Pão de Queijo com Polvilho Doce: Segredo Mineiro

  • Aprenda aqui como fazer aquele pão de queijo tradicional.
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Você já viu um pão de queijo com polvilho doce e pensou: isso não é o verdadeiro?

Eu pensei isso também. Até que um dia, na pressa, só tinha o doce na despensa. Fiz com ele. E saiu melhor que o de sempre. Não foi por acaso. É que o polvilho doce não é inferior, ele é diferente. Mais suave, mais doce, mais fácil de trabalhar. Mas precisa de cuidado. Escaldar o líquido na medida certa é o que faz a massa ficar leve, não pesada. Muita gente ferve demais, e aí vira tijolo.

Os ovos são o segredo. Não basta adicionar. Tem que mexer até a massa desgrudar dos dedos. E o queijo? Minas ralado grosso dá corpo, parmesão dá sal e aroma. Nenhum dos dois pode faltar. É isso que faz a diferença entre um pãozinho e um espetáculo.

Minha esposa provou e não disse nada. Só pegou mais um. Titanzinho ficou sentado, olhando pra forma como se estivesse planejando um assalto. Eu entendi o recado.

Faça dessa forma. Não precisa ser perfeito. Só precisa ser feito. E depois, me conta: você também já fez com polvilho doce e achou que estava errando?

Receita de Pão de Queijo Com Polvilho Doce Delicioso: saiba como fazer

Rendimento
50 porções
Preparação
1 hora
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 8 marcados

Todos esses ingredientes eu já tinha aqui em casa, menos o queijo minas fresco, que comprei no mercado perto do metrô. Gastei uns R$ 38 no total. Vale cada centavo.

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Informação Nutricional

Porção: 2 unidades (60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 165 kcal 8%
Carboidratos Totais 15.8g 5%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 1.2g -
Proteínas 6.2g 12%
Gorduras Totais 9.1g 17%
   Saturadas 3.8g 17%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 280mg 12%
Cálcio 180mg 18%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Feito com polvilho naturalmente sem glúten
  • Rico em Cálcio: Boa fonte proveniente dos queijos
  • Vegetariano: Não contém carne

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose e ovos - não adequado para alérgicos
  • Alta densidade calórica – Controle a porção
  • Insight: Congelar as porções ajuda no controle de consumo; versão light possível com ricota

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Aqueça uma panela grande e adicione o leite, a água, o óleo e o sal. Mantenha em fogo alto até atingir fervura completa – você vai ver as bolhas subindo rápido. Nesse ponto, desligue imediatamente.
  2. Transfira todo o líquido quente para cima do polvilho doce disposto em uma tigela grande. Despeje aos poucos, mexendo com uma colher de pau logo em seguida para escaldar uniformemente. A textura vai virar uma massinha úmida, quase pastosa.
  3. Deixe repousar por cerca de 10 minutos. Esse descanso é importante pra baixar a temperatura – senão, ao adicionar os ovos, eles podem cozinhar.
  4. Enquanto isso, quebre os ovos em um copo e misture levemente com um garfo. Só pra integrar, sem espumar.
  5. Adicione os ovos à massa já morna. Comece a misturar com as mãos limpas – sim, com as mãos. É o jeito certo. Mexa bem, pressionando contra a tigela, até que a massa fique homogênea, elástica e pare de grudar nos dedos. Pode levar uns 5 minutos de trabalho. Se ficar muito mole, talvez tenha esfriado demais; nesse caso, volte uma parte ao fogo por 30 segundos.
  6. Incorpore o queijo parmesão e o queijo minas ralado. Misture devagar no começo, depois com mais firmeza, até que os queijos estejam totalmente integrados. A massa vai ganhar um brilho bonito e um cheiro... bom demais pra descrever.
  7. Unte levemente as mãos com óleo e modele bolinhas do tamanho de uma bola de bilhar. Não aperte demais – o ideal é que fiquem arredondadas, mas soltas.
  8. Disponha as bolinhas em uma forma retangular previamente untada, deixando espaço entre elas para expandirem durante o assado.
  9. Leve ao forno preaquecido a 200°C. Asse por 30 minutos ou até dourarem por cima e firmarem por dentro. O aroma vai invadir a casa toda. E se alguém aparecer na porta, já aviso: vai ser difícil dividir.

