20 Receitas de Almôndegas Ao Molho & Sugestões Variadas Mais Que Especiais

  • Maneira incrível para preparar essas bolinhas de carne sensacionais agora mesmo!
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Já fez almôndegas que desmancham na panela ou ficam duras como bola de gude? Eu também, várias vezes.

Foi só depois de muito testar e de aplicar um truque que aprendi num curso de técnicas italianas que a coisa clicou. O segredo não está só na carne, mas no equilíbrio entre o amido de milho e a farinha. Um dá liga, o outro garante maciez. E o molho, ah, feito com tomates italianos maduros e sua própria polpa coada, é um abismo de sabor comparado ao de lata.

Essa versão que vou te mostrar é resultado direto desses testes. Ela rende uma refeição incrível pra um jantar em família, aquele onde todo mundo pede mais. A Daiane, que é bem crítica com carne moída, aprova com gosto. É garantia de sucesso. Vamos para os detalhes?

Receita de almôndegas ao molho de tomate fácil: como fazer

Rendimento
20 almôndegas
Preparo
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 17 marcados

Para as almôndegas (o ponto alto):

Para o molho (que vale a pena o trabalho):

Pode parecer muita coisa, mas a maioria são temperos de sempre. A dupla amido + farinha é a chave mágica que aprendi. E sobre os tomates, eu sei que 1,5kg parece exagero, mas confia, depois de tirar pele e semente sobra o que precisa. Se estiver com pressa, dá pra pular a parte dos tomates frescos? Dá, mas o sabor não é nem de longe o mesmo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (4 almôndegas com molho)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 6.2g 12%
Proteínas 22.4g 45%
Gorduras Totais 15.8g 24%
   Saturadas 4.2g 19%
   Trans 0.1g **
Colesterol 85mg 28%
Sódio 480mg 21%
Potássio 680mg 19%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: 22g por porção, ideal para recuperação muscular
  • Boa Fonte de Fibras: 10% do VD por porção
  • Rico em Ferro: 16% do VD, importante para oxigenação
  • Moderado Calorias: Opção equilibrada para controle de peso

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo na almôndega
  • Gordura moderada – fritura aumenta conteúdo lipídico
  • Insight: Para versão mais light, asse as almôndegas em vez de fritar
  • Molho caseiro de tomate aumenta teor de vitaminas e reduz sódio vs. industrializados

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a massa das almôndegas:

  1. Pega uma tigela grande. Joga dentro a carne moída, a cebola picada, o alho, sal, pimenta-do-reino, cominho e o tempero baiano, se for usar. Mistura tudo muito bem com as mãos, sem dó. É, com as mãos mesmo, é o melhor jeito de incorporar.
  2. Agora adiciona o ovo inteiro, o amido de milho e a farinha de trigo. Mistura de novo até tudo ficar bem homogêneo. A massa vai ficar um pouco grudenta, é normal. Se estiver muito mole, coloca um pouquinho mais de farinha. O ponto é ela ficar firme o suficiente para fazer bolinhas que não desmanchem.
  3. Umedece as mãos com um pouco de água. Pega porções da massa e faz bolinhas do tamanho de uma noz, mais ou menos. Não precisa ser uma esfera perfeita, ninguém vai medir. Vai colocando as bolinhas em um prato.

Fritando e reservando:

  1. Pega uma panela funda ou uma frigideira grande e coloca óleo suficiente para ter uns 2 dedos de altura. Esquenta em fogo médio-alto. Como saber se está na temperatura? Joga um farelinho da massa, se ele começar a borbulhar e subir, tá bom.
  2. Com cuidado, coloca as almôndegas no óleo quente, sem encher muito a panela. Deixa fritar por uns 6 a 7 minutos, virando de vez em quando com uma escumadeira, até ficarem douradinhas por todos os lados.
  3. Tira as almôndegas e coloca sobre papel toalha para escorrer o excesso de óleo. Reserva. Enquanto isso, bora para o molho, que é onde a mágica de verdade acontece.

