Tem coisa mais chata que chegar na padaria e o pão de frios já ter acabado? Já perdi a conta das vezes que fiquei na cara dura, olhando pro balcão vazio.
Foi por isso que decidi parar de depender de sorte e aprender a fazer o meu próprio. Depois de algumas tentativas meio mambembes, uma até assou com sal grosso sem eu perceber —, entendi o pulo do gato: massa leve, recheio bem distribuído e um descanso que respeite o tempo dela, não o relógio.
Hoje, esse pão de frios virou aquele plano infalível pra receber gente em casa. Daiane já até brinca que ele é minha “carta na manga”. Até o Titan fica de olho, achando que tem carne escondida por baixo do queijo.
Vou te mostrar exatamente como fazer, sem mistério, com ingrediente simples e aquele toque de quem já errou por você. Dá uma olhada no passo a passo abaixo, anota os detalhes e depois me conta nos comentários como foi a sua versão.
Tudo que você precisa está na despensa. A massa é simples, sem frescura. O recheio? O clássico que todo mundo ama, presunto, mussarela, tomate e um pouco de orégano. Não precisa de nada mais. A gema que falta na lista original? Já incluí. É só para dar aquele brilho bonito, sem drama.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 fatia (aprox. 100g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
35.2g
12%
Fibra Dietética
1.5g
6%
Açúcares
1.8g
2%
Proteínas
14.3g
29%
Gorduras Totais
9.8g
13%
Saturadas
4.2g
19%
Trans
0g
0%
Colesterol
45mg
15%
Sódio
680mg
28%
Cálcio
210mg
21%
Ferro
2.1mg
12%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto em Proteína: Boa fonte proteica para lanches
Rico em Cálcio: Graças ao queijo mussarela
Energia: Carboidratos para atividades diárias
Alertas & Alérgenos
Alto sódio – Presunto e queijo contribuem para o teor
Gorduras saturadas – Moderação para cardíacos
Contém glúten – Farinha de trigo na massa
Contém lactose – Queijo mussarela
Insight: Para reduzir calorias, use queijo branco light e presunto magro
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Em uma tigela grande, misture a água morna, o fermento, o ovo e o azeite. Deixe repousar por 5 minutos, só para o fermento acordar.
Adicione a farinha de trigo aos poucos, mexendo com uma colher até começar a formar uma massa pegajosa.
Coloque o sal e continue misturando. Depois, transfira para uma superfície enfarinhada e sove por 8 minutos, até ficar lisa e menos grudenta. Não precisa ser perfeita, só precisa estar viva.
Volte a massa para a tigela, cubra com um pano e deixe descansar por 1 hora, ou até dobrar de volume. Se o ambiente estiver frio, coloque perto do forno desligado. A massa gosta de calor, não de pressa.
Recheio e Montagem:
Enquanto a massa descansa, prepare o recheio. Corte os tomates em rodelas finas, seque levemente com papel toalha, água demais estraga a massa.
Abra a massa em uma superfície enfarinhada, formando um retângulo grande. Espalhe o presunto por cima, depois a mussarela ralada, as rodelas de tomate e uma boa pitada de orégano. Não exagere. O equilíbrio é o segredo.
Enrole a massa como se fosse um rocambole, apertando bem as bordas para não soltar o recheio. Dobre as pontas para dentro, como se estivesse fechando um pacote.
Unte duas assadeiras com manteiga, coloque os dois pães e cubra novamente com o pano. Deixe crescer por mais 30 minutos. Eles vão inchando devagar, como se estivessem respirando.
Assamento e Finalização:
Pré-aqueça o forno a 180°C. Enquanto isso, bata a gema com uma colher de água e pincele suavemente a superfície dos pães. Só o suficiente para dar brilho, não para encharcar.
Asse por 40 minutos, ou até dourar bem por cima e soar oco quando bater na base. Se a cor estiver indo rápido, cubra com papel alumínio.
Retire do forno e deixe esfriar pelo menos 15 minutos antes de cortar. Sim, eu sei que é difícil. Mas cortar quente faz o recheio sair todo. E ninguém quer um pão de frios molhado.
Se quiser, passe um fio de azeite por cima ainda morno. Não é obrigatório, mas faz diferença.