Dicas práticas:

  • Se quiser congelar, monte as bolinhas cruas e distribua em uma assadeira sem encostar. Leve ao freezer por 2 horas. Depois, transfira para um saquinho ou recipiente hermético. Congelam bem por até 3 meses. Assar direto do congelador, aumentando o tempo em 5 a 10 minutos.

Sabe aquele dia que você tá meio perdido na cozinha, abre o armário e só tem polvilho doce? Foi assim que descobri essa versão. Achava que ia dar errado. Mas deu certo. Melhor que certo. Deu leve, crocante por fora, macio por dentro, com aquele recheio de queijo que estica na boca. Quase chorei. Quase.

Já fiz com polvilho azedo antes, claro. Mas esse aqui tem um charme diferente. Talvez seja o sal, talvez o parmesão, ou o fato de ter batido tudo com as mãos, como minha mãe fazia. Não sei. Só sei que Daiane pegou três seguidos e nem olhou pra mim. Titan ficou sentado do lado da forma, esperando cair algo. Nem precisei traduzir. Faça, experimente, depois volta aqui e me conta: qual foi a sua primeira reação quando viu “polvilho doce” na lista? Você também achou que era erro?

Quanto tempo dura? E como guardar sem perder a textura

Essa receita rende 50 unidades, mas duvido que sobre muito - aqui em casa acabam em 2 dias! Se quiser guardar, o segredo é armazenar em pote hermético por até 3 dias em temperatura ambiente. Depois disso, o polvilho começa a ficar borrachudo. Agora, se congelar cru (como na dica da receita), dura até 3 meses. Já congelado assado, recomendo consumir em até 30 dias.

De olho na conta: calorias por unidade

Cada pão de queijo desse sai em média 82-83 kcal por unidade, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Parece pouco, mas a gente sabe que ninguém come só um, né? Se seguir à risca a receita (e não "esquecer" de contar aquelas 3 unidades que sumiram durante o preparo), o total fica em torno de 4150 kcal para o lote todo. Dica pro fitness: trocar o queijo minas por ricota light reduz em 30% as calorias.

Sem queijo? Sem problema! Trocas inteligentes

Minha cunhada é vegana e adaptou essa receita com sucesso: no lugar dos queijos, usou 1/2 xícara de levedura nutricional + 1 colher de sopa de tahine. Ficou surpreendentemente bom! Outras substituições testadas e aprovadas:

  • Polvilho azedo + doce (50/50) para quem gosta mais do "puxa-puxa"
  • Óleo de coco no lugar do óleo comum - dá um toque especial
  • Queijo meia cura ralado na hora para quem prefere mais sabor

Os 3 pecados capitais do pão de queijo

Já errei tanto essa receita que poderia escrever um livro. Anota aí o que NÃO fazer:

  1. Líquido não fervido - se não ferver direito, o polvilho não "escalda" e a massa fica farelenta
  2. Misturar os ovos com a massa quente - vai virar omelete de polvilho. Espere esfriar!
  3. Excesso de farinha na hora de modelar - isso resseca os pães. Se grudar, unte as mãos com óleo

Hack da massa perfeita (e menos sujeira)

Descobri por acaso: em vez de misturar na tigela, faça tudo direto na panela que usou para ferver os líquidos. Depois de escaldar o polvilho, adicione os ovos e os queijos na própria panela. Menos louça pra lavar e a massa fica mais homogênea. Outro truque? Usar uma balança de cozinha pra medir os queijos - xícaras podem variar muito!

O ponto crítico: quando parar de mexer?

A Daiane sempre reclama que essa parte é chata - a massa fica grudenta no começo e parece que nunca vai dar certo. Mas confia! Quando estiver homogênea e começando a desgrudar das mãos (uns 5-7 minutos de mistura), PARA. Se amassar demais, os pães ficam duros. Dica: se a massa estiver muito mole, deixe descansar 10 minutos antes de modelar.

