Bananada: Doce de Banana que Derrete na Boca

  • Aprenda a preparar esse doce que tem sabor de casa de vó.
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Minha avó sempre dizia que fazer bananada é como dançar com o fogo - tem que saber a hora de avançar e a hora de recuar. Ela aprendiu com a mãe dela, que cozinhava num fogão à lenha no interior de Minas.

Quando tentei reproduzir a receita dela, entendi porque ela falava isso. Queimei o primeiro açúcar, deixei a segunda leva grudar no fundo da panela. Foi num curso de doces tradicionais que aprendi o truque: o ponto ideal é quando a massa desgruda sozinha do fundo, formando um caminho limpo.

Essa bananada que vou te mostrar é o resultado de adaptar aquela receita antiga para nossa cozinha moderna. Mantive os sabores autênticos do cravo e canela, mas com técnicas que qualquer um consegue. Até a Daiane, que não é fã de doces muito doces, se rendeu.

Se você quer reviver aquele sabor de infância ou presentear alguém com um doce caseiro, essa receita vai te transportar direto para a casa da vó. Qual sua memória mais gostosa com doces tradicionais?

Receita de Bananada Tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Essa receita é quase uma viagem no tempo – e custa menos de R$8 aqui em SP. Dá pra servir com queijo minas fresco, pão caseiro ou até comer de colher, como a gente fazia na infância.

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Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 98.5g 33%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 85.3g 171%
Proteínas 1.8g 4%
Gorduras Totais 0.6g 1%
   Saturadas 0.2g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 4mg 0%
Potássio 400mg 9%
Vitamina C 12mg 27%
Magnésio 35mg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Baixa Gordura: Apenas 0.6g por porção
  • Baixo Sódio: Ideal para hipertensos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 171% do VD por porção
  • Alta densidade calórica – Consumir com moderação
  • Cuidado diabéticos: Pico glicêmico elevado
  • Insight: Rico em potássio das bananas, mas o açúcar adicionado domina nutricionalmente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo inicial:

  1. Descasque as bananas e amasse com um garfo até virar um purê grosso – não precisa bater no liquidificador. Quanto mais textura, melhor.
  2. Numa panela de fundo grosso (preferência por inox ou cobre), misture o açúcar com as 2 colheres de água. Leve ao fogo médio sem mexer até começar a dourar nas bordas.

Cozimento do doce:

  1. Quando o açúcar estiver num caramelo claro – dourado, não escuro – jogue as bananas amassadas de uma vez. Cuidado com o respingo quente!
  2. Mexa bem com uma colher de pau e abaixe o fogo para médio-baixo. Acrescente os paus de canela, os cravos e a canela em pó.
  3. Cozinhe por 15 a 20 minutos, mexendo de vez em quando, até a massa começar a desgrudar do fundo da panela e formar um “caminho limpo” quando você passa a colher – é o ponto exato.
  4. Desligue o fogo assim que isso acontecer. Não espere endurecer demais – ela continua cozinhando com o calor residual.

Finalização:

  1. Com uma pinça, remova os paus de canela e os cravos – ou deixe, se for servir em porções individuais e avisar.
  2. Transfira para uma tigela ou potinhos. Deixe esfriar antes de tampar, senão cria condensação e murcha.
  3. Aqui em casa, Daiane come com um pedaço de queijo coalho – e diz que “isso aqui cura qualquer tristeza de segunda-feira”.

Já fiz essa bananada pra aniversário, pra presente de Páscoa e até como desculpa por ter esquecido de comprar pão. Funciona sempre. O cheiro de canela e cravo toma a cozinha inteira e, de repente, todo mundo lembra da casa da vó – mesmo que nunca tenha ido.

O segredo tá no ponto. Se cozinhar pouco, vira calda mole. Se passar, vira tijolo. Mas quando acerta? Derrete na boca, gruda nos dedos e deixa saudade.

Me conta: você come com queijo, pão ou direto da colher? Já tentou com banana prata? Comenta aqui embaixo – adoro ver como cada um revive essa tradição à sua maneira.

Quer saber quantas calorias tem essa bananada?

Cada porção dessa bananada tradicional tem aproximadamente 385 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas sério, quem tá contando calorias quando o assunto é um doce de banana que lembra infância? Só cuidado pra não comer a panela inteira de uma vez - já aconteceu aqui em casa e depois veio o arrependimento (e a azia).

