Escondidinho de Calabresa: Segredo dos Chefs Revelado

  • Com mandioca ou batatas, o escondidinho é um prato saboroso e versátil para você agradar toda família.
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Te conto um segredo que aprendi num curso de confeitaria: a textura do purê faz ou quebra qualquer escondidinho. Não é só amassar batata, tem um jeito certo de incorporar ar para ficar fofinho. Quando apliquei essa técnica na receita de escondidinho de calabresa, o resultado foi outro nível.

O sabor defumado da calabresa com a cremosidade do requeijão é uma combinação que não tem erro. Eu gosto de dourar bem a linguiça para liberar toda aquela gordura saborosa, que depois vai perfumar a cebola e o alho. É um truque simples, mas faz uma diferença absurda no sabor final.

Na última vez que fiz, o Titan ficou doido com o cheiro que tomou a casa toda. E olha que bulldog francês nem tem tanto olfato assim, né? Brincadeira. Mas sério, é um prato que conquista todo mundo, desde jantares em família até aquela visita inesperada que merece um carinho especial.

Vem ver como é simples fazer essa maravilha. O passo a passo está logo abaixo, com todos os detalhes para você acertar de primeira. Aproveita e me conta nos comentários se alguém na sua casa comeu e pediu bis!

Receitas de Escondidinho de Calabresa com Batatas: Saiba como fazer

Rendimento
12 porções
Preparação
1 h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 12 marcados

Gastei menos de R$25 fazendo esse escondidinho aqui em São Paulo – e rende bem! A calabresa é o item mais caro, mas vale cada centavo. Se quiser economizar, pode usar metade calabresa e metade carne moída, mas o sabor muda bastante.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/12 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 5.8g 12%
Proteínas 15.8g 32%
Gorduras Totais 21.3g 38%
   Saturadas 10.2g 51%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 980mg 43%
Potássio 780mg 17%
Cálcio 280mg 28%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Boa fonte proteica para refeições principais
  • Rico em Fibras: Batatas contribuem para saúde intestinal
  • Rico em Cálcio: Queijos fortalecem ossos e dentes
  • Energia Sustentada: Carboidratos complexos das batatas

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Calabresa e queijos elevam teor salino
  • Gorduras saturadas – Moderação para cardíacos
  • Contém lactose – Leite, requeijão e queijos
  • Insight: Para versão light, use batata-doce e calabresa light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Purê de batata perfeito:

  1. Coloque as batatas inteiras, com casca, em uma panela grande com água fria e uma pitada de sal. Leve ao fogo médio e cozinhe por 25 a 30 minutos – o garfo deve entrar com facilidade, mas sem desmanchar.
  2. Escorra bem e deixe esfriar um pouco. Depois, descasque e amasse com um espremedor ou garfo. Evite batedeira: isso ativa o glúten e deixa o purê gosmento.
  3. Acrescente a manteiga e vá incorporando o leite morno aos poucos, mexendo com uma espátula até atingir uma textura cremosa, mas firme – tipo um creme de avelã grosso. Prove e ajuste o sal só se precisar.

Recheio de calabresa:

  1. Em uma frigideira larga, aqueça um fio de azeite em fogo médio. Junte a cebola e o alho, e refogue até dourar levemente – não deixe queimar, senão amarga.
  2. Adicione a calabresa moída e mexa bem. Deixe fritar por uns 5 minutos, até soltar aquela gordura dourada que perfuma a cozinha inteira. Já fiz isso e o Titan veio correndo do quarto, achando que era hora do jantar dele.
  3. Junte o tomate picado (sem sementes!) e cozinhe por mais 3 minutos, até ele murchar. Desligue o fogo, misture o coentro e tempere com pimenta-do-reino – cuidado com o sal, viu?

