Aletria: O Doce Tradicional que Vai Encantar Seu Paladar

  • Aprenda a fazer diversas combinações desse prato saboroso e fácil de preparar.
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O cheiro de canela e leite condensado na panela me transporta direto para a casa da minha avó. Ela fazia uma aletria que era pura magia, e eu ficava hipnotizado vendo aqueles fios dourados se transformarem num doce cremoso. Anos depois, buscando reviver essa memória, percebi que o segredo tá nos detalhes que ela nunca anotou.

Depois de várias tentativas (uma vez quase queimei o leite, confesso), descobri que refogar a aletria na manteiga antes de adicionar os líquidos faz toda diferença. Essa técnica, que aprendi estudando bases da culinária francesa, cria uma camada crocante nos fios que depois absorve melhor o sabor do leite com canela.

Minha Receita de Aletria é o resultado de adaptar aquela memória afetiva com conhecimentos técnicos. A proporção de leite condensado e leite comum tá no ponto perfeito entre doce e cremoso, sem ficar enjoativo. A canela em pau durante o cozimento entrega um aroma que a versão em pó simplesmente não consegue.

Quer surpreender na próxima reunião de família? Essa receita aqui embaixo vai fazer todo mundo pedir bis. Me conta depois se não ficou igual à da sua avó - ou até melhor, quem sabe.

Receita de Aletria Doce: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 250ml

Ingredientes

0 de 9 marcados

Essa receita é simples, mas elegante – gastei menos de R$20 num supermercado aqui em SP. A aletria de boa qualidade faz diferença: evite marcas que quebram tudo na embalagem. E lembre-se: canela em pau não é luxo, é essencial aqui.

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Informação Nutricional

Porção: 150g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 58.2g 19%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 35.8g 72%
Proteínas 7.8g 16%
Gorduras Totais 13.2g 17%
   Saturadas 8.1g 41%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 180mg 18%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Rico em Cálcio: Boa fonte para saúde óssea
  • Energético: Ideal para recuperação rápida

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 72% do VD por porção
  • Gorduras saturadas – 41% do VD, consumir com moderação
  • Contém lactose e glúten (alergenos comuns)
  • Insight: Para versão mais light, reduza o açúcar e use leite desnatado

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Numa panela média, leve água com metade do sal (½ colher de chá) ao fogo alto. Quando ferver, quebre a aletria em pedaços menores com as mãos – não precisa ser perfeito – e jogue na água. Cozinhe por 5 minutos, mexendo de leve pra não grudar. Escorra e reserve. Não enxágue: queremos que ela fique levemente úmida pra absorver os sabores depois.
  2. Numa panela alta (ou caldeirão pequeno), derreta a manteiga em fogo médio. Acrescente a aletria escorrida e refogue por 2 minutos, mexendo sem parar. Esse passo é crucial: os fios ganham uma leve crosta que impede que virem papa depois. Já fiz sem refogar – virou mingau. Não cometa meu erro.
  3. Enquanto isso, aqueça o leite com o pau de canela em outra panela (ou no micro-ondas, se estiver com pressa). Quando começar a ferver nas bordas, despeje sobre a aletria refogada. Mexa bem.
  4. Adicione o leite condensado e o restante do sal (½ colher de chá). Cozinhe em fogo médio-baixo, mexendo frequentemente com uma colher de pau – não pare, senão gruda no fundo. O creme começa a engrossar em uns 10-12 minutos. Pra saber o ponto: passe a colher no fundo da panela – se o traço ficar visível por 2 segundos, tá pronto.
  5. Desligue o fogo, remova o pau de canela e transfira para uma travessa. Deixe esfriar à temperatura ambiente – não na geladeira, senão endurece demais. Polvilhe canela em pó só na hora de servir. Aqui em casa, Daiane disse que lembrou da infância da mãe dela. Titan, como sempre, só observa… mas com foco total no doce.

Essa aletria é daquelas que você serve e todo mundo pergunta: “você fez isso em casa?”. Sim, e leva menos tempo do que esperar um delivery. O segredo tá no refogado na manteiga e na canela em pau – dois detalhes que transformam um doce simples em algo memorável.

