21 Receitas de Chuleta Bovina macia + Combinações de dar água na boca

  • Aprenda a como temperar e preparar uma chuleta suculenta no ponto ideal.
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O segredo para uma chuleta bovina que derrete na boca é mais simples do que parece. Por anos, eu achava que só grelhar rápido em fogo alto resolvia, mas os cortes sempre ficavam um pouco duros. A virada veio depois de uma aula específica sobre cortes nobres naquele curso de churrasco que fiz.

Aprendi que a maciez da chuleta bovina vem de dois cuidados: uma marinada rápida que não precisa de horas, e a técnica de cozinhar os legumes no vapor da própria carne na frigideira. Essa última dica, de colocar pimentão e cebola por cima e tampar, foi reveladora. O vapor amacia os vegetais e eles devolvem um suco cheio de sabor para a carne, criando um molho natural.

Quando você domina esse método, o resultado é um prato digno de restaurante, mas feito na sua cozinha em minutos. A combinação do alho e do vinho na marinada com o toque final de shoyu na frigideira cria camadas de sabor incríveis. É uma daquelas receitas que impressiona convidados e torna um jantar comum em algo especial. Experimenta fazer e me conta nos comentários como ficou.

(Favorita) Receita de Chuleta Bovina de Frigideira Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
3 porções generosas
Preparo
Cerca de 50 min (com a marinada)
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para a carne e a marinada:

Para a frigideira e o vapor:

O vinho é realmente opcional, mas ele ajuda a amaciar e adiciona uma acidez legal. Se não usar, a marinada fica mais seca, mas funciona. E sobre a manteiga ou azeite, eu prefiro a manteiga para dourar, mas o azeite aguenta o calor bem também. Você escolhe.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 chuleta (aproximadamente 180g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 1.5g 3%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 13.6g 17%
   Saturadas 4.2g 21%
   Trans 0g 0%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 850mg 37%
Potássio 480mg 10%
Ferro 3.2mg 18%
Zinco 6.5mg 59%
Vitamina B12 2.8µg 117%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 35.8g para ganhos musculares
  • Keto: Ideal para dieta cetogênica

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do shoyu, reduza para hipertensos
  • Contém shoyu (soja) – alérgicos devem substituir
  • Insight: Rico em vitamina B12 (117% VD) e zinco, essencial para imunidade
  • Excelente para recuperação pós-treino e ganho muscular

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

A marinada que faz a diferença:

  1. Primeiro, seque bem as chuletas com um papel toalha. Carne úmida não doura direito, ela cozinha no vapor. Depois, salpique sal dos dois lados. Não precisa exagerar, a gente vai adicionar shoyu depois.
  2. Num recipiente onde as chuletas caibam confortavelmente, coloque o alho amassado, o cominho e o manjericão. Se for usar o vinho, jogue ele agora e misture esses temperos. Fica um caldinho.
  3. Coloque as chuletas no recipiente e vá virando e massageando elas com as mãos, pra pegar o tempero todo. Mergulha bem. Se tiver usado vinho, tampa e deixa descansando na geladeira por uns 35 minutos. Se não usou, pode pular direto para a frigideira, mas deixa uns 5 minutos pelo menos com o tempero grudado.

A arte de dourar e criar vapor:

