14 Receitas Com Espiga de Milho E Outras Sugestões Imperdíveis E Extremamente Fáceis

  • Aproveite toda a versatilidade de um dos ingredientes mais amados dos brasilieros.
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Bolo de milho no liquidificador é daqueles preparos que enganam pela simplicidade. Na primeira vez que arrisquei fazer, quase vira um desastre, coloquei o fermento junto de tudo e o bolo ficou com cara de solado de sapato. Aprendi na marra que alguns segredos fazem toda diferença.

A técnica que peguei em um curso de confeitaria é simples mas crucial: bater primeiro os ingredientes líquidos com o milho, só depois acrescentar a farinha e por último o fermento. Essa sequência garante a textura fofinha que todo mundo busca. E sim, a manteiga faz diferença contra margarina, trust me.

Esse bolo virou coringa aqui em casa para visitas surpresa. Minha Daiane adora com uma xícara de chá, ela que não gosta de café. E o Titan fica ali, olhando com aquela cara de pidão, mas milho não é com ele mesmo.

Quer um bolo que sai rápido e surpreende pelo sabor? O passo a passo está abaixo, testado e aprovado depois de várias tentativas. Me conta nos comentários se ficou fofinho ou se descobriu alguma variação nova.

Receita de bolo com espiga de milho de liquidificador fofinho: Saiba Como Fazer

Rendimento
12 porções
Preparo
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Esse bolo é daqueles que engana pela simplicidade. Parece básico, mas o sabor do milho verde fica marcante e a textura fica incrível.

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Informação Nutricional

Porção: 85g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 210 kcal 11%
Carboidratos Totais 35.2g 12%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 18.5g 37%
Proteínas 4.8g 10%
Gorduras Totais 6.2g 12%
   Saturadas 3.5g 16%
   Trans 0.2g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 180mg 8%
Potássio 125mg 3%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Pode ser sem lactose: Use leite vegetal
  • Infantil: Sabor suave que crianças adoram

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 37% do VD por porção
  • Insight: O milho verde fornece fibras naturais; versão mais saudável que bolos industrializados

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Olha, aprendi do jeito difícil: não jogue tudo no liquidificador de uma vez. A ordem importa, sério. Já fiz um bolo que parecia tijolo por causa disso.
  1. Primeiro, pré-aquece o forno a 180°C. Enquanto isso, unte uma forma com manteiga e polvilhe farinha de trigo, batendo pra tirar o excesso. Forma de buraco no meio funciona bem, mas retangular também serve.
  2. No liquidificador, coloca o milho verde, ovos, leite, açúcar e manteiga derretida. Bate por uns 2 minutos até ficar bem lisinho. Para, abre e com uma colher desgruda aquela massa que fica nas paredes.
  3. Agora acrescenta a farinha de trigo e bate mais um pouquinho, só pra incorporar. Não precisa exagerar.
  4. Por último, desliga o liquidificador e adiciona o fermento em pó. Mexe delicadamente com uma colher, só pra misturar. Se bater com o fermento, o bolo não cresce direito.
  5. Despeja na forma preparada e leva ao forno por uns 35 minutos. Faz o teste do palito: espeto no centro e se sair limpo, tá no ponto.
  6. Retira do forno e deixa esfriar por 10 minutos antes de desenformar. Esse tempinho de descanso ajuda o bolo a não quebrar.
Dica: se usar milho em lata, escorre bem o líquido. Se for da espiga, cozinha antes e tira os grãos. Já tentei com milho congelado também e deu certo, só descongela antes.

Esse bolo de milho é um daqueles clássicos que nunca saem de moda. Fica perfeito pra um café da tarde ou quando chega aquela visita inesperada. A textura fica bem fofinha e o sabor do milho aparece sem ser muito doce.

E aí, já fez bolo de milho no liquidificador? Conta aqui nos comentários se testou essa versão ou se tem alguma dica diferente pra compartilhar. Adoro trocar ideias sobre receitas simples que funcionam sempre!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma fatia generosa desse bolo de milho fofinho tem aproximadamente 210 calorias (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Se quiser reduzir, dá pra trocar o açúcar por adoçante culinário - mas confesso que a Daiane sempre me olha torto quando faço isso.