Você faz aletria com leite condensado ou só com açúcar? Já tentou com cravo junto com a canela? Conta aqui nos comentários – adoro ver como cada família guarda sua versão desse clássico.

Quanto tempo dura essa delícia?

A aletria doce é daquelas receitas que somem rápido, mas se por algum milagre sobrar, guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Depois disso, o macarrão começa a absorver todo o líquido e fica meio "grudento". Dica quente: se quiser congelar, faça porções individuais - dura até 1 mês, mas juro que não vai chegar lá!

Tá, mas quantas calorias tem?

Cada porção (considerando 10) tem aproximadamente 385 kcal, conforme você pode ver na nossa tabela nutricional completa logo acima. Mas quem tá contando calorias quando o assunto é aletria, né? A Daiane sempre fala "depois a gente faz dieta", e eu acabo concordando enquanto como a terceira colherada...

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

  • Sem leite condensado? Misture 1 xícara de leite em pó com 3/4 de xícara de água e 1 xícara de açúcar. Não fica IGUAL, mas salva!
  • Vegano? Troque o leite por leite de coco e o leite condensado por leite condensado de soja. A manteiga vira margarina vegetal.
  • Diet? Use leite condensado zero e adoçante para forno e fogão no lugar do açúcar (mas aviso: a textura muda um pouco).

Os 3 pecados capitais da aletria

1. Cozinhar demais o macarrão: 5 minutos é sagrado! Passou disso vira papa. 2. Não mexer constantemente: essa receita queima fácil, principalmente no fundo da panela. 3. Excesso de canela: parece bom na teoria, mas pode deixar amargo. Vai com calma!

Truque secreto que minha vó me ensinou

Depois de escorrer o macarrão, passe rapidinho por água fria e deixe escorrer de novo. Isso para o cozimento na hora certa e evita que fique empapado. Sério, faz diferença!

Quer dar uma agitada?

Joga uns pedacinhos de doce de leite no final e mexe só um pouquinho pra criar veias doces. Ou então coloca raspas de limão junto com a canela em pau pra um toque cítrico surpresa. Já fiz as duas versões aqui em casa - a Daiane preferiu a com doce de leite, eu fiquei team limão.

Combina com o quê?

Café preto forte é clássico, mas experimenta com chá de camomila gelado pra contrastar o doce. Se for servir de sobremesa depois de um almoço pesado, vai bem com uma taça de vinho do porto (sim, combinação estranha que funciona!).

Modo chef Michelin

Na hora de servir, faz um desenho com canela em pó usando um stencil (pode ser um garfo mesmo!) e coloca uma bola pequena de sorvete de baunilha no centro. Aletria quente + sorvete = explosão de sabores que impressiona qualquer visita.

Fazendo no modo economia

Troque metade do leite por água (mas mantenha o leite condensado) e reduza a manteiga para 2 colheres. Não fica tão cremoso, mas ainda sim muito gostoso. E olha: compre a aletria em casas de produtos a granel - sai quase metade do preço!

O ponto crítico: quando engrossar

Esse é o momento que mais dá medo - tirar no ponto certo. O ideal é quando o doce começa a "desgrudar" do fundo da panela quando você passa a colher. Se ficar muito líquido, espere mais 1 minuto. Se ficar muito firme, adicione 1/4 xícara de leite quente e mexa rápido.

Socorro, deu tudo errado!

Queimou o fundo? Transfira rápido pra outra panela sem mexer o queimado e continue. Ficou muito doce? Esprema meio limão e misture (o ácido corta o doce). Virou uma massa grudenta? Bate no liquidificador com um pouco de leite e vira um creme para recheio de bolo!

Evitando desperdício

A água do cozimento da aletria pode ser usada pra regar plantas (depois de fria, claro!) - é rica em amido. E se sobrar muito, congela em forminhas de gelo pra usar no lugar de leite em outras receitas doces.

