Você já tentou fazer crepioca e ela grudou, quebrou ou virou uma panqueca sem graça? Não é só você. Eu também passei por isso. Testei com água, leite, iogurte, até quis inventar moda com aveia, nada funcionava direito.
Foi depois de estudar técnicas de textura em panquecas francesas e observar como a tapioca reage ao calor que entendi o pulo do gato: o segredo está na ordem dos ingredientes e no ponto exato do fogo. Quando acertei, foi tipo luz no fim do túnel. A massa fica lisa, dourada, flexível, perfeita pra dobrar com um bom recheio.
Hoje, essa crepioca fit virou nosso café da manhã de rotina aqui em casa. Rápida, prática, com ingredientes nobres que entregam sabor de verdade. O ovo dá estrutura, a tapioca traz aquela maciez única, e o requeijão, ah, esse é o toque que faz valer a pena levantar cedo.
Baixa caloria? Pode ser. Mas o que importa mesmo é o prazer. Porque começar o dia comendo algo gostoso, feito em minutos e que ainda cabe na dieta, não tem preço. Vai lá, experimenta. Depois me conta nos comentários se a sua ficou com cara de feita por quem realmente entende do assunto.
Receita de Crepioca Fit Fácil e Rápida de fazer: Saiba Como Fazer
Rendimento
1 unidade (serve 1 pessoa)
Preparação
5 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 4 marcados
Tudo o que precisa está na despensa. Gastei menos de R$3 com os ingredientes. O segredo não é a dieta. É a textura. E a paciência de esperar o fogo certo. Se você correr, ela quebra.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 unidade (aproximadamente 120g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
195 kcal
10%
Carboidratos Totais
20.5g
7%
Fibra Dietética
1.2g
5%
Açúcares
0.8g
1%
Proteínas
10.8g
22%
Gorduras Totais
8.2g
11%
Saturadas
3.5g
16%
Trans
0g
0%
Colesterol
185mg
62%
Sódio
180mg
8%
Potássio
120mg
3%
Cálcio
85mg
9%
Ferro
1.5mg
8%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
Sem Glúten: Feita com tapioca pura
Boa Proteína: Equilíbrio proteico para lanches
Energia Rápida: Carboidratos de rápida absorção
Alertas & Alérgenos
Contém ovo e laticínios (requeijão)
Insight: Colesterol moderado – consumir com moderação se tem restrições
Versátil: Adicione espinafre para mais fibras ou cottage para mais proteína
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Quebre o ovo em uma tigela pequena. Não bata como se fosse fazer omelete. Só quebre, deixe a gema e a clara juntas.
Adicione as duas colheres de tapioca. Mexa com um garfo, não com colher. O garfo ajuda a quebrar os grânulos sem deixar grumos.
Coloque uma pitada de sal. Mexa mais um pouco. A mistura vai parecer seca, quase empoeirada. Isso é normal.
Adicione o requeijão. Misture devagar, até que a massa fique homogênea, como uma pasta espessa. Não precisa ficar lisa como creme, mas também não pode estar grumosa. Se tiver pedaços, continue mexendo. A tapioca absorve com o tempo.
Assa a crepioca
Ligue o fogo em médio-baixo. Coloque a frigideira antiaderente por 30 segundos. Só isso. Não precisa untar. Nada de óleo, nada de manteiga.
Despeje a massa na frigideira. Espalhe com o verso da colher, formando um círculo de uns 15cm. Não pressione. Deixe ela se espalhar sozinha.
Espera. Não mexa. Não olhe. Deixe por cerca de 1min30s. A borda vai começar a soltar. Quando isso acontecer, é sinal de que está pronta para virar.
Use uma espátula fina para levantar uma borda. Se estiver dourada e firme, vire com um movimento rápido. Se não soltar, espere mais 10 segundos.
Assar o outro lado leva só 30 segundos. O suficiente para ela pegar uma leve cor. Não deixe escurecer. Ela não é pão.
Sirva
Retire da frigideira e deixe descansar por 10 segundos. A massa ainda está quente por dentro e vai continuar cozinhando um pouco.
Sirva assim, ou recheie com o que quiser: queijo, peito de peru, abacate, até uma colher de geléia. Mas não exagere. O sabor da tapioca e do ovo merece espaço.
Coma morno. Não espere esfriar. É nesse momento que a textura é perfeita: crocante por fora, macia por dentro.