Já fiz esse pão com queijo prato, com catupiry, com peito de peru. Numa vez até esqueci o tomate e coloquei pimentão. Ficou bom, mas não foi o mesmo. A versão original? Ela não engana. O presunto, o queijo, o tomate... é o trio que a padaria não quer que a gente saiba como fazer em casa.
Daiane já disse que esse pão é o único que ela não deixa eu cortar sozinho. “Você sempre come a metade antes de terminar de assar”, ela reclama. E ela tem razão. Tem algo nesse cheiro, nessa textura, que faz você querer pegar um pedaço enquanto ainda tá quente. O Titan fica sentado, olhando, como se soubesse que não é carne, mas que tem alguma coisa boa ali dentro.
Se você fez, se errou, se o recheio escapou, se o pão ficou duro... conta aí nos comentários. Quero saber como foi a sua versão. E se já tentou com outro queijo? Me conta também. Temos muito o que aprender juntos.
Quanto tempo dura esse pão de frios?
Na geladeira, dura até 3 dias se bem embalado em papel alumínio ou pote hermético. Mas sério, quem é que consegue resistir 3 dias? Aqui em casa some em 6 horas! Se quiser congelar, enrola bem em filme plástico e dura 1 mês - só esquentar no forno depois.
Calorias? Bora lá...
Cada pão grande tem aproximadamente 1.140 calorias (considerando todos os ingredientes). Dá pra dividir em 8 fatias generosas de ~285 calorias cada, conforme a tabela nutricional completa. Mas aviso: é impossível comer só uma fatia. A Daiane jurou que ia comer só um pedacinho e acabou com duas fatias. Típico.
Tá sem algum ingrediente? Troca aí!
• Mussarela pode virar prato, provolone ou até requeijão cremoso
• Presunto vira peito de peru, blanquet ou bacon (ai, delícia)
• Vegano? Usa tofu temperado no lugar dos frios e queijo vegetal
• Sem glúten? Troca a farinha por mix sem glúten + 1 colher de chia
Hack que mudou minha vida
Coloca uma tigela com água fervendo no forno enquanto assa. O vapor deixa o pão super fofinho por dentro e crocante por fora. Parece mágica, mas é ciência pura!
3 erros que quase todo mundo comete
1. Usar água quente demais e matar o fermento (morna = teste do dedo: se queimar, tá quente)
2. Encher demais de recheio - aí abre no forno e vira bagunça
3. Cortar quente (a mussarela vira lava vulcânica. Paciência, espere 10 minutinhos!)
O que serve junto?
• Molho de pimenta caseiro (combina demais!)
• Uma saladinha verde pra equilibrar
• Cerveja gelada (clássico)
• Suco de laranja pera se for de manhã
O segredo da massa perfeita
O ponto é quando para de grudar nas mãos mas ainda tá levemente pegajosa. Se ficar muito dura, adiciona água 1 colher de cada vez. Já errei isso e o pão ficou duro que parecia tijolo. A Daiane riu mas comeu na mesma, amor verdadeiro!
Quer inovar? Essas versões são bombas
• Pão de calabresa: troca o presunto por calabresa frita e coloba cream cheese
• Versão doce: canela, goiabada e queijo minas (sim, funciona!)
• Fit: frango desfiado, cottage e espinafre
Se tudo der errado...
A massa não cresceu? Mistura 1 colher de fermento em pó e assa igual. Abriu no forno? Vira "pizza desconstruída". Queimou embaixo? Rala a parte preta e chama de "versão rústica". Já salvei um pão horroroso assim e ninguém percebeu!
Modo economia ligado
Usa queijo ralado no lugar da mussarela em bloco, pega os frios na promoção e congela. A farinha rende mais se peneirar antes. E o orégano? Planta em casa num vasinho - dura anos!
Quer impressionar?
Pincela com manteiga derretida e alho picado antes de assar. Coloca folhas de manjericão fresco por cima e finaliza com azeite trufado. Nível restaurante chique por R$2 a mais!
De onde veio essa maravilha?
É uma adaptação do pão recheado português, que os imigrantes trouxeram pra cá e a gente encheu de mussarela (porque brasileiro sem queijo não vive, né?). Curiosidade: em Portugal leva chouriço no lugar do presunto.