De festa infantil a jantar chique

Para crianças: faz em potinhos individuais e decora com confeitos coloridos. Para um jantar especial: serve em taças de sobremesa com raspas de chocolate meio amargo por cima. Já usei as duas versões - a de adulto rendeu até pedido da receita!

2 coisas que ninguém te conta sobre aletria

1. O sal na água do cozimento não é opcional - ele realça o sabor doce depois. 2. Se deixar a canela em pau cozinhando por mais de 10 minutos, libera um amargor que estraga o prato. Tempo é tudo!

De onde veio essa receita?

A aletria doce tem raízes portuguesas, mas no Brasil ganhou esse toque extra de doce com o leite condensado. Curiosidade: originalmente se fazia com macarrão bem fino (tipo cabelinho de anjo) e mel no lugar do açúcar. Faz sentido - os portugueses adoram um docinho!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem manteiga? Pode, mas perde muito no sabor e cremosidade. Por que quebra o macarrão? Pra ficar mais fácil de comer de colher. Dá pra fazer na panela de pressão? Não recomendo - o risco de queimar é enorme e o tempo não reduz tanto assim.

Sabia que...

Em algumas regiões do Nordeste, a aletria doce é tradição nas festas juninas? E tem mais: o nome "aletria" vem do árabe "al itriya", que significa macarrão fino. Herança dos mouros em Portugal que veio parar aqui!

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que parece simples mas tem seus segredos, né? Conta aqui nos comentários se já conhecia a aletria doce ou se vai arriscar pela primeira vez. E se tiver alguma variação maluca que você faz em casa, compartilha com a gente - adoro testar versões diferentes!

Combinações que vão fazer sua sobremesa brilhar ainda mais

Depois de preparar aquela aletria cremosa e reconfortante, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize perfeitamente com esse doce tradicional. Selecionamos aqui opções que vão desde entradas leves até pratos principais que complementam o sabor delicado da sobremesa.

Para começar com o pé direito

Torta de liquidificador salgada (aprenda aqui): Prática e versátil, perfeita para quando você quer algo rápido mas que impressiona.

Quiche com massa deliciosa: Aquele clássico francês que nunca falha, especialmente com um recheio bem cremoso.

Paçoca de carne (aprenda aqui): Tradição mineira que cai bem em qualquer ocasião, com aquele toque rústico que a gente ama.

Pão de queijo mineiro: Não tem como errar com essa delícia que todo mundo adora, ainda mais quentinho.

Prato principal: o coração da refeição

Caldo de frango caseiro: Reconfortante e leve, perfeito para equilibrar a doçura da sobremesa.

Caldo de mandioquinha (confira aqui): Cremoso e saboroso, esse vai te conquistar no primeiro gole - ops, primeira colherada!

Frango assado com alecrim: Simples mas cheio de personalidade, combina com tudo e deixa a casa com aquele cheirinho maravilhoso.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Arroz vermelho (link): Diferente, nutritivo e com um sabor que complementa perfeitamente pratos mais leves.

Macarrão integral (aqui): Para quem quer uma opção mais saudável sem abrir mão do sabor.

Purê de batata-doce: Doce, mas não muito, cria um contraste interessante com o prato principal.

Bebidas: A bebida perfeita para seu menu especial

Suco de maracujá natural: Azedinho e refrescante, corta a doçura e limpa o paladar.

Água aromatizada com hortelã e limão: Leve e desintoxicante, perfeita para quem não quer algo muito doce.

Chá gelado de pêssego: Doce naturalmente, mas sem exageros, harmoniza bem com refeições equilibradas.

E aí, curtiu nossas sugestões? Aqui em casa a gente adora testar combinações diferentes, e essa com a aletria sempre faz sucesso. Se você experimentar alguma, conta pra gente nos comentários qual foi a sua favorita!

Como bônus para seu cardápio ficar mais completo, confira mais 14 opções incríveis:

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com massa chinesa (sim, dá certo!)

autor: Cozinhando com a Jú

Usar massa chinesa no lugar do cabelo de anjo pode parecer improvável, mas o resultado surpreende. A textura é quase idêntica, e o sabor neutro absorve bem o leite com canela. Já testei isso aqui em casa quando fiquei sem aletria tradicional e precisei improvisar, e virou nova versão favorita.