Já fiz essa crepioca com iogurte, com farinha de linhaça, até com polvilho doce. Errei. Tudo errado. A única vez que acertei foi quando parei de tentar ser saudável e comecei a prestar atenção na textura. Foi quando Daiane disse: “você não tá fazendo dieta. Tá fazendo comida.” E eu parei de tentar inventar.
Se você tentar, não espere perfeição. Espere um cheiro de ovo tostado, um som de crocância, e um sabor que não pede desculpas. Se der certo, me conta. Se der errado, também me conta. Eu já errei tanto que agora só quero saber se você conseguiu. Porque essa massa não é difícil. Só precisa de um pouco de calma.
Quanto custa essa crepioca pro corpo?
Uma unidade dessas tem aproximadamente 195 calorias (valores detalhados na tabela nutricional completa). Pra quem tá de olho na dieta, é um ótimo café da manhã ou lanche da tarde que não estraga o plano. E o melhor: dá pra turbinar ou enxugar mais ainda!
Guarda ou come na hora?
Essa aqui é melhor comer fresquinha, mas se sobrar (difícil, eu sei), pode guardar na geladeira por até 12 horas num potinho fechado. Só esquenta na frigideira de novo que fica quase tão boa quanto recém-feita. Congelar? Nem inventa, fica borrachuda.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem requeijão? Pode ser cream cheese, cottage ou até um fiozinho de leite. A Daiane uma vez usou iogurte natural e ficou surpreendentemente bom!
• Tapioca acabou? Tenta com farinha de coco (fica low carb) ou aveia em pó (mais proteína).
• Ovo vegano? Não fica IGUAL, mas dá pra testar com aquela mistura de linhaça + água.
Truque secreto que ninguém conta
Pega a frigideira ANTES de misturar os ingredientes e esquenta em fogo médio. Quando você for colocar a massa, ela já vai começar a cozinhar na hora - isso evita que fique grudenta. Ah, e usa garfo pra mexer em vez de fouet, que a massa fica mais aerada!
Pare! Não cometa esses crimes contra a crepioca
• Fogo alto = crepioca queimada por fora e crua por dentro. Paciência é virtude!
• Mexer demais na frigideira = virar uma omelete esfarelenta. Deixa quietinha até soltar sozinha.
• Exagerar no recheio = vira bagunça na hora de virar. Se quiser rechear, coloca depois de pronta.
Versões pra todo tipo de dieta
Proteica: Bota 1 clara extra e um scoop de whey sabor baunilha (sim, funciona!). Low carb: Troca a tapioca por fibra de trigo ou farinha de amêndoas. Sem lactose: Usa requeijão vegano ou aqueles cremes de castanhas. Keto: Adiciona 1 colher de manteiga derretida na massa e recheia com abacate.
Quer inovar? Tenta essas bombas
• Doce: Tira o sal, bota canela e adoçante. Recheia com banana e mel.
• Pizza: Depois de pronta, coloca molho de tomate, queijo e leva ao forno.
• Fitza: Minha favorita - espinafre na massa e recheio de frango desfiado.
• Crunchy: Mistura gergelim ou chia na massa pra dar crocância.
O que jogar do lado pra ficar perfeito?
• Café preto (clássico que nunca falha)
• Suco verde se quiser fingir que é saudável de verdade
• Frutas picadas quando a fome estiver monstro
• Molho de pimenta caseiro pra quem gosta de arder (eu sempre tenho um potinho na geladeira)
Modo "faz parecer que sou chef"
Finaliza com: um fio de azeite trufado + flores comestíveis + aqueles sal grosso colorido. Fotografa em cima de uma tábua de madeira rústica com um café artesanal do lado. Posta no Instagram marcando @sabornamesaoficial - pode ser que a gente reposte!
Faça pagando menos
Compra tapioca a granel (sai pela metade do preço), usa requeijão genérico (não tem diferença) e ovos caipira de feira (são mais baratos que os de supermercado). Essa receita já é econômica, mas assim fica quase de graça!
O pulo do gato: hora de virar
Aqui que muita gente se perde. Espera formar bolhas em cima e as bordas soltarem naturalmente. Pega uma espátula larga, enfia toda embaixo, respira fundo e vira num movimento decisivo. Se quebrar, vira omelete e fala que foi proposital. Ninguém precisa saber.
Se TUDO der errado...
• Virou farofa? Transforma em torradinhas no forno.
• Queimou o fundo? Raspa com faca e finge que é "caramelizado".
• Ficou grudada? Vira scrampioca (mexe tudo e faz tipo ovos mexidos).
