Chapati: O Pão Indiano Perfeito em Casa

  • Além de fácil de preparar, o pão é saudável, econômico e, ainda, ideal para os dias corridos.
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Fazer pão indiano em casa parece coisa de restaurante, né? Eu pensava assim até descobrir que o Chapati é um dos pães mais simples e gratificantes que já fiz na vida. Tudo começou quando resolvi impressionar minha esposa com um jantar temático - resultado: ela adorou o pão, e eu me apaixonei pela técnica.

Depois de alguns cursos de culinária, entendi que a magia do Chapati está na simplicidade. Farinha integral, água e sal - ingredientes básicos que, quando bem trabalhados, viram algo extraordinário. A textura fica incrível quando você sova a massa até ficar lisa e maleável, quase como uma orelha de bebê, como aprendi com um chef especializado.

O segredo está no ponto certo da massa e na frigideira bem quente. Quando comecei, alguns ficaram meio borrachudos, mas com a prática vem a perfeição. Agora faço sempre aos domingos - é perfeito para acompanhar desde um curry até um simples ovo mexido.

Vou te mostrar minha versão preferida, que leva um toque de aveia para dar mais sabor. Depois me conta direitinho se ficou tão fofo quanto o meu!

Receita de Pão Chapati: Saiba Como Fazer

Rendimento
6 porções médias
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil
Medida da xícara: 240 ml

Ingredientes

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Essa receita é minimalista, mas cada ingrediente tem seu papel. Já tentei fazer sem aveia, e o pão ficou bom, mas perdeu aquele toque rústico que eu gosto. Aqui em casa, virou tradição de domingo – até Titan para perto quando sente o cheiro na frigideira.

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Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (45g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 85 kcal 4%
Carboidratos Totais 17.2g 6%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 3.1g 6%
Gorduras Totais 0.8g 1%
   Saturadas 0.1g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 195mg 8%
Potássio 75mg 2%
Ferro 0.8mg 4%
Cálcio 12mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Gordura: Apenas 0.8g por porção
  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Boa Fonte de Fibras: 2.1g por unidade
  • Baixa Caloria: Ideal para dietas

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Insight: A aveia aumenta o teor de fibras; versão 100% integral tem mais nutrientes
  • Sódio controlado – pode reduzir sal para hipertensos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa do Chapati:

  1. Numa tigela grande, misture metade da farinha de trigo integral com o sal. Acrescente metade da água morna e mexa com uma colher de pau até formar uma pasta grossa.
  2. Continue adicionando o restante da farinha e da água aos poucos, alternando entre os dois. Isso evita que a massa fique grudenta demais ou seca demais – aprendi na tentativa e erro, hein.
  3. Quando a mistura estiver difícil de mexer com a colher, use as mãos. Sove por uns 5 minutos até a massa ficar lisa, elástica e sem grudar nos dedos. Parece boba essa parte, mas é aqui que nasce a textura certa.
  4. Junte a aveia e continue sovando por mais 2 minutos. Ela vai incorporar devagar, mas dá um sabor terroso que combina demais com curry ou até com queijo derretido.
  5. Polvilhe um pouco de farinha numa superfície limpa – não exagere, senão o pão fica seco – e transfira a massa. Sove mais um pouco, só pra garantir que tá tudo bem integrado.

Modelagem e cocção:

  1. Divida a massa em 6 partes iguais. Faça bolinhas com cada uma – aperte bem pra não formar bolhas depois.
  2. Com um rolo, abra cada bolinha até formar um disco fino, de mais ou menos 18 cm de diâmetro. Se grudar, um pouquinho de farinha extra resolve – mas lembre-se: menos é mais.
  3. Enquanto modela, vá aquecendo uma frigideira antiaderente ou de ferro em fogo médio. Ela precisa estar bem quente, mas sem fumaça.
  4. Coloque um disco na frigideira e deixe por cerca de 1 minuto, até aparecerem bolhinhas na superfície. Vire com uma pinça e deixe por mais 45 segundos a 1 minuto do outro lado. O ideal é que fique com manchas douradas, não queimado.
  5. Repita com os demais discos. Se for servir depois, embrulhe os chapatis quentinhos num pano de prato limpo – isso mantém a maciez.

