Pudim gelado: o segredo cremoso que derrete na boca

A versão mais refrescante e saborosa desse doce mega tradicional. Diversas opções para surpreender sua família e também ganhar dinheiro.
Pudim gelado: o segredo cremoso que derrete na boca
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Tem sobremesa que não precisa de fogão ligado, nem de horas de espera, e mesmo assim derrete na boca como se tivesse saído de uma confeitaria fina. O pudim gelado é exatamente isso: cremoso, refrescante e surpreendentemente fácil, desde que você acerte dois detalhes que fazem toda a diferença.

Já testei versões com e sem gelatina, com creme de leite integral e até com leite vegetal. A que ficou na minha rotina combina leite condensado, creme de leite e uma calda caramelizada na medida. Aprendi com a prática que o segredo tá em dissolver bem a gelatina e bater tudo no liquidificador até virar um creme sedoso.

Daiane, que normalmente prefere frutas no lugar de doces, pediu bis na primeira vez que servi esse pudim gelado depois do almoço de domingo. Até o Titan, que só se move por petiscos salgados, ficou de olho na travessa.

Se você quer uma sobremesa que impressiona sem complicação, dá uma olhada na receita abaixo. Depois comenta comigo se não virou seu novo trunfo nas reuniões em casa.

Receita de Pudim Gelado Fácil: como fazer

Rendimento
1 pudim
Preparação
120 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para a calda:

Para o pudim:

Essa receita saiu por uns R$18 no mercado perto de casa. A gelatina é baratinha e dura várias receitas - comprei uma caixa com 12 envelopes por menos de 5 reais.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/8 do pudim)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 0g 0%
   Açúcares 42.8g 86%
Proteínas 6.3g 13%
Gorduras Totais 9.1g 17%
   Saturadas 5.8g 26%
   Trans 0g 0%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 120mg 5%
Cálcio 180mg 18%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Lactose: Versão com leite zero lactose
  • Vegetariano: Não leva ovos
  • Sem Glúten: Ingredientes naturalmente sem glúten

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 86% do VD por porção
  • Contém laticínios - versão tradicional
  • Atenção diabéticos: Alto índice glicêmico
  • Insight: Versão mais leve que pudim tradicional (sem ovos), mas mantém o sabor clássico

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a calda:

  1. Pega uma forma redonda com furo no meio - aquela de pudim tradicional - e deixa do lado. Vamos começar pela calda, que precisa esfriar um pouco antes.
  2. Numa panela de fundo grosso, joga o açúcar e liga o fogo baixo. Não mexe ainda - deixa o açúcar derreter sozinho. Ele vai formar uns cristais primeiro, depois vai ficando líquido e dourado. Paciência é tudo aqui.
  3. Quando estiver completamente derretido e com aquele tom de caramelo bonito - cuidado pra não queimar! - adiciona a água. Vai chiar e fazer umas fumaças, mas é normal. Mexe com uma colher de silicone até dissolver qualquer pedacinho de açúcar que tenha endurecido.
  4. Despeja essa calda ainda quente na forma e vai girando pra cobrir o fundo e as laterais. Cuidado pra não se queimar - a calda gruda na pele e dói pra caramba. Deixa esfriar enquanto você prepara o pudim.

Preparando o creme:

  1. Agora a parte mágica: pega a gelatina e dissolve na água morna. Mexe bem até não ter mais nenhum gruminho - isso é importante pra não ficar com aqueles pedacinhos estranhos no pudim.
  2. No liquidificador, coloca o leite condensado, creme de leite, leite e a gelatina dissolvida. Se for usar baunilha, joga umas gotas agora - eu coloco sempre, dá aquele perfume que lembra infância.
  3. Bate por uns 3 minutos até ficar bem homogêneo. Não precisa exagerar - o overmix pode incorporar ar demais e criar muitos furinhos.
  4. Despeja cuidadosamente sobre a calda na forma. Se formar algumas bolhas, pode estourar com uma colher - ou não, depende se você se importa com os furinhos. Eu não me importo, na verdade.

