16 jeitos diferentes de transformar seu pão de forma em pizza, tem pra todos os gostos!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Sanduicheira: a salvação dos dias corridos
Autor: Creusa Silva
Confesso que nunca tinha pensado nisso até testar, e nossa, que descoberta. A sanduicheira pressiona o pão e derrete o queijo de um jeito que fica crocante por fora e cremoso por dentro. Fica tipo aqueles sanduíches de padaria que a gente adora, sabe?
É ideal pra quando você tá com pressa ou quando não quer sujar louça, lava só o prato depois. Já fiz assim pra um lanche da tarde com a Daiane e ela adorou a textura que fica. Dica: passa uma fina camada de manteiga na parte de fora do pão antes de colocar na sanduicheira, fica ainda mais douradinho.
3º. Calabresa: o clássico que nunca falha
Autor: Receitas da Nizinha
Essa é daquelas combinações que todo mundo gosta, né? A calabresa tem um sabor marcante que dispensa muitos outros temperos. Eu gosto de refogar ela antes, bem pouquinho, pra tirar um excesso de gordura e realçar o sabor defumado.
Uma vez eu usei calabresa em cubos ao invés de fatias, e ficou interessante também, cada mordida fica com um pedacinho mais consistente. Se você fizer, conta pra mim se prefere assim ou na versão tradicional fatiada.
Olha, eu sei que as vezes a gente quer comer uma pizza mas não quer sair totalmente da linha. O pão integral dá uma segurada, porque tem mais fibras e realmente sustenta mais. O sabor fica um pouco mais encorpado, o que combina super bem com recheios como frango ou atum.
Dica de ouro: se seu pão integral for muito seco, passa uma camada bem fininha de azeite antes de colocar o molho. Isso vai evitar que fique ressecado no forno. Funciona demais.
Eu sou do time que ama azeitona, então pra mim essa versão é um espetáculo. Aquele salgadinho característico corta a gordura do queijo perfeitamente. Uma coisa que aprendi: se você picar a azeitona em pedacinhos bem pequenos, o sabor se distribui melhor pela pizza inteira.
Já tentei com azeitona verde e preta juntas, e ficou interessante, cada uma dá sua contribuição de sabor. E olha, nem precisa colocar sal em outros ingredientes quando usa azeitona, ela já dá conta do recado.
O pimentão é daqueles ingredientes que eu sempre tenho na geladeira porque dá pra usar em tudo. Na pizza de pão de forma, ele fica incrível, traz um crocante gostoso e um sabor levemente adocicado. Eu prefiro o vermelho porque é mais doce, mas o amarelo também funciona muito bem.
Se você não gosta do pimentão muito cru, pode dar uma rápida refogada antes de colocar na pizza. Só cuidado pra não deixar murcho demais, senão perde a graça. Essa versão aqui mostra direitinho como faz.
Essa técnica é genial pra dias de preguiça ou quando o forno quebrou, já aconteceu comigo, acredita? O segredo é realmente usar uma frigideira antiaderente e tampar. O vapor que se forma derrete o queijo por igual e aquece tudo sem queimar embaixo.
Fica pronto em minutos, sério. Só fica atento ao fogo, que tem que ser baixo ou médio pra não queimar a base. É quase mágica ver funcionando.
Nossa, a airfryer realmente revolucionou esse prato. Ela deixa o pão super crocante, quase como uma torrada, enquanto o recheio fica cremoso. Diferente do forno, que as vezes deixa uma parte mais molinha que outra, na airfryer fica uniforme.
Eu gosto de fazer duas ou três de uma vez, cabem certinho na cesta. Só não pode empilhar os ingredientes, senão não cozinha por igual. Se você ainda não tentou na airfryer, tá perdendo um nível de crocância absurdo.
Eu sei que parece estranho, mas a maionese funciona como uma base cremosa que substitui bem o molho tradicional. Ela não fica com gosto forte de maionese depois de assada, vira mais uma textura cremosa que une todos os sabores.