Na hora de servir:

  1. Sirva morno, direto da frigideira. Pode acompanhar um curry, um molho de iogurte, ou até um simples ovo mexido com cebola – aqui em casa, já comemos dos três jeitos.
  2. Daiane, minha esposa, uma vez disse que parecia pão de restaurante indiano. Confesso: fiquei com o peito inchado. Mas a verdade é que é só prática e atenção aos detalhes.

Já tentou fazer pão indiano em casa? Conta aqui nos comentários como foi – se grudou na frigideira, se inchou direito, se virou sucesso na sua mesa. E se quiser, me manda uma foto do seu chapati! Adoro ver como cada um dá seu toque pessoal.

Ah, e se sobrar (difícil, mas pode acontecer), guarde em pote fechado por até 2 dias. Reaquece na frigideira por 30 segundos – volta quase como novo.

Quanto custa em calorias?

Cada chapati tem cerca de 85 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, dá pra tirar um pouco da aveia - mas aí perde aquela textura gostosa que ela dá, né? A Daiane sempre briga comigo quando falo em cortar calorias, ela diz que "pra que fazer se não vai ficar bom?". Concordo com ela, mas a informação tá aí!

Quanto tempo dura e como guardar?

Na geladeira, dura uns 3 dias se embrulhar bem em papel filme ou colocar num pote fechado. Mas sério, o melhor é comer na hora! Se quiser congelar, pode - só separar com papel manteiga entre um e outro pra não grudar. Na hora de comer, é só esquentar na frigideira de novo que fica quase tão bom quanto fresco.

Sem trigo? Sem problemas!

Se não puder ou não quiser usar farinha de trigo, testei algumas opções:

  • Farinha de grão-de-bico + um pouquinho mais de água (fica mais denso, mas ainda bom)
  • Mistura de farinha de arroz e fécula de batata (proporção 2:1) - essa a Daiane adorou
  • Farinha de coco (mas aí tem que colocar mais água e fica bem diferente, só recomendo se for low carb mesmo)

O truque que mudou tudo pra mim

Depois de abrir a massa, deixa descansar 5 minutinhos antes de levar pra frigideira. Parece besteira, mas faz a massa ficar mais elástica e não ressecar. Ah, e quando for assar, não fica com medo de deixar um pouco mais no fogo - aquelas pintinhas escuras são o que dão o sabor especial!

"Meu chapati virou uma sola de sapato!"

Já aconteceu comigo nas primeiras tentativas. Os erros mais comuns:

  • Massa muito seca (aí fica duro mesmo) - se perceber que tá quebradiça, coloca UM POUCO mais de água
  • Fogo muito alto (queima por fora e fica cru por dentro)
  • Não sovar o suficiente (precisa ficar bem lisinha, quase que brilhando)

O que colocar dentro? Criatividade à solta!

O chapati é um coringa na cozinha. Minhas combos favoritas:

  • Recheado com frango desfiado e cream cheese (a Daiane inventou essa e virou hit)
  • Passando manteiga derretida com alho poró picado
  • Com ovo mexido e pimenta (café da manhã dos deuses)
  • Molho de iogurte com hortelã pra mergulhar

Versões para todo mundo

Como adaptar:

  • Low carb: Troca a farinha por uma mistura de farinha de amêndoa + psyllium (fica menos flexível, mas ainda bom)
  • Sem glúten: Usa farinha de arroz + goma xantana (1 colher de chá)
  • Proteico: Adiciona 1 scoop de whey protein sem sabor (mas tem que aumentar um pouco a água)

Chapati gourmet? Existe!

Quer impressionar? Experimenta essas variações:

  • Massa com ervas finas picadas (sálvia e tomilho ficam incríveis)
  • Com raspas de limão siciliano na massa (combina demais com peixes)
  • Mini chapatis (corta em quadradinhos e serve como canapé)
  • Com gergelim preto por cima antes de assar (além de lindo, dá um crocante especial)

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Sovar a massa pode ser cansativo, mas tem um jeito mais fácil: usa o processador! Coloca todos os ingredientes (menos a aveia) e deixa uns 2 minutos ligado. Depois é só acrescentar a aveia e sovar rapidamente com as mãos. Jura que economiza tempo e fica igual!

