Salada de legumes: explosão de cores e sabores

  • Conhece e gosta daquele tipo de salada que além de linda é bastante saudável e nutritiva? Então você precisa tomar o conhecimento desta aqui.
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Salada de legumes? Todo mundo faz. Mas e se a sua for a única que ninguém esquece?

Já fiz essa aqui umas dez vezes antes de acertar o ponto do grão de bico. Demorou. Fiquei com ele mole demais, depois duro como pedra. A quinoa? Fiquei com medo de botar. Achei que ia virar mingau. Achei errado. Mas fui em frente.

A salada de legumes não é pra quem quer só verde. É pra quem quer cor, textura, e um sabor que fica na boca depois que o prato vazio. O grão de bico bem cozido, ainda com resistência, é o coração. O pepino, fresco e cortado na hora. A cebola roxa, não muito, só o suficiente pra dar um choque. E o azeite? Tem que ser bom. Nada de enganar.

Coentro ou salsinha? Depende do dia. Às vezes eu uso os dois. Outras, só um. Não tem regra. Só o que importa é que tudo combine. E se você já tentou e não deu certo? Tenta de novo. A gente não aprende cozinhando certo. A gente aprende errando.

Receita de salada de legumes deliciosa e balanceada: saiba como fazer

Rendimento
3 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Tudo que você encontra no mercado da esquina. Fiz essa salada numa tarde que a churrasqueira demorou pra acender, e virou o prato principal. O segredo? O grão de bico tem que ter resistência. Se virar purê, a salada perde a alma.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/3 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 350 kcal 18%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 12.5g 50%
   Açúcares 8.3g 17%
Proteínas 15.8g 32%
Gorduras Totais 14.2g 18%
   Saturadas 2.1g 11%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 580mg 25%
Potássio 720mg 15%
Ferro 3.8mg 21%
Cálcio 85mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: 100% à base de plantas
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Fibras: Excelente para digestão
  • Rico em Ferro: Bom para energia

Alertas & Alérgenos

  • Insight: Grão de bico fornece proteína completa quando combinado com cereais
  • Quinoa adiciona aminoácidos essenciais à receita
  • Sódio pode variar conforme quantidade de sal adicionada

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare o grão de bico:

  1. Deixe o grão de bico de molho por 8 horas, ou use o truque do vinagre: ferva por 2 minutos, desligue, tampou e deixe repousar 1 hora. Depois, escorra e lave bem.
  2. Coloque em uma panela de pressão, cubra com água (uns dois dedos acima) e cozinhe por 5 minutos após pegar pressão. Desligue, espere sair a pressão e escorra. Deixe esfriar, não adianta botar quente na salada, vira mingau.

Prepare os vegetais:

  1. Pique o pepino em cubinhos pequenos, não muito finos, nem muito grandes. O ideal é que cada pedaço dê um crunch.
  2. Descasque parcialmente o tomate, retire as sementes e corte em cubinhos. A água dele pode estragar tudo se não for cuidadoso.
  3. Corte a cebola roxa em anéis, depois divida cada um ao meio. Se tiver medo do sabor forte, enxágue com água gelada e seque com papel toalha.
  4. Se for usar, pique o coentro ou a salsinha, não precisa ser fino, só bem picado.
  5. Cozinhe a quinoa conforme as instruções da embalagem, geralmente 15 minutos em água fervente, escorra e deixe esfriar. Ela precisa estar seca, não molhada.

Monte e tempere:

  1. Numa tigela grande, junte o grão de bico frio, o pepino, o tomate, a cebola, o coentro ou salsinha e a quinoa.
  2. Regue com o azeite e salgue levemente, não adianta colocar tudo de uma vez. Prove, ajuste depois.
  3. Misture com as mãos, sim, com as mãos. É a única forma de sentir se está no ponto. Se sentir que falta alguma coisa, é porque falta. O azeite? Talvez precise de mais um fio.
  4. Deixe repousar por 10 minutos antes de servir, o tempo que a gente leva pra encher o copo de água.
  5. Sirva à temperatura ambiente. Não esquente, não refrigere. Ela é assim: viva, simples, com textura.

Fiz essa salada uma vez que a Daiane pediu algo leve, e eu, com preguiça de fazer o habitual, inventei. Ficou melhor do que o esperado. Não foi perfeito. A quinoa ficou um pouco mole. Mas o grão de bico? Perfeito. E o sabor? Ficou. Na boca. Depois que o prato acabou.

