Eu sempre achei que bolo fit era sinônimo de decepção. Uma coisa seca, sem graça, que mais parecia um tijolo dietético. Até o dia em que resolvi trapacear um pouco as regras e criar minha própria versão.
O segredo para um bolo de fubá fit que vale a pena está em dois ingredientes que aprendi a valorizar num workshop de confeitaria: a farinha de aveia, que dá corpo macio, e o coco ralado, que entrega umidade e sabor. A erva-doce é um toque pessoal, uma herança dos bolos da infância. A textura é diferente, ele não cresce tanto, mas fica incrivelmente fofinho por dentro. A Daiane, que é a juíza suprema dos doces aqui de casa, deu o veredito final: "Isso aqui é trapaça boa".
Se você também tá cansado de receitas que prometem sabor e entregam só frustração, essa de verdade está esperando por você logo abaixo. É honestamente gostoso. Vem ver.
Para untar a forma, você vai precisar de um pouquinho de óleo extra e farinha de aveia. Já vou avisando que a massa não fica daquelas bem grossas, tá? É mais leve mesmo.
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Informação Nutricional
Porção: 70g (1 fatia de 10)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
135 kcal
7%
Carboidratos Totais
17.8g
6%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
1.2g
-
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
5.8g
11%
Saturadas
2.9g
15%
Trans
0g
0%
Colesterol
37mg
12%
Sódio
85mg
4%
Potássio
95mg
2%
Cálcio
45mg
5%
Ferro
1.1mg
6%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
Sem Glúten: Naturalmente sem trigo
Boa Fonte de Fibras: Auxilia na saciedade
Baixo Sódio: Opção saudável
Alertas & Alérgenos
Contém ovos e leite - não é vegano
Insight: 45% menos calorias que bolo tradicional; fibras do coco e aveia prolongam saciedade
Adoçantes podem variar em doçura - ajuste conforme preferência
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Misture os secos: Pega uma tigela grande e coloca o fubá, a farinha de aveia, o coco ralado, a erva-doce e o adoçante. Mistura bem com um fouet ou uma colher, pra ficar tudo uniforme. Isso ajuda o bolo a não ficar com aqueles gruminhos de adoçante.
Prepare os ovos: Noutro recipiente, quebra os 2 ovos e bate eles com um garfo só até as claras e gemas se incorporarem. Não precisa fazer espuma, é só pra não colocar o ovo inteiro direto nos secos. Ajuda muito.
Junte os líquidos: Despeje os ovos batidos na tigela com os ingredientes secos. Acrescente as 2 colheres de óleo e o copo de leite. Agora, mexa tudo com vontade até formar uma massa lisinha, sem pelotas. Vai ficar com uma consistência meio líquida, normal.
Toque final antes do forno: Joga a pitadinha de sal e mexe de novo. Por último, adiciona a colherada de fermento e mexe suavemente, só pra incorporar. O segredo é não bater muito depois de colocar o fermento.
Prepare a forma: Pega uma forma de buraco no meio (tipo de pudim) e unte com um fio de óleo. Polvilhe farinha de aveia por toda a superfície untada, bate levemente para espalhar e joga o excesso fora.
Asse: Despeje a massa na forma e leve ao forno preaquecido a 180°C. Deixe assar por cerca de 25 minutos. A dica é: depois dos 20 minutos, abre o forno e espeta um palito. Se sair limpo, já era, pode tirar.
Dicas que fazem diferença:
Esse bolo não vai crescer igual um bolo comum de farinha de trigo. Ele fica mais baixinho, mas por dentro é bem fofinho. Não se assuste, o resultado é proposital.
Para desenformar, tem que ter paciência. Deixa esfriar completamente na forma. Aí, passa uma faca de ponta fina pelas laterais, soltando bem. Vira com cuidado sobre um prato. Se tentar fazer quente, ele pode rachar no meio. Já passei por isso.
Fica uma delícia morno, com um café preto. A Daiane adora com uma colherada de iogurte natural por cima, ela diz que fica perfeito.
Então, é isso. Um bolo que não te faz sentir que está comendo algo "fit" por obrigação, mas porque realmente é gostoso. A textura é macia, o coco ralado dá uns pedacinhos que são uma surpresa boa em cada mordida, e a erva-doce, ah, a erva-doce é um charme a parte.
E você, costuma fazer receitas adaptadas assim? Esse bolo de fubá fit pode parecer simples, mas acho que ele prova que dá pra ser mais leve sem abrir mão do sabor. Se fizer, me conta lá nos comentários o que achou, ou se deu seu próprio toque na receita. Adoro saber!
