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Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Recheio que não desce no bolo
Imagina uma sobremesa com esse recheio que espetáculo!
Recheio de brigadeiro com creme de avelã é tentador, mas se a massa do bolo for muito leve, ele vira um lago no meio. A dica que aprendi? Misture o creme com uma colher de farinha de trigo antes de adicionar ao brigadeiro. Não vai alterar o sabor, mas evita o afundamento. Já fiz uma vez e o bolo ficou perfeito, até minha esposa, que normalmente só come o recheio, pediu um pedaço da massa também. Acho que foi a primeira vez.
3º. Chocolate quente que parece de café da manhã em Paris
Que tal a receita inesquecível e super prática de chocolate quente super cremoso para tornar o seu dia mais gostoso??
Esse aqui é o tipo de bebida que você faz no inverno e senta na janela com um cobertor. Sem amido, sem corante, só creme de avelã, leite e um pouquinho de canela. O segredo? Aqueça o leite devagar, sem ferver, e misture o creme aos poucos. Se fizer rápido, ele separa. Já tentei e virei um desastre. Depois disso, aprendi: paciência é o ingrediente mais importante.
Use chocolate meio amargo? Sim. Mas não por moda, porque ele equilibra a doçura do creme sem apagar o gosto da avelã. O que eu faço diferente: coloco uma pitada de sal marinho na mistura. Só uma. Mas faz toda a diferença. Não é para deixar salgado, é para acordar o sabor. Talvez tenha sido sorte, mas desde que comecei a fazer assim, ninguém mais pede o bolo sem.
Diferente do que todo mundo faz, esse creme não é só chocolate branco + avelã. É chocolate branco + avelã + um pouco de essência de baunilha. Não acredita? Tente. A baunilha não adiciona sabor, ela revela. E o processo de torrar as avelãs até ficarem quase pretas, mas não queimadas? Isso é o que dá profundidade. Já fiz uma vez e o Titan ficou sentado ao lado da geladeira, como se soubesse que algo especial estava ali dentro.
Eu sempre uso creme de leite fresco, não de caixinha. E a proporção? 1:1, mas com um truque: deixo o chocolate derreter por 5 minutos antes de misturar. Se bater logo que o leite ferve, fica granulada. Já errei isso. Agora, espero. E o resultado? Uma camada que brilha, não engorda, só encanta.
Essa receita não é só sobre sabor, é sobre textura. O segredo é usar bananas bem maduras, quase pretas. E não bata tudo no liquidificador. Misture à mão, devagar. Se você bater demais, o bolo fica borrachudo. Já fiz assim uma vez e quase joguei fora. Depois, aprendi: às vezes, menos é mais. E o creme de avelã? Coloque só na metade da massa. O resto fica por cima, como um abraço.
Esse bolo é leve, mas não fraco. O iogurte natural dá umidade, e o creme de avelã substitui o açúcar refinado, quase. Ainda assim, não deixe de provar com uma pitada de sal. Sim, de novo. Só uma. E se precisar de um pouco de crocância, espalhe avelãs inteiras por cima antes de assar. Fica como se tivesse feito na padaria do bairro. Você já provou um bolo que parecia feito por alguém que te conhece bem?
Fit não é sinônimo de sem sabor. Aqui, o segredo é usar melado de cana em vez de açúcar. E o creme de avelã? Use o que você já fez, não compre. O de mercado tem óleos que estragam a textura. Se fizer em casa, o fit vira sabor. E se alguém perguntar se é saudável, responda: “É feito com carinho.” Às vezes, isso basta.
Essa combinação é tão simples que parece mentira. Leite em pó + creme de avelã + massa de pastel. Mas o que ninguém conta é que a massa precisa estar fria quando rechear. Se estiver morna, o recheio vira uma pasta e vaza. Já fiz uma vez e fiquei com a cozinha toda suja. Depois disso, coloco a massa na geladeira por 15 minutos. Só isso. E o resultado? Um pastel que você come e quer mais. Será que você vai tentar?