  1. Pega uma frigideira grande, daquelas que tem tampa. Esquenta em fogo médio-alto. Adiciona um fio de azeite ou uma noz de manteiga.
  2. Quando estiver bem quente (a manteiga parar de espumar, o azeite ficar brilhando), coloque as chuletas. Cuidado com os respingos. Deixa dourar sem mexer por uns 3 a 4 minutos, até formar uma crosta bonita.
  3. Vire as chuletas com uma pinça. Na hora de virar, regue um pouco de shoyu sobre cada uma. O shoyu vai caramelizar no fundo da frigideira, é isso que a gente quer.
  4. Deixe dourar do outro lado por mais uns 3 minutos. Agora, jogue as tiras de pimentão e as rodelas de cebola por cima de tudo, inclusive sobre a carne.
  5. Aqui vem o truque: Tampe a frigideira. Reduza o fogo para médio-baixo. Deixe cozinhar assim por uns 5 a 7 minutos. O vapor que se forma vai cozinhar os legumes até ficarem macios, mas ainda com uma certa firmeza, e esse vapor suculento vai pingar de volta na carne. É mágica pura.
  6. Destampe, dê uma checada. A carne deve estar no ponto que você gosta (eu prefiro ao ponto para chuleta) e os legumes macios. Tá pronto. Serve direto da frigideira, com os legumes por cima, e aquele caldinho que se formou no fundo é ouro líquido, joga por cima também.

Essa técnica do vapor na frigideira foi um divisor de águas pra mim. Antes, os legumes ficavam ou crus ou encharcados, e a carne às vezes secava. Agora fica tudo no ponto, suculento e cheio de sabor, como se um cozinhasse para o outro. Fiz numa dessas para a Daiane e ela até estranhou, pensou que eu tinha pedido delivery de algum lugar chique. Melhor elogio que poderia receber.

E você, já usou esse truque de tampar a frigideira com legumes por cima da carne? Se testar essa receita, me fala aí como ficou o ponto da sua chuleta e se o shoyu com o vapor fez a diferença que faz aqui em casa. Ou se tem outra marinada infalível para cortes nobres, compartilha aí nos comentários!

Quanto tempo dura? E como guardar sem estragar

Essa chuleta bovina fica top por até 3 dias na geladeira, mas sério: é difícil sobrar. Se quiser congelar, embrulhe bem em papel filme e pode deixar por até 1 mês. Dica da Daiane: descongele na geladeira de um dia pro outro, não no micro-ondas – senão a carne fica com cara de triste.

De olho na balança

Cada chuleta tem em média 285 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, usa menos óleo e troca o shoyu pela versão light ou por sal. Mas relaxa, domingo é dia de não contar!

Se faltar algo na dispensa...

• Sem vinho? Suco de maçã ou até água com 1 colher de vinagre balsâmico salvam.
• Shoyu pode virar molho inglês ou até um pouquinho de mel + sal.
• Manjericão fresco? Seco funciona, mas usa metade da quantidade.
• Frigideira antiaderente capenga? Forre com papel manteiga pra não grudar (já salvei meu almoço assim).

Pega aqui os 3 erros que quase todo mundo comete

1. Virar a carne toda hora – deixa dourar de um lado antes de virar, senão vira borracha.
2. Colocar os vegetais cedo demais – eles soltam água e a carne fica cozida, não dourada.
3. Temperar só com sal – o segredo é o cominho e o alho esfregado na carne, não só jogado por cima.

Truque de mestre que ninguém te conta

Antes de colocar na frigideira, passa um papel toalha na carne pra secar bem. Molinho da marinada queima fácil e fica com gosto amargo. Outra? Quando for virar, usa um garfo em vez de pegador – faz menos furos e o suco fica dentro da carne.

O que botar do lado pra ficar perfeito?

• Purê de batata-doce (combina demais com o shoyu)
• Uma saladinha de rúcula com tomate seco
• Arroz branco soltinho e feijão preto (clássico que nunca falha)
• Bebida? Uma cerveja gelada ou suco de uva integral se não quiser álcool

Se tiver restrição, bora adaptar

• Low carb: tira o shoyu e usa sal rosa + azeite
• Sem glúten: shoyu sem glúten ou tamari
• Proteico: dobra a porção de carne e coloca uma colher de whey na marinada (sim, funciona!)
• Vegetariano: troca a carne por beringela grossa ou cogumelo portobello

Tá entediado da versão original? Inventa!

