Panetone sem glúten: receita irresistível

  • Aproveite essa iguaria das festas Natalinas com uma receita adaptada para dietas especiais e restritivas
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Panetone sem glúten não é só uma versão adaptada pra quem tem restrição. É uma revelação de sabor, textura e leveza que surpreende até quem come trigo todo dia.

Depois de testar várias combinações de farinhas, e jogar fora uns dois que viraram tijolo, descobri que o segredo tá na goma xantana e no equilíbrio entre polvilho, amido e farinha de arroz. A massa fica elástica na medida, cresce bem e segura as frutas sem afundar. Já servi aqui em casa e ninguém adivinhou que era sem glúten.

O panetone sem glúten que você vai ver abaixo usa ingredientes acessíveis e um toque de essência de rum que faz toda a diferença. O resultado? Um pão fofo, aromático e com aquela doçura equilibrada que combina com café da manhã de Natal ou com um espumante gelado à noite.

Se você ou alguém na sua mesa evita glúten, essa receita vai virar tradição. Dá uma boa lida no processo todo e depois me conta: qual fruta seca você escolheu pra incrementar?

Receita de panetone sem glúten e lactose: saiba como fazer

Rendimento
1 panetone
Preparação
1h30min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 14 marcados

Essa receita é mais acessível do que parece – gastei menos de R$25 aqui em São Paulo, comprando tudo em supermercado comum. A dica é não pular a goma xantana: já tentei sem, e o resultado foi um disco denso que Titan, meu bulldog, nem quis cheirar.

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Informação Nutricional

Porção: 80g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 195 kcal 10%
Carboidratos Totais 38.2g 13%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 8.5g 17%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 4.1g 5%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 85mg 4%
Potássio 120mg 3%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Farinhas alternativas
  • Sem Lactose: Leite vegetal
  • Baixa Caloria: 35% menos que tradicional
  • Baixo Açúcar: Eritritol como adoçante

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos – não é vegano
  • Insight: Frutas secas aumentam valor nutricional com fibras e minerais
  • Goma xantana é essencial para textura em receitas sem glúten

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pique todas as frutas secas num tamanho parecido – nem muito grande, nem pó. Isso evita que uma parte fique seca e outra molenga.
  2. Num saquinho plástico (daqueles de congelar), coloque as frutas picadas, metade da essência de rum e metade da essência de panetone. Dê uma sacudida leve pra distribuir. Depois, jogue a colher de sopa de farinha de arroz, feche e misture de novo. Isso cria uma leve camada que impede as frutas de descerem pro fundo – truque simples, mas eficaz.
  3. Noutra tigela, misture a farinha de arroz (ou fécula), o polvilho doce, o amido de milho, o eritritol e o fermento biológico seco. Mexa bem com um fouet ou garfo pra não formar bolotas depois.
  4. Adicione a goma xantana e mexa de novo – ela precisa se espalhar direitinho entre os secos antes de entrar líquido.
  5. Abra um buraco no centro da mistura seca e jogue os ovos inteiros, o óleo de coco e o restante da essência de panetone. Comece a misturar do centro pra fora, com uma espátula ou colher de pau.
  6. Vá acrescentando o leite vegetal aos poucos, sempre mexendo. A massa vai ficar grossa, mas maleável – tipo um creme espesso. Se sentir que tá dura demais, adicione a água, um pouquinho de cada vez, até dar liga elástica (sem grudar demais na mão).
  7. Junte as frutas secas preparadas e incorpore com cuidado, sem bater – só envolver. Massa de panetone sem glúten não gosta de agitação excessiva.
  8. Unte só o fundo de uma forma de papel para panetone de 500g (não precisa nas laterais – o crescimento precisa de espaço limpo). Despeje a massa até mais ou menos a metade da forma. Alise com a espátula até as bordas, mas não aperte.
  9. Cubra com um pano limpo e deixe descansar num lugar quentinho e sem corrente de ar por pelo menos 2 horas. Aqui em casa, eu coloco perto do fogão – mas não em cima dele, hein. O ideal é que dobre de volume.
  10. Pré-aqueça o forno a 200°C. Asse por 35 a 40 minutos – o topo deve dourar levemente e o palito sair sequinho. Se começar a escurecer rápido demais, cubra com papel alumínio.
  11. Retire do forno e deixe esfriar por uns 30 minutos antes de cortar. Panetone quente demais desmancha; frio demais perde a maciez. O ponto ideal tá nesse meio-termo.

Já tentei essa receita com uva passa preta, com cranberry e até com figo seco picado – todas funcionaram, mas a combinação que mais agrada aqui em casa é passas com damasco. Daiane, minha esposa, sempre escolhe a versão sem rum, então eu separo um pedaço antes de adicionar a essência. E você, qual fruta seca não pode faltar no seu panetone?