O segredo é não cozinhar demais. A massa chinesa cozinha rápido, então escorra ainda al dente antes de misturar com o leite quente. Se quiser um toque extra, finalize com um pouco de manteiga derretida por cima. Fica cremoso, leve e com um brilho que convida a comer.

3º. Estilo árabe com ricota

autor: Cozinhando com a Fá

Essa versão leva ricota, o que dá uma cremosidade diferente, quase como um pudim leve. O açúcar caramelizado por cima cria um contraste crocante que lembra crème brûlée caseiro. Não é a aletria tradicional, mas é uma delícia à parte.

Já fiz isso num jantar com amigos e todo mundo achou que era uma sobremesa sofisticada. Dica: use ricota bem escorrida, senão o doce fica aguado. E se quiser um toque cítrico, raspe um pouco de limão siciliano na hora de servir. Combina demais com a doçura.

4º. Dourada por cima

O dourado aqui não vem só da canela, é o resultado de assar levemente a superfície depois do cozimento. Isso cria uma crostinha fina que quebra na colher e contrasta com o interior macio. Parece complicado, mas é só levar ao forno por uns 5 minutos no modo grill.

Se for fazer isso, use um refratário raso pra garantir que toda a superfície doura por igual. E as raspas de limão no final? Não são frescura, elas cortam a doçura e dão um frescor que equilibra tudo. Já repeti essa versão três vezes só este ano.

5º. Cremosa à moda portuguesa

Essa é a versão que mais se aproxima da memória afetiva: leite, canela em pau, manteiga e um toque de paciência. O segredo tá em cozinhar em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até o ponto em que o líquido reduz e a aletria ganha corpo sem grudar no fundo.

Use um tacho largo, o fundo maior ajuda a distribuir o calor e evita que o leite queime. E não troque a canela em pau pela em pó durante o cozimento; a em pó serve só pra finalizar. Fiz isso no último Natal e até o Titan ficou de olho (sim, ele cheira sobremesa agora).

6º. Só com leite (sem leite condensado)

Essa versão é mais leve, ideal pra quem quer um doce suave ou servir pra crianças pequenas. O açúcar é adicionado aos poucos, então você controla o nível de doçura. Fica com um sabor mais caseiro, menos “industrial”.

Já usei essa base e acrescentei um pouco de baunilha natural, ficou incrível. Se quiser, finalize com canela em pó e uma colher de creme de leite fresco por cima. Não é exagero, é equilíbrio. E sim, adultos também curtem essa versão mais delicada.

7º. Com leite condensado (pra quem gosta doce de verdade)

Leite condensado transforma a aletria num doce mais denso e rico, quase um manjar de fios. A vantagem é que você não precisa adicionar açúcar extra, e o creme fica mais brilhante e sedoso. Ideal pra quem curte sobremesas intensas.

Só cuidado: o leite condensado queima fácil. Cozinhe em fogo bem baixo e mexa com frequência. Já queimei uma vez e tive que começar tudo de novo. Aprendi da pior forma. Hoje, uso um relógio de cozinha pra não me distrair.

8º. Tradicional com gemas

As gemas dão cor dourada natural e uma cremosidade que nenhuma manteiga alcança. Essa é a versão clássica portuguesa, aquela que aparece nas ceias de Natal com toalha de renda e tudo. Não é difícil, mas pede atenção, as gemas cozinham rápido e podem talhar se o fogo estiver alto.

O truque é temperar o leite primeiro, coar, e só então misturar com as gemas batidas fora do fogo. Depois, volte à panela em fogo mínimo, mexendo sem parar. Fiz isso com a Daiane no último fim de ano, e ela disse que lembrava a da avó dela. Não tem elogio maior.

9º. Com arroz (sim, existe!)

Essa não é aletria no sentido estrito, mas uma sobremesa inspirada nela, feita com arroz fino. O resultado lembra arroz doce, mas com textura mais solta e sabor mais concentrado. É comum em algumas regiões do Brasil e no Oriente Médio.

