18 Receitas de Lagosta + Inúmeras Propostas Que Irão Te Deixar Com Água Na Boca!

  • Aprenda como preparar um prato incrível e super sofisticado de uma forma simples e muito fácil, digno de um chefe de cozinha!
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Há quem pense que lagosta é só para jantares de gala em restaurante caro. Eu mesmo já pensei assim, até o dia que resolvi enfrentar o crustáceo na minha própria cozinha de apartamento.

O resultado foi uma lição de simplicidade e sabor. A lagosta, quando fresca, tem uma doçura natural que pede pouca intervenção. A técnica que aprendi, e que vou te passar, é sobre valorizar isso. Um molho de manteiga derretida com alho e um toque de limão siciliano, pincelado com calma enquanto assa, realça tudo sem mascarar. É um jeito que peguei da minha paixão por churrasco, aplicado aos frutos do mar.

Fazer essa receita de lagosta na sua casa é uma experiência que transforma qualquer dia comum em uma pequena celebração. Parece luxo, mas é mais simples do que imagina. O passo a passo está logo abaixo, te mostrando como dominar esse prato de forma descomplicada.

Receita de Lagosta Grelhada: Saiba Como Preparar/Fazer

Rendimento
3 porções
Preparo
20 min
Dificuldade
Média

Ingredientes

0 de 8 marcados

Não se assuste com a lagosta. A parte mais complicada é conseguir ela fresca. O resto, juro, é mais simples que fazer um frango assado. O investimento é no ingrediente, não na técnica.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1 lagosta inteira)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 2.8g 1%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 28.5g 57%
Gorduras Totais 29.8g 38%
   Saturadas 18.2g 91%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 680mg 30%
Potássio 420mg 9%
Ferro 1.2mg 7%
Zinco 3.8mg 35%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 2.8g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Paleo: Ingredientes naturais e ancestrais
  • Alto em Proteína: 28.5g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 91% do VD em uma porção
  • Alérgeno: Crustáceos (lagosta) - evitar se alérgico
  • Alto colesterol – 62% do valor diário
  • Insight: Rico em zinco (35% VD) - essencial para imunidade

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a lagosta:

  1. Se suas lagostas estiverem vivas, esse passo é para o peixeiro. Peça para ele dar um choque térmico (levar ao freezer por uns 15 minutos) e depois abri-las ao meio. É mais humano e seguro. Se você já trouxe elas abertas ou pré-cozidas, ótimo. Se estiverem inteiras e duras, você vai precisar do martelo. Coloque a lagosta de barriga para baixo em uma tábua firme. Com uma faca grande e afiada, posicione a lâmina no meio do corpo, de cabeça à cauda. Dê uma batida firme com o martelo no dorso da faca para cortar a casca. Vá com calma, é mais força do que parece. Abra as duas metades, retire o saco de areia que fica perto da cabeça (se houver) e limpe suavemente.
  2. Pré-aqueça seu forno ou sua grelha. Forno a 220°C (alto) ou churrasqueira bem quente. Enquanto isso, prepare o molho.

Fazendo a mágica (o molho e a finalização):

  1. Em uma panela pequena ou frigideira, derreta a manteiga em fogo baixo. Quando estiver completamente líquida, adicione o alho picado. Deixe dourar levemente, só até soltar aquele cheiro maravilhoso, cuidado para não queimar.
  2. Desligue o fogo. Adicione a cebolinha picada, o suco do meio limão siciliano e o tempero para churrasco. Misture tudo muito bem. Prove. O sabor deve estar intenso, porque vai ser diluído na lagosta. Se achar muito ácido, um pouquinho mais de manteiga. Se achar sem graça, um pitada de sal, mas lembre do tempero.
  3. Coloque as metades da lagosta com a carne para cima em uma assadeira (se for forno) ou diretamente na grelha. Com um pincel de silicone ou uma colher, pincele generosamente a carne com o molho de manteiga. Cobre tudo, até as bordas da casca.
  4. Leve para assar. Se for no forno, na grade do meio por cerca de 10 a 15 minutos. Se for na grelha, com a tampa fechada, mais ou menos o mesmo tempo. O importante é que a carne fique opaca, firme ao toque, e a casca fique com uma cor vermelho vivo intenso.
  5. Aqui está o segredo: não deixe ela lá esquecida. A cada 4 ou 5 minutos, abra o forno ou a grelha e pincele mais molho. Faça isso umas 3 vezes. Essa repetição vai hidratar a carne, caramelizar a superfície e deixar o sabor impregnado. A primeira vez que fiz, pincelei só no começo. A lagosta ficou um pouco seca por dentro. Desde então, virou regra: pincelar, pincelar, pincelar.
  6. Está pronto quando a carne estiver totalmente branca e firme (não borrachuda). Retire, pincele uma última vez com o molho restante e sirva imediatamente. É aquela coisa: comer com as mãos é permitido e até recomendado. Lave os dedos depois.

