Para mim, a batata asterix sempre foi aquela opção segura do mercado, sabe? Até o dia em que resolvi testar um purê seguindo uma técnica que aprendi num curso de confeitaria, focada em texturas. A ideia era usar a alta quantidade de amido da batata a meu favor, e o resultado foi tão absurdo de cremoso que até a Daiane, que não é muito fã de purê comum, aprovou na hora.
O segredo, descobri, não está só no tipo de batata. É preciso cozinhá-la com a casca para reter o sabor, e depois passar ainda quente pelo espremedor. E ah, incorporar o leite morno aos poucos, mexendo com paciência, é o que evita aquela textura grumosa que ninguém merece.
Se você quer transformar um simples acompanhamento no ponto alto do almoço, essa receita de purê de batata asterix com um toque de alho é a sua melhor aposta. É reconfortante, surpreendentemente fácil e sempre dá certo. O método completo, testado e ajustado inúmeras vezes, está logo abaixo.
Purê Delicioso: Uma das melhores receitas com batata Asterix, veja como fazer
Ingredientes
Para o Purê:
Pode parecer simples, mas cada item tem seu papel. A manteiga dá aquele sabor que gruda no céu da boca, e o alho, bem, ele é o que faz as pessoas perguntarem "o que tem de diferente nesse purê?". Funciona.
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/5 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 185 kcal | 9% |
| Carboidratos Totais | 28.5g | 9% |
| Fibra Dietética | 2.8g | 11% |
| Açúcares | 3.2g | 6% |
| Proteínas | 4.2g | 8% |
| Gorduras Totais | 6.8g | 9% |
| Saturadas | 4.2g | 19% |
| Trans | 0.2g | 0% |
| Colesterol | 18mg | 6% |
| Sódio | 280mg | 12% |
| Potássio | 620mg | 13% |
| Cálcio | 65mg | 5% |
| Vitamina C | 22mg | 24% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Cozinhe as batatas com a casca: Isso aqui é o primeiro segredo. Lava bem as batatas asterix, coloca numa panela grande com água fria que cubra tudo e tampa. Leva pro fogo alto até ferver, aí abaixa pra médio e deixa cozinhar por uns 25 minutos. Elas estão prontas quando você espetar com uma faca e ela entrar e sair sem resistência, sabe? Tipo manteiga.
- Descasque e esprema enquanto estão quentes: Desliga o fogo. Com cuidado, porque vai estar quente mesmo, tira uma batata de cada vez da água e descasca. A casca sai fácil com a ponta de uma faca. E não deixa esfriar, hein? Vai passando as batatas descascadas e ainda quentes direto por um espremedor de batatas, num recipiente grande. Esse calor ajuda a deixar o purê mais liso, sem grumos. Já tentei deixar esfriar antes e deu um trabalhão pra ficar homogêneo.
- Incorpore o sabor: Agora, leva essa panela com a batata espremida de volta ao fogão, no fogo bem baixinho. Adiciona a manteiga, o alho espremido e uma pitada generosa de sal. Mexe com uma espátula de silicone ou colher de pau até a manteiga derreter completamente e se incorporar. Vai sentir o cheiro do alho abrindo, é um espetáculo.
- O creme final: É aqui que a paciência ajuda. Aquece o leite um pouquinho, só para ficar morno (30 segundos no microondas serve). Agora, despeja o leite morno sobre o purê, mas não tudo de uma vez. Coloca um terço, mexe bem até sumir. Coloca mais um terço, mexe de novo. Só então coloca o resto. Isso evita que fique aguado ou com pedacinhos de leite frio. Mexe até ficar um creme lindo, sedoso. Dica de ouro: prova agora! Ajusta o sal, se precisar. Se quiser, dá uma moída de pimenta-do-reino por cima.
O ponto é ele ficar cremoso, mas não líquido. Se ficar muito mole, foi leite demais ou a batata não tinha tanto amido. Se ficar muito grosso, é só adicionar mais uma colher de leite morno até chegar onde você gosta. Cada fornada de batata é um pouco diferente, então confia no seu olho e no seu gosto.
E é basicamente isso. O trabalho maior é esperar a batata cozinhar, o resto é bem rápido. Esse purê fica tão bom que já virou meu "trunfo" para dias que preciso de um acompanhamento certeiro. Combina com tudo, de um frango assado simples até um strogonoff mais elaborado.