Montagem e gratinado:

  1. Unte um refratário médio (cerca de 25 cm) com um pouquinho de manteiga ou azeite.
  2. Espalhe metade do purê no fundo, formando uma camada uniforme.
  3. Despeje todo o recheio de calabresa por cima e alise com a colher. Em seguida, espalhe o requeijão por igual – não precisa misturar, ele vai derreter no forno e criar aquela camada cremosa no meio.
  4. Cubra com o restante do purê e finalize com a muçarela por cima. Se quiser, pode polvilhar um pouco de parmesão ralado – eu faço isso quando sobra um pedaço na geladeira.
  5. Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 25 a 30 minutos, ou até a muçarela dourar e borbulhar nas bordas.
  6. Sirva quente, de preferência com uma saladinha simples ao lado. Aqui em casa, Daiane sempre pede pra eu fazer um pouco mais do recheio – ela come com arroz branco depois.

Já fiz esse escondidinho em dias corridos, em jantares com amigos e até numa tarde chuvosa de domingo. Nunca falha. O segredo tá na calabresa bem dourada e no purê que não vira sopa. Se você seguir esses passos, vai sair um prato que parece de restaurante – mas feito com amor em casa.

E aí, topa testar? Depois me conta nos comentários como ficou: sua família pediu bis? Alguém tentou roubar a travessa antes da hora? Compartilha sua experiência – adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha.

Quanto tempo dura essa maravilha?

Na geladeira, dura até 3 dias se guardar direito num pote fechado. Mas sério, quem é que consegue deixar isso parado por tanto tempo? Se quiser congelar, o purê e o recheio separados aguentam 1 mês. Mas a textura da batata pode mudar um pouco - fica mais "preguiçosa" depois de descongelar. Dica da Daiane: se for congelar, coloca um fio de leite na hora de requentar pra dar uma revitalizada.

Tá de dieta? Olha só o que você vai consumir

Cada porção tem 385 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser economizar umas calorias, troca o leite integral por desnatado, reduz a muçarela e usa calabresa light. Mas vamos combinar que às vezes vale a pena o pecado gastronômico!

Sem calabresa? Sem problemas!

Se não curtir ou não tiver calabresa, bora de linguiça toscana, bacon, ou até carne moída bem temperada. Vegetariano? Faz com shitake ou jaca verde - fica surpreendentemente bom! Uma vez usei berinjela defumada e até minha sogra (que é do time "carne é vida") aprovou.

Os 3 pecados capitais do escondidinho

1) Purê aguado: se errar a mão no leite, resolve com mais batata ou deixa escorrer numa peneira. 2) Recheio sem graça: calabresa boa já tem sal, então prove antes de temperar. 3) Queimar o queijo por cima: fica de olho no forno, quando dourar já tira! Já cometi esse crime e tive que raspar a superfície - tristeza pura.

Truque de mestre pra purê cremoso

Passe a batata ainda quente pelo espremedor direto na panela onde vai misturar. E o leite? Esquenta antes de juntar! Purê com leite frio fica com cara de triste. Outra: se o purê ficar muito denso, um fio de azeite no lugar de parte da manteiga dá um toque especial.

Versões para todo mundo

Low carb: troca a batata por purê de couve-flor (fica bom, mas aviso que não é a mesma coisa). Sem glúten: só verificar os ingredientes, a receita original já é. Vegano? Usa requeijão vegetal e queijo derretível vegano. Já testei e fica comestível, mas não espere milagres.

Quer dar uma agitada?

Joga um ovo cozido picado entre as camadas - clássico nordestino! Ou coloca azeitonas no recheio pra um toque portuguesa. Minha versão favorita: faz com batata-doce no lugar da batata inglesa e joga um pouco de cream cheese no purê. Hmmm!

O que serve junto?

Uma saladinha verde bem ácida corta a gordura. Pãozinho pra limpar o prato é obrigatório. E bebida? Cerveja gelada ou um suco de maracujá bem forte. Se for jantar romântico, um vinho tinto meio encorpado combina demais - a Daiane aprova essa combinação.

