Se você se aventurou no suflê clássico, espera até ver essas variações que testamos!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o queijo prato é a estrela
Autor: O melhor prato
Eu sempre achei que queijo prato fosse muito simples para um suflê, mas essa receita me mostrou como ele derrete de um jeito único. Diferente do gruyère que tem personalidade forte, o prato cria uma cremosidade suave que não domina os outros sabores.
É ideal para quem está começando porque é mais difícil errar o ponto. Uma vez a Daiane fez e esqueceu um minuto a mais no forno, e mesmo assim não ressecou, só ficou com a casquinha mais crocante.
3º. Para quem vive de low carb
Autor: Danielle França
Confesso que tinha preconceito com suflê low carb até testar essa versão. A grande sacada está em usar queijos com bom poder de derretimento e sabor intenso, assim você nem sente falta da farinha.
O segredo que aprendi: bate as claras um pouco menos que o normal, porque sem a farinha elas precisam de uma estrutura mais delicada. Fica surpreendentemente fofo, juro.
Quem disse que suflê precisa ser sofisticado? Essa versão de liquidificador é minha salvação nas quartas-feiras corridas. Em 15 minutos você tem um prato quentinho na mesa.
Dica importante: mesmo batendo no liquidificador, eu ainda passo a massa por uma peneira, garante que não fique aqueles pedacinhos de queijo não dissolvido. Parece trabalho extra, mas faz diferença na textura final.
Todo mundo tem aqueles dias que merecem um extra, né? O bacon aqui não é só um ingrediente, é uma experiência. Aprendi que precisa fritar bem crocante antes de incorporar na massa, senão ele fica borrachento dentro do suflê.
E guarda a gordura do bacon para untar a forma! Parece exagero, mas dá um sabor incrível na casquinha. Perigo: risco de comer tudo sozinho.
O milho com queijo é uma daquelas combinações que funcionam em qualquer universo culinário. O que me surpreendeu nessa receita foi como o milho ajuda a manter o suflê úmido por mais tempo.
Eu gosto de usar milho fresco quando possível, mas o enlatado escorrido também funciona bem. Só cuidado com o sal, o milho já tem uma doçura natural que equilibra bem com queijos mais salgados.
Essa combinação parece estranha até você experimentar. O kani tem uma suavidade que complementa o queijo sem competir. Aprendi a desfiar bem fino para distribuir uniformemente.
Funciona muito bem como entrada em jantares diferentes, quebra a expectativa de todo mundo. Já servimos para visitas e sempre pedem a receita depois.
Para quem tem criança em casa ou simplesmente quer comer mais verde, essa é genial. O espinafre cozido e bem escorrido quase some na massa, só deixa a cor bonita e o sabor suave.
Dica importante: esprema bem o espinafre depois de cozinhar, senão ele solta água e estraga a textura. Já cometi esse erro e o suflê ficou uma sopa.
O palmito é subestimado na cozinha, mas ele traz uma textura interessante e sabor neutro que combina com tudo. Nessa versão sem glúten, ele ajuda a dar corpo à massa.
Recomendo usar palmito fresco se encontrar, mas o de vidro também funciona, só lave bem para tirar o excesso de salmoura. Fica incrivelmente leve, quase como uma nuvem salgada.
Todo mundo conhece a dupla presunto e queijo, mas no suflê eles ganham uma elegância inesperada. O segredo está em picar o presunto bem fininho para não afundar na massa.
Eu prefiro o presunto cozido ao defumado nessa receita, tem sabor mais suave que não domina o queijo. É perfeito para o café da manhã de domingo, aquele que merece algo especial.
Essa é daquelas receitas que resolvem o jantar de forma nutritiva e sem esforço. Misturo os legumes que tenho na geladeira, cenoura, abobrinha, brócolis, tudo picadinho.
Cozinho rapidamente no vapor antes de incorporar, assim não soltam água durante o assamento. Vira um prato único, só preciso de uma saladinha verde para acompanhar. Praticidade pura.
E aí, qual dessas vai para seu forno primeiro? Todas têm a sua identidade única, mas todas compartilham aquela magia do suflê que cresce e surpreende. Depois de fazer alguma, volta para me dizer o que achou, adoro quando a gente põe o assunto em dia sobre essas aventuras na cozinha!
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