Não tenha pressa na hora de cortar. Se não se sentir confiante, peça ajuda na peixaria. É melhor chegar em casa com o trabalho meio feito do que se estressar e se cortar. A experiência tem que ser prazerosa desde o começo.

Pronto. Parece um ritual, mas no fundo é só lagosta, manteiga e paciência. O resultado é um prato que impressiona muito mais pelo sabor do que pelo trabalho que deu. A carne fica incrivelmente suculenta e perfumada, e aquele molho... bem, ele é a estrela que rouba a cena.

Essa é daquelas receitas para uma ocasião especial, um aniversário, uma promoção, ou só um "porque sim" num sábado qualquer. E você, já tinha coragem de preparar lagosta em casa? Se fez, me conta aí nos comentários qual foi o maior desafio. Se ainda não fez, o que te segurou? As dúvidas são normais, a gente aprende trocando ideia.

Quanto custa essa luxúria calórica?

Conforme a tabela nutricional completa, cada lagosta inteira (cerca de 300g) com a manteiga e temperos fica em torno de 385 calorias. Mas quem tá contando quando o assunto é lagosta, né? Só lembra que a manteiga é a grande responsável pelo número - se quiser reduzir, dá pra usar metade manteiga e metade azeite para diminuir as gorduras saturadas.

Quanto tempo dura essa delícia?

Se sobrar (difícil, eu sei), guarda na geladeira por até 2 dias. Mas o ideal é comer na hora - lagosta requentada perde metade da graça. Já o molho de manteiga dura 5 dias fácil na geladeira, então faz extra e usa em outros frutos do mar!

Sem lagosta? Sem problemas!

Se o bolso não tá pra lagosta, bora de camarão rei ou até mesmo lagostin (aquele camarão gigante). O molho de manteiga funciona em QUALQUER fruto do mar. A Daiane uma vez fez com siri mole e ficou divino (mas aí já é pra corajosos).

Hack da lagosta viva

Se comprar lagosta viva, coloca 30 minutos no freezer antes de cortar - ela "adormece" e fica menos sofrido (pra você e pra ela). E cuidado com os espinhos ao cortar, já me furrei todo uma vez tentando ser rápido demais.

3 erros que vão arruinar sua lagosta

1) Exagerar no limão - o ácido cozinha a carne e fica borrachuda. 2) Deixar no fogo alto - lagosta vira borracha fácil. 3) Não pincelar o molho constantemente - seca e perde o sabor. Já errei os três, aprendi na marra!

Modo chef Michelin

Troca a manteiga comum por manteiga clarificada (não queima fácil) e finaliza com um fio de azeite trufado. Se quiser o upgrade supremo, coloca um pouco de conhaque no molho - a Daiane quase me beijou na boca quando fiz isso (e olha que a gente já é casado).

O que servir com essa iguaria?

Arroz de açafrão é meu preferido, mas purê de batata-doce também cai bem. De bebida, um vinho branco seco ou até uma cerveja belga. Pra quem não bebe como eu, suco de maracujá gelado corta bem a gordura.

O momento tenso: cortar a lagosta

Segura firme com uma toalha (pra não escorregar) e usa uma faca grande e afiada. Martelo é opcional - já usei até alicate de cozinha em desespero. Se não se sentir seguro, peça pro peixeiro cortar antes!

