Bacalhoada de Forno: Segredo dos Chefs Revelado

  • Um prato tradicional português que faz parte do dia a dia do brasileiro.
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Você já parou pra pensar por que a bacalhoada de forno sobreviveu a séculos na culinária? Eu descobri a resposta num jantar em casa, quando servi uma versão simples pra uns amigos e virou o assunto da noite inteira. Até meu cachorro, o Titan, ficou louco com o cheiro que vinha da cozinha.

O que aprendi depois de estudar técnicas portuguesas é que a genialidade tá nas camadas. Cada ingrediente vai se encontrando no forno - a batata que absorve o sabor do bacalhau, os ovos que dão cremosidade, os pimentões que trazem um toque fresco. A técnica do choque térmico nas batatas foi um daqueles segredos que mudou tudo pra mim.

O que mais me conquistou nesse prato é como ele melhora no dia seguinte. Sério, a sobra da bacalhoada tem um sabor ainda mais profundo, os sabores se integram de um jeito mágico overnight.

Se você quer um prato que alimenta o corpo e a conversa, vem ver como essa receita que refinei ao longo dos anos vai transformar seu próximo almoço de domingo. O passo a passo completo tá aqui embaixo, e depois me conta como ficou a sua.

Receita de bacalhoada de forno simples: Saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 12 marcados

Essa receita custou cerca de R$45 aqui em SP – e rende bem! O bacalhau é o item mais caro, mas dá pra usar sobras ou comprar em promoção. Já fiz com 700g e ainda ficou generoso – ajuste conforme seu bolso e sua fome.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 3.8g 15%
   Açúcares 5.2g 10%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 16.2g 21%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 1,850mg 80%
Potássio 1,250mg 27%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 85mg 7%
Vitamina C 45mg 50%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Rico em Ômega-3: Benefícios cardiovasculares

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Dessalgue bem o bacalhau para reduzir
  • Contém ovos – alérgeno comum
  • Insight: Rico em proteína completa e vitamina C dos pimentões; ideal para pós-treino
  • Dica Light: Reduza batatas pela metade e use abobrinha para cortar ~100 calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Dessalgue e cozimento inicial:

  1. Se não tiver dessalgado o bacalhau com antecedência, use o método rápido: coloque o peixe em uma panela, cubra com água fria e leve ao fogo médio. Quando ferver, desligue, escorra e repita o processo mais duas vezes – isso reduz o sal consideravelmente. Depois, cozinhe por 10 minutos na terceira água (sem ferver muito, só pra cozinhar levemente).
  2. Enquanto isso, cozinhe os ovos: coloque-os em uma panela, cubra com água fria, adicione uma pitada de sal e leve ao fogo. Quando ferver, conte 10 minutos. Depois, mergulhe em água gelada – isso facilita a descasca e evita aquele anel cinza feio.
  3. Descasque as batatas e corte em rodelas de cerca de 1 cm. Cozinhe-as na **primeira água do bacalhau** (sim, aquela que você descartou) até ficarem “ao dente” – cerca de 5 minutos. Escorra e dê um choque térmico com água fria. Esse truque mantém a textura firme no forno.

Preparo dos vegetais:

  1. Corte a cebola, os tomates (sem sementes!) e os pimentões em rodelas finas. Não precisa cozinhar – eles vão assar no forno e liberar sabor devagar.
  2. Descasque os ovos cozidos e corte ao meio ou em rodelas, como preferir.

Montagem e forno:

  1. Unte um refratário grande com azeite – não economize. Comece com uma camada de batatas pré-cozidas.
  2. Disponha camadas alternadas: cebola, bacalhau desfiado (cuidado com espinhas!), pimentões, tomates e ovos. Intercale com azeitonas pretas.
  3. Polvilhe salsa e coentro entre as camadas – não tudo no final, senão perde o frescor.
  4. Tempere com pimenta-do-reino moída na hora e um fio generoso de azeite. Sal? Só se tiver certeza de que o bacalhau está bem dessalgado.
  5. Cubra com papel alumínio e leve ao forno preaquecido a 180°C por 10 minutos – isso aquece tudo sem secar.
  6. Retire o papel e deixe mais 10 minutos, ou até as bordas dourarem levemente e os ingredientes estarem integrados. Não precisa gratinar demais – o charme tá na umidade.
  7. Sirva quente, direto do forno. A bacalhoada esfria rápido, então não demore.

