Veja mais 15 formas diferentes que pode fazer com esse sanduíche:
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Versão parisiense autêntica
Autor: Cozinha Francesa
Essa é a receita que mais se aproxima daqueles que comi numa padaria perto da Torre Eiffel, sério. O brioche faz toda diferença, ele é levemente adocicado e fica com uma textura incrível quando aquecido.
O truque tá em dourar bem as fatias na manteiga antes de montar. Parece detalhe, mas é isso que dá aquele crocante característico. Já tentei pular essa etapa uma vez e não ficou a mesma coisa, aprendi do jeito difícil.
3º. Opção leve sem perder o sabor
Autor: Cozinha Saudável
Confesso que fiquei surpreso com essa versão. Troquei o presunto por peito de peru e o queijo por uma opção mais light, e nossa, ainda assim ficou muito saboroso. O pão integral dá uma textura diferente, mas ainda sim fica incrível.
Dá pra fazer o bechamel com leite desnatado e uma colher de maisena no lugar da farinha, fica bem cremoso e com menos calorias. Testei aqui em casa e a Daiane aprovou, ela que sempre tá de olho na alimentação.
O bacon nessa receita não é só um ingrediente a mais, ele vira a estrela do prato. A dica é fritar bem crocante e usar a gordura que soltou pra fazer o bechamel, dá um sabor defumado incrível.
Só cuidado pra não exagerar no sal, porque o bacon já é bem temperado. Eu gosto de picar em pedacinhos bem pequenos e espalhar por todas as camadas, assim garante sabor em cada mordida.
A berinjela grelhada no lugar do presunto foi uma sacada genial. Ela tem uma textura carnuda que funciona perfeitamente, e o tomate seco dá aquele toque salgado que o prato precisa.
Se for usar queijo vegano, recomendo aqueles derretem bem, alguns ficam com textura borrachuda. Já testei vários tipos e os de castanha são os que funcionam melhor nessa receita.
Essa versão transforma o croque monsieur quase num café da manhã completo. O ovo mexido bem cremoso cria uma camada extra de sabor que combina demais com o queijo derretido.
Faz o ovo mexido na hora de montar, bem cremoso ainda, porque ele vai firmar um pouco no forno. E tempera bem, com sal, pimenta e se gostar, uma pitadinha de ervas finas.
Pra quem tem pressa ou não quer ligar o forno, a air fryer salva. Fica surpreendentemente crocante por fora e cremoso por dentro, e em menos de 10 minutos tá pronto.
Só não pode encher demois o cesto, deixa espaço entre eles pro ar circular. E pincela um pouquinho de manteiga nas fatias de pão antes de levar, ajuda a dourar igual no forno tradicional.
Essa é perfeita pra aproveitar aquele panettone salgado que sempre sobra nas festas. As frutas cristalizadas e nozes dão um contraste doce e salgado interessante, diferente de tudo que já experimentei.
Corta em fatias mais finas que o pão normal, porque ele é mais denso. E se tiver muito doce pro seu gosto, pode tirar algumas das frutas cristalizadas antes de usar.
A mostarda dijon é o segredo aqui, ela corta a gordura do queijo e do presunto com sua acidez, equilibrando todos os sabores. Não é opcional, é essencial nessa versão.
Passa uma camada bem fina nas fatias de pão antes de montar. Se colocar demais pode dominar o sabor, então vai com calma que menos é mais.
Perfeito pra quando a família toda aparece de surpresa. Monta tudo numa travessa grande como se fosse uma lasanha, camada por camada, e leva ao forno. Fica lindo de servir e todo mundo se serve.
Deixa o pão um pouquinho mais tempo no forno que o normal, porque na travessa ele demora mais pra dourar uniformemente. E capricha no queijo ralado por cima pra ficar bem gratinado.
Pra quem gosta de um sabor mais marcante, a calabresa é perfeita. Aquele levinho picante combina surpreendentemente bem com o cremoso do bechamel e o derretido do queijo.
Tira a pele da calabresa antes de fatiar, e se quiser diminuir o ardido, deixa de molho em água quente por uns minutos. Mas eu gosto do picante mesmo, dá personalidade ao prato.
A mortadela dá um sabor suave e diferente do presunto tradicional. Fica menos salgado e mais delicado, uma ótima opção pra variar quando cansar do presunto.
Corta em fatias bem fininhas e sobrepõe várias camadas, porque ela é mais fina que o presunto. E se conseguir aquela mortadela com pistache, nossa, fica ainda mais especial.
O pão de aveia tem um sabor mais terroso e uma textura diferente que combina bem com os sabores clássicos do croque monsieur. E ainda por cima é mais nutritivo que o pão branco comum.
Como ele é mais denso, dá uma prensada leve nas fatias na hora de dourar na manteiga, ajuda a ficar no ponto certo. E não esquenta se demorar um pouco mais pra dourar, é normal.
Essa versão leva bacon não só no recheio mas também por cima, ficando bem crocante depois de gratinar. É daquelas que a gente come e já quer repetir, perigosa demais.
Frita o bacon bem crocante antes e guarda um pouco pra colocar por cima na hora de levar ao forno. Assim fica com duas texturas diferentes, o mais macio por dentro e o super crocante por cima.
Às vezes a gente quer o clássico sem firula, e essa versão entrega exatamente isso. Presunto, queijo, bechamel e pão, nada mais, nada menos. E adivinha? Fica maravilhoso do mesmo jeito.
O segredo tá na qualidade dos ingredientes básicos. Um bom presunto, um queijo que derreta bem e um bechamel bem feito são suficientes pra criar magia.
Essa versão leva creme de leite no bechamel, deixando ainda mais cremoso e rico. É pra quando você quer realmente se esbaldar, sem preocupações com calorias.
Adiciona o creme de leite no final, depois que o bechamel já estiver pronto e fora do fogo. Se ferver, pode talhar e estragar a textura. Aprendi isso na prática, claro.
A noz moscada fresca ralada na hora é um daqueles segredos que separa o amador do profissional. Ela dá um aroma e sabor que nenhuma outra especiaria consegue reproduzir.
Rala na hora de usar, porque o sabor se perde rápido. E vai com calma, uma pitadinha já é suficiente, ela é bem potente. Mas faz tanta diferença que agora não consigo mais fazer bechamel sem.
E aí, qual dessas vai testar primeiro? Confesso que tenho um carinho especial pela versão com mostarda, mas a de panettone salgado é perfeita pra datas especiais. Se fizer alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências gastronômicas!
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