14 Receitas de Carne Bananinha Com Variações Irresistíveis e Deliciosas

  • Se você é amante de um bom corte se prepare para se deliciar com estes preparos.
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Existe uma certa arrogância em achar que a bananinha precisa de mais que sal e fogo. Aprendi isso no churrasco, vendo o mestre Alex Atala falar sobre a nobreza dos cortes puros. Esse pedaço do contrafilé, com sua gordura bem distribuída, já nasce pronto para brilhar.

Minha técnica, refinada na churrasqueira do apartamento com vista para o Tietê, é baseada no respeito ao ingrediente. Uso sal grosso não só pra temperar, mas pra criar uma crosta que segura os sucos dentro da carne. O segredo está na distância certa das brasas e na paciência de virar apenas quando necessário, um aprendizado que veio de anos praticando.

Essa receita de carne bananinha é minha aposta infalível quando quero impressionar sem esforço aparente. Ela entrega um sabor robusto e uma textura perfeita, que faz qualquer encontro parecer celebração. Quer ver como é simples de acertar? O passo a passo essencial está logo abaixo.

Receita de Carne Bananinha Para Churrasco: Saiba Como Fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
10 min + 40 min assando
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Para a carne:

Isso é tudo. Sério. A bananinha é daquelas carnes que não precisa de firula. Já tentei mil marinadas, molhos complicados, e no fim sempre volto pro sal puro. Ele realça o sabor da carne, não esconde. A única coisa que você precisa de verdade é de uma boa brasa e um pouco de paciência.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 350 kcal 18%
Carboidratos Totais 0g 0%
   Fibra Dietética 0g 0%
   Açúcares 0g 0%
Proteínas 45g 90%
Gorduras Totais 18g 23%
   Saturadas 7g 35%
   Trans 0g 0%
Colesterol 135mg 45%
Sódio 480mg 21%
Potássio 620mg 13%
Ferro 3.5mg 19%
Zinco 8mg 73%
Vitamina B12 2.8µg 117%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Zero Carb: Sem carboidratos, ideal para keto
  • Gluten-Free: Sem glúten naturalmente
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 45g por porção para músculos
  • Paleo: Proteína animal pura

Alertas & Alérgenos

  • Variação de gordura – Valores podem dobrar em cortes mais gordos
  • Cortes magros reduzem calorias em até 40%
  • Insight: Excelente fonte de ferro heme, mais biodisponível que fontes vegetais
  • Dica: Perfeita para dieta de ganho muscular pós-treino

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando e Temperando:

  1. Primeiro, acende sua churrasqueira. Você vai querer uma boa camada de brasa, não chama. Enquanto ela fica pronta, pega os pedaços de bananinha. Se o açougueiro já cortou na grossura certa, ótimo. Se não, não esquenta, vai funcionar do mesmo jeito.
  2. Pega os espetos. Vai enfiando a lâmina nos pedaços de carne, um seguido do outro. Não precisa apertar demais, deixa um pequeno espaço entre um bife e outro pro calor circular. Se você não tiver espeto, tranquilo, pode grelhar os bifes soltos direto na grelha. Mas o espeto dá um charme, né?
  3. Agora vem a parte do tempero. Pega o sal grosso com a mão e vai esparramando generosamente sobre toda a superfície da carne. Cobre bem os dois lados. Não fica com medo, o excesso cai na brasa. Esse sal vai criar uma casquinha crocante incrível.
  4. Aqui tem um passo opcional, mas que eu as vezes faço: se você gosta de um toque a mais, pode esfregar um pouquinho de alho amassado ou jogar uma pitada de pimenta do reino moída na hora. Eu confesso que, pra essa receita específica, raramente faço. O sal já é o protagonista.