O ponto crítico: a montagem

Na hora de montar, o segredo é não economizar no requeijão no meio das camadas - ele é o "cola" de tudo. E atenção: não aperta as camadas! Deixa fofinho pra textura ficar perfeita. Se o purê tá grudando na colher, molha ela com água quente entre uma camada e outra.

Modo econômico ativado

Batata tá cara? Usa metade batata, metade mandioquinha. Calabresa muito salgada? Dilui com um pouco de carne moída mais barata. Queijo caro? Mistura muçarela com prato ralado. Fica quase tão bom e o bolso agradece!

Quer impressionar?

Finaliza com queijo coalho grelhado por cima no lugar da muçarela. Ou joga umas fatias de calabresa fresca sobre o queijo antes de levar ao forno. Outra jogada master: coloca um pouco de páprica defumada no purê pra dar cor e sabor.

Se tudo der errado...

Purê virou sopa? Transforma em croquete! Recheio ficou muito molhado? Cozinha mais ou adiciona farinha de rosca. Queimou embaixo? Raspa o fundo e finge que foi proposital - chama de "escondidinho crocante". Já salvei um jantar assim!

De onde veio essa delícia?

O escondidinho é nosso, brasileiríssimo! Surgiu como variação do shepherd's pie inglês, mas a gente deu um upgrade com ingredientes tropicais. A versão com calabresa é mais comum no Sudeste - no Nordeste costuma ser com carne seca. E a batata? Originalmente era feito com macaxeira, herança indígena.

2 fatos que ninguém conta

1) Escondidinho é melhor no dia seguinte! Os sabores casam melhor depois de algumas horas. 2) A calabresa defumada foi "inventada" pra conservar a carne - o que explica porque combina tão bem com batata, outro alimento de longa duração. Natureza é sábia!

Por que funciona?

A gordura da calabresa lubrifica o purê, evitando que fique seco. O tomate no recheio? Ácido pra cortar a gordura. E o coentro não é só enfeite - tem enzimas que ajudam na digestão de carnes pesadas. Sabedoria popular tem base científica!

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer no microondas?" Pode, mas não fica tão gostoso. "Congela bem?" O purê sim, o recheio também, mas melhor separado. "Dá pra fazer individual?" Sim, em potinhos de cerâmica! Fica lindo e cada um tem seu "tesouro" escondido.

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta colocar um pouco de abóbora cabotiã no purê - o doce contrasta com o salgado. Ou joga umas passas no recheio pra um toque agridoce. Combinações improváveis que funcionam: banana-da-terra assada como acompanhamento ou um chutney de manga pra cortar o paladar.

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o escondidinho no forno e carbonizou tudo. Solução? Raspamos a parte de cima e comemos o meio como se fosse "escondidinho desconstruído". Moral da história: até quando erra, dá certo! E você, já teve algum desastre culinário que virou história?

Escondidinho de calabresa e sua trupe de sabores

Montar um cardápio completo é como organizar uma festa onde todos os convidados se complementam. Aqui vai uma seleção que faz o escondidinho brilhar ainda mais!

Para começar com o pé direito

Pão de alho caseiro: porque nada abre o apetite como esse clássico cheiroso. A Daiane sempre faz um extra "só pra garantir" e nunca sobra.

Bolinho de chuva salgado: nossa versão preferida para quando queremos algo crocante por fora e macio por dentro. Cuidado que vicia!

Mini caprese no palito: quando a gente quer dar uma enganada no "comi algo leve". Tomate cereja, mussarela de búfala e manjericão fresquinho.

A turma do apoio

Abobrinha grelhada que faz sucesso: o contraste perfeito com o cremoso do escondidinho. Juro que até quem torce o nariz vai pedir bis.

Arroz branco soltinho: o curinga que nunca falha. Aqui em casa fazemos no alho e óleo bem suave pra não roubar a cena.