• Modo apimentado: coloca pimenta dedo-de-moça na marinada
• Modo italiano: troca cominho por orégano e finaliza com parmesão ralado
• Modo churrasco: usa fumaça líquida no lugar do shoyu
• Modo Daiane (minha esposa inventou): bota abacaxi em cubos junto com os pimentões – fica doce e salgado ao mesmo tempo

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Tem gente que acha difícil acertar o ponto da carne. Dica infalível: usa o teste do dedo. Pressiona a carne com o indicador – se estiver macia como sua bochecha, tá mal passada; se firme como a testa, bem passada. Quer mais fácil? Corta um pedacinho pra testar (ninguém vai te julgar).

Quer impressionar? Faz assim

Compra uma carne mais nobre (como ribeye), finaliza com manteiga gelada por cima e decora com flores de manjericão. Serve em tábuas de madeira com faca steak – mesmo que seja pra comer sozinho(a), a autoestima agradece.

Se o dinheiro tá curto...

• Compra chuleta em promoção e congela
• Usa cebola roxa (é mais barata que a comum em muitos lugares)
• Substitui o vinho por caldo de legumes caseiro (casca de cenoura + água)
• Manjericão fresco caro? Planta um pé na janela – cresce até em apartamento!

Perguntas que me fazem toda hora

Posso usar limão no lugar do vinho? Pode, mas só 1 colher – ácido demais "cozinha" a carne crua.
Por que minha carne fica dura? Ou foi virando muito ou cozinhou em fogo baixo (tem que ser fogo médio-alto).
Precisa tampar a frigideira? Só quando colocar os vegetais, senão a carne fica com textura de sola de sapato.

De onde veio essa receita?

É uma adaptação do bife à milanesa com toque oriental (graças ao shoyu). A Daiane diz que parece "comida de boteco chique" – e eu concordo. A técnica de cozinhar os vegetais no vapor por cima da carne veio de um programa de culinária argentina que vi na madrugada, insônia dá ideias boas às vezes.

2 fatos que ninguém fala sobre essa receita

1. O cominho não é só sabor – ele ajuda a digerir carne gordurosa.
2. Se deixar a carne em temperatura ambiente por 15 minutos antes de fritar, ela cozinha mais uniforme (mas não pode ficar mais que isso por segurança).

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com geleia de pimenta ou um pickle de pepino rápido (corta pepino em rodelas, mistura com vinagre, açúcar e sal, deixa 10 minutos). O contraste azedo-doce faz a chuleta brilhar!

Já errei pra caramba, aprendi assim:

Uma vez coloquei shoyu DEMAIS e ficou salgado que só. Salvei lavando a carne rápido e passando mel. Outra vez, esqueci o alho na marinada e ficou sem graça – agora deixo os dentes inteiros escondidos na geladeira pra nunca faltar.

Sabia que...

O vinho na marinada não é só sabor – o álcool ajuda a quebrar fibras da carne, deixando mais macia. E o manjericão fresco tem óleos que só soltam aroma quando amassados (por isso que esfregar com as mãos faz diferença).

E aí, vai tentar fazer? Conta nos comentários se deu certo ou se inventou alguma variação maluca – adoro saber das experiências de vocês! E se tiver dúvida, só perguntar que a gente desenrola juntos.

Chuleta com toque caseiro: um menu que vai fazer seu domingo mais gostoso

Quem disse que prato principal robusto precisa ser sem graça? Montei aqui combinações que vão transformar sua refeição em um momento especial, com aquele equilíbrio perfeito entre sabor e praticidade. E olha, tem opção pra agradar todo mundo!

Para começar com o pé direito

Nada como uma entrada leve pra abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal. Aqui em casa a Daiane sempre pede algo assim, ainda mais quando preparamos aquele almoço de domingo prolongado...

Os parceiros perfeitos da chuleta

Arroz de leite cremoso - Esse aqui é daqueles que fazem até quem não gosta de arroz repetir o prato. Creme perfeito pra equilibrar o salgado da carne.