Quanto tempo dura esse bolo? (e como guardar sem estragar)
Esse bolo de fubá fit fica bem sequinho, então dura até 4 dias em temperatura ambiente se ficar bem embalado. Mas sério, na minha casa nunca chegou no terceiro dia! Se quiser conservar mais, pode congelar por até 1 mês - só embrulha em filme plástico e depois num saquinho. Pra descongelar, deixa na geladeira a noite toda ou dá um golpe de microondas por 30 segundos.
Quanto custa em calorias cada fatia?
Cada porção (considerando 10 fatias) fica em torno de 135 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da sessão de ingredientes. Bem menos que um bolo tradicional! A aveia e o coco dão aquela sensação de saciedade, então é ótimo pra quem tá de olho na dieta mas não quer ficar só comendo alface.
Trocas inteligentes pra fugir do básico
• Sem lactose? Troca o leite normal por leite de coco ou amêndoas - fica até mais gostoso!
• Vegano? Substitui os ovos por 2 colheres de chia hidratada ou 1/2 banana amassada.
• Não achou aveia? Farinha de amêndoas ou linhaça funcionam bem.
• Aviso polêmico: se você é do time que gosta de bolo BEM doce, pode colocar 1/2 xícara de açúcar mascavo no lugar do adoçante. Eu sei, é heresia fit, mas fica divino!
Os 3 pecados capitais do bolo de fubá (e como evitar)
1. Bolo baixinho: Isso é normal! Como não tem farinha de trigo, ele não cresce tanto. Não tente colocar mais fermento achando que vai resolver, só vai ficar com gosto amargo.
2. Massa grudando na forma: A dica é untar BEM com óleo e aveia, e esperar esfriar totalmente antes de desenformar. Já perdi um bolo inteiro por ansiedade...
3. Gosto de ovo: Bata bem os ovos antes de misturar, como diz na receita. Se ainda assim sentir o gosto, tira a "plinha" branca do ovo (aquela coisinha grudada na gema).
Hack que a Daiane descobriu por acidente
Uma vez a Daiane esqueceu de comprar coco ralado e usou aqueles pedacinhos de coco seco que a gente tem pra emergência. Bateu no liquidificador rapidão e sabe o que aconteceu? O bolo ficou com uns pedacinhos crocantes que dão um TCHAN inesperado! Agora é assim que a gente sempre faz. Moral da história: às vezes os erros viram upgrades.
O que serve junto pra virar um banquete?
• Café preto forte (clássico que nunca falha)
• Geleia de pimenta (combina estranhamente bem com o doce do bolo)
• Iogurte natural batido com canela (pra quem quer ficar mega fit)
• Sorvete de creme (pra quem NÃO quer ficar fit haha)
Versão "explosão de sabor"
Bota criatividade nisso! Adicione: 1 colher de sopa de raspas de limão + 1/2 xícara de mirtilos. Ou então 1 colher de chá de canela + 50g de chocolate 70% picado. Minha preferida? Coloca umas gotas de essência de baunilha e depois de assado, pincela com um pouco de leite de coco. Hmmm!
O momento crítico: hora de desenformar
Todo mundo treme na base na hora de tirar o bolo da forma, né? O segredo é: 1) Deixa esfriar pelo menos 15 minutos 2) Passa uma faca sem serra pelas bordas 3) Coloca um prato em cima da forma e vira tudo de uma vez, com firmeza. Se ainda assim grudar, respira fundo e lembra que bolo quebrado no prato tem o mesmo gosto que bolo inteiro!
Modo economia ativado
Fubá é barato, mas se quiser economizar mais: usa só 2 colheres de coco ralado e completa com farelo de arroz (aquele que sobra no fundo do pacote). E em vez de óleo, dá pra usar a mesma medida de margarina ou até banha (sim, fica bom também!).
Transformando em luxo com 1 gesto
Quer impressionar? Depois de assado, faz uma calda rápida com 2 colheres de leite de coco + 1 colher de adoçante + 1 pitada de canela. Esquenta só pra dissolver, pincela por cima do bolo ainda morno e finaliza com coco ralado tostado. Parece de confeitaria!
Socorro, deu tudo errado!
• Bolo ficou seco? Esquenta um pouco de leite com canela e rega em cima.
• Não cresceu nada? Corta em quadradinhos, mistura com iogurte e vira um pudim de fubá.
• Queimou embaixo? Rala a parte queimada e finge que é um bolo russo (eles adoram queimar bolos lá, sério!).
De onde veio essa ideia de bolo fit?
O bolo de fubá tradicional é super brasileiro, mas essa versão leve surgiu com a moda das dietas low carb. A aveia entra pra dar liga (já que não tem farinha) e o coco dá umidade. Curiosidade: em Minas Gerais tem uma versão parecida que leva queijo, mas aí já sai do fit né?
2 coisas que ninguém te conta sobre esse bolo
1. Ele fica ainda melhor no dia seguinte! Os sabores se integram e a textura fica mais úmida.
2. Dá pra fazer na sanduicheira (sim, sério!). Faz uns discos de massa fininhos e assa por 5 minutos. Vira um "cookie" de fubá perfeito pra lanche.
