Variações de profiteroles que vão explodir sua criatividade na cozinha
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Profiterole Salgado com Bacalhau: Um Clássico Repaginado
autor: Encontre Receitas
Confesso que nunca tinha pensado em profiterole salgado até testar essa versão com bacalhau. A primeira vez que fiz, a Daiane ficou com aquela cara de desconfiada, mas depois de provar, acabou com metade da bandeja sozinha. O contraste da massa crocante com o recheio cremoso é genial.
Uma dica que aprendi: deixa o bacalhau de molho trocando a água umas três vezes, pra tirar bem o sal. E na hora de rechear, eu gosto de colocar um pouco de salsinha fresca picada, dá um frescor que corta a gordura da manteiga. Serve super bem como entrada em jantares, é sempre um sucesso.
3º. Doce de Leite com Chocolate Branco: Para os Fãs de Dois Amores
autor: Paula Bollinger
Essa combinação é daquelas que a gente sabe que não tem como dar errado, né? Doce de leite caseiro com chocolate branco, parece que foram feitos um para o outro. Quando testei essa receita, usei um doce de leite mais cremoso que comprei numa feira local, e ficou perfeito.
O segredo tá em fazer um furinho bem pequeno em cima do profiterole com um palito, aí você consegue encher bem sem estourar a massa. Se quiser dar uma incrementada, joga umas nozes picadas por cima do chocolate branco derretido. Fica com textura e sabor incríveis.
Essa é aquela versão clássica que nunca sai de moda. A primeira vez que comi profiteroles assim foi num restaurante chique, lembro que pensei "nunca vou conseguir fazer isso em casa". Mas a verdade é que é bem mais simples do que parece, o vídeo mostra direitinho.
O creme de confeiteiro caseiro faz toda diferença, eu gosto de colocar uma colher de chá de rum junto com a baunilha, dá um sabor especial. E na calda de chocolate, experimenta usar meio amargo em vez do amargo total, fica menos intenso e agrada mais gente.
Olha, vou ser sincero, essa aqui exige paciência. Mas o resultado é tão impressionante que vale cada minuto. Fiz meu primeiro croquembouche para uma ceia de Natal, e quase desisti na hora de montar a torre. O caramelo queima os dedos, os profiteroles escorregam... mas quando finalmente ficou pronto, todo mundo tirou foto.
Dica de ouro: faz o caramelo em fogo baixíssimo e tem um bowl com água gelada do lado pra mergulhar os dedos rapidinho se queimar. E monta sobre um papel manteiga untado, assim não gruda. Depois que pega o jeito, você vai querer fazer pra todas as festas.
Essa versão com chantilly é minha escolha pra quando quero algo mais leve. O problema é que chantilly caseiro pode ser traiçoeiro, já deixei virar manteiga mais vezes do que gostaria de admitir. A dica do vídeo de deixar no freezer por 40 minutos antes de bater é fundamental mesmo.
Eu costumo adicionar uma pitadinha de açúcar de confeiteiro e essência de baunilha no chantilly, fica com um sabor mais interessante. E recheio só na hora de servir, senão a massa amolece. Perfeito pra acompanhar uma xícara de café no fim de tarde.
Quando mostrei essa receita pra uns amigos, todo mundo estranhou, profiterole de frango? Mas é basicamente uma coxinha gourmet, e funciona demais. O recheio com milho, pepino e palmito lembra aqueles sanduíches clube que a gente adora.
Na minha versão, gosto de refogar o frango com um pouco de curry, dá um sabor diferente. E cuidado com a maionese na hora de dar ponto, coloca de colher em colher pra não passar do ponto e ficar molhado demais. Levei pra um piquenique uma vez e foi o primeiro prato que acabou.
Essa apresentação em taça é genial pra quando você quer algo bonito mas não tem tempo de montar algo muito elaborado. A massa choux é a mesma dos profiteroles tradicionais, só que em vez de formar bolinhas, você faz uns montinhos menores.
Eu sempre coloco essência de baunilha na massa, como sugere o vídeo, mas às vezes substituo por raspas de limão siciliano quando vou fazer a versão com recheio de frutas. Fica um contraste ácido maravilhoso. E na taça, vai camada de creme, pedacinhos da massa, mais creme... até encher.
Essa é receita pra quando a gente precisa de um comfort food de verdade. O mousse de chantilly com avelãs tostadas é tão bom que eu já fiz só pra comer com colher, nem precisei dos profiteroles. Mas combinados, é outra dimensão de sabor.
Dica profissional: tosta as avelãs no forno por uns 10 minutinhos antes de triturar, o sabor fica muito mais intenso. E se você é do time que gosta de texturas, deixa alguns pedacinhos maiores pra dar aquela crocância entre o creme e a massa macia.
Nunca tinha pensado em fazer um bolo de profiteroles até ver essa receita. É basicamente você montar camadas de massa recheada, como se fosse um bolo tradicional, mas com a textura única da massa choux. Fica lindo e é bem mais fácil de servir do que os profiteroles individuais.
Quando fiz, usei creme de confeiteiro entre as camadas e cobri com ganache de chocolate meio amargo. Deixei na geladeira por uma hora antes de servir, e a massa ficou com uma textura perfeita, macia mas ainda com um pouco de crocância. Perfeito para aniversários.
Aprender a fazer um bom creme de confeiteiro caseiro é um daqules skills que mudam sua vida na cozinha. Você usa em profiteroles, é claro, mas também em tortas, bolos, frutas... eu até faço um versão com limão que fica incrível com berries.
O segredo tá em cozinhar bem a farinha pra não ficar com gosto de cru, e peneirar depois de pronto pra eliminar possíveis pelotinhas. Eu sempre faço um pouco a mais e congelo, dura até um mês e resolve quando surge visita inesperada.
Essa torta é daquelas que a gente tira foto antes de cortar, tão bonita que fica. A combinação de massa folhada com os profiteroles por cima é visualmente impressionante, e o sabor não fica atrás. Já fiz para vender e todo mundo pergunta como consegui.
Monta a torta em um aro de bolo removível, fica mais fácil de dar formato. E na hora de decorar, usa os profiteroles menores por cima, intercalando com as lascas de chocolate e avelãs. Dá trabalho, mas o wow factor é garantido.
Tenho uns amigos veganos e sempre me incomodou não poder servir profiteroles pra eles. Até encontrar essa receita que simplesmente funciona, a massa fica crocante igual a tradicional, e o recheio cremoso sem nada de origem animal.
Usei leite de amêndoas no lugar do leite normal e aquela manteiga vegetal de boa qualidade. O recheio é à base de castanhas e fica surpreendentemente similar ao creme original. A calda de chocolate com cacau em pó e açúcar demerara fecha com chave de ouro.
Nunca tinha pensado em colocar baunilha direto na massa até testar essa receita. As sementes da vagem dão um aroma que impregna tudo, a cozinha fica com cheiro de padaria francesa por horas. E combina tanto com recheios doces quanto com os salgados mais suaves.
Se não encontrar vagem de baunilha, usa aquela essência boa, de qualidade. E não joga fora a vagem depois de raspar, deixa secar e bota no açúcar para fazer seu próprio açúcar baunilhado. Dura meses e você usa em outras receitas.
E aí, qual dessas vai para sua cozinha primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde as clássicas até as mais ousadas. Se optar por preparar alguma, volta aqui pra contar como foi, adoro trocar ideias sobre as experiências de vocês com essas receitas!
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