11 Receitas Com Ovas de Peixe + opções Sensacionais para Tira-gosto e Aperitivo

  • Ova de peixe é um ingrediente exótico que possui poder de deixar qualquer refeição mais saborosa.
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Ovas de peixe são daqueles ingredientes que a gente encara com um certo respeito, até medo. Pensei assim também, até uma viagem a um restaurante de frutos do mar no litoral. Lá, uma farofa simples de ova de tainha mudou completamente minha ideia. Era sabor puro, um toque do mar que se transformava em algo incrivelmente aconchegante na boca.

Depois disso, fui atrás de aprender. A técnica que faz toda diferença, e que trouxe de um curso de culinária brasileira, é o choque térmico. Cozinha a ova rapidinho e joga no gelo na hora. Isso trava o ponto, mantém cada bolinha intacta e com uma textura que estoura de leve quando você morde. A farinha de mandioca entra depois, pra absorver todo esse sabor marinho.

Essa receita com ovas de peixe que preparei pra você é direta, mas entrega um sabor de restaurante. É um daqueles pratos que impressiona sem precisar de frescura. Vai lá ver o passo a passo e me conta depois se não é uma experiência diferente e gostosa de fazer.

Receitas com ovas de peixe: Saiba como fazer

Farofa incrível

Rendimento
Aprox. 300g de farofa
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Você vai precisar também de água fervente e uma tigela com água e gelo para o choque térmico. Não é ingrediente propriamente dito, mas faz toda a diferença, então já deixa preparado. A primeira vez que fiz, esqueci o gelo e a textura não foi a mesma, fica a dica.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 75g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 25.8g 9%
   Fibra Dietética 2.5g 10%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 16.3g 30%
   Saturadas 7.8g 39%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 480mg 21%
Potássio 180mg 4%
Ferro 1.8mg 10%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Farinha de mandioca é naturalmente gluten-free
  • Paleo: Ingredientes naturais e não processados
  • Pescetariano: Inclui ovas de peixe
  • Rico em Ferro: Ovas são excelente fonte de ferro

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Devido à manteiga e azeite
  • Alérgeno: Peixe – ovas de tainha podem causar reações
  • Insight: Ovas são proteína completa com alto valor biológico; reduza manteiga para versão light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

O segredo está no ponto da ova:

  1. Comece colocando uma panela com água para ferver em fogo alto. Enquanto isso, você já pode ir preparando a base da farofa. Isso otimiza o tempo.
  2. Pega uma frigideira larga e coloca em fogo médio. Adicione um fio de azeite e as três colheres de manteiga. Quando a manteiga parar de fazer espuma e estiver bem quente, jogue a cebola picada. Deixa ela dourar bem, ficar com aquelas bordinhas douradas, sabe? Isso deve levar uns 3 a 4 minutos. Não tem pressa.
  3. Agora joga o alho picado e as ervas desidratadas (e o tomilho, se for usar) por cima da cebola. Mexe e deixa fritar por só mais 1 minuto, até o alho perfumar. Cuidado pra não queimar o alho, senão fica amargo. Desliga o fogo e reserva essa mistura. Tá cheirando muito bem já.
  4. Atenção aqui: Sua água já deve estar fervendo. Adiciona uma pitada de sal nela e, com cuidado, coloca a ova de tainha inteira. O truque é ser gentil pra não rasgar a pele. Deixa cozinhar por exatos 5 minutos. Não mais que isso, senão ela pode ficar borrachuda.
  5. Enquanto a ova cozinha, prepara aquele recipiente com água e bastante gelo. Assim que completar os 5 minutos, usa uma escumadeira pra tirar a ova da água fervente e transfere ela direto para a água gelada. Isso é o choque térmico que o texto lá em cima falou. Deixa ela aí por uns 2 minutos, até esfriar totalmente. Essa parada é mágica para a textura.
  6. Tira a ova do gelo. A pele vai estar bem fácil de tirar agora. Só descasca com os dedos mesmo e descarta. Aí, pica o interior da ova em rodelinhas ou pedacinhos, do jeito que preferir. Joga esses pedacinhos na frigideira reservada, com a cebola e o alho. Liga o fogo baixo de novo e mistura tudo por um minuto só, pra integrar os sabores.
  7. Chegou a hora da farinha. Despeja a farinha de mandioca aos poucos sobre a mistura na frigideira, mexendo sem parar. Vai incorporando até a farinha ficar úmida, absorvendo todo aquele sabor marinho e a gordura da manteiga. Prova e ajusta o sal, se precisar. Algumas ovas são mais salgadinhas que outras, então vai com calma. Desliga o fogo e já pode servir. É quentinha, crocante por fora e com aquelas bolinhas de ova que estouram na boca. Um negócio de outro mundo.