Perguntas que todo mundo faz
Posso fazer sem ovo? Pode! Substitui por 1 colher de sopa de chia + 3 colheres de água (deixa hidratar 10 min). Por que meu bolo ficou amargo? Provavelmente exagerou no fermento ou no adoçante. Segue a medida certinha! Dá pra fazer no microondas? Dá sim! Coloca em um pirex fundo por 5-7 minutos em potência média.
O que mais combina com esse sabor?
O fubá tem um sabor terroso que casa bem com: frutas vermelhas, canela, gengibre em pó, nozes e até um queijo minas frescal (pra quem não tá de dieta, claro). Experimenta passar uma fina camada de geleia de damasco antes de servir - mudança de jogo!
O que fazer enquanto o bolo assa?
25 minutos é tempo suficiente pra: lavar a louça que sujou (odeio deixar acumular), fazer um café especial ou até dar uma olhada nas redes sociais. Mas fica de olho! Esse bolo assa rápido e ninguém merece bolo carbonizado.
Como não desperdiçar nada
Sobrou bolo? Corta em cubos, tosta no forno e vira croutons doce pra salada de frutas. A massa crua (se sobrar) pode virar panquecas - só adicionar mais um pouco de leite. E aquele farelo de aveia no fundo do pacote? Mistura tudo na receita mesmo, dá mais textura!
Confissões de quem já errou muito
Uma vez coloquei fermento demais e o bolo ficou com gosto de remédio. Outra vez usei fubá mofado sem querer (sério, olha a validade!). E a pior: esqueci o bolo no forno enquanto via um episódio de série. Resultado? Virou tijolo. Mas foi assim que aprendi todas as dicas que te passei aqui!
Continuando nossa maratona de bolos que não pesam na consciência (nem na balança!)
Se você tá aí igual eu, tentando equilibrar o amor por um bolo quentinho com aquele projeto verão, tenho boas notícias: tem um mundo de receitas fit que salvam o café da tarde! Depois do bolo de fubá fit, que tal explorar outras versões? Minha aposta certeira é o bolo low carb fitness – simples, mas daqueles que enganam qualquer crise de doce. Já experimentou?
Ah, e se a pressa bater, tem a opção relâmpago: bolo de banana fit com só três ingredientes. Sim, três! Parece mágica, mas juro que funciona. Ou então o bolo de aveia fit, que aqui em casa virou coringa pra quando a fome aperta entre as refeições. E pra quem não abre mão do clássico, o bolo de chocolate fit é tipo um abraço em forma de sobremesa. Vai dizer que não deu água na boca?
Completa a experiência: refeições que casam perfeitamente com seu bolo de fubá fit
Depois de preparar essa maravilha de bolo de fubá fit, que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam a refeição equilibrada - e claro, sem esquecer das bebidas para harmonizar tudo. Aqui em casa testamos cada uma dessas sugestões e garantimos: é sucesso na certa!
Para começar com o pé direito
Bife à rolê (veja aqui): Simples mas cheio de sabor, essa receita clássica é ótima para abrir o apetite sem pesar.
Pão de queijo light: Uma versão mais leve do clássico mineiro, perfeito para quem quer algo crocante e aconchegante.
Bolinho de chuva fit: Doce e fofinho, combina com o clima caseiro do bolo de fubá - e a gente aqui adora uma sequência de sabores que conversam entre si.
Pratos principais que complementam sem competir
Bife à rolê (veja aqui): Sim, ele funciona tão bem como prato principal! Servido com um caldinho, fica divino.
Frango ao molho de laranja: O toque cítrico contrasta lindamente com a doçura suave da sobremesa.
Omelete de forno com legumes: Para quando você quer algo leve mas nutritivo - a Dai sempre pede essa opção nos nossos almoços de domingo.
Acompanhamentos que fazem a ponte
Bolo de cenoura de microondas (veja aqui): Parece incomum como acompanhamento, mas fica surpreendente com pratos salgados - e ainda mantém o clima de comida caseira.
Arroz integral com amêndoas: Dá um crocante especial e combina com qualquer proteína.
Purê de abóbora com gengibre: Cremoso com um toque picante que prepara o paladar para a sobremesa.
Bebidas para arrematar
Chá mate gelado com limão: Refrescante e versátil, acompanha bem toda a refeição.
Suco de maracujá natural: O azedinho corta a doçura e limpa o paladar.
Água aromatizada com hortelã e pepino: Nos dias mais quentes, é nossa escolha certeira - simples mas super eficaz.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossas favoritas, mas adoraríamos saber como ficou sua experiência! Comenta aqui embaixo contando qual foi o hit da sua refeição - prometo que a Dai vai ler todos os comentários com aquele sorriso de satisfação de quem adora uma boa conversa sobre comida.