• Esqueceu o sal? Molho shoyu salva (e dá um gosto japonês inesperado).
Perguntas que sempre me fazem
Dá pra fazer no microondas? Até dá, mas fica borrachudo. Não recomendo. Posso bater no liquidificador? Melhor não, a massa fica muito líquida. Congela a massa crua? Nunca testei, mas acho que não vale a pena. Por que meu ovo fica com cheiro forte? Ovos velhos fazem isso. Compra fresco!
2 coisas que ninguém fala sobre crepioca
1. É ótima pra ressaca! A tapioca absorve o álcool e o ovo repõe nutrientes.
2. Funciona como "cola" de ingredientes. Fez recheio e ficou seco? Enrola na crepioca que une tudo!
De onde veio essa mistura maluca?
A crepioca é uma invenção recente da galera fitness que queria unir o melhor dos dois mundos: a praticidade da tapioca com os nutrientes do ovo. Não tem 20 anos de história, mas já conquistou o Brasil todo. E olha que a combinação parece esquisita - tapioca é indígena, ovo veio com os portugueses, requeijão é herança árabe. Globalização gastronômica no seu prato!
E aí, topa o desafio?
Conta aqui nos comentários como ficou sua versão! Inventou alguma variação maluca? Queimou a primeira e acertou na segunda? A Daiane sempre coloca curry na massa e jura que fica bom (eu ainda não me convenci). Quero saber suas experiências, dicas e desastres culinários!
Continuando nossa maratona de crepiocas que salvam o dia
Se tem uma coisa que eu adoro é descobrir variações dessa maravilha que mistura o melhor da crepe com a praticidade da tapioca. Ainda mais quando a gente tá com pressa ou quer algo leve, né? Depois de testar essa versão fit, fiquei com ainda mais vontade de explorar outras combinações.
Pra quem tá começando nesse mundo, recomendo dar uma olhada na receita básica de crepioca doce e salgada - ela é tipo o ABC que todo mundo deveria dominar antes de inventar moda na cozinha. Já quando bate aquela vontade de doce saudável, minha escolha é a crepioca de banana caramelizada, que fica tão gostosa que até esqueço que não leva açúcar refinado.
E aí, já tem sua favorita? Eu vivo alternando entre as versões conforme o humor do dia - tem vezes que só uma crepioca bem recheada resolve, sabe como é?
Combinações perfeitas para sua crepioca fit: montando um menu completo
Depois de preparar aquela crepioca fit deliciosa, que tal completar a refeição com acompanhamentos que combinam e elevam ainda mais a experiência? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - algumas são clássicos da casa, outras são pedidas especiais que sempre fazem sucesso.
Pratos principais que casam bem
Escondidinho de batata surpreendente: Um clássico reconfortante que contrasta perfeitamente com a leveza da crepioca, ótimo para quando queremos algo mais substancial.
Frango grelhado com ervas: Simples, proteico e versátil - aqui em casa fazemos com alecrim e um fio de limão, fica divino.
Omelete de forno com legumes: Para manter a vibe fit sem perder o sabor, essa é uma das preparações mais pedidas pela Dai.
Acompanhamentos que fazem a diferença
Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: Nos dias que queremos algo mais comfort food, esse macarrão básico mas bem feito é nossa escolha certeira.
Salada de folhas com manga e castanhas: O contraste doce e crocante combina demais com a crepioca, além de deixar o prato mais colorido.
Abobrinha grelhada com alho: Rápida, fácil e sempre presente nas nossas refeições - a Dai diz que é o segredo pra manter o equilíbrio.
Agora que você já pegou o jeito da crepioca clássica, que tal explorar outras versões que viraram queridinhas por aqui?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. De banana
Autor: Guia da Cozinha
Já tentou usar banana bem madura na crepioca? Ela derrete quase que sozinha na massa e vira uma espécie de creme natural que dispensa açúcar. Eu costumo deixar umas duas bananas na fruteira só pra esperar ficarem com aquelas manchinhas pretas, é ali que elas viram ouro líquido. Acho que a canela é o detalhe que amarra tudo, mas cuidado pra não exagerar: meia colher de chá já faz milagre.
Outro dia, a Daiane até brincou que parecia sobremesa de café da manhã. E sabe de uma coisa? Não é que ela tem razão?
3º. De frango
Autor: Receitas Fitness da Bel
Essa aqui é daquelas que salva um almoço corrido sem parecer que você deu mole. Frango desfiado com um fio de azeite, cebola refogada e salsinha picada vira um recheio que engana até quem está de olho na balança. Eu já fiz direto da panela, tipo, tirei o frango do caldo, desfiei ali na hora e enrolei quente. Nada de frescura, só praticidade.