Lagosta diferente? Bora inovar!

Já testei com páprica defumada no lugar do tempero pra churrasco - ficou incrível. Ou então coloca um pouco de mel na manteiga pra um toque agridoce. Se for ousar, joga um pouco de parmesão ralado nos últimos minutos (sim, já fiz e amei).

Não jogue as cascas fora!

Guarda as cabeças e cascas pra fazer um caldo de frutos do mar incrível. Congela e usa depois em risotos ou sopas. A Daiane achou nojo quando eu guardei, mas depois que provei o risoto que fiz, ela pediu pra eu guardar sempre.

Quando servir essa beleza?

Aniversário de casamento (fiz no nosso ano passado), Natal diferente ou quando quiser impressionar alguém especial. Já serve em festa infantil? Só se for a do filho do Elon Musk, né?

2 segredos que ninguém conta

1) O tomate cereja assado junto vira um acompanhamento mágico - o ácido corta a gordura. 2) Se a lagosta tiver ova (aquela massinha verde), não jogue fora! É uma iguaria raríssima, considerada o "foie gras do mar".

Se tudo der errado...

Queimou a lagosta? Tira a carne e faz um risoto. Molho separou? Coa e bate no liquidificador com um cubo de gelo. Lagosta borrachuda? Corta em pedaços e refoga rapidinho no molho novo. Na pior hipótese, joga tudo no macarrão e finge que era o plano desde o início.

De onde vem essa maravilha?

A técnica de grelhar lagosta com manteiga vem dos pescadores da Nova Inglaterra (EUA), mas cada região tem seu toque. No Brasil, a gente adicionou o tempero pra churrasco - porque brasileiro não resiste a um temperinho extra, né?

Perguntas que me fazem toda vez

"Posso congelar?" Pode, mas perde textura. "Dá pra fazer no airfryer?" Dá, mas fica menos suculenta. "Qual o ponto certo?" A carne fica opaca e firme, mas ainda úmida - uns 20 min em fogo médio geralmente basta.

Sabia que...

No século 19, lagosta era comida de pobre nos EUA - serviam até em prisões! Hoje é iguaria fina. E aquela história de lagosta gritar quando cozinha? Mito total - o barato é ar escapando do casco. Dá pra cozinhar sem culpa!

Lagosta com toques especiais: um menu para impressionar sem complicação

Quer fazer uma refeição memorável com lagosta mas não sabe por onde começar? Aqui vai um cardápio completo que equilibra sabores e texturas - perfeito para um jantar especial ou quando bate aquela vontade de se mimar.

Para começar com estilo

Tartar de salmão - Frescor que prepara o paladar para o prato principal. A Daiane sempre pede quando fazemos frutos do mar em casa.

Esfirra de carne (passo a passo completo) - Um clássico que nunca falha. Pequena, mas cheia de personalidade - como um aperitivo deveria ser.

Acompanhamentos que fazem jus

Quinoa - Para quem quer um contraste de textura e um toque saudável. Fica incrível com um fio de azeite.

Maionese de abacate (cliquei aqui) - Cremosa e diferente. Eu adoro passar no pão enquanto espero o prato principal.

Couve-flor - Quando bem feita, quase disputa atenção com a estrela do prato. Quase.

Doces finais (porque todo banquete merece)

Pavlova rápido - Crocante por fora, macia por dentro. A sobremesa perfeita pra quem gosta de contrastes.

Doce de figo (dicas incríveis no link) - Sofisticado sem ser complicado. Lembra aquelas tardes na casa da vó, mas com um toque gourmet.

Bolo de laranja Inteira Simples - Humilde mas sempre bem-vindo. Esse aqui é daqueles que some rápido da mesa.

Para acompanhar

Chocolate quente com creme de leite (veja o modo de preparo) - Clássico atemporal, ainda mais em noites mais frescas em São Paulo.

Água com gás e rodelas de limão - Nosso "drink" preferido em casa. Refrescante e limpa o paladar entre uma garfada e outra.