Fazendo no modo economia

Chapati já é barato, mas dá pra economizar mais:

  • Compra a aveia a granel (sai quase metade do preço)
  • Faz em maior quantidade e congela (gasta menos gás)
  • Usa farinha de trigo comum se a integral estiver cara (fica um pouco diferente, mas ainda bom)

De café da manhã a festa chique

Essa receita é camaleoa:

  • Café da manhã: Passa mel e nozes picadas
  • Festa infantil: Corta em tirinhas e serve com guacamole
  • Jantar elegante: Recheia com cogumelos salteados e trufa
  • Piquenique: Embrulha frio com queijo e presunto

Dois fatos que ninguém conta

1. Chapati é ótimo pra limpar panelas queimadas (sério!). Esfrega o pão ainda quente que solta até aquela sujeira teimosa.

2. Na Índia, tem gente que usa como "colher" pra comer curry. Eu testei e é genial - só cuidado pra não deixar cair no prato!

Se tudo der errado...

Massa grudando? Coloca mais farinha nas mãos e na superfície, mas sem exagero.
Queimou um lado? Corta fora e finge que era pra ser assim.
Ficou muito seco? Molha levemente com água e leva de novo pra frigideira (ou vira torrada gourmet).
A minha maior catástrofe foi tentar fazer com banana uma vez... melhor nem comentar.

De onde vem essa delícia?

O chapati é tradição na Índia, Paquistão e países vizinhos. Lá eles fazem numa chama direta que faz o pão inflar igual balão - coisa linda de ver! A versão caseira é mais simples, mas não menos gostosa. Curiosidade: o nome vem do sânscrito e significa "achatado"... faz sentido, né?

O que beber com chapati?

Um chá masala cai bem demais (aquele indiano com especiarias). Se preferir algo gelado, suco de manga fica incrível. E pra quem gosta de álcool, uma cerveja wheat beer ou até um vinho branco leve combinam super.

Minhas maiores vergonhas com chapati

Uma vez coloquei fermento sem querer (ficou esquisitão). Outra vez confundi sal com açúcar (desastre total). E o pior: deixei queimar enquanto discutia com a Daiane sobre qual série maratonar. Moral da história: chapati exige atenção, gente!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem aveia? Pode, mas fica menos nutritivo e perde textura.
Por que minha massa não fica lisa? Provavelmente não sovou o suficiente - tem que ficar bem maleável.
Posso usar liquidificador? Não recomendo, fica muito grudento.
Dá pra fazer doce? Até dá, mas não fica tão bom quanto as versões salgadas.

Sabia que...

Na tradição indiana, o chapati é considerado um alimento sagrado? Tem até rituais de oferecer aos deuses antes de comer. E mais: na África Oriental, tem uma versão chamada "chapati queniano" que leva leite de coco - delícia!

Chapati e companhia: combinações que vão transformar seu lanche em banquete

O chapati é daqueles pães versáteis que pedem acompanhamentos incríveis - e aqui em casa a gente testou (e aprovou!) várias combinações. Selecionamos as melhores para você montar uma refeição completa que vai desde entradinhas até aquela sobremesa que deixa todo mundo com "mais um pedacinho".

Para virar refeição completa

Quibebe (preparo aqui): Esse creme de abóbora temperado é um abraço em forma de comida, perfeito para mergulhar pedaços de chapati.

Moqueca de cacão: Um prato robusto com sabores marcantes que combinam demais com a neutralidade do chapati.

Arroz frito: A gente sempre faz quando sobra chapati, fica uma mistura incrível de texturas.

Tikka Masala: (nossa sugestão bônus!) O molho cremoso fica perfeito para envolver o chapati - Dai sempre pede pra eu fazer essa combinação.

Acompanhamentos que fazem diferença

Chutney de manga tradicional: O doce-azedinho corta a gordura e dá um upgrade no chapati simples.

Coalhada seca: Nosso curinga para quando queremos algo rápido - textura cremosa e sabor leve.

Picles caseiros: Aquela acidez que limpa o paladar entre uma mordida e outra no chapati.

Para fechar com chave de ouro

Pudim simples e fácil: Clássico que nunca falha, ainda mais depois de uma refeição com sabores marcantes.

Pudim gelado fácil e simples: Versão refrescante para quando o dia está quente.

Gulab Jamun: (nosso segredo indiano!) Bolinhos mergulhados em caldo doce - perfeitos com um café.

Bebidas: O gole perfeito para cada tipo de sabor

Chá masala: Especiarias que conversam perfeitamente com o chapati - nossa preferência para dias frios.