2 coisas que ninguém te conta
1. O tomate pode deixar a massa úmida - se quiser evitar, seca as rodelas com papel toalha antes
2. Dá pra fazer na airfryer! Enrola em papel manteiga e assa 25min a 180° (mas só cabe 1 pão pequeno)
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Pode! Cru ou assado, mas eu prefiro cru. Fermento biológico fresco? Usa 30g no lugar do seco. Sem ovo? Substitui por 1 colher de sopa de maionese (sim, funciona!)
Sabia que...
O azeite na massa não é só sabor - ele deixa o pão macio por mais tempo. E aquela pincelada de gema? Cria uma camada protetora que segura o recheio. Ciência gourmet, meu povo!
Comenta aí!
Já fez esse pão? Qual seu recheio preferido? Conta aqui nos comentários como ficou o seu - e se resistiu pra tirar foto antes de devorar! Aqui nunca sobra nem pra foto do Instagram @sabornamesaoficial...
Mais pães pra encher a casa de cheiro bom!
Se tem uma coisa que eu amo é aquele momento em que o cheiro de pão quentinho toma conta da cozinha. Depois desse recheado de frios que você acabou de ver, bora explorar outras maravilhas que fazem a gente babar? Começando pelo clássico dos clássicos: o pão caseiro fofinho que parece um abraço de mãe - simples, mas ninguém supera.
Já experimentou fazer pão de mandioquinha? A textura fica tão macia que parece algodão doce salgado. E pra quem tá na correria, o pão na airfryer é meu coringa dos dias preguiçosos - fica pronto em tempo recorde!
Ah, e não posso deixar de mencionar o pão sírio caseiro, perfeito pra encher de recheios criativos. Lá em casa vira lanche, acompanhamento e até pizza improvisada. Vai dizer que não deu água na boca?
Combinações que vão transformar seu pão de frios em um banquete
Depois de preparar aquele pão de frios que todo mundo adora, que tal completar a experiência com pratos que combinam perfeitamente? Aqui vão sugestões testadas e aprovadas na nossa cozinha - a Daia já deu o selo de qualidade!
Pratos principais para fechar com chave de ouro
Caldo verde simples e fácil: Um clássico que equilibra perfeitamente com a praticidade do pão de frios, especialmente em dias mais frescos.
Risoto de funghi: A cremosidade do risoto contrasta deliciosamente com a textura do pão - nossa combinação preferida para jantares especiais.
Frango assado com ervas: Prático, versátil e sempre cai bem. A Daia sempre pede quando fazemos pão de frios no final de semana.
Acompanhamentos para deixar tudo mais gostoso
Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: Um básico que nunca falha e rende boas sobras para o dia seguinte.
Bolo de banana com farinha de rosca (receita aqui): Doce o suficiente para contrastar com os sabores salgados, mas não muito para não roubar a cena.
Salada caprese: Fresca, leve e combina que é uma beleza com frios. Aqui em casa sempre tem quando o pão de frios aparece.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa somos suspeitos para falar, mas a trinca pão de frios + caldo verde + bolo de fubá é imbatível! Conta pra gente nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões - e não esquece de avisar se sobrou espaço para a sobremesa!
Cansado de chegar na padaria e o pão de frios ter acabado? Essas variações vão resolver seu problema!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a calabresa é a estrela
Autor: Delícias da Dori
Essa versão com calabresa é daquelas que resolve quando você quer algo mais encorpado. A linguiça defumada dá um sabor que lembra aqueles pães de padaria tradicional, sabe? Aprendi que o segredo é refogar bem a calabresa antes, até ficar levemente crosta, senão ela solta água e deixa a massa úmida.
Já errei isso uma vez e o pão ficou com aquela textura de molhado, meio borrachudo. Mas quando acerta, nossa, o sabor defumado combina demais com o queijo derretendo. É perfeito para um lanche mais substancioso.
3º. O truque do molho de tomate caseiro
Autor: RECEITAS FÁCEIS MEU SERTÃO
Diferente do que todo mundo pensa, o molho de tomate não é só umedecer o recheio. Ele é o que vai equilibrar a secura dos frios e dar aquela cremosidade que todo mundo ama. Eu gosto de fazer um molhinho mais consistente, quase como uma pasta, senão encharca a massa.