Se fizer, me conta nos comentários como ficou – e se alguém adivinhou que era sem glúten! Porque, pra ser sincero, até eu me surpreendo de novo toda vez que corto uma fatia quentinha com manteiga derretendo...

Quanto tempo dura esse panetone?

Se você resistir e não devorar tudo no mesmo dia (boa sorte com isso), o panetone sem glúten dura até 5 dias em temperatura ambiente, bem embalado. Na geladeira, pode esticar pra uma semana - mas eu recomendo esquentar 15 segundos no micro antes de comer, porque ele fica meio seco. Já congelado, dura até 3 meses! Dica da Daiane: corta em fatias antes de congelar, aí você só descongela o que for comer.

Será que engorda?

Cada fatia de aproximadamente 80g fica em torno de 195 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Comparado com um panetone tradicional que pode passar das 300 calorias por fatia, tá bem honesto! O eritritol ajuda a reduzir bastante o açúcar, e o óleo de coco é mais saudável que a manteiga comum. A versão sem glúten e lactose é uma ótima alternativa para quem tem restrições alimentares.

Tá faltando ingrediente? Bora improvisar!

• Sem leite vegetal? Usa água morna mesmo ou suco de maçã sem açúcar que fica incrível
• Óleo de coco pode virar óleo de girassol ou até azeite (mas vai mudar levemente o sabor)
• Frutas secas: vale TUDO que tiver na despensa. Até banana passa ou aquela goiabada em cubinhos
• Goma xantana é cara? Dá pra usar 1 colher de chá de psyllium dissolvido em água como substituto

Os 3 pecados capitais do panetone sem glúten

1. Não untar só o fundo da forma: se passar margarina nas laterais, a massa não sobe direito. Já cometi esse erro e o panetone ficou baixinho que até dei risada
2. Misturar as frutas com a farinha: parece bobagem, mas é isso que evita elas afundarem. Uma vez pulei esse passo e todas as uvas foram pro fundo - virou "panetone de surpresa"
3. Apresse o descanso: menos de 2 horas de fermentação e seu panetone vai ficar denso como tijolo. Paciência é virtude!

Truque secreto de confeiteiro

Quer que fique fofinho igual aos de padaria? Coloca uma tigela com água fervendo no forno junto com o panetone. O vapor ajuda a criar aquela casquinha dourada perfeita! E tem mais: se bater os ovos levemente antes de adicionar, a massa fica ainda mais aerada. A Daiane testou e agora não faz mais sem.

Versões para todo mundo

Low carb: troca as farinhas por 1 xícara de farinha de amêndoas + 1/2 xícara de farinha de coco
Vegano: substitui os ovos por 3 colheres de chia hidratada e usa fermento químico em vez do biológico
Proteico: adiciona 2 colheres de whey protein sabor baunilha junto com os secos
Sem açúcar nenhum: aumenta um pouco as frutas doces como tâmaras e tira o eritritol

Panetone pra quem odeia panetone

Conhece aquela pessoa que torce o nariz pra fruta cristalizada? Faz a versão "chocólatra": troca as frutas por gotas de chocolate meio amargo e nozes. Ou a versão "tropical" com coco ralado e pedacinhos de abacaxi desidratado. Minha preferida é a de doce de leite vegano (sim, existe!) com castanhas.

O ponto da massa te assusta?

Todo mundo fica na dúvida se colocou água suficiente. Aqui o segredo: a massa ideal deve grudar levemente nos dedos, mas não ficar completamente colada. Se parecer uma massa de pão muito molhada, tá ótimo! E não se preocupe - a goma xantana vai dar a liga que o glúten normalmente daria. Na dúvida, erre pro lado mais úmido que o panetone fica mais fofo.

O que tomar com isso?

• Café coado na hora é clássico que nunca falha
• Chá preto com especiarias (cardamomo e canela) fica luxuoso
• Quer inovar? Vitamina de abacate com cacau combina surpreendentemente bem
• Pra ocasiões especiais, espumante demi-sec corta a doçura perfeitamente

Sobrou? Transforma!

• Fatia velha vira pudim: basta um pouco de leite vegetal, ovos e canela
• Cubos de panetone no congelador são perfeitos para dar corpo a smoothies
• Tostado na frigideira com manteiga ghee vira base para um bread pudding incrível
• Migalhas? Vira farinha de panetone para empanar frango

Eleva o nível em 2 segundos

Depois de assado, pincela com um pouco de mel aquecido com raspas de laranja. Ou então polvilha açúcar de confeiteiro com um pouquinho de essência de baunilha em pó. Se quiser impressionar mesmo, serve com uma bola de sorvete de coco caseiro por cima ainda quente. Hmmm!

De onde veio essa ideia?