Berinjela grelhada (clique aqui e aprenda) - Quando queremos algo mais leve, essa é nossa aposta. Fica ótima com um fio de azeite e alecrim fresco.

Doces finais (que podem virar o centro das atenções)

Bolo de chocolate com morango - Clássico que nunca falha, ainda mais quando os morangos estão doces. Aqui em casa rola até disputa pelo pedaço com mais fruta!

Tartelete rápido - Pra quem prefere algo mais elegante. Combina demais com aquele cafezinho depois do almoço.

Brigadeiro gourmet (passo a passo) - Minha fraqueza pessoal. A Daiane já até aprendeu a fazer uns com castanhas por cima só pra me agradar.

Bebidas: Opções para quem valoriza a experiência gastronômica

Receita de Suco de laranja natural fácil - Nosso preferido nos dias mais quentes. Dica: bate com umas folhinhas de hortelã pra dar um upgrade.

Água com gás e rodelas de limão - Sem link, mas nossa combinação secreta pra refeições mais pesadas. Refresca sem interferir nos sabores.

E aí, qual combo te deixou com mais fome? Aqui em casa já testamos todos (algumas vezes demais, pra ser honesto). Se experimentar alguma combinação, conta pra gente como ficou!

A chuleta é versátil pra caramba. Dá uma olhada nessas outras formas de preparar que eu separei.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A Simplicidade que Funciona: Chuleta Tradicional

Autor: Churrasco Nobre

Às vezes a gente complica o que é simples. Essa receita é a prova. Sal grosso, azeite e fogo brando. Ponto. O segredo que o vídeo mostra, e que eu demorei pra aprender, é a paciência com o fogo baixo. Não é sobre selar rápido, é sobre deixar o calor penetrar devagar e derreter aquela gordura interna sem queimar por fora. A carne fica dourada de um jeito uniforme, suculenta por dentro. É um teste de fogo, literalmente, pra ver se você consegue resistir à tentação de aumentar a chama.

Fazendo assim, você aprende a sentir o ponto pelo tato e pelo cheiro, não só pelo relógio. Quando o aroma fica doce e terroso, quase lá. Uma das primeiras lições que peguei no curso de churrasco, na verdade.

3º. A Dupla Dinâmica: Chuleta com Linguiça Toscana

Autor: Forno & Fogão

Isso aqui resolve aquele problema clássico: fazer uma proteína principal e um acompanhamento que conversem. A linguiça toscana, com seu tempero levemente apimentado e defumado, solta gordura e sabor que banham a chuleta na frigideira. É uma sinergia pura. Não são dois pratos separados, é um só, onde um melhora o outro. O molho inglês e o azeite de alho que ele usa são o toque mestre, criando uma base saborosa para os legumes que vão depois ao forno.

É um prato completo, cheio de personalidade, que parece muito mais trabalhoso do que é. Perfeito para um jantar de semana que precisa impressionar sem dar muito trabalho. Já fiz com a Daiane e a gente sempre brinca que é a receita "preguiçosa que passa por sofisticada". Funciona toda vez.

4º. O Clássico do Churrasco: Chuleta na Brasa

Tem coisa melhor que o cheiro de carne na brasa? Essa aqui é a definição de churrasco raiz. O vídeo é direto: sal grosso e manteiga. Mas a manteiga, principalmente se for da garrafa, faz uma diferença absurda. Ela não só acrescenta sabor, como ajuda a formar uma crosta dourada e saborosa enquanto a gordura vai pingando e criando aquela fumaça aromática. É um jeito de garantir maciez e sabor extra sem precisar de uma marinada complicada.

A dica que eu dou é: depois de tirar da brasa, descansa a carne em um prato quente com um fio de manteiga por cima. Ela vai absorver tudo de volta e ficar ainda mais suculenta. Parece besteira, mas faz diferença.