Lassi de manga: Cremoso, refrescante e combina com tudo nesse menu.

Água com gás e limão: Simples mas eficiente para limpar o paladar entre as variedades.

Essas são nossas combinações testadas e aprovadas em vários almoços de domingo. E aí, qual vai ser seu menu? Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões - ou se tem outra combinação secreta com chapati que a gente precisa experimentar!

Variações incríveis do Chapati para você explorar na sua cozinha

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Chapati com grão-de-bico: mais proteína e sabor

Autor: Shanta Rathie

Eu demorei pra experimentar grão-de-bico na massa do chapati, mas quando fiz, nossa, que descoberta. A massa fica com uma textura diferente, meio que mais encorpada, e o sabor fica levemente amendoado. É uma ótima opção pra quem quer aumentar o teor de proteína sem complicação.

Uma dica que aprendi: se for usar grão-de-bico cozido, escorra bem e seque com papel toalha antes de incorporar na farinha. A umidade pode deixar a massa grudenta, e aí é só ir ajustando com mais farinha até chegar no ponto certo. Já aconteceu comigo de errar a mão e ter que ir colocando mais farinha, mas no final deu certo.

3º. Chapati integral pra quem não quer sair da dieta

Autor: PATY RECEITAS LIGTH FIT

Essa é daquelas receitas que eu faço sempre quando tô tentando comer mais saudável. A farinha integral dá uma sensação de saciedade maior, e o sabor é mais profundo, sabe? Não é aquela coisa sem graça de dieta.

Olha, uma coisa que faço diferente às vezes: misturo um pouquinho de aveia junto com a farinha integral. Dá uma quebrada no sabor e na textura, fica interessante. E não precisa ter medo de sovar, a massa integral pode ser um pouco mais densa mesmo, mas é só deixar descansar o tempo certo que fica maneiro.

4º. Chapati com linhaça: crocância e nutrição

Eu sou meio suspeito pra falar de linhaça porque adoro a textura que ela dá. No chapati, ela cria umas bolinhas crocantes pela massa que são demais. E olha, não é só pela nutrição não, o sabor fica bem interessante.

Dica rápida: se for usar a semente de linhaça inteira, deixa de molho na água por uns 10 minutinhos antes de misturar. Ela forma uma gelatina natural que ajuda a dar liga na massa. Já testei das duas formas, e assim fica mais fácil de trabalhar.

5º. Chapati sem glúten: para todo mundo poder comer

Fazer chapati sem glúten foi um desafio e tanto pra mim. A primeira vez que tentei, ficou uma bagunça, não vou mentir. Mas com o tempo fui aprendendo que o segredo tá mesmo na combinação certa de farinhas.

O que funcionou pra mim: não ter pressa na hora de sovar e deixar a massa descansar bem. A goma xantana ajuda demais, mas tem que dosar certo senão fica com textura esquisita. Hoje em dia faço sempre que tenho visita celíaca em casa, e todo mundo adora.

6º. Chapati com farinha de arroz: leveza e digestibilidade

Essa versão com farinha de arroz é uma das minhas preferidas pra dias que quero algo mais leve. A textura fica diferente do tradicional, meio que mais delicada, e o sabor é suave.

Uma coisa que percebi: a massa com farinha de arrez tende a ser um pouco mais mole, então as vezes preciso usar mais farinha na hora de abrir. Mas não exagera, senão fica seco. É daquele tipo de receita que você faz uma vez, erra, e na segunda já pega o jeito.

7º. Chapati com ghee: o toque indiano autêntico

O ghee é aquela manteiga clarificada que não queima fácil e tem um sabor incrível. Quando usei no chapati pela primeira vez, nossa, fez toda diferença. Dá um sabor meio tostado, amanteigado, que combina perfeitamente com a simplicidade do pão.

Se você nunca fez ghee em casa, vale a pena tentar. É bem simples, só precisa de paciência pra não queimar. Ou compra pronto mesmo, hoje em dia acha em qualquer mercado maior. Dica: passa um pouquinho de ghee quente no chapati depois de pronto, fica divino.

8º. Chapati sem fermentação: pra quando a fala é urgente

Essa é a salvação dos dias corridos. Sem tempo de fermentação, você mistura tudo e já vai pra frigideira. Fica mais fininho e crocante, diferente do tradicional que é mais fofinho.