O panetone tradicional nasceu em Milão, mas essa versão sem glúten é bem brasileira! A adaptação surgiu da necessidade de incluir todo mundo nas festas de fim de ano. Interessante que a goma xantana (que salva a textura) veio da culinária molecular - é o mesmo ingrediente que dá liga em molhos industrializados. Ironia do destino, né?

2 coisas que ninguém te conta

1. O cheiro do panetone assando elimina odores da casa. Sério! Testamos depois de fritar peixe e funcionou melhor que incenso
2. A massa crua pode ser congelada por 1 mês. Prepare até o passo antes de assar, coloque na forma e congele. No dia, só descongela, deixa crescer e assa

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer sem ovo?" Pode, mas fica mais denso. Use 1 colher de linhaça moída + 3 colheres de água por ovo
"Por que meu panetone rachou?" Ou foi pouco líquido ou o forno estava muito quente. Tenta 180°C na próxima
"Dá pra fazer na batedeira?" Dá sim, mas eu prefiro manual - a massa sem glúten é delicada e você sente melhor o ponto

Combinações malucas que funcionam

• Fatia quente com queijo minas derretendo por cima (confia!)
• Mergulhado em caldo de cana gelado (experiência paulistana autêntica)
• Com patê de figo e nozes (para um lanche chique)
• Na versão salgada: recheado com frango desfiado e cream cheese

Se tudo der errado...

Massa não cresceu? Transforma em cookies: faz bolinhas, achata e asse em 180°C por 15 min. Queimou por fora e cru por dentro? Corta as partes boas e vira base de trifle. Ficou muito doce? Serve como sobremesa com frutas ácidas como morango ou kiwi. Na cozinha, não existe erro - só novas receitas!

Sabia que...

O maior panetone do mundo foi feito no Brasil? Em 2016, em São Paulo, um panetone de 1,5 toneladas entrou pro Guinness. E tem mais: originalmente, o panetone era pão comum com frutas, criado por um padeiro apaixonado pela filha do patrão. Romântico, né? Já nossa versão sem glúten é bem moderna - a goma xantana só ficou popular nos anos 2000!

Combinações irresistíveis para acompanhar seu panetone sem glúten

Depois de preparar esse panetone sem glúten que vai desaparecer em minutos (aviso dado!), que tal montar um menu completo? Aqui na nossa casa, adoramos essas combinações:

Pratos principais que casam perfeitamente

Torta de atum salgada: Leve e saborosa, equilibra o doce do panetone sem competir pelo protagonismo.

Pizza caseira simples: Clássico que nunca falha, especialmente se deixar a massa mais fininha para contrastar com a fofura do panetone.

Sanduíche natural de frango: Nosso coringa para quando queremos algo prático mas nutritivo - Dai sempre pede com cenoura ralada!

Acompanhamentos para deixar tudo mais completo

Macarrão com molho de tomate: Versátil e amado por todos, dá para incrementar com manjericão fresco se quiser impressionar.

Salada verde com manga: O contraste do ácido com o doce é uma experiência sensorial - prometo que vão repetir!

Bolinho de arroz crocante: Ótima opção para quem quer algo diferente e que rende bastante.

Sobremesas que complementam (se ainda houver espaço!)

Rollmops (aprenda a fazer): Diferente e refrescante, ótimo para quem gosta de sabores intensos.

Frutas cristalizadas: Continuam o tema do panetone sem glúten numa versão mais light.

Mousse de maracujá: O ácido corta a doçura e deixa tudo equilibrado - meu segredo é colocar raspas da fruta por cima.

Bebidas: O gole que faz a diferença em sua refeição

Chá gelado de pêssego: Refrescante e combina tanto com salgado quanto com doce.

Água aromatizada com limão siciliano: Nosso truque para dias mais quentes - coloco sempre na jarra de vidro pra ficar bonito na mesa.

Essas são nossas combinações testadas e aprovadas aqui em casa! E aí, qual vai experimentar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também.

Agora que você já conhece essa forma de preparar, explore novas possibilidades com o mesmo sabor.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Vegano

autor: Amor pela Comida

Panetone vegano não é só possível, é surpreendentemente bom. O segredo tá em substituir ovos e leite por opções como leite vegetal morno e linhaça moída, que dão liga sem deixar gosto. Já testei com leite de aveia e um toque de óleo de coco, e a massa ficou macia, com aquele cheirinho de casa.

Se for usar frutas cristalizadas, confira se não têm aditivos de origem animal. Às vezes, a gente esquece que até as frutinhas podem ter traços de gelatina. E se quiser dar um up, jogue raspas de laranja na massa, combina demais com o chocolate meio amargo.

3º. Sem açúcar e sem lactose

autor: Marta Midori

Quem pensa que “sem açúcar” é sinônimo de “sem graça” nunca provou essa versão. Aqui, o sabor vem da combinação certa de adoçantes naturais, como tâmaras ou eritritol, e do aroma das frutas secas. A massa ainda ganha um toque cremoso com leite de coco ou amêndoas.