5º. O Toque Dourado: Chuleta na Manteiga de Alho

Na contramão do que se pensa, a manteiga não é só gordura, é sabor. E quando você faz uma manteiga caseira de alho, você está no controle do tempero. Quantos dentes? Com ou sem salsinha? Pode botar uma pimenta calabresa moída? Pode tudo. Esse vídeo te entrega a base, mas a personalização é sua. A manteiga derretendo na frigideira e banhando a carne continuamente é a técnica do *basting*, que deixa a chuleta incrivelmente saborosa e com um acabamento de restaurante.

Eu sempre — quer dizer, quase sempre — faço um potinho extra dessa manteiga e guardo. Serve para passar no pão que acompanha, ou para dar um toque final em outros legumes. Não desperdiça nada.

6º. Maciez Garantida: Chuleta na Panela de Pressão

Essa é para os dias que você quer uma carne que literalmente desfaça na boca. A panela de pressão é mágica para isso. A sacada inteligente dessa receita é a camada de legumes no fundo. Cebola e tomate não só aromatizam, como soltam água e criam um vapor que ajuda no cozimento, evitando que a carne grude ou queime. A chuleta fica no meio, cozinhando no próprio suco e no dos vegetais.

O único cuidado real é com o tempo. 15 a 20 minutos depois que pega pressão costuma ser suficiente, mas depende da espessura. Melhor verificar uma antes de desligar. O resultado é um prato reconfortante, com um caldo saboroso que pede um arroz bem soltinho para acompanhar.

7º. Tudo no Forno: Chuleta Assada com Batatas

Essa receita brilha quando você tem que alimentar várias pessoas com pouca louça pra lavar. Tudo vai numa única assadeira: a chuleta temperada com chimichurri e as batatas envolvidas naquela mistura de maionese e temperos. A gordura e os sucos que saem da carne durante o forno vão se misturar às batatas, e o molho de tomate dá uma acidez que corta a riqueza. Fica uma bagunça gostosa.

Já fiz isso num domingo preguiçoso e deu certo demais. A dica é pré-aquecer bem o forno e usar uma assadeira larga, para que tudo doure por igual. Se as batatas estiverem muito juntas, elas cozinham no vapor e não ficam com aquela casquinha.

8º. Sabor Nordestino: Chuleta com Queijo Coalho

Essa combinação é pura festa. A chuleta suculenta, grelhada na gordura da própria picanha (é isso mesmo que o vídeo mostra), ao lado do queijo coalho derretendo e ficando com aquelas marquinhas pretas da brasa. O contraste é perfeito: a carne robusta e o queijo levemente salgado e cremoso. É um prato que pede uma mesa ao ar livre e uma boa conversa.

Para replicar em casa sem brasa, você pode grelhar a chuleta numa frigideira bem quente e fazer o queijo coalho na airfryer ou num grill elétrico. Não fica exatamente igual, mas o espírito da combinação se mantém. Aproveita e faz um molho de pimenta de bode para acompanhar, fica incrível.

9º. O Poder do Alho: Chuleta ao Alho Frito

Alho frito não é só um tempero, é um ingrediente. Ele muda tudo. Quando você frita os dentes em fogo baixo até ficarem dourados e crocantes, o sabor fica doce e complexo, perdendo aquele ardor cru. Jogar isso, junto com o óleo aromatizado, sobre a chuleta grelhada é um upgrade imediato. O vídeo até comenta os benefícios, mas pra mim o que importa é o gosto.

Fazer o alho frito em casa é fácil e vale muito a pena. Só não pode deixar queimar, senão fica amargo. E guarda o óleo que sobrou, tá? É ouro líquido para refogar outros vegetais ou regar uma pizza.

10º. Um Toque Umami: Chuleta no Molho Shoyu

Shoyu na marinada é uma jogada de mestre para quem gosta de um sabor profundo e salgado. O segredo, que esse passo a passo mostra bem, é não exagerar no tempo de molho. A carne não precisa de horas, meia hora já é suficiente para o shoyu penetrar sem dominar completamente o sabor da carne. E na hora de grelhar, aquele açúcar natural do molho carameliza e forma uma crosta linda.