Vinagrete de pimentão: aquele toque ácido que corta a gordura da calabresa. Dica: deixe curtindo por pelo menos 1h antes.

Doce final feliz

Doce de leite talhado (receita completa no link): tradicional como vó fazia. Combina tanto que parece que foi feito pensando nesse prato.

Pavê de limão (confira a receita): o azedinho cítrico depois daquele prato encorpado é uma revelação. A gente descobriu por acaso num almoço de domingo e agora virou tradição.

Banana caramelada: quando a preguiça bate mas a vontade de doce não. 3 minutinhos na frigideira e parece gourmet.

Bebidas que trazem um contraste interessante

Suco de maracujá natural: o clássico que nunca erra. A acidez equilibra perfeitamente o prato principal.

Água aromatizada com hortelã e limão: nossa opção light para quando queremos algo refrescante sem muito compromisso.

Chá gelado de pêssego: feito na hora fica incrível. A Daiane sempre coloca umas fatias da fruta pra enfeitar.

E ai, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu resistir a repetir o prato principal antes de chegar na sobremesa!

Veja ainda essas outras versões que irão te conquistar:

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com mandioca e creme de leite

autor: Gisele Teixeira

Trocar a batata pela mandioca muda completamente o jogo. O purê fica mais denso, com um sabor terroso que combina perfeitamente com a calabresa defumada. O creme de leite entra como um contraponto suave, equilibrando a intensidade da linguiça sem abafar o sabor.

Se for usar mandioca congelada, descongele antes e escorra bem, ela solta muita água. E não economize no alho no recheio: com mandioca, o alho ganha protagonismo. Já fiz isso num jantar simples e virou assunto até o café.

3º. Com abóbora

autor: Gisele Teixeira

Abóbora cabotiá no lugar da batata? Sim, e funciona surpreendentemente bem. O purê fica levemente adocicado, o que cria um contraste interessante com a calabresa salgada e defumada. A cachaça no recheio não é frescura: ela realça o defumado e evapora quase por completo, deixando só o aroma.

Use abóbora fresca, não enlatada, a textura faz toda diferença. E se quiser um toque extra, finalize com uma pitada de noz-moscada ralada na hora. Fica com um fundo quente que agrada sem dominar.

4º. Com batata doce

A batata doce traz uma doçura natural que, combinada com o bacon e a calabresa, cria uma harmonia de sabores que parece improvável, mas funciona. O purê fica com uma cor alaranjada que já dá água na boca antes mesmo de ir ao forno.

Pra não ficar muito doce, use batata doce roxa ou a de polpa mais clara. E não cozinhe demais, ela desmancha fácil. Eu sempre espremo o purê ainda quente com um pouco de manteiga e leite morno. Fica cremoso, mas firme o suficiente pra segurar o recheio.

5º. Com mandioquinha (batata baroa)

A mandioquinha é quase um segredo de família em casa. O purê dela é naturalmente cremoso, quase aveludado, e não precisa de muito leite ou manteiga pra ficar macio. Isso deixa o prato mais leve, mas sem perder a sensação de conforto.

O segredo é não bater demais, senão vira cola. Amasse com garfo ou espremedor de batata. E se quiser um toque extra, jogue um pouco de salsinha picada no purê antes de montar. Dá um frescor que corta a gordura da calabresa.

6º. Com inhame

Inhame pode parecer ousado, mas é uma aposta segura. Ele tem um sabor neutro que absorve bem os temperos do recheio, e o purê fica com uma textura única, meio elástica, mas agradável. Já testei com visitas que juraram que era batata normal.

Cozinhe o inhame com a casca pra não soltar tanta água. Depois, descasque e amasse ainda quente. Se quiser, acrescente uma colher de requeijão no purê, ajuda a suavizar qualquer resquício de amargor. E sim, o queijo prato por cima doura que é uma beleza.