Dica prática: se for usar adoçante em pó, misture com os líquidos antes de juntar à farinha. Assim, evita grumos e garante uma distribuição uniforme. Já fiz isso com requeijão vegano por cima, a Daiane achou que era versão tradicional.

4º. Recheado

Rechear um panetone sem glúten exige um pouco mais de cuidado, mas o resultado compensa. A massa precisa estar bem hidratada pra não rachar na hora de abrir. Use um creme de castanhas, doce de leite vegano ou até uma ganache de chocolate 70% com leite de coco.

E se quiser algo mais simples, tem a versão mini tradicional que serve de base pra qualquer recheio. Já cortei um ao meio, recheei com creme de avelã e servi com café, virou sobremesa improvisada num domingo qualquer.

5º. Com farinha de amêndoas

Farinha de amêndoa traz um sabor mais rico e uma textura úmida que combina perfeitamente com panetone. O ponto é não exagerar na quantidade, ela não tem glúten, então precisa ser equilibrada com amido de milho ou polvilho doce pra não ficar pesado.

Se quiser reduzir o açúcar, troque por mascavo ou xilitol, mas mantenha um pouco de líquido extra na massa. Uma vez usei essência de baunilha caseira com raspas de laranja e ficou com um aroma que lembrou Natal na casa da minha avó, sem ser piegas, só acolhedor.

6º. Chocotone

Chocotone sem glúten e sem lactose? Sim, e com cara de sofisticação. O truque é usar chocolate com alto teor de cacau (70% ou mais) e derreter com um fio de óleo de coco pra manter a cremosidade. A massa absorve bem o sabor do chocolate sem ficar amarga.

Já errei usando chocolate diet, ficou com gosto estranho. Desde então, só uso chocolate de boa qualidade, mesmo que em menor quantidade. Menos, mas melhor. E se quiser, jogue um punhado de gotas por cima antes de assar, elas derretem e criam aquela casquinha crocante.

7º. Decorados

Um panetone bem decorado vira centro de mesa. Calda de chocolate 70% derretido com um pouquinho de óleo de coco dá brilho e não endurece demais. Polvilhe frutas cristalizadas picadas ou lascas de coco tostado, fica elegante sem precisar de pasta americana.

Pra não escorrer tudo pro fundo, deixa a calda esfriar um pouco antes de jogar. E se quiser um toque natalino, uma pitada de canela na calda faz milagre. Já servi assim num jantar com amigos e todo mundo achou que eu tinha comprado numa confeitaria fina.

8º. Fofinho

Maciez em panetone sem glúten não é sorte, é técnica. Essa receita mostra como usar psyllium ou linhaça dourada pra dar elasticidade. O segredo é deixar a mistura descansar uns 10 minutos antes de moldar, pra hidratar bem os substitutos do glúten.

E não pule o pré-aquecimento do forno. Massa sem glúten é mais sensível a variações de temperatura. Se o forno tiver frio, ela não cresce direito e fica densa. Já perdi uma fornada por impaciência, agora espero os 10 minutos religiosamente.

9º. Funcional

Panetone funcional pode até soar contraditório, mas aqui ele ganha fibras, gorduras boas e antioxidantes. Farinha de linhaça, chia, aveia sem glúten e frutas secas naturais entram na jogada. O resultado é um doce que alimenta de verdade, sem culpa.

Se for usar frutas secas, prefira as sem açúcar adicionado. Uvas passas orgânicas ou damascos picados dão um toque doce natural. Uma vez misturei castanhas trituradas na massa, ficou crocante por dentro, macio por fora. Quase um pão de festa com alma de granola.

10º. Sem leite e sem ovos

Fazer panetone sem leite nem ovos parece desafio, mas é mais simples do que parece. Leite vegetal morno e uma colher de vinagre de maçã criam aquela acidez suave que ajuda na fermentação. A massa fica leve, com bom volume e textura agradável.

Dá pra bater no liquidificador ou na batedeira, o importante é não exagerar na farinha. E escolha seu recheio com carinho: doce de banana, creme de castanhas ou até um patê de azeitonas pra versão salgada. Sim, panetone salgado sem leite e ovos também rola. Já experimentou?

E aí, qual dessas versões te chamou mais atenção? Pode ser o funcional, o vegano ou o chocotone sem lactose, cada um tem seu lugar na mesa. Se fizer algum, volta aqui e me conta como foi. Será que o Titan vai tentar roubar um pedaço de novo? (Ele adora cheirar o forno quando tem algo assando.)

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 16:21

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Cintia
Adaptei pra minha neta alérgica. Ela sorriu o dia todo depois de provar
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