Põe na roda: versões malucas que funcionam

Depois da décima vez fazendo a receita padrão, comecei a inventar. As melhores mutações:

  • Pão de queijo apimentado - 1 colher de chá de páprica defumada + pimenta calabresa
  • Versão doce - tira o sal, reduz o queijo pela metade e adiciona 2 colheres de açúcar + canela
  • Recheado - faz bolinhas ocas e recheia com goiabada ou cream cheese antes de assar

O que servir com isso? Dicas matadoras

Café preto é clássico, mas experimenta:

  • Manteiga de garrafa derretida para mergulhar (perigo: viciante)
  • Geleia de pimenta para quem gosta de doce + picante
  • Uma tigela de sopa de abóbora como entrada

Para eventos, faça versões mini e sirva com espetinhos de frutas frescas.

Para todo mundo poder comer

Adaptações testadas:

  • Sem lactose: queijos zero lactose + leite vegetal
  • Low carb: substitua 1/3 do polvilho por fibra de psyllium (fica diferente, mas bom)
  • Proteico: adicione 2 colheres de whey protein sabor neutro
  • Sem ovo: use 1/4 de xícara de purê de batata doce cozida

Sobrou? Não joga fora!

Pão de queijo duro do dia anterior vira:

  • Croutons para sopa (corte em cubos e asse mais 10 minutos)
  • Base de mini pizzas (abre no meio, colha molho e recheio)
  • Pudim de pão de queijo (bata com ovos e leite, asse em banho-maria)

E as cascas do queijo? Congele para usar em caldos!

Elevando o nível com 1 ingrediente

Quer impressionar? Adicione um desses:

  • Raspas de trufa negra (sério, faz diferença)
  • Queijo gruyère no lugar do parmesão
  • Ervas finas frescas picadas (sálvia e tomilho combinam)

Para servir em festas, passe gema batida por cima antes de assar - fica brilhante!

De onde vem essa delícia?

O pão de queijo nasceu em Minas Gerais no século XVIII, quando escravos adaptaram receitas portuguesas usando polvilho (que sobrava da fabricação de farinha). O queijo minas era barato e a técnica do escaldado garantia textura sem glúten. Curiosidade: nos anos 1950, a receita quase desapareceu até ser "redescoberta" por padarias de Belo Horizonte.

2 segredos que ninguém conta

1. A lua influencia! Dias úmidos (previsão de chuva) exigem 1 colher a menos de líquido
2. O formato ideal não é redondo - achate levemente as bolinhas para ter crocância uniforme

Perguntas que sempre me fazem

Pode usar liquidificador? Não, estraga a textura. O bom e velho amassar com a mão é insubstituível.
Por que meu pão de queijo murcha? Forno frio ou abrir o forno antes da hora. Resista à tentação!
Posso dobrar a receita? Pode, mas misture em 2 lotes - polvilho não gosta de pressa.

Harmonização fora da caixa

Experimente combinar com:

  • Café com notas de chocolate (contraste incrível)
  • Cerveja witbier (o toque cítrico corta a gordura)
  • Vinho branco seco (surpreendentemente bom)

Meus maiores erros (para você não repetir)

Uma vez usei queijo prato achando que daria certo - ficou uma goma grudenta. Outra vez coloquei fermento sem querer (sim, eu estava distraído) e os pães explodiram na forma. E a pior: esquecer o sal. Parece óbvio, mas já aconteceu... Resultado: uma tristeza sem nome.

Modo "tudo deu errado"

Se a massa estiver:

  • Muito mole: adicione polvilho aos poucos até dar ponto
  • Muito dura: umedeça as mãos com leite e amasse de novo
  • Sem sabor: faça um molho de ervas para mergulhar depois

Já salvamos até massa queimada do fundo da panela - tudo tem conserto!

Sabia que...

O maior pão de queijo do mundo foi feito em 2015 em Minas, pesando 515kg! E tem um restaurante em SP que serve pão de queijo recheado com costela desfiada (sim, é tão bom quanto parece). Outra curiosidade: astronautas brasileiros já levaram pão de queijo para o espaço - o polvilho não farela, perfeito para gravidade zero!

Combinações que vão transformar seu pão de queijo em uma refeição inesquecível

Depois de preparar aquela fornada de pão de queijo com polvilho doce, vem aquela dúvida: o que servir para completar a refeição? Aqui vão nossas sugestões favoritas - a Dai aprova todas, e olha que ela é bem exigente!