Já preparei essa bacalhoada em dias de chuva, em domingos preguiçosos e até numa sexta surpresa pra uns amigos que apareceram sem avisar. Funciona sempre. O cheiro invade a casa inteira e, de repente, todo mundo quer saber “o que é isso?”. É comida de afeto, daquelas que pedem pão na mesa e vinho na taça.

A dica que mais ouço de quem testa? “Ficou melhor no dia seguinte”. É verdade – os sabores amadurecem juntos. Então, se sobrar (difícil!), aqueça devagar no forno e sirva com um fio de azeite fresco por cima.

Me conta: você é do time que coloca coentro ou tira tudo antes? E já tentou fazer com batata-doce? Comenta aqui embaixo – adoro ver como cada um adapta a receita à sua mesa.

Quanto tempo dura essa delícia?

Se por algum milagre sobrar, a bacalhoada dura até 3 dias na geladeira – mas eu duvido que sobre, né? Dica da Daiane: guarde num pote hermético e esquente no forno com um fio de azeite pra não ressecar. Micro-ondas? Só em último caso, porque o bacalhau pode ficar borrachudo.

Tá de dieta? Cuidado com o pecado

Cada porção tem 385 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Quer reduzir? Troque metade das batatas por abobrinha em rodelas – fica incrível e corta umas 100 calorias. Atenção ao sódio: o bacalhau salgado eleva bastante os níveis.

Sem bacalhau? Pânico zero!

Se o bacalhau tá caro ou você quer testar algo diferente:

  • Versão "fazueli": use postas de pescada branca (mas salgue bem antes)
  • Vegetariano? Berinjela em tiras grossas marinadas em alga nori moída dá um gostinho marinho
  • Alérgico a ovos? Só pular ou colocar batata-doce cozida pra dar corpo

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

  1. Excesso de sal: o bacalhau já é salgado! Prove ANTES de temperar. Já tive que "resgatar" o prato lavando os ingredientes de novo.
  2. Batata muito cozida: vira purê no forno. O segredo é o choque térmico na água fria pra parar o cozimento.
  3. Pimentão cru demais: se você não gosta do sabor forte, doure levemente os pimentões antes de montar.

Hack de mestre: o truque da água do bacalhau

Não jogue fora a primeira água do bacalhau! Use pra cozinhar as batatas – elas absorvem o sabor do peixe e ficam absurdas. Esse foi o único conselho que minha avó acertou na cozinha.

O que servir com essa bomba?

Arroz branco soltinho é clássico, mas experimente:

  • Pão italiano esfregado com alho (pra mergulhar no azeite que fica no fundo)
  • Vinho branco bem gelado (um Alvarinho português combina perfeitamente)
  • Salada verde bem ácida pra cortar a gordura

Modo chef Michelin (com um ingrediente secreto)

Na última camada, antes de levar ao forno, rale um pouco de casca de limão siciliano. O toque cítrico eleva o prato pra outro nível. A Daiane achou exagero até provar – agora não faz sem!

Adaptações espertas

  • Low carb: substitua batata por couve-flor em rodelas grossas
  • Sem lactose: já é naturalmente sem queijo (uau!)
  • Proteico: acrescente 100g de camarões cozidos entre as camadas

O ponto crítico: montando as camadas

A ordem é sagrada: batata no fundo (pra absorver sabores), depois cebola (protege o bacalhau de ressecar), peixe, pimentão e tomate por último (pra ficar bonito). Pressão? Zero. Só jogar tudo com carinho, como se fosse uma lasanha de peixe.

Versão portuguesa autêntica (com segredo dos pescadores)

Adicione 1 colher de sobremesa de páprica doce entre as camadas e regue com 1/2 xícara de caldo de peixe caseiro antes de levar ao forno. Fica tão bom que você vai querer se mudar para o Porto.

Desastre? Vamos consertar!

  • Ressecou: regue com caldo de peixe ou azeite e cubra por 5 minutos
  • Sem sabor: faça um molho rápido de iogurte com alho e limão pra acompanhar
  • Queimou embaixo: raspe o fundo e disfarce com salsa fresca por cima

Modo crise: faça render

Use apenas 500g de bacalhau e complemente com batatas e ovos. Outra dica: compre bacalhau em postas (sai mais barato que o desfiado) e desmanche você mesmo depois de cozido.

Sabia que isso nem é português?

A bacalhoada como conhecemos nasceu no Brasil! Em Portugal eles preparam o bacalhau de forma mais simples. Nós é que inventamos essa versão camada sobre camada, provavelmente inspirados nas nossas lembranças de lasanha.