E aí, qual combinação mais te tentou? Se testar alguma, conta pra gente como ficou - e se resistiu até a sobremesa!

Das clássicas às criativas: formas de preparar lagosta que vão te surpreender

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A clássica Thermidor, com apresentação de restaurante

Autor: Receitinhas com Amor

Essa é a receita que você faz quando quer causar uma impressão mesmo. A lagosta gratinada, ou Thermidor, tem toda aquela pompa de prato francês, mas o vídeo mostra que o processo é mais acessível do que parece. O grande lance aqui é usar a própria casca como recipiente. Fica lindo na mesa e concentra o sabor de um jeito incrível.

Uma coisa que aprendi fazendo: depois de refogar a carne, deixa ela esfriar um pouco antes de misturar com o arroz e voltar para a casca. Se estiver muito quente, o arroz pode ficar empapado. E não tenha medo de colocar um queijo parmesão por cima na hora de gratinar. Derrete, fica crocante e combina demais. É trabalho, mas a reação das pessoas vale cada minuto.

3º. O sabor defumado da brasa caseira

Autor: Receitas da Josi

Se você tem uma churrasqueira, ou até aquela grelha de fogão, essa é a sua chance. A lagosta na brasa pega um sabor defumado suave que nenhum forno consegue reproduzir. O tutorial foca só na cauda, que é a parte mais carnuda e fácil de manejar, perfeito pra quem está começando.

O segredo está em não deixar secar. Pincela com uma misturinha de manteiga derretida, alho e um fio de azeite durante o grelhado. E cuidado com o tempo, hein? Frutos do mar cozinham rápido, dois minutos de cada lado já costuma ser suficiente. Fica com aquela textura perfeita, soltinha, quase crocante por fora. É pura celebração.

4º. Manteiga, alho e 5 minutos: a receita coringa

Essa é a minha salvadora de jantares de última hora. Quando a lagosta chega fresca e você não quer complicação, joga na frigideira com manteiga e alho. Parece simples, e é, mas o resultado é absurdamente saboroso. A manteiga forma uma espécie de emulsão com os sucos que a lagosta solta, criando um molho instantâneo e divino.

A dica de ouro do vídeo sobre o sal é séria. Lagosta de água salgada já tem sua salinidade, então prove antes de salgar mais. Eu gosto de finalizar com um pouco de salsinha picada na hora, dá um frescor que corta a riqueza da manteiga. Perfeito com um arroz branco bem soltinho para aproveitar o molho.

5º. Assada no forno: praticidade e apresentação impecável

Para quem quer um prato bonito e que não precise ficar vigiando, assar no forno é a melhor pedida. A lagosta fica uniformemente cozida, suculenta, e você tem tempo de preparar o acompanhamento enquanto ela assa. O suco de limão no molho, como sugerem, é genial. A acidez balanceia a doçura da carne.

Eu gosto de abrir a lagosta ao meio no sentido do comprimento, temperar e colocar na assadeira com a carne pra cima. Assim, ela não perde suco e a superfície dourinha fica exposta. Se quiser um toque extra, coloca uns raminhos de tomilho fresco por baixo. O aroma que fica na cozinha é inacreditável.

6º. Molho de coco: uma viagem tropical

Essa combinação pode parecer ousada, mas juro que funciona. A cremosidade do leite de coco e a doçura da lagosta se complementam de um jeito surpreendente. É um prato que lembra praia, verão, aquele clima relaxado. A técnica de cozinhar a lagosta no limão antes de descascar é importante, ajuda a fixar a textura e o sabor.

Use um leite de coco de boa qualidade, mais encorpado. Se for muito ralo, o molho não fica cremoso. E pode acrescentar um pouquinho de gengibre ralado no refogado, dá uma camada a mais de sabor que fica sensacional. Sirva com arroz de coco pra fechar o tema tropical com chave de ouro.

7º. Cozida no vapor: o sabor puro em destaque

Se a sua lagosta está super fresca, esse é o método que mais honra sua qualidade. Cozinhar no vapor, ou em pouca água, preserva toda a umidade e a doçura natural do crustáceo. O vídeo é legal porque mostra duas abordagens, uma simples e uma mais elaborada, então você escolhe o seu nível de aventura.