Essa farofa é incrível como aperitivo, pura numa tigela, ou acompanhando um arroz branco bem soltinho. A Daiane topou experimentar meio desconfiada da primeira vez e depois acabou com a tigela, então é por aí.

Então é isso. Aprendi que ovas de peixe não são um bicho de sete cabeças, são só um ingrediente que precisa de um cuidado específico, mas o retorno é enorme. A textura que o choque no gelo dá é algo que você tem que sentir pra crer, fica meio cremosa por dentro mas ainda firme. Dá um trabalho a mais? Dá, uns 15 minutinhos. Vale a pena? Com certeza, principalmente se você quer impressionar numa reunião descontraída ou só fazer um jantar diferente.

E aí, o que achou da ideia? Já tinha pensado em fazer farofa de ova? Se testar a receita, não deixa de voltar aqui e me contar como ficou, se a textura ficou boa, se você fez algum ajuste. Eu adoro trocar essas experiências, de verdade. Bora cozinhar!

Quanto tempo dura essa farofa de ova?

Essa farofa é daquelas que some rápido, mas se por um milagre sobrar, dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Só dar uma esquentada rápida na frigideira antes de servir. Dica da Daiane: congelar porcionada em saquinhos - dura 1 mês fácil!

Será que engorda?

Cada porção de 75g tem cerca de 285 calorias (conforme tabela nutricional completa). A ova de tainha é proteína pura de alta qualidade e a farinha de mandioca é menos calórica que farinha de trigo. Se quiser reduzir, usa menos manteiga - mas aí perde metade da graça, né?

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

  • Ova de tainha → ova de tilápia ou até mexilhão picado (muda o sabor, mas fica bom)
  • Farinha de mandioca → farinha de milho ou pão ralado (fica mais crocante)
  • Manteiga → banha de porco pra um sabor mais encorpado
  • Ervas desidratadas → pega aqueles temperinhos verdes da feira (cebolinha+salsinha)

3 erros que quase todo mundo comete

1. Não colocar gelo no choque térmico - a ova fica borrachuda se esfriar devagar. Já errei isso e a Daiane quase me proibiu de cozinhar.
2. Excesso de farinha - vai colocando aos poucos até chegar no ponto ideal, senão vira um tijolo.
3. Fritar o alho com a cebola - alho queima rápido! Coloca só quando a cebola já estiver douradinha.

Truque secreto de restaurante

Depois de pronto, joga uns cubinhos de bacon crocante por cima. Ou melhor ainda: faz um ovo mexido bem soltinho e mistura na hora de servir. Parece heresia mas é divino!

O que servir junto?

Clássico: arroz branco soltinho e feijão caldoso
Gourmet: filé de peixe grelhado com limão siciliano
Barzinho: cerveja bem gelada (eu não bebo, mas todo mundo que prova pede uma)
Surpresa: coloca dentro de pão francês quentinho - sanduíche de farofa, confia!

Para todo mundo comer

Sem glúten: já é naturalmente sem glúten, só confirmar se a farinha de mandioca não tem contaminação cruzada
Low carb: substitui a farinha por amêndoas moídas (fica mais caro, mas funciona)
Vegano: troca a manteiga por azeite e a ova por cogumelos shimeji salteados

O pulo do gato: cozimento das ovas

Esse passo assusta, mas é simples: 1) Água BEM fervendo 2) Tempo cronometrado (5 minutos é sagrado) 3) Choque térmico violento no gelo. Se a ova estourar na água, não tem problema - só pica depois. A primeira vez que fiz parecia que estava desarmando uma bomba, hoje faço no automático!