Preparando o molho de tomate fresco (vale cada minuto):

  1. Descascando os tomates: Lava bem os tomates. Faz um corte superficial em forma de "X" na parte de baixo de cada um. Isso não é frescura, vai ajudar a pele a soltar.
  2. Coloca os tomates numa panela com água fervendo. Deixa por apenas 1 minuto, não mais. Tira com uma escumadeira e mergulha direto numa tigela com água gelada e gelo. Esse choque térmico faz a pele encolher e sair fácil.
  3. Agora é só puxar a pele com as mãos, ela sai que é uma beleza. Corta os tomates ao meio, retira as sementes com uma colher e reserva elas numa peneira ou coador. Pica a polpa em cubos do tamanho que você preferir.
  4. Aqui vem um passo que muita gente pula, mas faz uma diferença absurda: pega as sementes que reservou e as espreme no coador, com as costas de uma colher, para extrair todo o suco. Junta esse suco com os cubos de tomate. É puro sabor que ia pro lixo.

Finalizando o molho e unindo tudo:

  1. Numa panela grande, aquece o azeite em fogo médio. Refoga a cebola picada até ela ficar bem macia e transparente.
  2. Adiciona todos os tomates picados e o suco que você extraiu. Tempere com sal e algumas folhas de manjericão. Mexe e deixa começar a ferver.
  3. Assim que ferver, abaixa o fogo para baixíssimo. Deixa o molho cozinhar, sem tampa, por uns 40 minutos. Mexe de vez em quando. Você vai ver ele reduzir, engrossar e o savor se concentrar. É isso que faz ele ficar incrível.
  4. Passados os 40 minutos, junta as almôndegas reservadas ao molho. Mexe com cuidado para envolver tudo. Deixa cozinhar juntos por mais 10 minutos em fogo baixo, só para os sabores se casarem e as almôndegas aquecerem por dentro.

Pronto. Na hora de servir, finaliza com mais folhas de manjericão fresco por cima. Fica um cheiro na cozinha que atrai todo mundo. A Daiane sempre aparece do nada quando o molho tá nessa etapa final, diz que é o melhor "perfume" da casa. Serve com espaguete, polenta cremosa ou até um arroz branco bem soltinho.

E é basicamente isso. O trabalho com o tomate fresco assusta um pouco de início, mas depois que você faz uma vez, vira algo automático. E a diferença no sabor é tão grande que fica difícil voltar para o molho de lata para ocasiões especiais.

O que achou dessa técnica? Parece trabalhoso ou você topa o desafio? Se fizer, me conta ali nos comentários se valeu a pena, ou se você tem um truque diferente para almôndegas que não desmancham. Adoro descobrir esses macetes caseiros que não tem em curso nenhum.

Quanto tempo dura essa delícia?

Essas almôndegas são ótimas para fazer em quantidade e guardar! Na geladeira, duram até 4 dias se bem armazenadas em pote fechado. Se quiser congelar (minha salvação nos dias preguiçosos), aguentam 3 meses tranquilão - só esquentar direto na panela com um fio de água pra não ressecar.

Será que engorda?

Cada porção de 4 almôndegas com molho tem cerca de 285 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). É uma opção equilibrada quando servida com acompanhamentos leves, mas atenção ao método de fritura que aumenta o teor de gordura. Quem tá contando calorias quando o cheiro toma conta da cozinha, né?