A água ou caldo de cozimento vira ouro líquido. Não jogue fora! Coa, reduz um pouco no fogo e usa como base para um risoto ou para regar a própria lagosta na hora de servir. É sabor concentrado puro. Essa versão me lembra muito dos pratos de frutos do mar que valorizam o ingrediente principal acima de tudo.

8º. Frita na manteiga: crocância e sabor intenso

Aqui, a ideia é pegar uma textura crocante por fora mantendo o interior macio. A manteiga em temperatura ambiente é a chave, porque ela derrete na medida certa e não queima tão fácil, permitindo que a lagosta frite sem ficar amarga. O alho, a cebolinha e a salsinha formam um trio clássico que nunca falha.

Frite em fogo médio-alto e não encha a frigideira. Se colocar muita coisa de uma vez, a temperatura baixa e a lagosta fica cozinhando no próprio suor, em vez de dourar. Querendo inovar um pouco, joga uma colher de conhaque ou vinho branco na frigideira no final, deixa evaporar o álcool e forma um molhinho rápido. Fica sublime.

9º. Forno com molho de ervas: para uma noite especial

Essa é outra opção de forno, mas focada num molho aromatico de ervas. A salsa é a estrela, mas se você tiver um pouco de estragão ou cebolinha francesa, mistura também. O forno faz o trabalho de integrar todos os sabores enquanto a lagosta assa suavemente.

O truque para o molho não separar é usar uma manteiga gelada e ir acrescentando aos poucos ao azeite e às ervas, quase como uma maionese. Passa generosamente por cima da lagosta. Os 20 minutos de forno são só uma referência, o que importa é a carne ficar opaca e firme. Fica com um perfume que antecipa a delícia que vai ser.

10º. Risoto de lagosta e camarão: o luxo em forma de comfort food

Isso aqui é um abraço gourmet. A cremosidade do risoto, a doçura da lagosta e o sabor mais marcante do camarão criam uma harmonia incrível. É um prato completo, daqueles que você serve e todo mundo fica em silêncio por uns segundos. O vinho branco no risoto é obrigatório, corta a gordura e acrescenta acidez.

Faz o caldo com as cascas do camarão e os restos da lagosta, se tiver. Ferve tudo com água, cebola e salsão. Esse caldo caseiro eleva o risoto para outro patamar. E não tenha pressa de mexer o arroz. Deixa o líquido absorver devagar, adicionando mais caldo aos poucos. A paciência é recompensada com um cremosidade perfeita.

11º. Grelhada na frigideira: rápido e com toque cítrico

Para quando o tempo é curto mas a vontade de comer bem é grande. A marinada rápida no limão (só dois minutos!) é suficiente para perfumar a carne sem “cozinhá-la” no ácido, como acontece se deixar muito tempo. A frigideira quente sela os sucos rapidamente.

Quando eles falam para tampar, faz isso. Cria um mini-forno que garante que o calor envolva a lagosta por igual, sem precisar virar muitas vezes. Fica pronta em minutos. É a prova de que um jantar especial não precisa de horas na cozinha, só de ingredientes bons e técnica certeira.

12º. Na churrasqueira: a versão para os amantes de churrasco

Levar a lagosta para a churrasqueira é garantir um sabor único. A gordura que cai na brasa cria uma fumaça saborosa que impregna a carne. A dica sobre grelhar aberta ou fechada é valiosa: aberta, você ganha mais área dourada e crocante; fechada, a carne fica mais suculenta, quase no vapor.

Eu prefiro aberta, com a carne virada para as brasas. Passa só um azeite bom antes, sal e pimenta. O sabor é tão bom que nem precisa de molho, sério. Mas se quiser, uma maionese temperada com limão siciliano cai bem. Vai mudar sua visão de churrasco, pode acreditar.

13º. Como escolher a lagosta fresca: a aula essencial

Essa não é uma receita, mas talvez seja a mais importante de todas. De nada adianta saber cozinhar se o ingrediente principal não está no ponto. Escolher lagosta fresca tem seus truques: o peso na mão (deve ser pesada para o tamanho), o cheiro (mar fresco, nunca amoníaco), e o estado das antenas e das patas.