Se você já tentou e achou que ficou sem graça, talvez tenha cozido o grão de bico até virar purê. Ou botado a quinoa ainda quente. Tenta de novo. E me conta: você usa coentro ou salsinha? Ou os dois? Comenta aí, quero saber como você faz.

Quanto custa em calorias?

Uma porção dessa salada de legumes fica em torno de 350 kcal (valor exato na tabela nutricional abaixo). Se quiser reduzir, diminua o azeite ou use spray de azeite - sim, existe! A Daiane ama, eu acho estranho mas confesso que funciona.

Quanto tempo dura na geladeira?

Até 3 dias se guardar num pote hermético. Mas a cebola vai perdendo o frescor - se for preparar pra semana, sugiro adicioná-la na hora de comer. Grão de bico cozido dura até 5 dias, então dá pra fazer uma fornada e usar em outras receitas!

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

• Sem grão de bico? Use lentilha cozida ou até mesmo soja tostada pra crunch
• Cebola roxa muito forte? Pode ser cebola branca mesmo, ou até chalota
• Quinoa cara? Aveia em flocos finos dá um toque parecido e é bem mais econômica

Truque que muda tudo

Toste o grão de bico cozido por 5 minutinhos na airfryer ou forno antes de misturar. Fica crocante por fora e macio por dentro - a Daiane me ensinou isso depois que comemos numa salada de um restaurante árabe. Virou nosso segredo!

Versões para todo mundo

Low carb: Dobra o pepino e reduz a quinoa
Proteica: Acrescenta cubos de frango grelhado ou ovo cozido
Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten, só conferir os rótulos da quinoa
Vegana: Tá safe, é 100% plant-based!

"Rafael, minha salada ficou aguada!"

Os 3 pecados capitais:
1) Não secar bem o grão de bico depois de cozinhar (use um pano limpo ou papel toalha)
2) Cortar o tomate muito cedo e não tirar as sementes (elas soltam água)
3) Temperar antes de servir (o sal faz os legumes murcharem)

O que serve junto?

• Pão sírio aquecido (pra fazer wraps com a salada)
• Iogurte natural com hortelã como molho extra
• Uma água saborizada com limão siciliano e alecrim
• Se for virar jantar, um filé de peixe grelhado cai bem demais

Quer surpreender?

Versão Mediterrânea: Acrescente azeitonas pretas, cubos de queijo feta e orégano
Versão Brasileira: Troque a quinoa por farofa de banana, coloque manga em cubos e castanha de caju
Versão Apimentada: Pimenta dedo-de-moça sem sementes e um fio de mel pra balancear

Sem desperdício!

A água do cozimento do grão de bico (aquafaba) vinga como clara em receitas veganas. E se sobrar salada: transforma em patê batendo no processador com tahine ou cream cheese!

O ponto do grão de bico

Esse é o segredo que faz ou quebra a receita. Se cozinhar demais, vira pasta. Se cozinhar de menos, fica duro. Minha dica? Depois da pressão, abre a panela e tenta esmagar um grão contra o céu da boca. Se amassar fácil mas ainda oferecer resistência, tá no ponto!

2 coisas que ninguém te conta

1) A quinoa solta um amargor se não for lavada antes - passe em água corrente numa peneira fina por 1 minuto
2) Cortar o pepino em cubos grandes demais faz ele "dominar" o prato. Corte em pedaços do tamanho do grão de bico pra harmonizar melhor

De onde vem essa mistura?

O grão de bico é estrela no Oriente Médio, a quinoa é dos Andes, e o pepino veio da Índia - essa salada é uma verdadeira viagem gastronômica! A versão com todos esses ingredientes juntos surgiu nos restaurantes de comida saudável de São Paulo nos anos 2010.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Só o grão de bico cozido. Legumes crus ficam moles depois de descongelar.
Sem panela de pressão? Cozinhe em panela normal por 1h30, mas vai gastar mais gás...
Quinoa crua? Pode, mas fica mais gostosa se tostar 2 minutinhos numa frigideira seca.

Harmonização surpreendente

O amargo da quinoa + doce do grão de bico + ácido do tomate pede um vinho branco leve ou até uma cerveja witbier (aquela de trigo com notas cítricas). Juro que combina - testamos numa reunião de amigos e foi sucesso!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei 3 vezes mais sal do que devia. Solução? Lavar tudo rápido em água corrente e começar de novo o tempero. Outra vez esqueci o grão de bico de molho e tive que cozinhar por 3 horas! Agora deixo um post-it na porta da geladeira.