Trocas que salvam

• Sem trigo? Troque a farinha por mais amido de milho ou farinha de arroz
• Vegano? Use lentilha cozida amassada no lugar da carne e linhaça hidratada no lugar do ovo
• Sem tomate fresco? Dois vidros de pelati (520g cada) resolvem a vida
• Carne muito cara? Misture metade patinho com metade de peito de frango moído

Os 3 pecados das almôndegas

1) Misturar demais - amassa a carne e fica borrachudo. Só incorpore até juntar!
2) Óleo frio - se jogar as bolinhas antes da hora, elas absorvem óleo igual esponja
3) Tomate ácido - se o molho ficou azedo, coloque 1/2 cenoura ralada pra balancear (depois retire)

Truque secreto da nonna

Mergulhe as mãos em água gelada antes de moldar as almôndegas - a carne não gruda nos dedos e as bolinhas ficam mais lisas. A Daiane achou que eu tava inventando moda até testar e se surpreender!

O que servir junto?

• Clássico: purê de batata que é um abraço de mãe
• Fit: abobrinha refogada ou arroz integral
• Gourmet: polenta cremosa com queijo grana padano
• Bebida: um vinho tinto meio corpo ou suco de uva integral pra criançada

Versão "surpresa meia-noite"

Coloque um cubinho de queijo mussarela no centro de cada almôndega antes de fritar. Quando cortar, o recheio derretido vai fazer todo mundo pedir bis. Cuidado com a ânsia de comer quente - queijo queima a língua feito lava!

A parte chata: descascar tomate

Se o choque térmico não funcionar (às vezes tomates teimam), passe uma faca sem corte entre a pele e a polpa. E se tudo der errado? Pique bem fininho com a pele mesmo - depois de cozido ninguém vai notar, prometo!

Não jogue fora!

As sementes e películas do tomate que sobrarem podem virar um caldo vegetal. Basta ferver com água, sal, talos de salsinha e cascas de cebola por 20 minutos. Coe e use em sopas ou risotos!

Up gourmet

Finalize com raspas de limão siciliano e azeite trufado. Parece frescura, mas o ácido corta a gordura e eleva o prato a outro nível. Serve também pra impressionar a sogra!

Do jantar romântico à festa infantil

• Jantar a dois: sirva em porções individuais com garfo de trincha
• Festa kids: faça mini almôndegas e use palitinhos
• Churrasco: coloque espetadas com pimentão e cebola roxa
• Brunch: cubra com ovo pochê e chame de "italian benedict"

Sabia que...

1) Almôndegas eram consideradas "comida de pobre" na Itália antiga - usavam sobras de carne
2) O formato redondo surgiu pra cozinhar igual em panelas pequenas e fundas

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode! 200°C por 25 minutos, virando na metade. Fica menos calórico mas mais seco
Por que amido E farinha? O amido segura o suco da carne, a farinha dá liga. Juntos são o casamento perfeito
Congela crua ou cozida? As duas! Crua: descongele antes de fritar. Cozida: jogue direto no molho quente

De onde veio essa receita?

Essa versão é uma mistura da polpette da nonna da minha amiga Lucia (a do amido é segredo dela) com adaptações brasileiras. O molho lembro de ver minha avó fazer aos domingos, quando a família toda se reunia. Até hoje, o cheiro de tomate cozinhando me transporta pra infância!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei fermento em pó achando que era amido (não pergunte como). Virou uma espécie de "almôndegas infláveis". Outra vez esqueci o sal no molho - resultado: parecia comida de hospital. Agora sempre testo antes de servir!

Harmonização secreta

O umami da carne com a acidez do tomate pede um contraste doce: experimente servir com geleia de pimenta ou até umas uvas passas no molho. Parece estranho, mas trust me - é tipo Romeo e Julieta salgada!

SOS almôndega desastre

Se a massa estiver muito mole: mais farinha (1 colher de cada vez)
Se quebrar no óleo: abaixe o fogo e vire com cuidado
Se o molho ficar aguado: cozinhe mais ou adicione 1 colher de maisena dissolva em água fria
Se tudo falhar: transforme em "bolonhesa desconstruída" - despedace as almôndegas e misture com macarrão!

Bora discutir!