Hora de gelar:

  1. Leva à geladeira por no mínimo 3 horas - mas o ideal é deixar de um dia pro outro. Sério, quanto mais tempo, melhor a textura.
  2. Na hora de servir, passa uma faca nas bordas pra soltar. Se estiver muito grudado, mergulha o fundo da forma em água quente por 30 segundos - não mais que isso!
  3. Coloca um prato por cima e vira rápido, com confiança. Se não sair perfeito na primeira, relaxa - ainda vai estar gostoso. A Daiane sempre fala que o importante é o sabor, não a aparência.

Esse pudim é daqueles que engana completamente - parece sofisticado mas é tão simples de fazer. A primeira vez que tentei, achei que tinha errado alguma coisa porque a textura ficou diferente do pudim tradicional, mas depois entendi que essa versão gelada tem seu próprio charme.

Você costuma fazer pudim gelado ou é do time do pudim de forno? Se já fez, tem alguma dica diferente que funciona pra você? Aqui em casa sempre rola discussão se fica melhor com ou sem os furinhos - eu acho que os furinhos dão personalidade, mas tem gente que prefere lisinho. Conta aí nos comentários como foi sua experiência!

Quanto tempo dura? E como guardar sem drama

Esse pudim gelado é daqueles que some rápido, mas se por algum milagre sobrar, dura até 5 dias na geladeira. Só cubra com filme plástico ou coloque num pote hermético pra não pegar cheiro de cebola (já aconteceu aqui, credo). Se quiser congelar, pode! Fica bom por até 1 mês - mas a textura fica um pouquinho diferente, mais "geladinha".

Devo comer o pudim inteiro? (spoiler: sim)

Cada fatia generosa tem cerca de 285 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Mas quem conta calorias com pudim, né? Se quiser reduzir, troque o leite condensado comum pela versão light e use creme de leite light. Aí cai pra uns 180 calorias por porção - mas eu nunca fiz isso, pra ser sincero.

Tá sem ingrediente? Dá pra enganar

Esqueceu a gelatina sem sabor? Um pacotinho de gelatina de limão dá um toque cítrico divertido. Sem creme de leite? Iogurte natural integral salva. E se for vegano, troque o leite condensado por leite de coco + açúcar mascavo, o creme de leite por aqueles vegetais e use agar-agar no lugar da gelatina. Fica diferente, mas gostoso!

Os 3 pecados capitais do pudim (e como evitar)

1. Calda que vira pedra: não deixe o açúcar queimar! Quando ficar dourado, já coloca a água. 2. Pudim que não desenforma: paciência, jovem padawan! Espera as 3h direitinho. 3. Gelatina que não dissolve: água morna, não fervendo, senão ela perde o poder. A Daiane uma vez usou água quase fervendo e o pudim ficou um bagaço - aprendemos na dor.

Truques que ninguém te conta

Quer um pudim ultra-liso? Peneire a mistura antes de colocar na forma. Pra calda não grudar na panela, unte levemente com manteiga antes de colocar o açúcar. E o maior hack: se estiver com pressa, coloca no freezer por 1h30 em vez da geladeira - mas não pode esquecer lá, senão vira bloco de gelo!

Pudim? Já fiz de 15 cores diferentes

Minha favorita: coloca 2 colheres de nescau no liquidificador e vira pudim de chocolate. Ou bota um café expresso pra virar pudim de café. Já testei com leite ninho também (fica doce pra caramba). A última invenção foi com matchá - ficou lindo verde, mas o gosto divide opiniões.

O que jogar em cima pra ficar gourmet?

Uma bola de sorvete de baunilha derretendo por cima é clássico que nunca falha. Ou então frutas vermelhas frescas. Se quiser chique, faz um caramelo salgado pra regar. E tem quem goste de chantilly (eu acho exagero, mas não julgo). Café forte do lado é obrigatório!

O momento tenso: a calda

Todo mundo treme na hora de fazer a calda. O segredo é: fogo médio-baixo e NÃO MEXER. Deixa o açúcar derreter sozinho, só balança a panela de leve. Quando ficar cor de mel, tá pronto. Se mexer, cristaliza. E cuidado que queima fácil - minha primeira tentativa virou um tijolo preto.