Se TUDO der errado

Grão de bico virou papa? Transforma em homus. Queimou o fundo? Pega os de cima e lava rápido. Temperou demais? Adiciona mais pepino e tomate. Sem tempo? Usa grão de bico enlatado (só lavar bem). Nada está perdido!

Pra impressionar os amigos

O grão de bico tem triptofano, aquele aminoácido que ajuda a produzir serotonina - ou seja, essa salada literalmente traz felicidade! E a quinoa é um dos únicos vegetais que tem todos os aminoácidos essenciais. Nutrição e sabor numa bocada só.

Combinações que vão transformar sua salada de legumes em um banquete

Depois de preparar essa salada de legumes fresquíssima, que tal montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo com água na boca? Aqui vão nossas sugestões favoritas - testadas e aprovadas na nossa cozinha (e na casa dos amigos que sempre aparecem na hora certa).

Para começar com o pé direito

Bolinho de arroz com queijo: Crocante por fora e cremoso por dentro, perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Bruschetta de tomate e manjericão: O clássico italiano que nunca falha, com aquele toque fresco que combina demais com salada.

Hummus de grão-de-bico com pães artesanais: Proteico e saboroso, dá um toque especial ao início da refeição.

Dica bônus: Mini quiches de cogumelos são sempre sucesso aqui em casa quando temos visita!

Pratos principais que roubam a cena

Costela Minga: Carnes assadas são nosso fraco aos domingos, e essa combina perfeitamente com a frescura da salada.

Filé de peixe grelhado com molho de limão e ervas: Leve, saudável e cheio de sabor - a Daia adora quando faço essa combinação.

Risoto de abóbora com amêndoas: Para os vegetarianos (ou não!), um prato cremoso que equilibra bem com a textura crocante da salada.

Plus: Frango ao curry com arroz basmati é outra opção que sempre agrada a todos aqui em casa.

Para finalizar com chave de ouro

Mousse de chocolate amargo: O contraste do doce com o amargo é simplesmente perfeito depois de uma refeição equilibrada.

Panacotta de coco com calda de maracujá: Leve, cremosa e com aquele toque tropical que a gente adora.

Torta de maçã com canela: Cheiro de aconchego e sabor de infância - impossível resistir!

Dica extra: Um simples sorvete de baunilha com calda de frutas vermelhas também cai muito bem.

Bebidas para harmonizar

Receita de Suco verde detox super simples: Refrescante e cheio de nutrientes, nosso coringa para refeições leves.

Suco de abacaxi com hortelã: A doçura do abacaxi com o frescor da hortelã - combinação infalível!

Limonada suíça: Aquele toque azedinho que corta a gordura e refresca o paladar.

Água com gás e limão: Simples, mas sempre eficiente para limpar o paladar entre um prato e outro.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora misturar e testar novas variações - conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit na sua mesa também!

Explore diferentes versões para tornar seu prato ainda mais especial.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Cozidos

Autor: Receitinhas com Amor

Já parou pra pensar que o segredo de uma salada de legumes cozidos não tá só nos ingredientes, mas no tempo de cozimento de cada um? Essa versão aqui me lembrou daquelas refeições práticas que a gente precisa quando o dia não dá trégua. O que achei bacana é que ela respeita a individualidade de cada legume, ninguém vira papa, ninguém fica duro. Acho que talvez tenha sido isso que me fez voltar a cozinhar legumes cozidos depois de tanto tempo evitando.

Se você tem medo de cometer o clássico erro de deixar tudo no mesmo ponto, dá uma olhada nessa sequência de entrada dos ingredientes no vídeo. Eu costumo tirar os mais delicados antes, como a cenoura, e deixar os mais firmes, como a batata-doce, por último. Funciona que é uma beleza.

3º. Com ovos

Autor: Mônica Kowales

Ovo cozido é daqueles ingredientes que parecem simples, mas podem levantar qualquer salada do nível “tô comendo porque preciso” pro “uau, tá bom demais”. Essa combinação aqui, com os legumes levemente temperados e o ovo no ponto certo, aquela gema cremosa, sabe?, é coisa séria. Eu já tentei fazer com ovo duro demais e estraguei o equilíbrio todo. Não cometa o mesmo erro.

Outra sacada legal: se você cortar o ovo por cima da salada e deixar a gema escorrer um pouco, vira um molho natural. A Daiane uma vez fez isso sem querer e virou nossa nova forma favorita de servir. Quer dizer, às vezes. Depende do humor do dia, né? Já experimentou isso?

