Descubra essas variações incríveis do pudim gelado
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Coco tropical refrescante
Autor: Receitas de Pai
O leite de coco nessa receita faz toda diferença, dá um sabor mais autêntico que só o coco ralado. Fica com aquele toque tropical perfeito pro verão.
Eu gosto de salpicar coco ralado tostado por cima na hora de servir. Dá uma crocância que contrasta bem com o creme.
3º. Leite ninho extra cremoso
Autor: Menino Prendado
Essa versão com leite ninho é bem mais cremosa que o pudim tradicional. O pó do leite dá uma consistência que lembra aqueles pudins de restaurante chique.
Deixei na geladeira overnight e ficou na medida certa, firme mas ainda cremoso. Se tirar antes das 6 horas, pode ficar muito mole.
Essa é a base que todo mundo deveria dominar antes de partir pras variações. Simples, mas se bem feito, é imbatível.
Uma dica que aprendi: bate o creme no liquidificador por pelo menos 5 minutos. Quanto mais ar incorporar, mais fica com textura de pudim de verdade.
A maria mole dá uma textura aerada bem diferente, mais leve que o pudim tradicional. Parece mousse, mas com a firmeza do pudim.
Usei o sabor coco e combinou perfeitamente. Fica bem menos doce que as outras versões, o que pra mim é vantagem.
A gelatina incolor é o segredo praquele ponto que não desmancha na hora de servir. Só cuidado com a quantidade, muito e fica borrachudo.
Dissolvi bem em água morna antes de misturar, senão fica aqueles gruminhos chatos. Ninguém merece pudim com surpresas texturais.
Usei chocolate 70% e ficou com aquele amargor que corta a doçura do leite condensado. Perfeito pra quem não gosta de doces muito adocicados.
Dá pra fazer uma calda de chocolate meio amargo por cima também, fica tipo aqueles restaurantes especializados em sobremesa.
A tapioca granulada dá uns peginhos diferentes na massa, bem característico. É como se fosse um pudim com sagu, mas mais cremoso.
Deixei a tapioca de molho no leite antes de usar e absorveu melhor o sabor. Fica menos seca assim.
Os morangos picados na calda dão um frescor que equilibra a doçura. Usei bem maduros e ficou ainda melhor, mais doces naturais.
Dá pra fazer com outras frutas vermelhas também. Testei com framboesa e ficou incrível, mais ácido.
O azedo do maracujá corta a doçura de um jeito viciante. Usei a polpa congelada e funcionou perfeitamente, até melhor que a fresca às vezes.
Coloquei umas sementes por cima pra decorar e deu um charme. Fica lindo no pote de vidro.
Essa versão é ótima pra quem tem alergia ou não gosta do sabor do ovo. A gelatina segura bem a textura, fica bem parecido com o tradicional.
Servi pra uns amigos que são bem críticos com comida e ninguém percebeu que não levava ovo. Sucesso total.
Bater tudo no liquidificador é tão mais prático, né? E não faz diferença na textura final, fica liso e homogêneo do mesmo jeito.
Só não bata demais senão incorpora muito ar. Uns 3-4 minutos já são suficientes pra misturar bem.
O abacaxi cozido fica com uma doçura concentrada que combina demais com o creme. Usei o enlatado mesmo e ficou ótimo, mais prático.
A calda do abacaxi eu usei pra umedecer o pudim por cima. Aproveita tudo, sem desperdício.
As raspas de limão dão um perfume incrível, não fica azedo, só aromático. Usei limão siciliano que tem casca mais perfumada.
Dá pra fazer com outras frutas cítricas também. Tangerina fica uma delícia, mais doce que o limão.
O pudim branco é daqueles que impressiona pela simplicidade. A maria mole dá uma textura diferente, mais aerada, menos densa.
Servi com calda de frutas vermelhas e o contraste de cores ficou lindo. Até tirei foto pra postar.
Perfeita pra usar aquelas bananas que já estão bem maduras. A canela dá um toque que lembra doces de padaria.
Amassei bem as bananas com um garfo antes de misturar. Se deixar pedaços, fica com textura irregular.
Essa combinação de chocolate com coco é clássica por um motivo, simplesmente funciona. As duas camadas criam um contraste de sabores.
Fiz em copinhos transparentes pra mostrar as camadas. Fica bonito e prático de servir.
A calda de chocolate por cima transforma um pudim simples em sobremesa de restaurante. Usei chocolate meio amargo pra não ficar muito doce.
Esperei o pudim estar bem gelado antes de colocar a calda. Se colocar quente, derrete tudo.
Às vezes o simples é o melhor. Essa versão básica com leite é a que mais lembra o pudim de vó, cremoso e com sabor suave.
Usei leite integral e realmente faz diferença no sabor. Fica mais encorpado que com semidesnatado.
A maizena ajuda a dar corpo sem precisar de tanta gelatina. Fica com textura mais suave, menos gelatinosa.
Dissolvi bem na água fria antes de levar ao fogo, senão empelota. Nada pior que pudim com bolinhas de amido.
Essa versão é perfeita pra quando tá com pressa, em 10 minutos tá na geladeira. E o sabor é bem parecido com o tradicional.
Bati bem no liquidificador pra ficar bem liso. Quanto mais homogêneo, melhor a textura final.
O pêssego dá um sabor delicado que agrada até quem não é muito fã de pudim. Usei os em calda mesmo, mais prático.
Picadinhos bem pequenos pra distribuir melhor pelo pudim. Pedaços grandes atrapalham na hora de cortar.
Montar em potes é genial, cada um tem o seu, não precisa cortar, e fica bonito na mesa. Perfeito pra festas.
Usei potes de vidro com tampa e durou uma semana na geladeira. Praticidade total.
Esse realmente justifica o nome, é rico, cremoso e com um sabor que lembra aqueles pudims caros de confeitaria.
A calda caramelizada bem dourada faz toda diferença. Não tenha medo de deixar escurecer bastante.
A cor roxa fica linda e o sabor da uva é suave, não domina o pudim. Usei suco de uva integral pra intensificar o sabor.
Dá pra decorar com uvas inteiras por cima. Fica tão bonito que dá pena de comer.
As ameixas dão um sabor levemente adocicado e aquela cor natural bonita. Usei as secas hidratadas e funcionou bem.
Cortei bem picadinho pra distribuir uniformemente. Pedaços grandes ficam com textura estranha.
Perfeito pra época de festa junina, mas gostoso o ano todo. O milho verde dá um sabor característico que lembra curau.
Bati bem no liquidificador pra ficar liso. Se quiser mais textura, pode deixar alguns pedacinhos.
E aí, qual dessas vai testar primeiro? Cada uma tem sua personalidade, né? Quando colocar em prática uma delas, volta pra me contar, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!
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