Fez aí em casa? Me conta como ficou a textura. Você prefere o purê mais consistente ou bem cremoso? E o alho, achou que ficou forte ou na medida? A Daiane diz que o segredo é justamente esse alho, mas eu quero saber sua opinião. Deixa aqui nos comentários do Sabor na Mesa!
Quer saber quantas calorias tem esse purê?
Conforme nossa tabela nutricional completa, uma porção de 200g desse purê delicioso tem aproximadamente 185 calorias. Se quiser reduzir, dá pra trocar parte do leite por água morna e usar menos manteiga - mas eu confesso que prefiro na versão "pecado original".
Guarda bem? Dura quanto?
Na geladeira, esse purê fica ótimo por até 3 dias se guardado em pote fechado. Já congelado, aguenta 1 mês tranquilo - só descongele na geladeira e depois esquente em banho-maria ou microondas com um fio de leite pra voltar ao cremoso. A Daiane uma vez esqueceu um pote no fundo da geladeira por 5 dias... Melhor nem contar o final dessa história.
Sem leite? Sem problemas!
Se você é do time lactose-free ou vegano, bora de substituições inteligentes:
- Leite vegetal (de amêndoas fica incrível)
- Caldo de legumes quentinho
- Até água morna com um fio de azeite extra virgem funciona
Truque que vai mudar sua vida
Esprema as batatas ainda quentes direto na panela que usou pra cozinhar. O vapor residual ajuda a deixar o purê mais fofinho. E olha esse hack ninja: se bater com um garfo em vez de espremedor, fica com textura incrível - parece técnica de chef, mas qualquer um consegue!
Os 3 pecados capitais do purê
- Batata fria: vira uma cola de papelão. Sério, não cometa esse erro!
- Excesso de líquido: vai virar sopa. Adicione o leite aos poucos, sempre mexendo.
- Sal no início: só tempere no final, senão pode ficar salgado demais.
Purê para todos os estilos
Low carb? Troque metade da batata por couve-flor cozida. Proteico? Misture cream cheese ou requeijão. Sem glúten? Essa receita já é naturalmente safe, mas confira os rótulos se usar margarina industrializada. Já testei todas as versões e te garanto: todas ficam boas pra caramba.
Casamentos perfeitos
Esse purê é o cara que dá certo com todo mundo:
- Carnes: desde um strogonoff até um medalhão ao molho madeira
- Vegetais: espinafre refogado com alho é clássico
- Bebidas: um vinho tinto encorpado ou até uma cerveja artesanal amber
Purê 2.0 - versão surpresa
Que tal dar um upgrade? Experimente misturar:
- Queijo parmesão ralado na hora
- Noz-moscada (uma pitadinha só, senão domina tudo)
- Bacon crocante picado por cima
- Ou até um pouco de wasabi pra quem gosta de aventura
A parte mais chata? Tem solução!
Descascar batata quente é tipo desafio do MasterChef. Dica de ouro: cozinhe com casca mesmo e depois passe rapidinho na água fria - a pele sai quase sozinha. Ou use uma faca de cerâmica que não esquenta tanto. Confessa aí, quantas vezes você já queimou os dedos nesse passo?
Sobrou purê? Transforma!
Não jogue fora! Com as sobras você pode:
- Fazer bolinhos fritos (mistura com farinha e ovo)
- Rechear pastéis assados
- Ou até engrossar sopas
Modo restaurante estrelado
Quer impressionar? Substitua metade da manteiga por manteiga trufada e finalize com cebolinha francesa picada fininho. Sirva em círculo perfeito usando um aro de metal (ou aquele cortador de biscoito que tá esquecido na gaveta). Garanto que vão achar que você tem um chef francês escondido na cozinha.
2 coisas que ninguém te conta sobre purê
1. A batata Asterix tem menos água que as outras - por isso segura melhor o ponto. Já tentou com batata inglesa? Virou sopa instantânea aqui em casa.
2. Se bater demais, o amido libera e o purê vira cola. Mexa com carinho, como se fosse massagem relaxante.
Perguntas que sempre me fazem
"Posso fazer no liquidificador?" Nem pense nisso! Vira goma de parede. Use espremedor ou garfo.
"Congela bem?" Sim, mas perde um pouco o creme. Ajuste com leite na hora de requentar.
