Variações incríveis do Chapati para você explorar na sua cozinha
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Chapati com grão-de-bico: mais proteína e sabor
Autor: Shanta Rathie
Eu demorei pra experimentar grão-de-bico na massa do chapati, mas quando fiz, nossa, que descoberta. A massa fica com uma textura diferente, meio que mais encorpada, e o sabor fica levemente amendoado. É uma ótima opção pra quem quer aumentar o teor de proteína sem complicação.
Uma dica que aprendi: se for usar grão-de-bico cozido, escorra bem e seque com papel toalha antes de incorporar na farinha. A umidade pode deixar a massa grudenta, e aí é só ir ajustando com mais farinha até chegar no ponto certo. Já aconteceu comigo de errar a mão e ter que ir colocando mais farinha, mas no final deu certo.
3º. Chapati integral pra quem não quer sair da dieta
Autor: PATY RECEITAS LIGTH FIT
Essa é daquelas receitas que eu faço sempre quando tô tentando comer mais saudável. A farinha integral dá uma sensação de saciedade maior, e o sabor é mais profundo, sabe? Não é aquela coisa sem graça de dieta.
Olha, uma coisa que faço diferente às vezes: misturo um pouquinho de aveia junto com a farinha integral. Dá uma quebrada no sabor e na textura, fica interessante. E não precisa ter medo de sovar, a massa integral pode ser um pouco mais densa mesmo, mas é só deixar descansar o tempo certo que fica maneiro.
Eu sou meio suspeito pra falar de linhaça porque adoro a textura que ela dá. No chapati, ela cria umas bolinhas crocantes pela massa que são demais. E olha, não é só pela nutrição não, o sabor fica bem interessante.
Dica rápida: se for usar a semente de linhaça inteira, deixa de molho na água por uns 10 minutinhos antes de misturar. Ela forma uma gelatina natural que ajuda a dar liga na massa. Já testei das duas formas, e assim fica mais fácil de trabalhar.
Fazer chapati sem glúten foi um desafio e tanto pra mim. A primeira vez que tentei, ficou uma bagunça, não vou mentir. Mas com o tempo fui aprendendo que o segredo tá mesmo na combinação certa de farinhas.
O que funcionou pra mim: não ter pressa na hora de sovar e deixar a massa descansar bem. A goma xantana ajuda demais, mas tem que dosar certo senão fica com textura esquisita. Hoje em dia faço sempre que tenho visita celíaca em casa, e todo mundo adora.
Essa versão com farinha de arroz é uma das minhas preferidas pra dias que quero algo mais leve. A textura fica diferente do tradicional, meio que mais delicada, e o sabor é suave.
Uma coisa que percebi: a massa com farinha de arrez tende a ser um pouco mais mole, então as vezes preciso usar mais farinha na hora de abrir. Mas não exagera, senão fica seco. É daquele tipo de receita que você faz uma vez, erra, e na segunda já pega o jeito.
O ghee é aquela manteiga clarificada que não queima fácil e tem um sabor incrível. Quando usei no chapati pela primeira vez, nossa, fez toda diferença. Dá um sabor meio tostado, amanteigado, que combina perfeitamente com a simplicidade do pão.
Se você nunca fez ghee em casa, vale a pena tentar. É bem simples, só precisa de paciência pra não queimar. Ou compra pronto mesmo, hoje em dia acha em qualquer mercado maior. Dica: passa um pouquinho de ghee quente no chapati depois de pronto, fica divino.
Essa é a salvação dos dias corridos. Sem tempo de fermentação, você mistura tudo e já vai pra frigideira. Fica mais fininho e crocante, diferente do tradicional que é mais fofinho.
Confesso que no começo eu estranhei, porque tava acostumado com o chapati mais alto. Mas agora virou meu coringa pra quando chego em casa cansado e quero algo rápido. Dá pra fazer em 15 minutinhos, sério.
O iogurte na massa é um daqueles segredos que todo mundo deveria conhecer. Ele deixa o chapati incrivelmente macio, quase como um pão de ló salgado. E o sabor fica levemente ácido, bem interessante.
Usei iogurte natural sem sabor mesmo, o mais simples que encontrei. Só cuidado com a quantidade de líquido, porque o iogurte já tem bastante umidade. Melhor ir colocando aos poucos e sentir a massa com as mãos, que aí você pega o ponto certo.
Quando testei essa versão com fubá, foi quase uma revelação. O sabor do milho combina demais com o conceito do chapati, e a cor fica amarelinha, linda. Parece que você tá comendo uma versão gourmet de nosso bom e velho pão de milho.
Dá pra misturar com um pouco de farinha de trigo também, se quiser. Eu já fiz das duas formas, e ambas ficam boas. Com puro fubá fica mais quebradiço, com mistura fica mais flexível. Você escolhe!
Essa ideia de rechear com salada é genial pra um almoço rápido. Eu faço tipo um wrap, recheio com o que tiver na geladeira e pronto. A última vez foi com alface, tomate, cenoura ralada e um frango grelhado que sobrou do jantar.
O legal é que o chapati segura bem o recheio sem rasgar, diferente de algumas tortilhas que já usei. E fica leve, não é aquela coisa pesada. Perfeito pra levar pro trabalho também.
Essa é pra ocasiões especiais, porque farinha de amêndoas não é das mais baratas. Mas o sabor que ela entrega é incomparável, um leve adocicado, textura incrível e aquela cor dourada linda.
Fiz uma vez quando a Daiane tava com uns amigos em casa e todo mundo elogiou. Uma dica: se a massa ficar muito seca, pode colocar um fio de azeite que ajuda na liga. E não assa por muito tempo senão resseca.
Isso aqui é aquela receita que salva quando você quer algo gostoso mas não tem muita criatividade. Carne moída temperada, queijo derretendo... não tem como errar.
Eu gosto de fazer a carne bem temperada, com bastante cebola e alho, e um pouquinho de pimenta se tiver a fim. Às vezes coloco um ovo frito por cima também, fica uma beleza. É daqueles pratos que todo mundo em casa come sem reclamar.
Misturar polvilho doce foi uma das experiências mais curiosas que fiz com chapati. A massa fica meio elástica, diferente de tudo que já experimentei. E o sabor é suave, neutro, perfeito pra acompanhar qualquer coisa.
Dá uma trabalhadinha pra chegar no ponto certo porque o polvilho se comporta diferente da farinha de trigo. Mas depois que pega o jeito, flui legal. Rendeu bastante quando fiz, então congelei uma parte e fui usando durante a semana.
Frango é sempre uma aposta segura, né? Essa versão é ótima pra fazer em quantidade e congelar, ou até pra vender se você tá pensando em renda extra. O recheio é simples mas bem temperado, e o chapati segura bem sem ficar encharcado.
Já testei vários molhos pra acompanhar, e um iogurte com hortelã ou um barbecue mais suave caem super bem. É daqueles sanduíches que você pode personalizar totalmente, então solta a criatividade.
E aí, qual dessas variações mais te interessou? Eu particularmente adoro testar todas, cada uma tem sua personalidade. Tenta alguma aí e depois me conta o resultado, adoro trocar ideia sobre essas aventuras na cozinha!
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