Assisti a esse vídeo antes de minha primeira compra e me salvou. É informação que te dá confiança na feira ou no mercado. Porque a partir do momento que você sabe que pegou um produto bom, metade do caminho para um prato incrível já está feito. O resto é técnica, e a gente aprende.

14º. Grelhada na manteiga com orégano: o tempero que faz a diferença

O orégano aqui não é aquele de pizza. Quando aquecido na manteiga junto com alho, ele libera um sabor mais terroso, herbal, que combina surpreendentemente bem com a doçura da lagosta. É um jeito simples de dar uma identidade diferente ao prato.

A técnica de ir adicionando manteiga conforme seca é fundamental. Mantém a frigideira no ponto certo de umidade e gordura para dourar sem queimar. No final, espreme umas gotas de limão por cima. A acidez final é o que arremata tudo, deixa o prato redondo. Simples, mas cheio de personalidade.

15º. Ao molho branco e gratinada: cremosidade em dobro

Essa é para os fãs de texturas cremosas. O molho branco, ou bechamel, envolve a lagosta cozida e, no forno, gratinar formando uma casquinha dourada por cima. O contraste é fantástico: o creme suave abaixo, a crocância acima. Usar só as caudas é inteligente, porque são uniformes e fáceis de dispor no refratário.

Para o molho branco não talhar quando encontrar o suco da lagosta, deixe a carne escorrer bem antes de incorporar. E uma pitada de noz-moscada no molho? Clássico, e funciona perfeitamente. É um prato reconfortante, quase uma lasanha de frutos do mar. Impressiona visualmente e no sabor.

16º. Na Airfryer: a solução rápida e sem muita louça

Quem diria que lagosta e airfryer seriam uma dupla tão feliz? O método de dourar rapidamente na frigideira antes é essencial para desenvolver sabor, porque a airfryer, sozinha, não faz isso tão bem. Depois, é só finalizar com o molho e o queijo na airfryer para derreter e gratinar.

É limpo, rápido e o resultado fica incrivelmente suculento porque a airfryer “sela” os sucos lá dentro. Perfeito para quando você quer uma refeição especial num dia de semana corrido. Só fica atento ao tempo, porque ela cozinha muito rápido. Melhor checar antes do que deixar passar do ponto.

17º. Com batata: o acompanhamento clássico e infalível

Às vezes a gente complica querendo inventar moda. Lagosta com batata é uma combinação atemporal por um motivo: funciona. A neutralidade e cremosidade da batata são a tela perfeita para o sabor marcante do crustáceo. O vídeo mostra um preparo bem direto, sem firulas.

Faz batata sauté, ou até um purê bem cremoso. Se quiser elevar, faz um purê de batata com azeite e um toque de nóz-moscada. A simplicidade inteligente muitas vezes ganha de qualquer invenção mirabolante. É a escolha segura para agradar a gregos e troianos.

18º. Molho de alcaparras: o toque salgado e sofisticado

Para finalizar em grande estilo, um molho que é pura elegância. As alcaparras trazem aquele toque salgado e ligeiramente ácido que corta a riqueza da lagosta de um jeito brilhante. É um sabor complexo, de restaurante, mas a preparação é simples.

Dica: não use o líquido da conserva das alcaparras diretamente, ele pode ser muito ácido e salgado. Lave-as levemente em água corrente e esprema. Derreta manteiga, jogue as alcaparras, um pouco de suco de limão e finalize com salsa ou endro. Despeje sobre a lagosta na hora de servir. É transformador.

Ufa, quanta coisa boa, né? Do clássico ao criativo, do rápido ao elaborado. Qual desses métodos mais combinou com o seu estilo ou despertou sua curiosidade? Se você se aventurar em alguma, volta aqui pra contar como foi a experiência, que molho escolheu, se deu certo. Adoro saber dessas histórias, elas inspiram até a minha próxima tentativa na cozinha.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:03

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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