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Raspa de limão siciliano na massa dá um toque fresco. Ou finaliza com flor de sal. Mas o meu truque favorito: esquenta um pouco de rum e flamba em cima do pudim antes de servir - além de impressionar, dá um gostinho especial. Só não coloca muito senão fica amargo.

Se tudo der errado, salva assim:

Pudim quebrou? Vira "trifle desconstruído" - esfarela num copo com frutas e chantilly. Calda virou pedra? Micro-ondas por 15 segundos amolece. Não gelou? Freezer por 1h resolve. Já aconteceu tudo isso comigo, e no final sempre dá pra comer - mesmo que feio.

Fazendo o pudim render mais

Usa leite em pó diluído no lugar do leite líquido. E aqueles sachês de gelatina sem sabor são mais baratos que os envelopes. Forma de alumínio custa menos que as de silicone. E a calda? Metade da quantidade já basta, mas eu confesso que adoro extra-caramelizado.

De onde veio essa maravilha?

O pudim gelado é uma adaptação brasileira do flan europeu, que por sua vez veio dos romanos (eles faziam com mel, imagina!). A versão sem ovos surgiu pra ser mais prática e econômica. E olha que genial: a gelatina dá a firmeza sem precisar assar. Brasileiro é criativo mesmo!

2 coisas que ninguém fala sobre pudim

1. O barulho do pudim desenformando é satisfatório demais - quase terapia. 2. Se deixar a forma um pouco inclinada na geladeira, a calda escorre pro lado e fica com um efeito visual lindo (mas precisa de prática pra acertar o ângulo).

Perguntas que sempre me fazem

"Pode fazer sem forma com furo?" Pode, mas fica mais difícil de desenformar. "Dá pra usar gelatina com sabor?" Dá, mas fica muito doce - melhor misturar metade sem sabor. "Por que meu pudim fica com buracos?" Porque bateu demais no liquidificador - 3 minutos é o ideal.

Sabia que...

No Nordeste, tem gente que coloca coco ralado na massa. Em Portugal, chamam de "pudim flan". E a gelatina foi descoberta acidentalmente quando cozinhavam cascos de animais - nojento, mas útil! Ah, e o maior pudim do mundo foi feito no Brasil, pesando 6 toneladas. Bora bater esse recorde?

E aí, vai fazer quando?

Depois de todas essas dicas, não tem desculpa pra não tentar! Conta nos comentários como ficou seu pudim - já fez alguma variação maluca? Já queimou a calda igual eu na primeira vez? Vou adorar saber!

Completa a experiência: o que servir com seu pudim gelado

Agora que você já tem a sobremesa garantida, que tal montar um menu completo que harmonize perfeitamente? Separamos sugestões que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam a refeição redonda - literalmente, no caso do pudim!

Para começar com o pé direito

Bolinho de milho verde (aprenda a receita): Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico abre o apetite sem pesar.

Batata chips caseira (link): Todo mundo ama e combina com tudo, inclusive com a doçura do pudim que vem depois.

Pão de alho: A Dai sempre faz quando temos visita - fica tão cheiroso que os vizinhos batem palmas.

Prato principal: o equilíbrio perfeito

Galinha caipira: Receita de domingo que deixa a casa com aquele cheiro de comida caseira.

Filé de frango simples (receita no link): Versátil e leve, não compete com a sobremesa - só complementa!

Estrogonofe de camarão: Para ocasiões especiais, esse cremoso é show de sabor.

Peixe grelhado com ervas: Sugestão bônus pra quem quer algo superleve antes do pudim.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Farofa de cebola muito fácil: Crocante e saborosa, dá um toque especial em qualquer prato principal.

Feijão branco que surpreende: Mais leve que o tradicional, perfeito pra não pesar antes da sobremesa.

Receita de Angu de fubá ou milho incrível: Confort food que lembra casa de vó - e combina demais com galinha caipira.