Na Brasa (A Parte Séria):

  1. Com a brasa no ponto (você consegue manter a mão uns 5 segundos na altura da grelha), leva o espeto. Posiciona ele a uns 20-25 cm do carvão. Isso é importante: não é pra jogar a carne em cima da labareda.
  2. Deixa assar. Paciência é a chave aqui. Não fique virando toda hora. Deixa aquele lado dourar bem, formar a crosta. Isso deve levar uns 15 a 20 minutos, dependendo do calor. Você vai ver a borda da carne ficando com aquele tom dourado escuro.
  3. Depois desse tempo, vira. Só uma vez. A outra face vai começar a assar. Outros 15, 20 minutos. O ponto que eu gosto é o "ao ponto para mal passado", com o miolo ainda bem vermelho e suculento. Se você prefir mais passado, deixa mais tempo, mas cuidado pra não ressecar. A bananinha é magra, então seca rápido se abusar.
  4. Faz o teste do toque ou, se for inseguro como eu era no começo, corta a ponta de um bife pra ver o ponto por dentro. Nada de errado nisso.

Dica de mestre (que eu aprendi errando): Se a gordura da carne começar a pingar muito e criar chama, afasta um pouco o espeto ou joga um pouquinho de água na brasa pra apagar a labareda. Chama queima a carne e deixa um gosto amargo.

Final e Descanso:

  1. Quando estiver no ponto que você quer, tira da brasa. Se usou espeto, tira os bifes dele com cuidado. Cuidado que tá quente pra caramba.
  2. Agora, o passo MAIS importante que todo mundo quer pular: deixa a carne descansar. Coloca os bifes numa tábua ou prato e cobre levemente com um papel alumínio. Deixa uns 5 a 10 minutos. Parece besteira, mas esse tempo faz os sucos que foram para as bordas durante o calor se redistribuírem por toda a carne. O resultado é um bife suculento em cada garfada, não só na primeira.
  3. Depois do descanso, é só servir. Pode fatiar ou deixar os bifes inteiros. Acompanha com farofa, uma vinagrete e, claro, mais sal grosso na mesa pra quem quiser. É isso. Simples, direto e absolutamente incrível.

O que mais gosto nessa receita é a honestidade dela. Não tem como disfarçar uma carne ruim com esse método, e também não tem como estragar uma carne boa. O resultado depende quase totalmente da qualidade do que você comprou e do seu cuidado com o fogo. É uma lição de cozinha em forma de churrasco.

E aí, bateu aquela vontade de acender o carvão? Conta pra mim como foi a sua experiência. Você é team "só sal" ou arrisca um outro tempero secreto na bananinha? Me fala nos comentários qual é o seu ponto preferido pra esse corte. Trocar essas ideias é o que deixa a cozinha mais interessante!

Quanto engorda? (ou não)

Uma porção de 200g de bananinha assada tem cerca de 350 calorias - conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Mas isso varia MUITO dependendo da gordura da peça. Se quiser reduzir, peça ao açougueiro cortes mais magros. E não, não adianta chorar: a parte gordinha é justamente a mais saborosa!

Sobrou? Guarda assim!

Na geladeira dura até 3 dias, mas eu recomendo congelar porcionada (aqueles saquinhos de vácuo são perfeitos). Dica da Daiane: descongele na geladeira de um dia pro outro e reaqueça na chapa com um fio de azeite - fica quase como novo!

Sem bananinha? Tenta essas!

• Maminha: parecida na maciez, mas mais cara
• Fraldinha: mais fibrosa, mas ótimo sabor
• Cupim: se curtir carne mais gordurosa
• Frango: cortes como coxa desossada funcionam (mas reduza o tempo de cocção!)

Truque do churrasqueiro preguiçoso

Se não tiver espeto com lâmina, faz assim: corta a carne em bifes grossos (3 dedos) e grelha direto na grelha. Vira só UMA vez e não fica cutucando - juro que funciona. Aprendi isso depois de fazer umas 20 bananinhas "borrachudas" na vida.

3 pecados capitais (que já cometi)

1. Colocar carne gelada na brasa: deixa ressecada por dentro. Deixa em temperatura ambiente 30min antes.
2. Exagerar no sal: lembra que a carne reduz e o sal concentra!
3. Cortar pra ver se tá no ponto: para de fuçar! Cada corte perde suco.

O que botar do lado?