Pratos principais que casam perfeitamente

Macarrão à carbonara (passo a passo): O cremoso do queijo e o toque do bacon formam um contraste divino com a leveza do pão de queijo.

Frango ao molho branco: Um clássico que nunca falha, especialmente quando você quer algo reconfortante para um almoço de domingo.

Escondidinho de carne seca: Para quando a fome bater forte e você quiser algo que sustente sem pesar demais.

Acompanhamentos para deixar tudo ainda melhor

Molho carbonara (o preparo): Se optou pelo macarrão simples, esse molho leva tudo para outro nível.

Chucrute caseiro (prepare hoje mesmo): O azedinho corta a riqueza dos queijos e dá um toque refrescante.

Salada de folhas com manga: Doce, ácida e crocante - o trio perfeito para equilibrar.

Beringela grelhada com alecrim: Um acompanhamento leve que agrega sabor sem competir com o prato principal.

Doces para fechar com chave de ouro

Goiabada cascão com queijo: Continuando a festa dos queijos, mas agora no time doce.

Pudim de leite condensado: Clássico, simples e sempre bem-vindo depois de uma refeição salgada.

Mousse de maracujá: O azedinho cítrico é um contraste revigorante.

Brigadeiro de colher: Para quando a vontade de chocolate bater forte - e sempre bate!

Bebidas para harmonizar

Suco de caju gelado: O doce natural combina demais com salgados e limpa o paladar.

Chá mate gelado com limão: Refrescante e levemente amargo, perfeito para dias quentes.

Água com gás e rodelas de limão siciliano: Simples, mas eficaz para limpar o paladar entre uma garfada e outra.

Vitamina de abacate: Cremosa como o pão de queijo e super nutritiva.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora alternar entre essas opções - a Dai sempre brinca que eu vou ficar redondo de tanto experimentar! Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também.

Que tal explorar outras maneiras incríveis de fazer pão de queijo com polvilho doce?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A dupla perfeita: doce e azedo

Autor: Dyne e Zinha, Culinária é terapia

Descobri essa combinação quase por acidente, quando sobraram os dois tipos de polvilho na despensa. O doce dá a maciez e o azedo entrega aquela crocância que todo mundo ama. Fica com textura de padaria artesanal, sério.

Uma dica que aprendi: meça com a mesma xícara para manter a proporção certa. E sobre os 30 minutos no forno, fique de olho porque cada forno é diferente, o meu as vezes precisa de 5 minutinhos a mais. Quando comecei a fazer essa versão, virou febre aqui em casa.

3º. Liquidificador contra o tempo

Autor: Cleo Alves

Teve uma semana que precisei fazer pão de queijo todo dia, sim, todo dia, e essa receita me salvou. O liquidificador faz em minutos o que levaria meia hora no modo tradicional. Só cuidado para não bater demais, senão a massa fica muito líquida.

Ah, e sobre a distância na forma: é sério mesmo! Já fiz aquela tentativa de economizar espaço e no forno virou uma juntadeira só. Agora deixo pelo menos dois dedos entre cada um.

4º. Muçarela que derrete na boca

Confesso que demorei para testar muçarela no pão de queijo, achava que não combinava. Que engano! Com o polvilho doce então, fica com uma textura incrível, derrete na boca de um jeito que outros queijos não conseguem.

A dica da fatia em cima é genial, mas eu adaptei: ralo um pouco por cima também para criar uma casquinha dourada. Fica tão bom que até o Titan fica mais animado quando faço essa versão.

5º. Forma para cortar em fatias

Fiz essa versão numa reunião de família e todo mundo estranhou, até provar. Cortar pão de queijo em fatias parece heresia, mas funciona demais para servir várias pessoas. Fica uniforme, douradinho por todos os lados.

Usei a forma com furo no meio e assou mais rápido que os tradicionais. Só toma cuidado na hora de desenformar, que é bem mais mole que um bolo normal. Deixa esfriar um pouquinho só.