Você é team almôndega no molho ou molho à parte? Faz alguma adaptação maluca? Conta aqui nos comentários - adoro trocar ideias sobre receitas! E se fizer, marca a gente no @sabornamesaoficial pra vermos seu resultado!

Almôndegas ao molho: um banquete que vai fazer seu domingo mais gostoso

Quem nunca sonhou com aquele almoço de domingo que parece abraçar a gente? Aqui em casa, quando as almôndegas aparecem, já sei que a Daiane tá no modo "chef de cozinha emocional". E pra acompanhar esse clássico, separei umas combinações que vão deixar seu prato ainda mais especial.

Pra começar com o pé direito

Torrada crocante - Simples, mas infalível. Aquele pão douradinho pra molhar no molho enquanto espera o prato principal.

Receita de Cogumelos salteados supeer simples - Um mimo que parece gourmet mas é facinho. A Daiane sempre diz que cogumelo é o "bacon vegetariano".

Os parceiros perfeitos

Polenta cremosa que vai te conquistar - Minha fraqueza! Aquela textura que pega o molho feito luva. Cuidado que vicia.

Batata frita crocante (aqui) - Clássico que nunca falha. Se for daquelas bem douradas então... perfeição!

Couve-flor empanada (clique aqui para ver a receita) - Pra quem quer um acompanhamento diferente. Fica tão gostosa que até quem não é fã de vegetais vai se render.

Doce final feliz

Cheesecake de goiabada (tutorial completo no link) - Meu preferido! O contraste do doce com o salgado fica divino depois do prato principal.

Banana flambada (tutorial completo no link) - Simples e espetacular. Aquela sobremesa que parece de restaurante mas você faz em 10 minutinhos.

Pra refrescar

Água com gás e limão - Nosso "drink" oficial em casa. Refresca sem competir com o sabor da comida.

Suco de maracujá natural - Aquele azedinho que corta a gordura e fecha com chave de ouro.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nosso favorito (polenta + cheesecake, óbvio!), mas adoraríamos saber suas combinações prediletas. Conta pra gente nos comentários!

Quer explorar além da minha versão? Olha essas ideias geniais que outras pessoas criaram.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você precisa de algo direto e sem encheção

autor: SaborIntenso

Olha, tem dia que a gente só quer ligar o modo automático na cozinha, né? Sem histórias, sem técnica complicada. É pra isso que essa receita existe. Ela resolve aquele problema clássico de "o que fazer rápido que todo mundo come". Acho que o grande mérito dela é não tentar ser o que não é: é carne moída, tempero básico, um molho honesto. E às vezes, sinceramente, é só disso que a gente precisa.

Fiz num dia que estava sozinho em casa, meio desanimado, e o processo simples até me distraiu. O cheiro tomando a cozinha já melhorou o humor. Não espere uma revelação gastronômica, espere praticidade com gostinho de comida caseira de verdade. E cumpre muito bem esse papel.

3º. O molho sugo que faz toda a diferença

autor: dicas para dona de casa

Diferente do que muita gente acha, um bom molho sugo não precisa cozinhar a tarde inteira. Esse vídeo mostra um jeito esperto de conseguir profundidade de sabor num tempo que cabe na rotina. O truque, pelo que eu vi, está em deixar a cebola e o alho dourarem com paciência no início, quase até ficarem doces. Isso muda tudo.

Já usei essa base de molho para outras receitas de massa, é coringa. E a dica sobre fritar as almôndegas em fogo médio e depois baixar é valiosa, evita aquela armadilha de queimar por fora e ficar cru por dentro. Eu sempre erro isso quando tô com pressa. Essa receita brilha justamente num jantar entre amigos, porque o molho fica com cara de feito com cuidado, e isso impressiona.

4º. A versão que vai direto ao forno

Confesso que sou fã de tudo que vai ao forno. Menos louça pra lavar, menos óleo voando pela cozinha, e fica um gostinho diferente, mais "assado". Essa receita é uma adaptação inteligente pra quem quer fugir da fritura. As almôndegas ganham uma casquinha leve por fora e ficam super macias por dentro.