Use arroz de grão longo e cozinhe em leite com casca de limão e canela. O segredo é não deixar o arroz passar do ponto, ele precisa ficar inteiro, não desmanchado. Finalize com canela em pó e, se quiser, um fio de mel. Fica simples, mas reconfortante.

10º. Com ovo (a versão clássica)

Gemas batidas no final do cozimento dão aquela liga cremosa que faz toda a diferença. A receita pede poucos ingredientes, mas cada um tem seu papel: a manteiga dá brilho, a casca de limão equilibra, e a canela em pau perfuma sem amargar.

Já errei ao usar canela em pó durante o cozimento, ficou com gosto de remédio. Desde então, só uso pau. E as gemas? Sempre tempero com um pouco do leite quente antes de misturar, pra não talharem. Detalhes que fazem a diferença.

11º. De chocolate (pra chocólatras)

Chocolate com aletria parece exagero, mas quando bem feito, vira uma sobremesa quase terapêutica. O ideal é usar cacau em pó de boa qualidade ou chocolate meio amargo derretido, nada de achocolatado com açúcar demais.

Misture o chocolate com o leite ainda frio pra não empelotar. Depois, cozinhe como de costume. Finalize com raspas de chocolate amargo por cima. Já servi isso com um sorbet de laranja ao lado e foi um contraste perfeito. Doce, ácido, cremoso, tudo junto.

12º. De Natal (com toque especial)

A aletria de Natal pede um toque a mais: um pouco de rum, baunilha ou até cravo inteiro na infusão do leite. Não é obrigatório, mas eleva a experiência. E a apresentação conta, sirva em taças individuais com uma estrela de canela por cima.

Já fiz isso com um fio de mel de laranjeira no lugar de parte do açúcar, e deu um aroma cítrico delicioso. Se for servir na ceia, prepare com antecedência e leve à geladeira, ela fica ainda melhor no dia seguinte, com os sabores mais integrados.

13º. De água (pra emergências)

Sem leite em casa? Dá pra fazer uma versão com água, açúcar e canela, e ainda assim ficar gostoso. Claro, não é a mesma cremosidade, mas o sabor doce com canela agrada, especialmente se você finalizar com um pouco de manteiga ou creme de leite no prato.

Essa é a versão de “sobrevivência”, mas com um toque de carinho vira conforto. Já fiz isso numa tarde de chuva com o que tinha na despensa, e até o Titan ficou curioso. Às vezes, o simples é o mais sincero.

14º. Salgada com molho

Aletria salgada usa o mesmo macarrão fino, mas vira prato principal com molho de tomate, queijo ou até frango desfiado. Cozinhe o cabelo de anjo al dente, escorra e misture com o molho quente. Fica leve, rápido e surpreendentemente satisfatório.

Já servi isso com um molho branco de cogumelos e virou jantar favorito de segunda-feira. Se quiser, finalize com parmesão ralado e um fio de azeite. Não é sobremesa, mas é tão bom quanto, e salva o jantar em minutos.

15º. Sem glúten (pra ninguém ficar de fora)

Hoje em dia, dá pra encontrar versões sem glúten do cabelo de anjo, feitas com arroz ou milho. A textura é um pouco diferente, mas com o leite quente e a canela certa, ninguém nota a diferença. Inclusive, já servi pra amigos celíacos e ninguém desconfiou.

O segredo é não cozinhar demais, a massa sem glúten desmancha fácil. Escorra ainda firme e finalize na panela com o leite morno. Se quiser, adicione um pouco de amido de milho dissolvido pra dar mais liga. Inclusão com sabor, e ponto.

E aí, qual dessas ideias vai colocar em prática primeiro? Tem desde a mais tradicional até a mais inusitada, e todas cabem num momento especial, ou até num dia comum que merece um toque de doce. Quando preparar, me conta se deu aquele gostinho bom. Adoro saber o que rolou na sua mesa!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 17:44

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 lilI querida
Meu filho pequeno não para de comer! Finalmente um doce que ele aprovou 100%
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Ficou otimo, amei
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