• Farofa de banana da terra (combinação clássica)
• Vinagrete de manga com pimenta dedo-de-moça
• Cerveja bem gelada (ou guaraná pra quem não bebe como eu)
• Arroz branco simples pra não roubar o protagonismo

O ponto perfeito (sem termômetro)

Pressione a carne com a espátula: se o suco que sair for rosado, está no ponto. Se sair sangue vivo, deixa mais. Se sair transparente... bom, já virou sola de sapato. Dica extra: prefira peças com pelo menos 5cm de espessura - finas ressecam fácil.

Modo chef Michelin (quase)

Antes de assar, passe uma fina camada de melado de cana misturado com mostarda dijon. Forma uma crosta doce-salgada incrível. A Daiane achou estranho quando fiz, mas depois pediu bis!

Fazendo renda

Bananinha tá cara? Compra peça inteira (cerca de 3kg) e pede pro açougueiro fatiar na hora. Sai até 30% mais barato que as embaladas. E as pontinhas e retalhos? Congela pra fazer um arroz carreteiro top depois.

2 coisas que ninguém te conta

1. A bananinha NÃO vem da banana - o nome é por causa do formato alongado do músculo bovino (sério, pesquisei no Google pra ter certeza).
2. Se a peça tiver um "olho" de gordura no meio, é sinal que vai ficar mais suculenta - é o prêmio dos cortes!

Quer inovar? Bora!

• Versão nordestina: tempera com coalhada seca 2h antes
• Paulistano way: finaliza com farofa de pão de alho
• Low carb: serve com abacate temperado e folhas
• Petisco: corta em cubinhos e espetinha com palito de bambu

Se tudo der errado...

Queimou? Corta as partes ruins e picota o resto pra fazer um bolinho de carne (mistura com ovo e farinha). Ficou cru por dentro mas queimando por fora? Termina no micro-ondas (SIM, funciona em emergências). Desespero total? Joga num caldo de feijão e finge que era o plano desde o início.

De onde veio essa delícia?

A bananinha é corte relativamente novo no Brasil - começou a ficar popular nos anos 2000, quando os açougueiros perceberam que poderiam aproveitar melhor a parte dianteira do boi. Antes era considerada "carne de segunda", até alguém descobrir que assada lentamente virava ouro!

Perguntas que me fazem toda vez

Precisa temperar mais? Não necessariamente - a bananinha tem sabor marcante. Mas se quiser, vai de alho socado e pimenta do reino.
Por que minha carne fica dura? Ou cortou errado (tem que ser no sentido das fibras) ou cozinhou rápido demais.
Serve pra churrasco grego? Serve sim, mas corta mais fina e usa menos tempo na brasa.

Harmonização além da cerveja

• Vinho: um Malbec jovem ou Tannat
• Suco: caju gelado com gotas de limão
• Cerveja artesanal: stout pra contrastar com a gordura
• Água: sim, água com gás e limão corta a gordura perfeitamente

Sabia que...

Em alguns estados do Nordeste, a bananinha é chamada de "músculo" ou "patinho". E tem um segredo: quanto mais velho o boi, mais saborosa fica a carne (mas também mais dura - por isso o cozimento lento é essencial).

E aí, bora fazer?

Depois que testar, volta aqui pra contar como ficou! Já fez alguma variação diferente? Compartilha nos comentários - adoro roubar dicas dos outros (brincadeira... ou não). E se tiver alguma dúvida que não respondi, é só perguntar!

Carne Bananinha: O Banquete Que Vai Fazer Seu Domingo Virar Festa

Quem disse que prato principal precisa ser solitário? Aqui a gente monta o time completo pra sua refeição - do primeiro garfo até a última colher de sobremesa. E olha que a Daiane já aprovou essa combinação (e ainda pediu bis)!

Pra Começar Com o Pé Direito

Massa de pastel assado no forno - Crocância sem óleo pra enganar a fome enquanto o prato principal não fica pronto. Dica: fazemos com queijo meia cura e um fio de mel, combinação secreta daqui de casa.

A Turma do Acompanhamento

Bolinho de batata recheado rápido - Recheio de carne moída com requeijão faz esse aqui sumir do prato antes do prato principal. Cuidado: viciante!