Purê de batata-doce: Doce natural que já prepara o paladar para o pudim, sem exageros.

Para refrescar

Chá gelado de pêssego: Doce suave que não rouba a cena da sobremesa.

Água aromatizada com limão siciliano e hortelã: Nosso coringa para limpar o paladar entre as garfadas.

Suco de maracujá natural: O contraste azedinho com o doce do pudim é divino.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu ao pudim até o final da refeição - aqui em casa é sempre um desafio!

Descubra essas variações incríveis do pudim gelado

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Coco tropical refrescante

Autor: Receitas de Pai

O leite de coco nessa receita faz toda diferença, dá um sabor mais autêntico que só o coco ralado. Fica com aquele toque tropical perfeito pro verão.

Eu gosto de salpicar coco ralado tostado por cima na hora de servir. Dá uma crocância que contrasta bem com o creme.

3º. Leite ninho extra cremoso

Autor: Menino Prendado

Essa versão com leite ninho é bem mais cremosa que o pudim tradicional. O pó do leite dá uma consistência que lembra aqueles pudins de restaurante chique.

Deixei na geladeira overnight e ficou na medida certa, firme mas ainda cremoso. Se tirar antes das 6 horas, pode ficar muito mole.

4º. Leite condensado clássico

Essa é a base que todo mundo deveria dominar antes de partir pras variações. Simples, mas se bem feito, é imbatível.

Uma dica que aprendi: bate o creme no liquidificador por pelo menos 5 minutos. Quanto mais ar incorporar, mais fica com textura de pudim de verdade.

5º. Maria mole surpreendente

A maria mole dá uma textura aerada bem diferente, mais leve que o pudim tradicional. Parece mousse, mas com a firmeza do pudim.

Usei o sabor coco e combinou perfeitamente. Fica bem menos doce que as outras versões, o que pra mim é vantagem.

6º. Gelatina para firmeza perfeita

A gelatina incolor é o segredo praquele ponto que não desmancha na hora de servir. Só cuidado com a quantidade, muito e fica borrachudo.

Dissolvi bem em água morna antes de misturar, senão fica aqueles gruminhos chatos. Ninguém merece pudim com surpresas texturais.

7º. Chocolate intenso

Usei chocolate 70% e ficou com aquele amargor que corta a doçura do leite condensado. Perfeito pra quem não gosta de doces muito adocicados.

Dá pra fazer uma calda de chocolate meio amargo por cima também, fica tipo aqueles restaurantes especializados em sobremesa.

8º. Tapioca com textura única

A tapioca granulada dá uns peginhos diferentes na massa, bem característico. É como se fosse um pudim com sagu, mas mais cremoso.

Deixei a tapioca de molho no leite antes de usar e absorveu melhor o sabor. Fica menos seca assim.

9º. Morango com frutas frescas

Os morangos picados na calda dão um frescor que equilibra a doçura. Usei bem maduros e ficou ainda melhor, mais doces naturais.

Dá pra fazer com outras frutas vermelhas também. Testei com framboesa e ficou incrível, mais ácido.

10º. Maracujá azedinho

O azedo do maracujá corta a doçura de um jeito viciante. Usei a polpa congelada e funcionou perfeitamente, até melhor que a fresca às vezes.

Coloquei umas sementes por cima pra decorar e deu um charme. Fica lindo no pote de vidro.

11º. Sem ovo para intolerantes

Essa versão é ótima pra quem tem alergia ou não gosta do sabor do ovo. A gelatina segura bem a textura, fica bem parecido com o tradicional.

Servi pra uns amigos que são bem críticos com comida e ninguém percebeu que não levava ovo. Sucesso total.

12º. Liquidificador prático

Bater tudo no liquidificador é tão mais prático, né? E não faz diferença na textura final, fica liso e homogêneo do mesmo jeito.

Só não bata demais senão incorpora muito ar. Uns 3-4 minutos já são suficientes pra misturar bem.