Uma coisa que aprendi com essa técnica é a importância de untar bem a assadeira ou usar papel manteiga. Nada pior do que a almôndega grudar e se desfazer na hora de virar. Fazendo assim, você ganha um prato mais leve e a cozinha fica limpinha. Perfeito pra quando a Daiane pede algo menos "encorpado".

5º. A surpresa que vem da soja

Se você acha que proteína de soja é sinônimo de comida sem graça, precisa dar uma chance pra essa. A reação que ela constantemente gera é de espanto. "Ué, mas é de soja mesmo?" Já ouvi isso. O segredo, pelo que o canal ensina, está em hidratar e temperar muito, mas muito bem a soja. Ela precisa absorver o sabor como uma esponja.

É uma opção fantástica para variar o cardápio ou receber alguém que não come carne. Fica incrivelmente parecido na textura, e o molho acaba carregando o sabor principal. Uma dica não óbvia que eu peguei: deixe a massa descansar um pouco na geladeira antes de modelar. Ajuda a firmar.

6º. O queijo que derrete por dentro

Isso aqui é praticamente uma sobremesa salgada. Cada mordida vem com aquela surpresa cremosa do queijo esticando. A ocasião onde ela brilha? Num jantar a dois, sem dúvida. Parece clichê, mas é aquela comida que traz um sorriso bobo no rosto de quem prova.

O erro que essa receita evita é o queijo vazar durante o cozimento. A técnica de envelopar bem a carne em volta do cubinho de queijo é crucial. Usei mussarela de búfala uma vez e foi divino, mas até um queijo prato mais firme funciona. Só não usa muito molho na hora de servir, senão esconde a estrela do prato.

7º. Feitas sem uma gota de óleo

Eu particularmente detesto a sensação de gordura no ar depois de fritar um monte de coisa. Essa receita foi um alívio nesse sentido. Elas são cozidas direto no molho, o que deixa tudo mais leve e ainda infunde mais sabor na carne. É um jeito menos óbvio, mas muito eficiente.

A dica prática rápida? Deixe o molho engrossar um pouco antes de colocar as bolinhas de carne cruas. Assim elas não vão "sujar" o molho com aquela espuminha que a carne solta no início do cozimento. O resultado é um molho mais limpo e apetitoso. Simples, mas faz diferença.

8º. Com a crocância gratinada

Quem disse que almôndega não pode ter textura? Essa versão gratinada com uma farofinha de pão por cima quebra totalmente esse paradigma. Ela resolve a monotonia do prato, sabe? Às vezes a gente cansa da mesma apresentação.

É uma ótima pedida para servir direto na travessa, ainda borbulhando, na mesa do almoço. A crocância por cima contrasta com a maciez de dentro e cria uma experiência diferente a cada garfada. Usei pão de forma velho torrado no forno e ralado na mão, fica até melhor que a farinha de rosca comprada.

9º. Recheadas com segredo

Essa traz uma memória afetiva de lanchonete de bairro, daquelas que tinham um "bolinho surpresa". Fazer em casa tem um charme a mais. A adaptação inteligente que descobri é que o recheio não precisa ser só queijo. Já testei com um pedacinho de ovo cozido, com um pouco de cenoura cozida amassada, até com azeitona. Vira uma brincadeira na cozinha.

A única recomendação é que o recheio esteja frio ou em temperatura ambiente quando for embrulhar, senão a carne cozinha na sua mão. É a receita que sempre vira assunto, todo mundo quer adivinhar o que tem dentro da sua.

10º. Na linha mais saudável

Não é porque é "fit" que tem que ser sem graça. Essa receita me mostrou que dá para ter sabor com menos gordura. Ela troca inteligentemente alguns componentes, como usar aveia para dar liga no lugar só da farinha, e foca num molho de tomate fresco.