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Na geladeira, essa bananada dura até 1 semana se guardada em pote hermético. Se quiser conservar por mais tempo, pode congelar por até 3 meses - só tirar umas horas antes de servir. Dica de ouro: eu costumo fazer em dobro e congelar metade pra quando bate aquela vontade de doce caseiro.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Sem cravo? Usa uma pitada de noz-moscada que fica incrível
• Quer reduzir o açúcar? Troca metade por adoçante culinário ou mel
• Banana muito madura? Perfeito! Quanto mais madura, mais doce natural
• Panela grudando? Usa uma colher de pau e fogo baixo que resolve

Os 3 pecados capitais da bananada (e como evitar)

1. Queimar o açúcar: fica amargo. Solução? Fogo médio-baixo e paciência
2. Mexer pouco: gruda no fundo. Mexa a cada 2-3 minutos
3. Tirar antes da hora: fica mole. Espere desgrudar do fundo mesmo!
Já cometi todos esses erros na primeira vez que fiz - a Daiane até achou graça da minha cara de decepção.

Truque secreto que ninguém conta

Adiciona uma colher de sopa de suco de limão quando o açúcar estiver caramelizando. Parece estranho, mas ajuda a evitar cristalização e dá um toque ácido que equilibra o doce. Fica tão bom que depois que descobri esse hack, nunca mais fiz sem!

Versões para todo mundo aproveitar

• Sem açúcar: troca por 1/2 xícara de xilitol ou eritritol
• Vegana: já é naturalmente vegana!
• Low carb: usa banana verde cozida e adoçante
• Sem glúten: não leva farinha, então pode comemorar

Quer inovar? Tenta essas versões malucas

• Bananada apimentada: coloca uma pitada de pimenta do reino no final
• Com coco: mistura 2 colheres de coco ralado junto com as bananas
• Alcoólica: rega com rum ou cachaça na hora de servir (só pra adultos, né?)
• Crocante: salpica amendoim picado por cima antes de esfriar

O que servir com essa bananada?

• Queijo coalho grelhado (combinação clássica)
• Sorvete de creme (derrete e fica divino)
• Torradas ou biscoito água e sal (contraste de texturas)
• Café preto forte (pra cortar o doce)
Na minha opinião, com queijo é imbatível - mas a Daiane prefere com sorvete. E aí, de que time você é?

Modo chef: como deixar chique pra impressionar

Em vez de servir na tigela, faz bolinhas com as mãos untadas e passa em açúcar cristal. Coloca em forminhas de papel e serve com um pau de canela espetado. Parece aqueles doces finos de loja cara, mas é a mesma receita da vovó!

Fazendo no modo economia

• Usa bananas bem maduras que estão quase passadas (fica até mais doce)
• Compra açúcar a granel que sai mais barato
• Faz em maior quantidade - os ingredientes rendem mais
• Reaproveita os paus de canela: lava, seca e usa de novo

Dicas sustentáveis que fazem diferença

• As cascas das bananas? Faz adubo ou bolo de casca de banana
• Potes de vidro de conserva são perfeitos pra armazenar
• Se sobrar, transforma em recheio de bolo ou brigadeiro
Aqui em casa a gente até faz chips com as cascas - parece estranho mas é gostoso!

O ponto crítico: como saber quando está no ponto

O segredo é o teste do pratinho: pega uma colher da bananada e coloca num prato frio. Se escorrer, precisa cozinhar mais. Se formar uma bolinha que mantém o formato, tá perfeito! Na dúvida, melhor errar por pouco tempo a mais do que tirar antes da hora.

SOS: salvando a bananada desastrada

• Queimou um pouco? Tira a parte de baixo e passa pra outra panela
• Ficou muito doce? Esprema um limão e mistura
• Grudou tudo? Adiciona um pouco de água quente e mexe devagar
• Ficou dura? Microondas por 15 segundos resolve
Já precisei usar todas essas técnicas em momentos diferentes - ninguém nasce expert!

De onde vem essa delícia?

A bananada é um doce tradicional brasileiro, provavelmente criado nas regiões produtoras de banana como forma de aproveitar frutas muito maduras. Tem versões parecidas em vários países tropicais, mas a nossa leva esse toque especial de canela e cravo que é marca registrada da doçaria caseira daqui.