Uma dica que peguei com essa receita: se o seu molho estiver muito líquido, dá uma reduzida em fogo baixo antes de usar. Faz toda diferença no resultado final, acredita.
Confesso que subestimei a mortadela por anos, até testar nessa receita. O sabor é mais suave que o presunto, mas quando você aquece, ela libera uns sabores que combinam perfeitamente com a massa do pão. E o melhor: é bem mais em conta que outros frios.
Eu gosto de cortar em cubinhos pequenos em vez de fatias, assim distribui melhor pelo recheio. Já tentou desse jeito? Às vezes a Daiane coloca umas azeitonas junto também, fica uma combinação surpreendente.
Essa receita me ensinou que cheiro verde não é só pra enfeitar não. Quando você incorpora na massa, o salsinha e cebolinha frescos dão um aroma que transforma completamente o pão. Fica com aquele cheirinho de caseiro que lembra comida de vó.
Só toma cuidado para não exagerar, senão o sabor fica muito forte. Eu uso mais ou menos um terço de xícara para uma receita que rende uns 12 pãezinhos. Dá certo sempre.
Parece estranho colocar açúcar na massa de um pão salgado, né? Mas essa receita me mostrou que é esse contraste que faz a magia acontecer. A massa fica levemente adocicada, quase imperceptível, mas que realça o sabor dos frios de um jeito incrível.
Não é pra deixar doce, claro. É só uma colher de sopa mesmo, o suficiente para balancear os sabores. Experimenta uma vez que você vai entender o que quero dizer.
Essa receita com bacon realmente merece o apelido de "pega marido", ou pega qualquer pessoa, na verdade. O bacon crocante misturado com queijo derretido é uma combinação praticamente infalível. Aprendi que tem que fritar bem o bacon antes e deixar escorrer a gordura, senão o pão fica oleoso.
É daquelas versões que todo mundo pede bis. Só cuidado para não comer tudo sozinho, o perigo é real.
Essa receita é fundamental para quem tá começando. Ela ensina a lidar com a farinha de trigo do jeito certo, que é a base de qualquer pão que preste. A dica de peneirar parece boba, mas faz uma diferença absurda na textura final.
Eu demorei para aprender que cada farinha tem uma absorção diferente. Às vezes você precisa ajustar a quantidade de líquido, depende da marca. Não tenha medo de ir acrescentando aos poucos.
Se seu pão não cresce como deveria, essa receita vai resolver seu problema. Ela mostra como usar o fermento biológico seco do jeito certo. Eu sempre dissolvo em água morna com uma pitadinha de açúcar, não pode estar quente, senão mata o fermento.
Já cometi esse erro no começo e fiquei me perguntando por que a massa não crescia. Agora sempre testo a temperatura no pulso, como faziam antigamente. Funciona que é uma maravilha.
Nunca subestime o poder de um bom orégano. Essa receita me mostrou que não é só jogar por cima não, quando você incorpora na massa, o sabor fica completamente diferente. E o fresquinho é outra história, mas o seco também funciona muito bem.
Uma coisa que aprendi: se seu orégano tá velho, perdeu o aroma. Melhor comprar um novo, porque ele é responsável por aquele cheirinho característico de padaria.
Essa dica do pincelamento com gema é simples mas transformadora. Não é só pela aparência, ela cria uma casquinha dourada que protege a massa e deixa com uma textura incrível. Eu gosto de misturar a gema com um pouquinho de leite, fica mais fácil de espalhar.
E não precisa de muito, hein? Só uma camada fininha já resolve. Se exagerar, pode criar uma película grossa que não fica legal.
Essa versão com cebola é daquelas que surpreende pela simplicidade. Quando a cebola assa junto com os outros ingredientes, ela fica levemente adocicada e perde aquele sabor forte que algumas pessoas não gostam. Fica uma delícia, juro.
Eu prefiro a cebola roxa para esse preparo, acho que fica mais bonita e tem um sabor mais suave. Mas a branca também funciona, só precisa refogar bem antes de colocar no recheio.
E então, qual dessas você vai testar primeiro na sua cozinha? Cada uma tem seu charme especial, né? Quando fizer alguma, volta aqui para compartilhar sua experiência, eu curto muito uma troca de experiências sobre essas receitas com vocês!
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:43
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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