13º. Abacaxi com toque cítrico

O abacaxi cozido fica com uma doçura concentrada que combina demais com o creme. Usei o enlatado mesmo e ficou ótimo, mais prático.

A calda do abacaxi eu usei pra umedecer o pudim por cima. Aproveita tudo, sem desperdício.

14º. Limão refrescante

As raspas de limão dão um perfume incrível, não fica azedo, só aromático. Usei limão siciliano que tem casca mais perfumada.

Dá pra fazer com outras frutas cítricas também. Tangerina fica uma delícia, mais doce que o limão.

15º. Branco elegante

O pudim branco é daqueles que impressiona pela simplicidade. A maria mole dá uma textura diferente, mais aerada, menos densa.

Servi com calda de frutas vermelhas e o contraste de cores ficou lindo. Até tirei foto pra postar.

16º. Banana com canela

Perfeita pra usar aquelas bananas que já estão bem maduras. A canela dá um toque que lembra doces de padaria.

Amassei bem as bananas com um garfo antes de misturar. Se deixar pedaços, fica com textura irregular.

17º. Prestígio duplo

Essa combinação de chocolate com coco é clássica por um motivo, simplesmente funciona. As duas camadas criam um contraste de sabores.

Fiz em copinhos transparentes pra mostrar as camadas. Fica bonito e prático de servir.

18º. Calda de chocolate extra

A calda de chocolate por cima transforma um pudim simples em sobremesa de restaurante. Usei chocolate meio amargo pra não ficar muito doce.

Esperei o pudim estar bem gelado antes de colocar a calda. Se colocar quente, derrete tudo.

19º. Leite tradicional

Às vezes o simples é o melhor. Essa versão básica com leite é a que mais lembra o pudim de vó, cremoso e com sabor suave.

Usei leite integral e realmente faz diferença no sabor. Fica mais encorpado que com semidesnatado.

20º. Maizena para consistência

A maizena ajuda a dar corpo sem precisar de tanta gelatina. Fica com textura mais suave, menos gelatinosa.

Dissolvi bem na água fria antes de levar ao fogo, senão empelota. Nada pior que pudim com bolinhas de amido.

21º. Cru e rápido

Essa versão é perfeita pra quando tá com pressa, em 10 minutos tá na geladeira. E o sabor é bem parecido com o tradicional.

Bati bem no liquidificador pra ficar bem liso. Quanto mais homogêneo, melhor a textura final.

22º. Pêssego em calda

O pêssego dá um sabor delicado que agrada até quem não é muito fã de pudim. Usei os em calda mesmo, mais prático.

Picadinhos bem pequenos pra distribuir melhor pelo pudim. Pedaços grandes atrapalham na hora de cortar.

23º. Pote individual

Montar em potes é genial, cada um tem o seu, não precisa cortar, e fica bonito na mesa. Perfeito pra festas.

Usei potes de vidro com tampa e durou uma semana na geladeira. Praticidade total.

24º. Dos deuses merecido

Esse realmente justifica o nome, é rico, cremoso e com um sabor que lembra aqueles pudims caros de confeitaria.

A calda caramelizada bem dourada faz toda diferença. Não tenha medo de deixar escurecer bastante.

25º. Uva roxinha

A cor roxa fica linda e o sabor da uva é suave, não domina o pudim. Usei suco de uva integral pra intensificar o sabor.

Dá pra decorar com uvas inteiras por cima. Fica tão bonito que dá pena de comer.

26º. Ameixa com toque saudável

As ameixas dão um sabor levemente adocicado e aquela cor natural bonita. Usei as secas hidratadas e funcionou bem.

Cortei bem picadinho pra distribuir uniformemente. Pedaços grandes ficam com textura estranha.

27º. Milho junino

Perfeito pra época de festa junina, mas gostoso o ano todo. O milho verde dá um sabor característico que lembra curau.

Bati bem no liquidificador pra ficar liso. Se quiser mais textura, pode deixar alguns pedacinhos.

E aí, qual dessas vai testar primeiro? Cada uma tem sua personalidade, né? Quando colocar em prática uma delas, volta pra me contar, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

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