Sabia que...

• No Nordeste, chamam de "doce de banana de colher"
• Algumas versões antigas levavam banha de porco pra dar brilho
• A bananada era comida energética pra trabalhadores rurais
• Em Minas Gerais, tem quem coloque queijo minas ralado por cima

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer com banana nanica? Pode sim, mas a prata fica mais doce
Por que meu doce ficou escuro? O açúcar caramelizou demais - fogo mais baixo da próxima
Como saber se estragou? Cheiro azedo ou bolor são sinais claros
Posso fazer no microondas? Até pode, mas não fica com mesma textura

2 usos inusitados da bananada que ninguém te conta

1. Recheio de pão de queijo doce - sério, experimenta!
2. Molho para carnes: derrete sobre lombo assado, fica incrível
Quem diria que um simples doce de banana poderia ser tão versátil, né?

O que mais combina com esse sabor?

• Chocolate meio amargo (o contraste é perfeito)
• Iogurte natural (corta a doçura)
• Pão integral torrado (café da manhã upgrade)
• Bacon crocante (sim, eu testei e funciona!)

Confissões de quem já errou muito

Uma vez coloquei canela demais e ficou parecido com remédio. Outra vez deixei o açúcar queimar e tive que começar tudo de novo. E tem aquela vez que a bananada grudou tanto na panela que quase desisti de lavar - hoje sei que deixar de molho com água quente resolve. Moral da história: todo mundo erra, o importante é tentar de novo!

E aí, bora fazer essa bananada?

Agora que você sabe tudo sobre essa delícia, é só colocar a mão na massa (ou melhor, na banana). Conta pra gente nos comentários como ficou a sua - tirou foto? Inventou alguma variação? Quero saber todas as suas experiências com essa receita que é pura nostalgia em forma de doce!

Bananada: a sobremesa que pede uma refeição completa!

Depois de preparar aquela bananada caseira que faz todo mundo se lembrar da casa da vó, que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que casam perfeitamente com o doce de banana - desde entradas leves até pratos principais que equilibram o sabor adocicado. Aqui em casa a Daia sempre pede para eu fazer essas combinações nos almoços de domingo!

Para começar com o pé direito

Frango empanado (veja a receita): Crocante por fora e suculento por dentro, é um clássico que nunca falha. A textura contrasta bem com a cremosidade da bananada.

Bife empanado (descubra a receita aqui): Outra opção de empanado que faz sucesso, especialmente com as crianças. Dai sempre faz uma versão extra crocante pra mim!

Lombo de porco recheado surpreendente: Para ocasiões especiais, esse prato mais elaborado combina surpreendentemente bem com doces de fruta.

Pastelzinho de queijo: Essa é minha sugestão bônus - caseiro e simples, mas que sempre cai bem como entrada antes de uma sobremesa doce.

Pratos principais que harmonizam

Sobremesa de abacaxi (veja os ingredientes): Pode parecer estranho sugerir outra sobremesa como prato principal, mas essa versão mais leve do abacaxi cria uma sequência tropical incrível.

Delícia de abacaxi irresistível: Outra opção frutada que complementa a bananada sem competir com seu sabor.

Frango xadrez: Meu plus pessoal - o salgado marcante do molho shoyu cria um contraste delicioso com a doçura da sobremesa.

Acompanhamentos que completam

Arroz branco soltinho: Não tem erro, o básico que todo mundo ama. Deixei o link de fora porque todo mundo tem sua versão preferida!

Purê de batata cremoso: A textura macia é perfeita para equilibrar as crocâncias das entradas empanadas.

Salada de folhas verdes: Algo fresco pra equilibrar, com um toque de limão que corta a doçura da sobremesa.

Bebidas para aperfeiçoar o sabor do seu cardápio

Suco de maracujá: O azedinho natural combina perfeitamente com doces e ainda ajuda na digestão.

Água de coco gelada: Refrescante e leve, não compete com o sabor da bananada.

Chá mate gelado: Meu preferido para acompanhar doces caseiros, especialmente nos dias mais quentes.

E aí, curtiram essas sugestões? Aqui em casa testamos todas essas combinações (algumas mais de uma vez, confesso!) e garantimos que fazem sucesso. Conta pra gente nos comentários se você experimentou alguma ou se tem outra combinação preferida com bananada. E cuidado com o exagero - ou não, porque comida caseira feita com amor nunca é demais!