Pão trançado com recheio de creme de avelã é o tipo de coisa que você faz no sábado de manhã e deixa o cheiro invadir o apartamento inteiro. O segredo? Não use fermento biológico se quiser que fique mais macio. Use o químico, e deixe descansar por 30 minutos antes de torrar. E se tiver um pouco de canela na massa? Melhor ainda. Já fiz uma vez e o Titan ficou sentado na porta da cozinha, como se estivesse esperando o pão sair do forno. Ele não pede. Só olha.
Esse bolo não é só bonito, é inteligente. O leite em pó ajuda a manter a umidade, e o creme de avelã não vira um lago porque é espesso. Mas o que ninguém conta? O recheio precisa estar gelado quando colocar na massa. Se não estiver, ele vira um molho e o bolo vira uma bagunça. Já fiz assim. Não quero repetir. Agora, coloco na geladeira por 1 hora. E o melhor? A massa não precisa ser perfeita. Ela cresce mesmo se você errar. Aí é que está o charme.
Esse pudim não é feito com leite condensado. É feito com leite em pó, creme de avelã e um pouco de água. Parece impossível, mas funciona. O segredo é cozinhar em banho-maria, mas em forno bem baixo. Se o forno estiver quente demais, ele fica esponjoso. Já tentei e virei um bolo. Depois disso, aprendi: o pudim não quer ser rápido, ele quer ser respeitado. E se você tiver um pouco de sal grosso na calda? Melhor ainda. Só uma pitada. Não é para ser salgado. É para ser real.
Suflê é o tipo de coisa que você faz para impressionar, e depois desaba. Esse aqui não. O segredo? Bata as claras até ficarem firmes, mas não secas. E não abra o forno antes dos 15 minutos. Se fizer isso, ele desaba. Já fiz. E chorei. Depois disso, coloquei um papel alumínio por cima. Não é tradicional, mas funciona. E se você colocar avelãs torradas por cima? Vira um espetáculo. Não só de sabor, de emoção.
Esse brigadeiro não é feito com leite condensado. É feito com creme de avelã, manteiga e um pouco de cacau em pó. E ele não precisa ser cozido por 20 minutos. Em 8, já está pronto. O segredo? A manteiga tem que ser bem gelada. Se estiver morna, ele fica mole. Já tentei. Ficou uma pasta. Depois disso, tirei da geladeira só 10 minutos antes. E o resultado? Um brigadeiro que você come e não quer parar. Será que você vai tentar?
Esse brownie não é mole. Não é sequo. É justo. O segredo? Use farinha de trigo integral, só um pouquinho. Ela dá estrutura sem pesar. E o creme de avelã? Não misture na massa. Coloque em camadas. Assim, você sente o contraste. Já fiz uma vez e o Titan comeu metade antes de eu perceber. Não foi culpa dele. Foi culpa da receita.
Esse capuccino é feito com creme de avelã, café coado e leite quente. Nada de cápsulas. Nada de máquinas. Só um pouco de tempo e um pote de vidro. Agite por 30 segundos. Deixe repousar. E depois, coloque uma colher de espuma na superfície. Fica como se tivesse ido até a esquina. Mas você fez em casa. E se quiser um toque de canela? Espalhe por cima. Só uma pitada. Não é para ser um aroma, é para ser um lembrete.
Mousse não precisa de chantilly. Pode ser só creme de avelã, claras em neve e um pouco de açúcar. Mas o segredo? As claras têm que estar bem geladas. E você não pode bater por muito tempo. Se bater demais, vira manteiga. Já fiz. Foi um desastre. Depois disso, bato só até formar picos macios. E se deixar na geladeira por 2 horas? Fica como se tivesse sido feito por alguém que sabe o que é amor. E se você não tiver tempo? Faça mesmo assim. O tempo não é o problema. O que importa é que você fez.
E aí, qual vai ser a estreia culinária? Não precisa ser perfeito. Só precisa ser seu. Se criar alguma dessas, me conta nos comentários: você comeu com colher, escondeu, ou deixou o Titan tentar? Eu quero saber.
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