Se quiser dar um up, coloca uma folhinha de rúcula por cima. Fica leve, crocante e equilibra o sabor. Já errei achando que tomate seria melhor… não é. O tomate molha e faz a crepioca murchar. Aprendi da pior forma, na base do “ops”.
Tem dias que só o queijo resolve. E não precisa ser um queijo caríssimo, até requeijão cremoso dá um show, principalmente se for aquele com um toque de noz-moscada. O segredo? Não encher demais. Eu costumava exagerar no recheio, achando que “quanto mais, melhor”, e acabava com um líquido escorrendo pela frigideira. Hoje uso uma colher de sobremesa bem cheia, nada além disso.
Pra ser sincero, essa versão é a campeã quando bate aquela fome às 4 da tarde e o jantar ainda tá longe. Dá pra fazer em menos de 5 minutos e ninguém reclama. Nunca.
Essa versão com aveia é uma daquelas adaptações que parecem simples, mas mudam tudo. A textura fica mais densa, quase como uma panqueca fina, e segura bem recheios úmidos, algo que a tapioca pura, às vezes, não suporta. Já tentei com ricota amassada e espinafre refogado, e funcionou que foi uma beleza.
Ah, e se você deixar a aveia de molho no leite (ou na água, se for vegano) por uns 10 minutos antes de misturar com o ovo, a massa fica mais macia. Descobri isso meio por acaso, mas agora faço sempre assim. Talvez tenha sido sorte… mas tá valendo.
Quem disse que fit não pode ser gostoso? Essa de chocolate prova o contrário. O pulo do gato tá no cacau em pó de boa qualidade, aquele sem açúcar e sem gordura hidrogenada. Misturado com banana amassada e um fio de óleo de coco, vira uma massa que até o Titan (meu bulldog) fica de olho, sentado ali, esperando uma migalha cair.
Não lembro se foi nessa vez ou em outra, mas já tentei substituir o cacau por chocolate 70%. Não deu certo. Ficou grudento e amargo. Melhor seguir a receita à risca. Até porque, quando o resultado é bom assim, por que arriscar?
Parece mentira, mas essa versão com polvilho azedo lembra, e muito, o cheiro do pão de queijo saindo do forno. O segredo tá na proporção: um ovo pra meia xícara de polvilho, mais um fio de óleo e um pouquinho de sal. Mistura, deixa descansar dois minutos e joga na frigideira antiaderente. Não precisa de nada mais.
Diferente do que todo mundo pensa, o polvilho não deixa a massa dura. Pelo contrário: fica flexível, macia, e dobra sem rachar. Já fiz de manhã cedo, antes do banho, e comi com café preto. Um espetáculo. Espera… eram 6 ou 7 colheres de polvilho? Acho que 6. Vou confirmar depois.
Essa é a minha aposta quando sobra só o básico na dispensa. Ovo + amido de milho + uma pitada de sal. Pronto. A textura lembra aquelas panquecas americanas ultrafinas, mas com um toque mais neutro, perfeito pra rechear com o que tiver. Já usei carne moída, atum com milho, até cream cheese com geleia de damasco.
Uma dica que aprendi na tentativa e erro: não bata demais a massa. Só misture até ficar homogêneo. Se bater como se fosse bolo, a crepioca endurece. Ah, e use fogo baixo. Sério. Fogo médio ou alto queima antes de dourar.
Essa combinação simples de carne moída com massa fina é daquelas que parece que você passou a manhã inteira cozinhando, mas na verdade levou 15 minutos. O truque tá no tempero da carne: um pouco de alho, cebola, páprica doce e uma folha de louro no refogado muda completamente o jogo. Retira a folha antes de rechear, claro.
Particularmente detesto quando a carne solta líquido. Então, depois de refogar, deixo escorrer um pouco numa peneira. Se você fizer isso, a crepioca não encharca. E se quiser um toque extra, polvilhe um pouco de queijo parmesão ralado por cima depois de pronta, o calor derrete na hora.
E aí, qual dessas versões você vai testar primeiro? Se matar a curiosidade em alguma, volta aqui pra me contar como ficou, se grudou, se dourou, se virou hit lá em casa. Adoro trocar experiências na cozinha, porque no fundo, é disso que se trata: cozinhar junto, mesmo à distância.
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:20
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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