6º. Creme de leite para maciez garantida

Essa é minha receita coringa para quando quero impressionar visita. O creme de leite, o de lata mesmo, dá uma maciez que parece de padaria fina. Combinado com o polvilho doce, vira quase um cloud bread, mas com sabor de pão de queijo de verdade.

Já testei com o de caixinha e não fica a mesma coisa, a gordura faz diferença mesmo. E dura mais tempo macio, não resseca rápido como outras versões.

7º. Requeijão salvando o dia

Teve um dia que não tinha queijo ralado, só requeijão na geladeira. Quase desisti de fazer pão de queijo, mas resolvi tentar. Nossa, que descoberta! Fica com uma cremosidade interna que lembra aqueles pães de queijo recheados, mas sem trabalho extra.

O de cheddar é bom mesmo, mas testei com o tradicional e também fica excelente. Só ajusta o sal depois, porque o requeijão já tem seu tempero.

8º. Frigideira para emergências

Meu forno quebrou numa sexta-feira à noite, claro, sempre no pior momento. Foi quando descobri que frigideira antiaderente salva vidas. Em 10 minutos você tem um pão de queijo estilo omelete, perfeito para aquele lanche de urgência.

Fica bem macio mesmo, sem a casquinha crocante, mas o sabor é autêntico. E a dica do requeijão por cima é genial, derrete e vira uma cobertura cremosa. Já virou meu plano B oficial.

9º. Batedeira para dias de preguiça

Não vou mentir: tem dias que não tenho disposição para sovar massa. A batedeira resolve isso em minutos e ainda deixa a massa mais aerada, o que com polvilho doce é uma vantagem enorme.

Usei a planetária mas já testei naquela simples de dois ganchos também, funciona, só precisa ter paciência para girar a vasilha. E a massa fica tão lisa que parece profissional.

10º. Batata doce na dieta

Fiz essa versão quando estava tentando comer mais saudável e surpreendeu. A batata doce dá um sabor levemente adocicado que combina bem com o polvilho doce, e a textura fica incrivelmente fofinha.

O óleo de coco eu só uso às vezes, confesso, depende do que tenho em casa. Mas mesmo com óleo comum fica uma delícia. É bem menos pesado que o tradicional, dá para comer sem culpa.

11º. Batata inglesa contra pão murcho

Detesto quando o pão de queijo murcha depois de frio, com batata inglesa isso simplesmente não acontece. Fica firme mas macio, e o sabor é mais neutro que o da batata doce, então o queijo brilha mais.

É uma daquelas receitas que eu faria para vender, sério. Fica com aparência profissional e dura bem até no dia seguinte. Só esquenta rapidinho antes de servir.

12º. Canastra: a experiência mineira

Essa é para quando quero fazer algo especial. O queijo Canastra tem um sabor forte, quase picante, que transforma completamente o pão de queijo. É mais caro, mas a experiência vale cada centavo.

O processo de escaldar o polvilho parece complicado mas é mais simples do que parece, só não pode ter pressa. Fiz para uns amigos mineiros e eles aprovaram, o que pra mim já é um grande elogio.

13º. Gouda e Grana Panada: sofisticação europeia

Quando quero impressionar mesmo, vou nessa combinação. O Gouda dá cremosidade e o Grana Panada entrega aquele sabor intenso que gruda no céu da boca. Parece que veio de uma queijaria artesanal.

É mais caro, então faço só em ocasiões especiais, mas cada mordida vale o investimento. E com polvilho doce fica ainda mais interessante, o contraste de sabores é incrível.

14º. Air fryer na correria

Comprei uma air fryer meio cético, achando que era modinha. Para pão de queijo, virou meu eletrodoméstico preferido. Fica crocante por fora igual ao forno, mas em metade do tempo e sem precisar pré-aquecer.

Só não enche demais, precisa deixar espaço para o ar circular. E fica pronto em 15 minutos, perfeito para quando chego em casa com fome. Até a Daiane, que detesta gadgets de cozinha, se rendeu a essa praticidade.

E aí, qual vai ganhar um espaço na sua cozinha primeiro? Tem versão para todo tipo de situação, né? Se testar alguma, me conta nos comentários como ficou, é muito bom compartilhar dicas e truques sobre essas experiências!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:49

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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