Combina com arroz branco e uma salada de pepino bem fresca, para equilibrar. É um prato rápido, de semana, que sai do comum sem complicação. Já tentou com shoyu menos salgado? Talvez funcione também, eu sempre uso o tradicional mesmo.

11º. Cozido Completo: Chuleta com Legumes na Pressão

Essa é a definição de comida caseira que alimenta a alma. A técnica de criar um fundo de panela com cebola e alho antes de colocar a carne e os legumes é o que transforma um simples cozido em algo especial. Os sabores se fundem de um jeito que não acontece se você só jogar tudo junto. A cenoura e a batata, cozidas no caldo da carne, ficam incríveis.

Dá para fazer em uma panela comum também, só vai levar mais tempo. É um daqueles pratos que melhoram no dia seguinte, então faz uma panela grande. Perfeito para quando o tempo está fechado e você quer algo quente e reconfortante.

12º. Frescor Cítrico: Chuleta no Tempero Lemon Pepper

Lemon pepper é um daqueles temperos que parece simples, mas tem um poder de refrescar um prato rico. A acidez do limão desidratado e a picância da pimenta cortam a gordura da chuleta de um jeito muito agradável. O vídeo alerta sobre dosar bem, e é verdade. Começa com menos, porque você sempre pode acrescentar depois.

Fica excelente com uma saladinha de folhas verdes ou até com abacate. É uma opção mais leve, ótima para o verão. Você já experimentou esse tempero? Eu era cético, mas depois que usei numa asa de frango, virei fã.

13º. Praticidade Pura: Chuleta na Air Fryer

Sem brincadeira, a air fryer salva vidas nos dias corridos. Essa receita é para quem não tem tempo ou espaço para churrasqueira, mas quer uma chuleta crocante por fora e suculenta por dentro. O que o vídeo ensina bem é a importância de pré-aquecer o aparelho e de não amontoar as peças. Elas precisam de espaço para o ar quente circular e criar aquela crosta.

Fica surpreendentemente boa. Não vai ter o sabor defumado da brasa, claro, mas a textura e o suco são mantidos. É a solução para um jantar rápido de terça-feira que não seja frango grelhado de novo.

14º. Do Restaurante para Casa: Chuleta na Chapa

Essa técnica da chapa reta, aquela de restaurante, é fantástica para uma apresentação linda e um cozimento uniforme. A gordura derrete, a carne sela por igual e você consegue controlar o ponto com precisão. O vídeo ainda sugere uma farofinha para acompanhar, que é a cereja do bolo. Absorve os sucos que sobram na chapa e vira uma iguaria à parte.

Se você não tem uma chapa em casa, uma frigideira de ferro fundo grande e pesada é a melhor substituta. Esquenta bem antes de colocar a carne. O objetivo é conseguir aquele contato total e o selamento rápido.

15º. Doce e Salgado: Chuleta com Abacaxi Gratinado

Eu sei, parece estranho. Mas confia. O abacaxi, quando grelhado ou assado com um toque de açúcar e canela, carameliza e fica com uma acidez intensa e doce que combina absurdamente bem com a gordura salgada da carne. É um contraste que funciona, tipo queijo com goiabada, só que salgado. Essa receita é para ocasiões especiais, quando você quer algo que fuja completamente do lugar-comum.

A apresentação fica linda. É daquelas que você tira foto antes de comer. Serve bem para um jantar romântico ou para impressionar os sogros. Já fez algo parecido? A reação das pessoas é sempre de surpresa, depois de aprovação.