2 fatos que vão impressionar no almoço

  1. O bacalhau usado na verdade é gadus morhua (peixe de águas frias) e NÃO é fresco - a cura é que dá o sabor único
  2. As azeitonas não são opcionais! O salgado delas equilibra o prato. Semana passada esqueci e o prato ficou "sem graça"

Harmonização além do óbvio

Experimente servir com:

  • Cerveja belga tipo Witbier (o toque cítrico combina)
  • Água com gás e rodelas de laranja (pra limpar o paladar)
  • Até um chá gelado de ervas funciona!

Por que essa receita funciona?

O segredo está nas camadas: a batata embaixo segura os líquidos, a cebola libera umidade durante o forno, e o azeite cria uma barreira que concentra os sabores. Química gourmet, né?

Perguntas que sempre me fazem

Posso congelar? Só as sobras, mas os ovos ficam borrachudos.
Sem papel alumínio? Pode, mas seque mais rápido.
Pimentão verde só? Use as três cores - além de bonito, cada um tem um sabor!

E aí, topa o desafio?

Essa receita é minha garantia de sucesso em almoços de família. Já fez sua versão? Conta nos comentários qual foi seu toque especial ou a maior furada que já deu com bacalhau (todo mundo já passou vergonha, relaxa!).

Ah, se quiser ver a bacalhoada "instagramável" que fiz semana passada, dá uma olhada no @sabornamesaoficial - quase não consegui foto porque todo mundo atacou antes!

Bacalhoada de Forno: Um Banquete que Vai Fazer Seu Domingo Virar Festa

Quem nunca ficou perdido na hora de montar um menu completo, né? A gente sabe que o prato principal é estrela, mas os acompanhamentos fazem a magia acontecer. Por isso, separei combinações que vão transformar sua bacalhoada em experiência memorável - e sem neuras na cozinha!

Para Começar com Tudo

Nada de entrar de estômago vazio nessa festa! Aqui em casa adoramos começar com algo leve, mas que já dá o tom do banquete.

Pão de alho caseiro: porque o cheiro assando já é a melhor propaganda da refeição que vem por aí. A Daiane sempre faz um extra "só pra garantir" que some antes do prato principal.

Os Parceiros Perfeitos

Batata doce assada: doce e salgado é combinação clássica por um motivo, né? E essa versão em bolo é surpreendente - cuidado que vira vício fácil. Receita aqui

Couve de Bruxelas: pra dar aquela balanceada gourmet. Fica tão crocante que até quem torce o nariz vai pedir bis. Receita aqui

Abacaxi grelhado: o contraste ácido corta a riqueza do bacalhau perfeitamente. E ainda serve de pré-sobremesa! Receita aqui

Doce Desfecho

Pera ao vinho (sem vinho!): cozida em suco de uva, fica tão elegante que ninguém vai notar a ausência do álcool. Receita adaptável aqui

Torta de abacaxi: porque fruta assada já deixou saudade do doce de verdade. Essa versão simples vai direto pro livro de receitas da família. Receita aqui

Bebidas: Combinações que revelam nuances escondidas

Água aromatizada com hortelã e limão: refrescante sem competir com os sabores. Aqui em casa fazemos em jarra gigante - o calor de SP pede!

Suco de uva integral: parece óbvio, mas combina tão bem que vale o clichê. Geladinho, então, nem se fala.

E aí, time? Qual combo vai testar primeiro na sua próxima bacalhoada? Conta aqui nos comentários qual foi o maior sucesso - ou se descobriram alguma combinação inusitada que merece entrar no nosso cardápio também!

Agora, veja mais 10 variações dessa delícia para comer rezando!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com açafrão

autor: Divinas Receitas

Açafrão transforma a bacalhoada num prato quase cerimonial, dá cor dourada, um aroma terroso e um leve amargor que equilibra a gordura do peixe. A Divinas Receitas mostra como usar sem exagerar, pra não virar um amarelo artificial.

Já testei com açafrão em pó e com os fios. Os fios valem o investimento: basta hidratar em um pouquinho de água quente antes de juntar ao molho. Fica com uma profundidade que impressiona até quem entende do assunto.

3º. Portuguesa

autor: Karina Prado

Essa é a bacalhoada como se come em casas de família pelo interior de Portugal: batata em rodelas grossas, cebola caramelizada, ovos cozidos por cima e azeitonas inteiras. Nada de firulas, só técnica e respeito pelos ingredientes.

O segredo tá no refogado inicial: dourar bem a cebola e o alho no azeite antes de montar as camadas. Isso cria uma base de sabor que sustenta tudo. Já fiz assim num domingo chuvoso e virou tradição desde então.