4º. Feita no forno

Por que assar legumes em vez de cozinhá-los? Pergunta boa. A resposta tá no sabor concentrado e na textura que fica meio caramelizada por fora. Essa receita aqui é uma daquelas que você pode deixar no forno e ir cuidar de outra coisa, e quando volta, tá um espetáculo. Acho que talvez tenha sido essa praticidade que me fez repetir duas vezes numa semana só.

Dica não óbvia: salgue os legumes antes de ir pro forno, mas depois de untá-los com azeite. O sal ajuda a extrair um pouco de água e intensifica o gosto. Também dá pra usar alecrim fresco ou tomilho se tiver em casa, pra ser sincero, eu uso quase sempre, exceto quando esqueço de comprar.

5º. Feita no vapor

Cozinhar no vapor parece chato até você provar o resultado. Tudo fica com cor vibrante, textura firme e zero gordura. Essa versão aqui é perfeita pra quem tá de recuperação, cuidando da digestão ou só querendo uma refeição mais leve sem abrir mão do sabor. Eu costumava achar que salada cozida no vapor era coisa de reeducação alimentar triste, até ver essa receita. Aí mudei de ideia.

Ahhh, quase me esqueci: se você não tem vaporizador, dá pra improvisar com uma panela grande, água e uma peneira de metal resistente ao calor. Só não deixa a água encostar nos legumes, hein. Já cometi esse erro e virei sopa, literalmente.

6º. Preparado na manteiga

Ao contrário do que se imagina, cozinhar legumes na manteiga não é pecado, é técnica. O truque tá em usar manteiga clarificada ou até uma mistura com azeite pra não queimar. Nessa receita, o sabor ganha um toque aveludado que combina demais com carnes grelhadas. Particularmente detesto quando os legumes ficam com gosto de “água quente”, aqui, isso não acontece.

Se quiser dar um upgrade, finalize com uma pitada de limão siciliano ou raspas de parmesão. Não é obrigatório, mas faz toda a diferença quando você quer impressionar sem sair do básico. Já tentou isso com legumes de raiz? A beterraba vira outra história.

7º. Com atum

Essa é daquelas receitas que salvam um jantar de última hora. Atum enlatado, legumes frescos, um fio de azeite e pronto: proteína, fibra e sabor em menos de 10 minutos. Eu uso atum em azeite, acho que o óleo dá um brilho extra à salada. O segredo tá em escorrer bem, mas não demais: um pouquinho de líquido ajuda a incorporar os temperos.

Às vezes eu misturo com quinoa ou lentilha cozida pra deixar mais completão. Não tenho certeza se foi nessa receita que descobri isso, mas virou hábito. E você, costuma misturar atum com legumes crus ou prefere tudo cozido? Conta aí nos comentários.

8º. Refogados e com frango

Essa combinação é pura praticidade. Frango desfiado + legumes refogados rapidinho vira uma refeição completa que cabe na marmita e sobrevive ao micro-ondas. Já fiz isso pra levar pro trabalho e, confesso, até o pessoal do escritório pediu a receita. O refogado aqui não é aquele molhado, não, é sequinho, com o alho dourado na medida.

Dica rápida: use pimentão vermelho junto com a cebola. Dá uma doçura natural que equilibra o sal do frango. E se sobrar, congela. Eu sempre faço isso, quer dizer, quase sempre, depende se o Titan não me distrai no meio do processo.

9º. Feitas na airfryer

A airfryer virou minha aliada pra legumes crocantes sem ficar na frente do fogão. Essa receita aqui é tão simples que até parece trapaça: tempera, joga na cesta, programa e esquece. O resultado é um mix dourado, crocante por fora e macio por dentro. Acho que talvez tenha sido o cheiro que me fez repetir no dia seguinte, sério, o aroma de legumes assados invade a casa inteira.

Um erro comum? Colocar tudo de uma vez e abarrotar a cesta. Não faça isso. Espalhe em camada única, senão vira ensopado. E se quiser, finalize com gergelim torrado ou salsinha fresca depois de pronto. Fica um contraste legal.

E aí, qual delas te deu mais vontade de experimentar? Cada uma resolve um tipo de dia, e de fome. Se decidir por alguma, volta aqui pra me contar como foi. Adoro saber como as coisas saem na sua cozinha, porque, no fundo, é lá que a comida ganha alma.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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