Agora que você já conhece essa forma de preparar, experimente outras combinações que fazem sucesso.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Sem açúcar, mas com sabor de sobra

autor: Jack Dicas e Receitas.

Banana madura já tem um doce natural que dispensa reforços, e essa versão prova isso. Não é só pra quem evita açúcar por restrição, mas pra quem quer sentir o sabor puro da fruta, sem máscaras. O segredo tá na escolha da banana: quanto mais pintinhas, mais intensidade.

Se quiser dar um toque extra sem açúcar, experimente uma pitada de canela ou raspas de limão. Fica surpreendentemente aromático. Já testei com a Daiane, que torce o nariz pra doces muito doces, e até ela pediu bis.

3º. De corte, firme e tradicional

autor: Lucinha Casa e Cozinha.

Essa é a bananada que você corta com faca, aquela que gruda no dente de tanto firmeza. Ideal pra quem gosta de textura marcante e não quer um doce mole. Funciona bem com bananas bem maduras, aquelas que ninguém mais quer comer, mas que são ouro na panela.

Dica prática: use panela de fundo grosso e mexa sem parar nos últimos minutos. Se parar, gruda. E se grudar, vira drama. Já perdi uma fornada inteira por distração com o Titan latindo na janela.

4º. Com goiaba: união que dá certo

Banana e goiaba parecem de mundos diferentes, mas se encontram no ponto certo de doçura e acidez. A goiabada derrete na panela e se mistura com a banana até virar uma pasta densa, quase como um patê doce. Combina demais com queijo minas fresco.

Se for tentar, use goiabada em tablete, não a cascão muito dura. Assim, ela incorpora melhor. E se sobrar, guarde em pote de vidro, dura dias e ainda melhora de sabor com o tempo.

5º. No tachão, com alma de fogão à lenha

Tem coisa que só o fogo de lenha entrega: aquele leve defumado, o calor envolvente, o tempo mais lento. Essa bananada é feita no tachão, como antigamente, e o resultado tem uma profundidade que fogão comum não alcança.

Não tem tachão? Tudo bem. Mas se um dia você tiver acesso a um fogão à lenha, não pense duas vezes. Vale até convidar os amigos pra ver o processo, vira evento, não só sobremesa.

6º. Caseira, do jeito que vó fazia

Essa é a bananada que lembra infância, aquela que vinha em pedaços embrulhados em papel manteiga. Simples, sem firulas, só banana, açúcar e um toque de cravo. O segredo tá no ponto: quando a massa desgruda do fundo e forma um “caminho” limpo, tá pronta.

Se for fazer em casa, não saia da panela nos últimos 15 minutos. É nessa fase que tudo pode dar errado, ou ficar perfeito. E se quiser, enrole em papel alumínio e leve de lanche. Dura dias e ainda ganha fãs no trabalho.

7º. Cremosa, quase um creme de banana

Não é pastosa, não é líquida, é cremosa no ponto certo. Essa versão mantém a essência da bananada, mas com textura mais macia, quase como um doce de colher. Ideal pra servir com biscoito água e sal ou pão caseiro quentinho.

O truque parece bobo, mas faz diferença: cozinhe em fogo baixo e mexa com colher de pau, não de metal. O calor distribui melhor e não arranha a panela. Já vi gente usar fouet, não dá certo, vira espuma e depois endurece demais.

8º. Com gelatina, pra dar liga e brilho

Gelatina em doce de banana? Parece estranho, mas funciona. Ela dá uma leve firmeza e um brilho que deixa o doce mais convidativo. Não muda o sabor, só a textura, e ajuda a manter a forma se você for cortar em quadradinhos.

Use gelatina incolor se quiser manter a cor natural, ou com sabor se quiser ousar (uva com banana é surpreendente). Só não exagere na quantidade: uma colher de sopa hidratada já basta pra 1 kg de banana.

9º. Assada na brasa, sobremesa de churrasco

Depois da carne, vem a banana. Inteira, na casca, direto na brasa até a pele ficar preta e a polpa derreter por dentro. Abre, joga um fio de leite condensado e canela, pronto. Sobremesa feita em 10 minutos, sem sujar panela.