Quer surpreender? Faz assim:

Versão nordestina: coloca coalhada seca e castanha de caju
Versão praia: mistura camarão seco e gotas de limão na hora de servir
Versão festa: faz mini porções em forminhas de empada - sucesso garantido!

Farofa rica sem gastar muito

Ova de tilápia costuma ser mais barata que de tainha. E no lugar das ervas caras, pega um maço de cheiro-verde (salsinha+cebolinha) por 2 reais na feira. A farinha de mandioca da marca branca sai pela metade do preço e é a mesma coisa!

Como impressionar um chef

Finaliza com flores de alecrim fritas e raspas de limão siciliano. Usa manteiga clarificada no lugar da comum (não queima tão fácil). E o segredo mesmo? Farofa de mandioca artesanal que você mesmo torrou - muda completamente o jogo!

SOS: Salvando o desastre

Se queimou o alho: tira os pedaços queimados e joga um pouco de água na panela pra parar o cozimento.
Farofa ficou seca? Adiciona um fio de azeite ou um pouco de caldo de peixe quente.
Ova ficou borrachuda? Pica bem pequenininho e mistura com ovo cozido - ninguém vai notar!

Sabia que...

Essa receita tem origem nos pescadores do litoral brasileiro, que aproveitavam tudo do peixe. A técnica do choque térmico veio dos japoneses! E a farinha de mandioca era chamada de "farinha de guerra" pelos indígenas. Combinando essas três histórias, você tem essa farofa incrível.

2 coisas que ninguém te conta

1. Ovas congeladas funcionam melhor que as frescas para farofa (retêm menos água)
2. Essa receita era servida como "ração energética" para escravos nas fazendas coloniais - triste origem, mas hoje é um prato cheio de história e sabor

Perguntas que me fazem toda hora

"Posso usar ova de salmão?" Pode, mas fica mais gordurosa - compensa com menos manteiga.
"Dá pra fazer sem o choque térmico?" Até dá, mas a textura fica bem diferente - não recomendo.
"Congela bem?" Sim, mas só a base (cebola+alho+ova). A farinha é melhor acrescentar na hora.

Harmonização de sabores

O salgado intenso da ova pede contraste: experimente servir com fatias de manga verde ou pedacinhos de abacaxi. Se quiser ir pro lado umami, rala um pouco de parmesão por cima na hora de servir. E o tomilho? Combina absurdamente bem com um toque de mel no final - parece loucura, mas prova e me conta!

De onde veio essa receita?

Essa farofa é uma adaptação das receitas tradicionais do litoral catarinense e paulista, onde o aproveitamento das ovas era questão de sobrevivência. Os imigrantes italianos acrescentaram o azeite e as ervas, e os portugueses trouxeram a técnica de salgar. Hoje é um prato que representa o melhor da mistura brasileira!

Ovas de peixe: um banquete que vai surpreender seu paladar

Quem disse que ovas de peixe não podem ser a estrela de um cardápio completo? Selecionamos combinações que vão transformar esse ingrediente especial em uma experiência gastronômica memorável. Daiane adora quando preparo essas receitas - ela sempre pede bis!

Para começar com o pé direito

Nada de entradas pesadas, vamos manter o foco no prato principal. Uma boa dica é servir ovas com...

Suco de goiaba - o contraste doce-azedo corta a riqueza das ovas perfeitamente. Aqui em casa tomamos geladinho, quase virou tradição de final de semana.

Acompanhamentos que fazem casamento perfeito

Salada de beterraba tradicional - o terroso da beterraba combina surpreendentemente bem com o sabor do mar. Adicionamos nozes para dar crocância, fica divino!

Receita de Maionese de abacate simples - cremosa e refrescante, essa maionese diferente é nosso segredo para balancear o prato. Cuidado que é viciante!

Arroz branco soltinho - sem link, mas não podia faltar. O clássico que nunca erra, principalmente quando regamos com um fio de azeite extra virgem.