Batata Asterix - Crocante por fora, macia por dentro. A Daiane chama de "batata mágica" porque some rápido demais.

Doçuras Pra Finalizar

Mousse de maracujá com Tang (veja como prepará-lo) - O toque ácido que corta a gordura da carne. Segredo: usamos 1 colher a menos de açúcar pra ficar perfeito.

Bolo de cenoura com farinha de arroz (modo de preparo no link) - Textura fofinha que até quem não é gluten-free vai amar. Melhor ainda se esquentado 15s no micro.

Bolo de cenoura com brigadeiro (receita incrível aqui) - Pra quando a sobremesa precisa ser um abraço de açúcar. Cobertura generosa é lei!

Líquidos Notáveis

Suco de abacaxi com hortelã - Refrescante sem competir com os sabores principais. Basta bater no liquidificador com gelo.

Água aromatizada com limão siciliano e gengibre - Nosso coringa pra refeições mais encorpadas. Deixa na jarra com gelo por 2h antes de servir.

E aí, time montado ou time montado? Se testarem essa combinação, contem pra gente como ficou - especialmente se inventarem alguma variação criativa! Aqui em casa já estamos planejando a próxima...

Agora, se você quer ver a versatilidade dessa peça, olha só essas ideias que separamos.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O Jeito Rápido e Macio na Panela de Pressão

Autor: Simplesmente Pandinha.

Cenário específico: você chega tarde em casa, com uma fome de leão e uma bananinha no frio. Essa receita resolve. Com só cebola e sal, a panela de pressão faz a mágica de deixar a carne macia e soltando fio em poucos minutos. A dica não óbvia? Não precisa adicionar água. A própria carne e a cebola soltam um caldinho que é puro sabor. Já salvei vários jantares assim, é quase um truque de mágica para dias corridos.

3º. A Clássica Acebolada que Derrete na Boca

Autor: TV Churrasco.

Pra ser sincero, eu também retiro a cebola na hora de servir. Mas fazer sem ela é um crime. A cebola não é só um acompanhamento, ela é o tempero principal nesse caso, empresta toda sua doçura e umidade para a carne. O cenário ideal para ela é no almoço de domingo, com aquele arroz branco soltinho pra aproveitar o caldo. A reação é sempre a mesma: todo mundo pega mais cebola do que carne. Não tem erro.

4º. Para Quem Tem Airfryer e Pressa

Ao contrário do que muitos imaginam, airfryer não é só para coisa congelada. Para um ou dois pedaços de bananinha, ela é uma mão na roda. Fica com uma crosta surpreendente por fora e suculenta por dentro. O erro comum que ela evita? Você não precisa ficar virando a carne a cada minuto, nem se preocupar com fumaça dentro de casa. É prático, limpo e o resultado me deixou de queixo caído da primeira vez. Uma adaptação inteligente para a vida moderna.

5º. A Experiência Premium com a Carne Angus

Se um dia você quiser fazer uma pequena extravagância, vai de Angus. A gordura é mais bem distribuída, o sabor é mais intenso, quase adocicado. A memória afetiva que traz é de comemoração, sabe? A dica aqui é fazer o mínimo. Sal grosso de boa qualidade e ponto. Nem precisa de vinagrete agressivo, um arroz branco bem feito já é o parceiro ideal. É a prova de que ingrediente bom pede respeito, e não firula.

6º. No Puro Espírito do Churrasco na Brasa

É isso. O cheiro da carne na brasa é terapia. Essa receita captura exatamente essa sensação boa de fim de semana. Aprendi, talvez da maneira mais difícil, que o segredo está no fogo brando e na distância. Colocar muito perto queima por fora e deixa cru por dentro. Deixa a gordura derreter lentamente e baste a carne. É o jeito mais puro e, honestamente, o mais gostoso. Só de pensar já dá vontade de acender o fogo.

7º. Assada no Forno: Quando a Churrasqueira Não Rolou

Confissão pessoal: já fiz muito mais bananinha no forno do que na churrasqueira, simplesmente pela praticidade. E fica espetacular. O forno, fechadinho, cria um ambiente úmido que deixa a carne absurdamente suculenta. A água que ela solta é ouro, vira um molho natural. Coloca num refratário com uns legumes embaixo, que eles assam no suco da carne. É um prato completo, sem sujeira e com resultado garantido. Ninguém vai sentir falta da brasa.