"Por que meu purê fica cinza?" Oxidação! Adicione umas gotas de limão na água do cozimento.
De onde vem essa maravilha?
O purê moderno nasceu na França do século 18, mas a batata já era cozida e amassada pelos incas muito antes. A Asterix é variedade francesa mesmo - coincidência? Acho que não! Curiosidade bônus: na versão original levava uma quantidade absurda de manteiga, coisa de 1kg pra 1kg de batata. A gente evoluiu... ou regrediu, depende do ponto de vista.
O que mais combina com esse sabor?
Além dos acompanhamentos tradicionais, experimente:
- Um chutney de manga pra cortar a gordura
- Castanhas picadas por cima
- Ou até um fio de mel com pimenta para os corajosos
Erros que já cometi pra você não cometer
Uma vez usei batata doce sem querer (tava sem óculos) e virou uma pasta laranja super doce. Outra vez exagerei no alho e parecia que tinha vampiro na cozinha. E a pior: tentar fazer purê com batata crua. Sim, eu fiz isso. Não pergunte como terminou.
Se tudo der errado...
Purê virou sopa? Junta farinha de trigo e faz nhoque. Ficou seco? Mistura mais leite quente. Salgou? Adiciona batata cozida extra sem sal. Queimou? Raspa a parte de baixo e finge que foi proposital (chama de "purê defumado"). Na cozinha, sempre tem jeito!
Faça render mais
Em dias de vaca magra:
- Use água do cozimento no lugar de parte do leite
- Margarina no lugar da manteiga
- E até adicione um pouco de mandioquinha pra render
Como faziam os avós dos avós
Na versão original, as batatas eram esmagadas em pilões de madeira e misturadas com nata fresca direto da ordenha. Sem temperos, sem frescuras - só a batata e sua essência. Dá pra imaginar o trabalho que dava? Hoje a gente reclama de descascar três batatinhas...
- Outras Receitas
15 Receitas Com Kani COM Preparos Para Todos Se Deliciarem
Sabia que...
A batata Asterix foi criada na Holanda nos anos 90 especificamente para fritura, mas acabou sendo perfeita para purê por ter menos água. E o alho na receita? Além de sabor, ajuda a reduzir o índice glicêmico do prato. Ciência na cozinha, né?
A asterix é uma das batatas mais versáteis que existem. Depois do purê cremoso, olha só o que mais dá para inventar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Nhoque Caseiro: A Massa que Absorve Qualquer Molho
autor: Cozinhando todo dia
Fazer nhoque de batata fresca é um daquitos rituais de cozinha que valem cada minuto. A asterix é perfeita para isso porque, depois de cozida e espremida, ela forma uma massa que gruda só o necessário, sabe? Nem seca demais, nem vira uma cola. O vídeo do Cozinhando Todo Dia mostra bem esse ponto, que é o segredo para o nhoque não ficar pesado.
O maior erro que já cometi foi colocar farinha de trigo em excesso por medo da massa grudar. Resultado: bolinhos de pão, não de batata. A dica é ir dosando aos poucos, até sentir que a massa para de grudar nas mãos. Ela ainda vai ficar um pouquinho pegajosa, e tudo bem. Depois de cozidos, eles ficam leves e abraçam qualquer molho, desde um simples sugo até um ragù de carne.
3º. Batata Frita Perfeita: A Missão Impossível (Mas Possível)
autor: Canal Cassia Ternura
Todo mundo acha que sabe fritar batata, até tentar fazer aquela de restaurante, crocante por fora e macia por dentro, que não fica murcha em cinco minutos. A Cassia Ternura ensina um truque que mudou minha vida: depois de cortar os palitos, deixe de molho em água gelada por uns 15 minutos. Isso tira o excesso de amido da superfície, que é justamente o que faz elas grudarem e ficarem empapadas.
Outro passo não negociável: a fritura em duas etapas. Primeiro você frita em óleo não muito quente até cozinhar por dentro. Tira, deixa escorrer e descansa. Na hora de servir, aí sim dá o segundo mergulho no óleo bem quente, para deixar dourada e crocante. Parece trabalho, mas a reação das pessoas é sempre a mesma: um silêncio absoluto seguido de um "nossa, como ficou boa".