E aí, curtiu a minha receita? Olha só o que mais tem de bom por aí
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
Pra ser sincero, eu sempre torcia o nariz pra receitas que trocavam a farinha de trigo pela aveia. Achava que ia ficar com cara de comida de passarinho, sabe? Mas essa versão me deu um tapa na cara — no bom sentido. O pulo do gato, que eu aprendi testando, é bater a aveia bem fininha no liquidificador antes de misturar. Faz uma diferença absurda na textura, deixa o bolo fofo e homogêneo, sem aquela sensação farelenta que as vezes acontece.
E olha, se você tem alguém em casa com restrição ao glúten ou lactose, essa receita é um coringa. Fica tão gostoso que ninguém nem desconfia que é "zero tudo". A Daiane sempre pede pra eu fazer essa versão quando a irmã dela, que é celíaca, vem visitar. Vira o evento principal do café da tarde.
3º. Banana madura é ouro na cozinha
Autor: Dany na Cozinha
Quantas bananas já foram pro lixo na sua casa? Pois é, aqui também. Até eu descobrir que aquelas pretinhas, quase caindo do cacho, são o segredo pra umidade e doçura perfeita em bolo fit. Ela dispensa quase todo o adoçante, viu? A dica que eu dou é amassar bem com um garfo, até virar uma pasta. Não adianta só cortar em rodelas e jogar na massa, senão fica uns pedacinhos estranhos depois de assado.
E sobre comer como pré-treino… funciona mesmo! Mas não se engane pensando que é liberado comer o bolo inteiro. A tentação é grande, ainda mais quentinho. Eu já errei isso, comi duas fatias generosas antes de correr e… bem, vamos dizer que o treino foi mais interessante. Controle é tudo, mesmo nas receitas saudáveis.
Essa aqui é pra quem acha que low carb tem que ser sem graça. A erva-doce faz toda a mágica. Ela traz aquele sabor nostálgico, de bolo de fubá da fazenda, sem precisar de um quilo de açúcar. Me lembrou os que minha avó fazia — quer dizer, os que eu comia na casa de amigos, porque na minha família não tinha essa tradição. Enfim, o cheiro no forno é divino.
Só um cuidado: não confunda "low carb" com "comida sem caloria, posso comer o dia todo". Não pode. Ainda é um bolo, né? Mas é uma opção excelente pra matar a vontade de um doce sem sair totalmente da dieta. Perfeito pra um domingo à tarde, sem a culpa de segunda-feira.
Fubá com goiabada é um casamento que já nasceu abençoado. A questão é: como fazer isso em versão fit? A resposta está na escolha da goiabada. Procura uma versão diet, de boa qualidade, ou aprende a fazer uma caseira com adoçante. O vídeo mostra um caminho bom. O truque é não exagerar na quantidade, senão o bolo fica muito úmido e a goiabada afunda tudo.
Já testei colocar em pedaços e também fazer uma camada no meio. A camada no meio ficou mais bonita, pra ser sincero, mas os pedacinhos espalhados dão uma surpresa gostosa em cada mordida. Vai do seu humor na hora. De qualquer forma, acompanhado de um café forte, vira uma pequena celebração a qualquer hora do dia.
Eu era do time que achava coco enjoativo. Mudou quando comecei a usar o ralado fresco — ou a versão sem açúcar que vende em pacote, que também salva. O que ele faz na massa é incrível: dá uma umidade que dura dias e um crocante específico que contrasta com a maciez do fubá. Essa receita explora bem isso.
Se você quer um sabor mais intenso, troca o leite comum por leite de coco. Fica tropicalzão. Só fica de olho, porque alguns leites de coco de caixinha são bem líquidos. Se for usar, talvez precise ajustar um pouquinho a quantidade de farinha ou aveia. Mas no geral, é uma adaptação que sempre dá certo e impressiona quem prova.
Tem dia que a vontade de cozinhar é zero, mas a de comer um bolinho caseiro é mil. Foi num desses que essa receita me salvou. Joga tudo no liquidificador, liga, despeja e vai fazer outra coisa enquanto assa. A praticidade é um negócio libertador, às vezes a gente precisa só disso.
Um aviso de amigo: como a massa fica bem líquida, preste atenção no ponto do seu forno. O meu é um pouco mais forte, então eu já coloco uma temperatura um pouco mais baixa e deixo mais tempo. Assim ele sobe devagar, não doura por fora antes de cozinhar por dentro e fica perfeito. Testa no seu forno também, vai.
Bom, essas foram as minhas indicações de ouro. Qual delas mais combinou com o seu momento? A prática, a low carb, a cheia de sabor? Posta aí nos comentários qual você vai tentar — ou se já fez alguma parecida. Adoro trocar ideias sobre essas pequenas aventuras na cozinha.
Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 12:35
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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