Para fechar com chave de ouro

Maçã do amor - depois de um prato sofisticado, nada como reconfortar com essa sobremesa que lembra infância. A Daiane sempre rouba meu pedaço!

Pudim de geladeira irresistível que todo mundo ama - simples, mas sempre cai bem. A gente faz no sábado e fica maturando até o almoço de domingo.

Para refrescar

Além do suco de goiaba que já mencionamos, uma água com gás e rodelas de limão siciliano faz milagres para limpar o paladar entre uma garfada e outra.

E aí, curtiram essas sugestões? Aqui em casa testamos todas e aprovação garantida! Se fizerem alguma combinação, conta pra gente nos comentários como ficou - prometo que a Daiane vai ler tudinho enquanto saboreia mais um prato de ovas.

A aventura não para na farofa. Ovas de peixe são um universo saboroso, e essas receitas mostram como explorá-lo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Açorda: quando a simplicidade é sofisticada

autor: Wooden CookBook

Se você acha que ova combina só com coisas crocantes, essa açorda vai te surpreender. A situação que a favorece é num jantar mais intimista, onde o prato é praticamente uma tigela de conforto. O vinho branco e os temperos cozidos lentamente criam um caldo que é pura essência, e as ovas, adicionadas no ponto certo, oferecem essas explosões salgadas de sabor do mar no meio de algo tão aconchegante.

É um contraste genial. A dica que peguei aqui é não ter pressa. Deixa o caldo reduzir bem, ficar quase cremoso, antes de finalizar. A textura final nem é de sopa líquida, é mais de um mingau grosso e saboroso. Parece chique, mas no fundo é a coisa mais simples do mundo. Perfeito pra um dia frio.

3º. Salada: o truque para não dominar o prato

autor: Mundo FOX

O erro comum é achar que ova de bacalhau, por ser intensa, precisa ser a estrela absoluta. Essa receita de salada me ensinou o contrário: ela é a melhor coadjuvante. Picadinha e salpicada sobre folhas frescas, com um vinagrete cítrico, ela vira aquela pitada de sabor complexo que eleva tudo ao redor.

O efeito que ela causa invariavelmente é um "uau, o que é isso?" seguido de curiosidade. Ninguém espera encontrar um sabor tão profundo numa saladinha. Use folhas com personalidade, tipo rúcula ou agrião, que não somem perto dela. E lembre-se: menos é mais. Um pouquinho já dá o tom todo.

4º. Bottarga: o caviar brasileiro que você pode fazer

Isso aqui é um projeto. Não é receita rápida, é um processo de cura que demanda paciência – e vale cada segundo. O problema que ela resolve é ter um ingrediente de altíssimo luxo, cheio de umami, guardado na sua despensa para usar aos pouquinhos. Uma lasca sobre um pasta, um risoto, ou até mesmo sobre ovos mexidos, transforma o comum em extraordinário.

A adaptação inteligente que descobri é usar um sal de boa qualidade, não iodado. E o local de cura tem que ser arejado e fresco, nada de lugar abafado. Ver esse vídeo é ver a tradição acontecendo, é a memória afetiva de uma técnica ancestral que o Seky explica com uma clareza que tira o medo de tentar.

5º. Risoto de Bottarga: um prato que fala baixo e grita em sabor

Diferente do que se pensa, o segredo desse risoto não é jogar a bottarga toda dentro enquanto cozinha. O que aprendi é que você rala a bottarga por cima do risoto já no prato, no calor. O calor do arroz faz ela derreter só um pouquinho, liberando um óleo aromático e salgando perfeitamente cada grão, sem cozinhar o sabor delicado.

É um prato de respeito, daqueles para uma ocasião especial. A textura cremosa do risoto al dente com as lascas salgadas que estouram na língua é uma combinação que nunca falha. Use um caldo de peixe leve, não queremos competir, só apoiar.