4º. Na Airfryer: A Salvação dos Dias Sem Preguiça de Limpar
Eu era cético com batata frita na airfryer. Achava que nunca ficaria crocante de verdade. O Everson me mostrou que o problema era a preparação, não o eletrodoméstico. O segredo está em lavar bem os palitos para tirar o amido, secar MUITO bem com um pano de prato (água é o inimigo do crocante aqui) e misturar com um fio de óleo bem distribuído.
Não encha a cesta. Elas precisam de espaço para o ar circular, senão cozinham no vapor e ficam moles. E mexa na metade do tempo. Fica crocante? Fica, sim. Talvez não igual à fritura por imersão, mas para um lanche rápido sem sujeira e com menos óleo, é imbatível. A Daiane adora fazer assim para um acompanhamento rápido no jantar.
5º. Pão Sem Glúten: Quando a Restrição Vira Oportunidade
Esse é para quem precisa ou quer evitar glúten, mas não abre mão de um pãozinho macio. A batata asterix cozida e amassada dá uma umidade e uma estrutura incríveis para a massa, que muitas vezes fica seca ou quebradiça. O canal tem um passo a passo muito claro, e o resultado é um pão com miolo fofinho e casca dourada que não fica atrás de nenhum pão comum.
Aprendi que a paciência com a massa é tudo. Ela é mais úmida e grudenta que uma massa com glúten, então trabalhe com as mãos untadas ou com uma espátula. E não pule o tempo de descanso, é ele que garante uma textura boa. Fica ótimo para sanduíches ou até para comer puro, ainda morno.
6º. Bolinho de Batata: O Petisco que Nunca Falha
Diferente do que parece, fazer um bolinho crocante por fora e cremoso por dentro tem seu truque. A batata precisa estar bem sequinha depois de cozida e espremida, senão a massa fica úmida e absorve muito óleo na hora de fritar. A Mara Caprió ensina isso direitinho. Outro ponto: tempere bem a massa por dentro. Não adianta só salgar depois de frito, o sabor tem que estar na batata.
Eu gosto de colocar cebolinha e uma raspa de noz-moscada, dá um toque especial. E para ficar super crocante, passe os bolinhos na farinha de rosca fina antes de fritar. É sucesso garantido em qualquer reunião, some do prato em segundos.
7º. Chips Caseiros: Controle Total do Aperitivo
Fazer chips em casa parece coisa de chefe, mas é mais simples do que parece. O grande segredo, que o Leonardo mostra bem, é cortar fatias finíssimas e uniformes. Um mandolim ajuda muito, mas com uma faca bem afiada e paciência também dá. E depois, secar bem cada fatia com papel toalha.
A fritura é rápida, em óleo bem quente. Elas douram em segundos, então tem que ficar de olho. O legal é que você controla o sal e pode inventar nos temperos pós-fritura. Páprica defumada, alecrim seco em pó, parmesão ralado... as possibilidades são infinitas e muito mais gostosas que a de pacote.
8º. Bolinho de Bacalhau: Um Clássico com Base Perfeita
A batata asterix no bolinho de bacalhau tem uma função brilhante: ela é o elemento de liga que não compete com o sabor do peixe. Por ser mais neutra e cremosa, ela deixa o bacalhau ser o protagonista, ao contrário de outras batatas que podem ter um sabor mais marcante. A receita do Zaffari é bem tradicional e confiável.
A dica de ouro aqui é em relação ao bacalhau: dessalgue bem e não deixe pedacinhos muito grandes, para a massa não quebrar na hora de fritar. E teste o tempero fritando um bolinho pequeno antes de fazer todos. Às vezes o bacalhau já está salgado o suficiente e você nem precisa por mais sal na massa.
9º. Aligot: O "Purê" que Virou Atração Principal
Isso aqui é mágica pura. Você começa com um purê comum e, ao adicionar queijo e mexer vigorosamente, ele se transforma numa coisa elástica, sedosa e viciante. A asterix, com seu alto teor de amido, é a batata ideal para essa missão. O vídeo da Tastemade captura bem o momento mágico em que a textura muda.
O queijo também é crucial. Queijos que derretem bem, como o mozzarella ou o típico queijo meia-cura, são os melhores. E mexa sem pena, no fogo baixo, até ficar brilhante e começar a formar aqueles fios longos. Serve como acompanhamento para carnes, mas honestamente, com uma garfada nisso, a carne vira coadjuvante.