7º. Com cheddar

Cheddar e calabresa é um casamento que veio pra ficar. O queijo derrete e forma uma crosta levemente picante que contrasta com a gordura defumada da linguiça. Não é tradicional, mas tem um charme moderno que agrada até os mais conservadores.

Use cheddar maduro, não o muito amarelo de supermercado. O sabor é mais intenso e equilibrado. E se quiser um dourado extra, ligue o grill nos últimos 2 minutos, só fique de olho pra não queimar.

8º. Com carne seca

Juntar carne seca com calabresa é quase um ato de coragem, mas o resultado é espetacular. A carne seca traz salinidade e fibra, enquanto a calabresa dá gordura e defumado. Juntas, criam um recheio complexo, com camadas de sabor que se revelam aos poucos.

Dessalgue bem a carne seca antes, e não a cozinhe demais, senão vira fio dental. Desfie grosso e misture à calabresa dourada. Com mandioca por baixo e queijo por cima, vira prato de ocasião sem parecer esforço.

9º. Com bacon

Bacon e calabresa juntos? Sim, e não é exagero. O bacon traz crocância e um toque defumado mais suave, enquanto a calabresa mantém a identidade forte. O segredo é fritar o bacon separado e só juntar no final, assim ele não perde a textura.

Use a gordura do bacon pra dourar a cebola. Dá um fundo de sabor que faz toda diferença. E se quiser um toque picante, acrescente meia pimenta dedo-de-moça picada fininho no recheio. Fica com um calor gostoso, que não queima.

10º. Com carne

Carne moída com calabresa é daquelas combinações que parecem simples, mas funcionam como um abraço quente. A carne dá volume e suculência, enquanto a calabresa traz o punch de sabor. As ervilhas entram como um toque fresco e colorido, e, sim, são importantes.

Refogue a carne bem sequinha antes de juntar os outros ingredientes. Assim, ela não solta água depois. E não pule o molho de tomate: ele dá acidez que equilibra a gordura. Com 15 minutos no forno, está pronto pra virar favorito da semana.

11º. Com queijo coalho

Queijo coalho por cima do escondidinho é um luxo caseiro. Ele não derrete totalmente, forma uma crosta levemente elástica que dá um contraste delicioso com o purê macio. Com mandioca e bacon, vira um prato quase nordestino.

Corte o queijo em fatias finas ou cubinhos, não rale. Assim, ele mantém a identidade. E se quiser um toque extra, pincele com um fio de azeite antes de levar ao forno. Doura melhor e ganha brilho.

12º. Com azeitonas

Azeitona preta no recheio é um truque que aprendi com um amigo de infância. Ela traz um toque salgado e levemente amargo que corta a gordura da calabresa e dá profundidade ao prato. Não é muito, mas é o suficiente pra fazer diferença.

Pique grosso, não triture, assim cada garfada tem um pedacinho surpresa. E se quiser, use azeitonas sem caroço pra facilitar. Aqui em casa, essa versão some rápido da travessa. Talvez porque o contraste agrada até quem jurava não gostar de azeitona.

13º. Com requeijão

Requeijão no purê e no recheio? Sim, e é um dos meus truques favoritos. Ele dá cremosidade sem pesar, e ainda ajuda a ligar os ingredientes. O resultado é um escondidinho que derrete na boca, mas mantém a estrutura.

Use requeijão tradicional, não o light, o sabor faz diferença. E se quiser ir além, misture uma colher de molho branco caseiro no purê. Fica com uma textura de restaurante, mas feito em casa. Experimente e depois me conta se não virou seu novo coringa.

Qual dessas versões te deu mais vontade de ligar o forno? Tem desde a clássica até a ousada com carne seca, e todas com potencial pra virar tradição na sua casa. Caso prepare alguma, volta aqui e comenta como foi. Adoro saber como as receitas ganham vida na sua mesa!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 15:47

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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