É a opção que eu faço quando quero sentir que estou me alimentando bem, mas sem abrir mão do prazer de comer uma almôndega. Fica surpreendentemente saborosa. Talvez tenha sido sorte da primeira vez que fiz, mas deu certo. Bom para quando você quer manter o foco mas a vontade bate.

11º. Com o toque cremoso de cebola

Ah, essa é perigosa. O molho com creme de cebola é daqueles que a gente passa no pão depois, não nego. Diferente do molho de tomate, ele traz uma cremosidade aveludada e um sabor levemente adocicado que combina demais com a carne. É uma variação que pouca gente pensa, mas que funciona incrivelmente bem.

O segredo está em refogar a cebola bem devagar, até ela quase caramelizar. Se você apressar essa etapa, o molho perde a doçura natural e fica com gosto de cebola crua. Paciência é a chave aqui. Fica um prato ótimo para os dias mais frios, aquele que aquece da garganta ao estômago.

12º. A tradicional, mas com um toque a mais

De vez em quando, a gente só quer a clássica, mas feita do jeito certo. Essa receita foca nisso. O que eu gosto é que ela não enche linguiça, vai direto aos pontos importantes: a consistência da massa, o ponto de fritura ou forno, o molho encorpado. É uma aula de simplicidade bem executada.

Já fiz tantas vezes que quase decorei. E a dica sobre a quantidade de carne conforme o número de pessoas é óbvia, mas quantas vezes a gente já não errou a mão e fez uma montanha? Serve direitinho para um almoço de domingo sem sustos. Confiável.

13º. Para quem gosta de um sabor defumado

Molho barbecue em almôndega? Pode parecer estranho, mas acredite, faz sentido. Ele adiciona uma camada de sabor defumado e levemente ácido que tira a monotonia do prato. É a receita ideal para um churrasco diferenciado ou para quando você quer impressionar com algo fora da caixa.

Cuidado só com o exagero, o barbecue pode dominar tudo. A sugestão do vídeo de dosar e ajustar com água é valiosa. Eu costumo usar um barbecue caseiro menos adocicado, acho que combina melhor. É uma ousadia que costuma dar certo.

14º. Com o arremate picante da mostarda

Essa é para paladares mais curiosos. A mostarda no molho dá um *kick*, um arremate picante e ácido que limpa o paladar e te faz querer mais uma. É uma adaptação super inteligente para quem acha o molho de tomate puro muito "óbvio".

O preparo é rápido mesmo, como diz a descrição. Aprendi que o ideal é adicionar a mostarda no final do cozimento do molho, depois de apagar o fogo, para preservar o sabor e o aroma que são mais voláteis. Um prato que conversa bem com uma cerveja, por exemplo.

15º. A maciez garantida pela farinha de rosca

Se tem uma coisa que essa receita evita é a almôndega dura. A farinha de rosca, quando usada na medida certa, absorve os sucos da carne durante o cozimento e garante uma textura incrivelmente macia e úmida por dentro. É um conhecimento básico, mas que muita gente pula.

A dica de ir acrescentando aos poucos e sentir a massa na mão é a parte mais importante. Não dá para seguir a xícara cegamente, porque a umidade da carne muda. Quando para de grudar nos dedos, está no ponto. Fica perfeita para quem prioriza essa sensação de derreter na boca.

Nossa, quanta coisa boa pra escolher. O legal é que cada uma tem sua personalidade, serve pra um momento diferente. Conta pra mim, qual dessas te deu mais vontade de experimentar? Ou você já tem uma versão secreta aí na sua casa? Se tiver, joga nos comentários do artigo, adoro descobrir novos truques. Boa cozinha!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 00:26

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Beatriz Vitória
Tem que ser tomate italiano obrigatoriamente?
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0 Rafael Gonçalves
Não é obrigatório, mas tem menos semente e mais sabor adocicado
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0
Usei tomate comum e coei bem, deu certo
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