10º. Assada com Linguiça: Prato de Forno que Alimenta a Alma
Esse é o tipo de receita que você joga tudo numa assadeira, leva ao forno e esquece. Enquanto assa, a gordura da linguiça vai pingando e banhando as batatas, que ficam douradas e incrivelmente saborosas. É prato de fim de semana, para quando tem visita e você quer conversar, não ficar preso ao fogão.
Corte as batatas em pedaços mais ou menos do mesmo tamanho para cozinharem uniformemente. E não subestime o poder de uns dentes de alho inteiros com casca jogados por cima. Eles amaciam e caramelizam, ficando uma pasta doce que é um espetáculo para comer junto.
11º. Assada com Páprica: O Tempero que Dá Cor e Sabor
Páprica, especialmente a defumada, tem o poder de transformar qualquer coisa. Ela dá um sabor levemente adocicado e umas notas defumadas que combinam perfeitamente com a batata. O truque para ela não queimar e ficar amarga é misturar com o óleo antes de levar ao forno, e assar em temperatura não muito alta.
Faço muito como acompanhamento de frango assado. Enquanto o frango descansa, jogo essas batatinhas temperadas no forno para dourar. Fica com uma cara incrível e todo mundo acha que você se esforçou muito, quando na verdade foi só misturar tudo e esperar.
12º. Rosti: A "Panqueca" de Batata Crocante
Parece raladinha de batata frita, mas é uma receita própria. O segredo para o rosti ficar inteiro e crocante é retirar o máximo de água da batata ralada. Eu coloco em um pano de prato limpo e espremo até sair todo o líquido. Parece exagero, mas faz toda a diferença na hora de dourar na frigideira.
Depois é só modelar uma espécie de disco e fritar em fogo médio-baixo, com uma quantidade generosa de manteiga ou óleo, até ficar douradinho dos dois lados. Fica incrível servido com um ovo frito por cima no café da manhã, ou como acompanhamento de um bife. Textura crocante fora, macia dentro.
13º. Soufflé: A Prova de que Técnica Faz Diferença
Essa é pra impressionar. A batata soufflé é aquela que fica oca por dentro e super crocante por fora. E adivinha? A asterix, por ser mais rica em amido, tem mais chance de dar certo. O processo é específico: você frita em óleo a uma temperatura mais baixa para cozinhar, tira, deixa esfriar um pouco, e depois frita novamente em óleo muito quente. O choque térmico é o que faz ela inchar.
Não é a receita mais fácil do mundo, exige um termômetro para óleo e paciência. Mas quando funciona, é a coisa mais satisfatória. É tipo um truque de mágica culinária. O vídeo explica bem os passos críticos.
14º. Hasselback: A Batata que Virou Obra de Arte
Cortar a batata em fatias fininhas sem separar o fundo parece complicado, mas tem um truque infalível: coloque a batata entre dois cabos de uma colher de pau. A faca bate no cabo e não corta até o final. Pronto, problema resolvido. A receita da Marola com Carambola é ótima e ela ainda dá uma incrementada.
Enquanto assa, regue com a manteiga derretida que vai se acumulando na assadeira. Isso faz com que cada fatiazinha fique dourada e crocante nas pontas, enquanto o interior fica macio. Fica linda na mesa e todo mundo acha que você é um chef.
15º. Torta Salgada: O Coringa para Almoço de Domingo
Uma torta de batata é reconfortante como poucas coisas. A massa, feita com batata cozida e amassada, fica úmida e com um sabor ótimo, diferente da massa de farinha comum. É perfeita para usar aquele purê que sobrou do dia anterior, só adicionar farinha e ovos até dar o ponto.
O recheio pode ser o que a imaginação mandar. Já fiz com frango desfiado, com atum, com legumes... tudo funciona. A dica é deixar o recheio frio ou em temperatura ambiente antes de fechar a torta, senão a massa pode ficar úmida demais. Serve quente ou fria, sempre uma maravilha.
Ufa, quanta coisa né? A batata asterix realmente não tem limites. O que mais me impressiona é como um ingrediente tão simples pode se transformar em coisas tão diferentes, desde um petisco crocante até um pão sem glúten. Me conta nos comentários qual dessas você já faz e qual ficou com mais vontade de tentar. E se tiver outra receita secreta com batata asterix, compartilha aí que eu quero testar também!





Adicionar comentário