4º. Com molho branco

Molho bechamel na bacalhoada? Soa ousado, mas funciona. Ele envolve os ingredientes com uma cremosidade suave que não compete com o bacalhau, só abraça. A CucaChef ensina a fazer um molho leve, sem gosto de farinha crua.

Dica prática: cozinhe a roux em fogo baixo por pelo menos 3 minutos antes de acrescentar o leite. E finalize com uma pitada de noz-moscada, quase imperceptível, mas essencial. Já cometi o erro de pular esse passo. Não repita.

5º. Com leite de coco

Leite de coco traz um toque brasileiro que surpreende. Ele suaviza a salinidade do bacalhau e ainda dá uma textura sedosa ao caldo que se forma no forno. Combina especialmente bem com pimentão amarelo e coentro fresco por cima.

Já fiz essa versão numa ceia informal e todo mundo achou que eu tinha inventado. Na verdade, é uma adaptação genial que mostra como a culinária viaja, e se transforma com carinho. Experimenta e me conta se não vira favorita.

6º. Com azeitonas

Azeitonas pretas inteiras, com caroço ou sem, dão um salgado profundo que realça o bacalhau sem competir com ele. O segredo é usar azeitonas de boa qualidade, bem escorridas, pra não deixar o prato oleoso.

Eu costumo picar algumas e deixar outras inteiras: as picadas se misturam ao molho, as inteiras viram surpresa nas garfadas. Já salvei um almoço com convidados difíceis só com esse detalhe. Às vezes, o diabo tá nos detalhes, mas também a graça.

7º. Sem bacalhau

Não tem bacalhau? Sem crise. Peixes de carne branca como pescada, namorado ou robalo funcionam bem. O importante é não cozinhar demais, eles entram quase no final, só pra aquecer e absorver os sabores.

Já fiz com sobras de peixe assado da véspera. Desfiei, montei a bacalhoada e levei ao forno por 15 minutos. Resultado? Um prato novo com cara de planejado. Ideal pra quem quer evitar desperdício sem abrir mão do sabor.

8º. Com merluza

Merluza é uma alternativa acessível e saborosa. Tem textura firme e sabor neutro, perfeito pra absorver os temperos da bacalhoada. A Trem de Cumê mostra como dessalgar levemente (sim, dá pra fazer isso com peixe fresco!) pra imitar o perfil do bacalhau.

Dica: tempere a merluza com limão e alho antes de montar. Assim ela ganha personalidade sem perder a delicadeza. Já virou meu plano B quando o bacalhau tá caro, e ninguém nunca reclamou.

9º. Com bacalhau dessalgado

Dessalgar direito é o primeiro passo pra qualquer receita com bacalhau. A regra que aprendi: 24 a 48 horas na geladeira, com troca de água a cada 6-8 horas. Água fria, nunca quente, senão o peixe coze antes da hora.

Essa receita mostra exatamente como fazer isso e ainda montar uma bacalhoada simples, sem frescuras. Ideal pra quem tá começando. Já errei feio no passado, esqueci de trocar a água e o prato ficou intragável. Hoje em dia, coloco lembrete no celular.

10º. Bacalhoada vegana

Alcaparras, azeitonas e azeite de boa qualidade criam uma ilusão de “sabor do mar” que engana até os mais céticos. A base é batata, cebola e pimentão, mas o toque final vem do nori ou dulse em flocos, se tiver.

Já servi essa versão num almoço misto (com e sem carne) e ninguém percebeu a diferença até eu contar. O segredo tá no contraste ácido-salgado. E olha, até o Titan ficou de olho na travessa, sinal de que tem sabor de verdade.

11º. Gourmet

Legumes inteiros, cortados em tamanhos uniformes, assados lentamente com azeite de boa qualidade, isso aqui é bacalhoada com alma de chef, mas coração de casa. A Lu Ferreira mostra como montar com elegância sem complicação.

O segredo tá no corte: batatas e cebolas do mesmo diâmetro, pra cozinhar junto. E o bacalhau vai por cima, quase no final, pra não desmanchar. Fica com cara de restaurante, mas feito na sua cozinha. Perfeito pra impressionar sem parecer que se esforçou.

E aí, qual dessas versões te deu mais vontade de ligar o forno hoje mesmo? Cada uma tem seu jeito, seu momento. Faz alguma e depois me fala se ficou boa, adoro saber como essas receitas ganham vida na sua mesa.

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:40

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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