6º. Macarrão com Vodka: ousado e cheio de personalidade

Afrodisíaco ou não, não sei. Mas intenso, com certeza. Essa receita é para quando você quer um sabor que realmente gruda na memória. A vodka não deixa gosto de álcool, ela realça os aromas e ajuda a emulsificar o molho, que fica incrivelmente sedoso envolvendo as ovas pretas.

A dica não óbvia aqui é sobre as ovas pretas (geralmente de salmão ou truta). Elas são um pouco mais firmes e têm um sabor mais terroso. Se você nunca experimentou, começa com metade da quantidade sugerida, só pra sentir. É um gosto adquirido, mas quando você se acostuma, vira um vício. Um prato para impressionar, sem dúvida.

7º. Moqueca: a força do dendê encontrando o mar

Essa é a receita para quem acha que ova é muito delicada. A moqueca, com seu calho encorpado de dendê e leite de coco, tem força para abraçar a ova sem apagá-la. Pelo contrário, a ova cozinha levemente no caldo e fica com uma textura macia, quase cremosa por dentro, absorvendo todos aqueles sabores.

É um prato generoso, cheio de cor e personalidade. A Marlene dá a liberdade de acrescentar outros frutos do mar, o que é ótimo se você está servindo muita gente. Sirva com arroz branco e pirão. Garanto que vai virar conversa.

8º. Tartare de Salmão: frescor e crocância em uma garfada

Aqui, a ova não é cozida, não é refogada. Ela é usada crua, como parte da textura e do tempero. A reação que isso provoca é de pura frescura. Cada bolinha estoura, soltando um pouco de sabor marinho que se mistura com a acidez do limão e a gordura do azeite no salmão.

É um prato que exige ingredientes da melhor qualidade possível – o salmão muito fresco e as ovas também. Mas o preparo em si é rápido. A dica é montar na hora de servir, para as ovas não murcharem ou perderem a textura. Para um jantar que pede algo leve mas inesquecível, é perfeito.

9º. Ovas Cozidas: o básico que nunca falha

Depois de tantas ideias complexas, voltar ao básico é um alívio. Essa receita é sobre domar o sabor intenso das ovas com um cozimento simples e temperos equilibrados. É a base para tudo. Se você cozinhar demais, fica borrachuda; de menos, pode ficar com uma textura estranha. A Bi acerta no ponto.

Essa versão é a solução para um almoço rápido em casa. Com arroz e uma farofa, como ela sugere, vira uma refeição reconfortante e diferente. E sobre o dendê: se você gosta do sabor marcante, vai uma gotinha sim, mas não exagere, senão esconde o gosto da ova.

10º. Caviar Caseiro: a magia da textura perfeita

Esse vídeo não é exatamente uma receita pronta, é uma técnica. E que técnica! A Carol mostra como tratar as ovas para que os grãos fiquem soltinhos, com aquela película fina que estoura na boca – a textura clássica do caviar. É um processo delicado, mas ver ela fazer parece mágica.

O problema que isso resolve é o caviar industrializado, que às vezes vem muito salgado ou com a textura comprometida. Fazendo em casa, você controla tudo. Depois de prontas, essas ovas podem ser usadas para finalizar qualquer prato com um toque de luxo caseiro. Demanda paciência, mas a recompensa é enorme.

11º. Ovas Fritas: o tira-gosto que some em segundos

Começo com uma confissão: essa é a minha escolha para quando quero algo absolutamente viciante e rápido. Crocante por fora, cremoso por dentro, e com aquele sabor do mar concentrado. O perigo de comer tudo sozinho é real, então já faça uma quantidade boa.

A dica prática rápida do Joaquim sobre o tempo no fogo é crucial. Se deixar pouco, a massa não fica crocante; se deixar muito, a ova dentro seca. É questão de segundos. Sirva com um molho tártaro caseiro ou só um limão cortado. Para um happy hour inesquecível, não existe opção melhor. Experimenta e me conta.

E aí, curtiu o passeio? Das técnicas mais cuidadosas às frituras de boteco, as ovas provam que são versáteis pra caramba. Qual dessas você tem mais vontade de tentar, ou qual já fez de um jeito diferente? Conta tudo aqui nos comentários, adoro trocar ideia sobre essas descobertas.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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