16º. A Pura Carne: Chuleta Angus no Chimichurri

Quando a carne é boa de verdade, como uma Angus bem marmorizada, menos é mais. O chimichurri aqui não é uma marinada pesada, é um complemento fresco e herbáceo que serve para realçar, e não para mascarar, o sabor da carne. O vídeo captura bem essa essência: fogo, sal, e o molho por cima depois. Simplicidade com qualidade.

É o tipo de receita que depende da matéria-prima. Se for investir numa peça dessas, não economize. E faça o chimichurri na hora, com ervas frescas. O de pote nunca é a mesma coisa.

17º. Maciez Líquida: Chuleta Marinada na Cerveja

A cerveja, principalmente as mais amargas, tem enzimas e acidez que ajudam a amaciar as fibras da carne. Uma hora de molho já faz uma diferença perceptível, deixando a chuleta mais macia e com um sutil sabor maltado. O vídeo leva tudo ao forno envolto em papel alumínio, o que cria um ambiente úmido e concentra todos os aromas dos legumes e da carne.

É uma técnica infalível, difícil de errar. Só cuidado para não furar o papel alumínio ao retirar do forno, aquele vapor que sai é quentíssimo. Serve direto na travessa, é pura praticidade.

18º. Conforto na Medida: Chuleta com Polenta Cremosa

Polenta e carne é uma combinação atemporal de conforto. A cremosidade suave da polenta é a base perfeita para os sucos da chuleta grelhada. Essa versão feita no disco de arado (ou numa panela grande de fundo grosso) tem um gostinho rústico e caseiro que é simplesmente viciante. É comida que sustenta e aquece.

Para replicar em casa sem disco, faz a polenta na panela normalmente e grelha a carne separadamente. Na hora de servir, monta a polenta no prato e a chuleta por cima, regando com os sucos da frigideira. Funciona igualmente bem.

19º. Para Multidões: Chuleta Atravessada no Espeto

Churrasco para muita gente pode ser um desafio. Essa técnica de cortar e espetar a chuleta "atravessada" é a solução. Expõe mais superfície ao calor, garantindo um cozimento mais uniforme e rápido, e rende fatias perfeitas na hora de servir. O vídeo mostra o manejo da faca, que parece intimidador, mas com calma e um bom filé, qualquer um consegue.

É um espetáculo na churrasqueira. Vai chamar a atenção de todo mundo. Dá para temperar só com sal grosso ou usar uma marinada mais elaborada antes de espetar. Fica lindo e é muito eficiente.

20º. Para Quem Gosta de Arder: Chuleta com Crosta de Pimenta

Aviso: só para corajosos. A crosta de pimenta do reino moída na hora não é só picante, é aromática. Quando ela sela na frigideira quente, cria uma camada crocante e cheia de sabor que contrasta com a maciez da carne interior. O segredo é pressionar a pimenta contra a carne antes de levar ao fogo, para que grude bem.

Combine com algo cremoso para suavizar, como um purê de batatas baroa ou um creme de espinafre. É uma experiência intensa e deliciosa. Não use pimenta já moída de pacote, perde totalmente a graça e o aroma.

21º. Sabor de Vó: Chuleta ao Molho Caseiro

Essa é nostalgia pura. A chuleta cozida com bastante água e temperos, até formar aquele caldinho saboroso que parece abraço. Não é um molho espesso, é um caldo que carrega toda a essência da carne e dos temperos. Perfeito para mergulhar o arroz ou um pão caseiro. É humilde, honesto e incrivelmente gratificante.

Faz bem em um dia chuvoso. Deixa a panela no fogo baixo, cozinhando lentamente. O cheiro que toma a casa é parte da experiência. Essa receita nunca falha em trazer conforto.

Ufa, quanta opção, né? Do clássico ao ousado, tem chuleta para todo gosto e ocasião. Me diz uma coisa: qual técnica você já usou e qual tem mais vontade de experimentar agora? Conta aqui nos comentários, adoro saber o que vocês pensam!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:07

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Angélica
Hoje irei fazer chuleta na pressão
E polenta.
Será que combina?
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