Já testei misturar a maionese com um pouquinho de mostarda ou ketchup antes de espalhar no pão, fica uma base com personalidade. Se você tem receio, começa com uma camada bem fina e vai aumentando conforme seu gosto.
O atum é daqueles recheios que salvam quando a gente quer algo rápido e gostoso. Eu sempre tenho uma lata na despensa pra emergências. Uma dica: escorre bem o atum antes de usar, senão pode deixar a pizza úmida demais.
Eu gosto de misturar o atum com uma colher de requeijão ou cream cheese, além de dar mais sabor, ajuda a manter tudo unido. Fica tão bom que as vezes faço só com atum mesmo, sem outros complementos.
Fazer o molho do zero realmente faz diferença, embora eu admita que nem sempre tenho tempo. Quando faço, o cheiro de alho e manjericão fresquinho toma a cozinha inteira, até o Titan fica esperto querendo saber o que é.
O segredo tá em cozinhar o molho em fogo baixo por uns 15 minutinhos, só pra dar uma encorpada. Se você tiver manjericão fresco, coloca na hora de servir, não antes de ir ao forno. O sabor fica mais vivo assim.
Não tem como negar, bacon é bacon. Aquele sabor defumado e crocante eleva qualquer prato simples pra outro nível. Eu prefiro fatiar em pedacinhos pequenos e espalhar por toda a pizza, assim cada pedaço fica com um pouco.
Uma coisa que aprendi: se você gosta do bacon bem crocante, é melhor pré-assar ele um pouco antes de colocar na pizza. Se colocar cru, as vezes não fica na textura que a gente quer. Mas isso é gosto pessoal, né?
Essa combinação é mais ousada, pra quem gosta de sabores marcantes. O coentro tem um sabor único, você ama ou odeia, não tem meio termo. Eu adoro, então pra mim funciona demais.
A páprica doce dá uma cor linda e um sabor levemente adocicado que combina super bem com o coentro. Se você nunca experimentou juntos, essa receita é uma ótima oportunidade. Quem sabe não vira sua nova combinação favorita?
Diferente da azeitona verde, a preta tem um sabor mais suave e menos salgado. Ela é colhida mais madura, então é naturalmente mais doce. Fica incrível em combinações mais simples, onde você quer que o sabor da azeitona apareça sem dominar os outros ingredientes.
Eu gosto de usar a preta em pizzas com queijos mais suaves como mussarela de búfala ou queijo minas. Ela complementa sem competir. Experimenta e me diz se concorda.
Essa versão com carne moída é quase uma refeição completa. Dá pra usar aquela carne que sobrou do almoço, temperar de novo e transformar em algo totalmente diferente. Eu gosto de refogar a carne com cebola, alho e um pouquinho de pimenta calabresa.
Uma dica: se a carne moída estiver muito solta, mistura com um fio de molho de tomate antes de colocar no pão, ajuda a dar liga e não espalha tudo quando você for cortar. Funciona que é uma beleza.
O molho branco caseiro realmente leva essa pizza pra outro patamar. Parece aqueles pratos de restaurante chique, mas é super simples de fazer. O segredo tá em cozinhar a farinha direitinho no início, pra não ficar com gosto de cru.
Eu costumo fazer um molho branco básico e depois personalizo, as vezes coloco noz-moscada ralada na hora, outras vezes um pouco de queijo parmesão ralado dentro do próprio molho. Cada versão fica única. Essa aqui mostra como é fácil.
Às vezes a gente só quer o clássico, sem invenção. Essa versão tradicional tem tudo que a gente espera de uma pizza: queijo derretido, ingredientes familiares e aquele conforto que só comida caseira dá. É perfeita pra uma noite de filmes em família.
O que eu mais gosto é que cada pedaço pode ser uma combinação diferente, um com mais bacon, outro com mais azeitona. É democratico, todo mundo encontra seu pedaço favorito. Já fez qual dessas versões? Me conta nos comentários qual foi sua experiência, adoro trocar ideias com vocês!
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde a mais fitness até a mais indulgentes. Quando experimentar alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das aventuras culinárias de vocês!
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