Confesso que no começo eu estranhei, porque tava acostumado com o chapati mais alto. Mas agora virou meu coringa pra quando chego em casa cansado e quero algo rápido. Dá pra fazer em 15 minutinhos, sério.

9º. Chapati com iogurte: maciez garantida

O iogurte na massa é um daqueles segredos que todo mundo deveria conhecer. Ele deixa o chapati incrivelmente macio, quase como um pão de ló salgado. E o sabor fica levemente ácido, bem interessante.

Usei iogurte natural sem sabor mesmo, o mais simples que encontrei. Só cuidado com a quantidade de líquido, porque o iogurte já tem bastante umidade. Melhor ir colocando aos poucos e sentir a massa com as mãos, que aí você pega o ponto certo.

10º. Chapati de milho: sabor brasileiro na Índia

Quando testei essa versão com fubá, foi quase uma revelação. O sabor do milho combina demais com o conceito do chapati, e a cor fica amarelinha, linda. Parece que você tá comendo uma versão gourmet de nosso bom e velho pão de milho.

Dá pra misturar com um pouco de farinha de trigo também, se quiser. Eu já fiz das duas formas, e ambas ficam boas. Com puro fubá fica mais quebradiço, com mistura fica mais flexível. Você escolhe!

11º. Chapati recheado com salada: refeição completa

Essa ideia de rechear com salada é genial pra um almoço rápido. Eu faço tipo um wrap, recheio com o que tiver na geladeira e pronto. A última vez foi com alface, tomate, cenoura ralada e um frango grelhado que sobrou do jantar.

O legal é que o chapati segura bem o recheio sem rasgar, diferente de algumas tortilhas que já usei. E fica leve, não é aquela coisa pesada. Perfeito pra levar pro trabalho também.

12º. Chapati com farinha de amêndoas: luxo e sabor

Essa é pra ocasiões especiais, porque farinha de amêndoas não é das mais baratas. Mas o sabor que ela entrega é incomparável, um leve adocicado, textura incrível e aquela cor dourada linda.

Fiz uma vez quando a Daiane tava com uns amigos em casa e todo mundo elogiou. Uma dica: se a massa ficar muito seca, pode colocar um fio de azeite que ajuda na liga. E não assa por muito tempo senão resseca.

13º. Chapati com carne moída: comfort food

Isso aqui é aquela receita que salva quando você quer algo gostoso mas não tem muita criatividade. Carne moída temperada, queijo derretendo... não tem como errar.

Eu gosto de fazer a carne bem temperada, com bastante cebola e alho, e um pouquinho de pimenta se tiver a fim. Às vezes coloco um ovo frito por cima também, fica uma beleza. É daqueles pratos que todo mundo em casa come sem reclamar.

14º. Chapati com polvilho doce: a versão brasileiríssima

Misturar polvilho doce foi uma das experiências mais curiosas que fiz com chapati. A massa fica meio elástica, diferente de tudo que já experimentei. E o sabor é suave, neutro, perfeito pra acompanhar qualquer coisa.

Dá uma trabalhadinha pra chegar no ponto certo porque o polvilho se comporta diferente da farinha de trigo. Mas depois que pega o jeito, flui legal. Rendeu bastante quando fiz, então congelei uma parte e fui usando durante a semana.

15º. Chapati com frango: clássico que nunca falha

Frango é sempre uma aposta segura, né? Essa versão é ótima pra fazer em quantidade e congelar, ou até pra vender se você tá pensando em renda extra. O recheio é simples mas bem temperado, e o chapati segura bem sem ficar encharcado.

Já testei vários molhos pra acompanhar, e um iogurte com hortelã ou um barbecue mais suave caem super bem. É daqueles sanduíches que você pode personalizar totalmente, então solta a criatividade.

E aí, qual dessas variações mais te interessou? Eu particularmente adoro testar todas, cada uma tem sua personalidade. Tenta alguma aí e depois me conta o resultado, adoro trocar ideia sobre essas aventuras na cozinha!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 19:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Gabriel Joel
massa grudou na frigideira, alguém sabe o porquê?
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0 Rafael Gonçalves
Pode ser a temperatura muito alta ou frigideira sem antiaderente. Tente reduzir o fogo
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0 Karol Magalhães
eu untei com óleo de canola e resolveu
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