8º. A Combinação Perfeita com Aipim

Isso não é uma receita, é um casamento. A bananinha fica tão macia na pressão que quase desmancha, e o aipim absorve todo o sabor da carne. Um problema que resolve: o que fazer de acompanhamento pesado e satisfatório. Fica aquele prato reconfortante, de deixar todo mundo feliz e cheio. Dica: cozinhe o aipim um pouco antes, só até ficar al dente, e termine na panela com a carne. Ele não desfaz e fica no ponto certo.

9º. Com Mostarda e Mel: O Toque Agridoce

Essa marinada é uma jogada de mestre. A mostarda dá um toque picante e o mel carameliza na grelha, criando uma crosta incrível. O cenário onde ela se destaca é quando você quer impressionar no churrasco com algo um pouco diferente. Atenção redobrada ao aviso do vídeo: fogo brando. Já cometi o erro de colocar no fogo alto e a crosta queimou em segundos. Paciência é a chave aqui, e a recompensa vale cada minuto.

10º. Bananinha da Costela: O Sabor do Osso

Tem um sabor mais intenso, mais… carnudo, se é que isso faz sentido. Vem da costela, então tem aquele gosto do osso, que é outra camada de sabor. A dica prática rápida que aprendi é tirar bem as membranas, aquelas pelinhas brancas. Se deixar, a carne encolhe e fica dura. Depois disso, é só sal e fogo. É um corte que pede para ser apreciado sem pressa, virando devagar na brasa. Cada mordida é uma celebração.

11º. Frita na Frigideira: Para o Dia a Dia

Comece com uma pergunta genuína: quantas vezes você já se viu precisando de uma proteína rápida e digna para o almoço? Essa é a resposta. Na frigideira, com uma cebola e uma pimentinha, em 15 minutos você tem uma refeição de verdade. Fica douradinha por fora e, se não exagerar no fogo, suculenta por dentro. É a receita coringa para quando não dá tempo para cerimônia, mas você não quer abrir mão do sabor. Simples assim.

12º. Na Manteiga: A Garantia de Suculência

Manteiga é mágica. Ela não só deixa a carne macia, como também cria um fond delicioso no fundo da panela, que vira um molho instantâneo. Use uma manteiga com sal, e economize no sal na carne. A reação que sempre provoca é um "nossa, que cheiro bom". É uma versão um pouco mais indulgent, mais rica. Perfeita para um jantar especial a dois, com um purê de batata ou polenta cremosa. Você já experimentou assim?

13º. No Disco de Arado: Aventura na Cozinha

Isso aqui é para quem gosta do ritual, do cheiro de lenha, de cozinhar ao ar livre. A bananinha no disco pega um sabor defumado único. Uma memória afetiva que traz é de roça, de comida de fogão a lenha. Se você tem o espaço e a curiosidade, é uma experiência divertidíssima. Os vizinhos realmente vão comentar. É bagunça, é fogo, e no final, é uma das carnes mais saborosas que você vai fazer. Pura conexão com o processo.

14º. A Versão Suína, Mais Econômica

Pouca gente sabe, mas a bananinha de porco é uma excelente pedida. É mais suave, um pouco mais doce e, como diz no vídeo, mais em conta. O Dry Rub é um ótimo aliado para criar crosta e segurar os sucos, mas se não tiver, um tempero caseiro com páprica doce, alho em pó e pimenta preta funciona lindamente. É uma adaptação inteligente para variar o cardápio sem pesar no bolso. Fica uma delícia no forno ou na grelha.

Então, qual vai ser sua próxima experiência com a bananinha? Tem jeito pra todo mundo, do mais prático ao mais elaborado. Me conta nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção, ou se conta com uma receita secreta para esse corte. Adoro descobrir novas formas de preparo!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:41

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Nicolazito
Simples assim?
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0 Talita Heloísa
simples assim. E ainda melhor do que parece
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