Se for fazer, escolha bananas mais firmes, senão viram purê antes da hora. E cuidado ao abrir: o vapor sai quente. Já queimei a mão tentando impressionar, não vale a pena. Melhor esperar um minuto.

10º. Cascão, firme como goiabada

Essa é a versão que você corta em fatias e serve com queijo. Tem corpo, brilha levemente e não gruda demais nos dedos. O ponto é mais seco que a cremosa, quase como um doce de corte tradicional.

Pra testar se tá no ponto, coloque um pouquinho num prato frio. Se firmar rápido e não escorrer, tá ótimo. Se ainda tiver mole, volta pra panela. Paciência é o ingrediente mais importante aqui, depois da banana, claro.

11º. De copinho, com casquinha comestível

Essa é ideal pra festa ou pra vender. O doce vai dentro de uma casquinha crocante, tipo sorvete, mas tudo comestível. Fica bonito, prático e diferente, ninguém espera bananada assim.

O segredo tá na montagem: prepare o doce primeiro, deixe esfriar um pouco, e só então encha os copinhos. Se colocar quente demais, a casquinha amolece. Já aprendi isso na marra, com uma fornada inteira virando mingau.

12º. No pote, versão pudim de bananada

Aqui a bananada vira uma sobremesa aerada, quase um mousse, feita com leite condensado, creme de leite e leite em pó. Não é a bananada tradicional, mas uma releitura cremosa que agrada quem gosta de texturas mais leves.

Se for fazer, bata tudo no liquidificador e leve à geladeira por pelo menos 4 horas. Fica melhor no dia seguinte. E se quiser, decore com banana caramelizada por cima, vira sobremesa de restaurante, feita em casa.

13º. Açucarada, pra quem gosta doce de verdade

Essa não é pra quem tem moderação. Leva 15 bananas e uma quantidade generosa de açúcar, e ainda usa gelatina pra dar aquela liga brilhante. O resultado é intenso, quase como um doce de padaria antiga.

Se for tentar, prepare-se: o cheiro invade a casa inteira e não sai por dias. E cuidado com o ponto, com tanto açúcar, queima fácil. Mexa sem parar nos últimos minutos. Vale cada gota de suor, mas só se você for do time doce pesado.

14º. Com chocolate, porque tudo melhora com chocolate

Banana e chocolate são parceiros de longa data, e aqui a união vira bananada com cara de sobremesa gourmet. O chocolate entra no final, derretido na panela, e se mistura até virar uma massa densa e brilhante.

Use chocolate meio amargo, o doce da banana equilibra a amargura. Se quiser, finalize com nozes picadas. Fica tão bom que é perigo: risco alto de comer tudo antes de servir.

15º. Com gelatina de uva, cor e sabor surpresa

A gelatina de uva dá uma cor roxa suave e um toque ácido que corta a doçura da banana. O resultado é visualmente diferente e saborosamente equilibrado. Ideal pra festas infantis ou pra vender como docinho diferentão.

Não use gelatina diet, ela não dá a mesma liga. E misture só depois que o doce esfriar um pouco, senão a gelatina perde eficácia. Simples, rápido e com um quê de nostalgia dos doces coloridos da infância.

16º. Com massa de pastel, crocante por fora

Imagina um pastel doce, mas com recheio de bananada caseira. A massa frita fica crocante, o recheio derrete levemente, combinação perfeita de texturas. Serve quente, com uma bola de sorvete ao lado, e vira sobremesa de restaurante.

Na hora de montar, não encha demais. A bananada expande um pouco com o calor. E se for congelar antes de fritar, ótimo: dá pra fazer vários de uma vez e fritar conforme o pedido. Já salvei um lanche da tarde com isso.

17º. De colher, rápida e sem drama

Essa é a versão pra quem não quer ficar horas na panela. Cozinha rápido, não gasta muito gás e fica pronta em menos tempo que um bolo. A textura é macia, quase como um doce de banana com creme.

Sirva em taças individuais, com um biscoito por cima, e pronto. É daquelas receitas que salvam quando alguém aparece de surpresa. E o melhor: não precisa de experiência, só atenção e uma colher de pau.

Qual dessas versões você vai preparar primeiro na sua cozinha? Tem desde a tradicional até a inusitada com massa de pastel, todas com potencial pra virar favorita na sua casa. Se tentar alguma, volta aqui pra contar como foi. Adoro saber o que rolou na sua cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:42

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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