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém atacar antes). Na geladeira: até 4 dias, mas perde um pouco o fofura. Dica de ouro: congela super bem por até 2 meses! Só embrulha em filme plástico e depois em papel alumínio. Quando for comer, deixa descongelar naturalmente ou dá uma esquentadinha rápida no micro-ondas.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

• Sem milho fresco? Use 1 lata de milho verde (escorra bem) ou 1 xícara de milho congelado
• Vegano? Troca os ovos por 3 colheres de chia hidratada e o leite por vegetal
• Manteiga acabou? Óleo de coco ou até margarina salvam
• Cuidado com a farinha: se for trocar por integral, use só 3/4 de xícara senão o bolo fica pesado

Truques que ninguém conta

1. Bateu a massa e ficou cheio de bolhas? Deixa descansar 5 minutos antes de levar ao forno - isso evita o bolo "crescer e murchar"
2. Forma fria é inimiga do bolo fofinho! Sempre pré-aqueça bem o forno (eu coloco um termômetro dentro pra ter certeza)
3. Teste do palito mentiroso: se sair limpo mas o bolo ainda parece cru, espere mais 5 minutos. Às vezes o milho engana!

Para todo mundo poder comer

• Sem glúten: troque a farinha de trigo por 1/2 xícara de amido de milho
• Low carb: usa eritritol no lugar do açúcar e acrescenta 1 colher de sopa de psyllium
• Proteico: bota 2 colheres de whey protein baunilha junto com os ingredientes secos
• Diabéticos: reduza o açúcar pela metade e complete com 1/2 xícara de uvas passas (elas dão doçura natural)

Os 3 pecados capitais do bolo de milho

1. Liquidificador superlotado - se o seu é pequeno, bata em duas levas e misture depois
2. Forma errada - use sempre de fundo removível e NUNCA encha mais que 3/4 da capacidade
3. Desespero na hora de desenformar - deixa esfriar pelo menos 15 minutos, senão vira migué

O que colocar do lado?

• Clássico paulista: queijo minas frescal e café coado forte
• Modo festa: calda de caramelo caseiro e sorvete de baunilha
• Café da tarde premium: geleia de pimenta biquinho (combina estranhamente bem!)
• Bebidas: suco de maracujá gelado ou, para adultos, uma caipirinha de cachaça artesanal

Quer dar uma agitada?

• Bolo de milho apimentado: acrescenta 1 colher de chá de páprica defumada na massa
• Versão festa junina: mistura 1/2 xícara de coco ralado e 1 colher de canela
• Surpresa cremosa: faz duas camadas e recheia com doce de leite pastoso
• Crocância extra: joga 1/4 de xícara de bacon bem frito e picado por cima antes de assar

Não desperdice nada!

• Sobrou bolo? Faz torradas doces: corta em fatias finas, tosta no forno e serve com mel
• As espigas do milho? Ferva com canela e cravo pra fazer um chá delicioso
• Aquele leite que está quase vencendo? Congele em forminhas de gelo pra usar depois em outras receitas

O ponto crítico da receita

Todo mundo erra no tempo de forno! O segredo é: quando começar a chegar aquele cheirinho de bolo (uns 25 minutos), fica de olho. A superfície deve estar dourada uniforme e as bordas começando a descolar da forma. Se precisar, faz o teste do palito a cada 2 minutos depois disso. Uma vez a Daiane tirou antes da hora e a gente teve que comer bolo-sopa de colher... não foi nosso momento mais glamouroz

2 segredos que ninguém fala

1. O milho verde tem um açúcar natural que carameliza no forno - por isso não precisa exagerar no açúcar da receita
2. Essa massa funciona como base para waffles! Só acrescentar 1 colher de óleo e usar na máquina - fica incrível com mel

De onde veio essa maravilha?

O bolo de milho é um clássico da roça que conquistou a cidade. Nasceu nas cozinhas coloniais brasileiras, onde o milho era abundante e o forno a lenha dava um toque especial. Curiosidade: em Minas Gerais, chamam de "bolo de fubá cremoso" quando feito com milho ralado fresco. Já no Nordeste, costumam acrescentar coco ralado e chamar de "bolo de milho cremoso".

Socorro, deu tudo errado!

• Bolo ficou cru no meio? Corta as partes assadas, esfarela e faz um sundae com sorvete
• Massa virou pedra? Transforma em farofa doce: torra na frigideira com manteiga e canela
• Esqueceu o fermento? Rala queijo parmesão por cima e vira uma torta salgada de milho
• Queimou por baixo? Lixa o fundo com ralador e chama de "versão crocante"

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem liquidificador? Pode! Basta ralar o milho bem fino e misturar tudo manualmente, mas o bolo fica mais denso.
Por que meu bolo murchou? Provavelmente abriu o forno antes da hora ou bateu demais a massa. Paciência é virtude!
Dá pra fazer na airfryer? Dá sim! Usa uma forma pequena e cobre com papel alumínio nos primeiros 15 minutos.

Harmonização surpreendente

O sabor adocicado e terroso do milho combina com:
• Salgados: queijos amarelos curados ou carne seca desfiada
• Doces: geleia de frutas vermelhas ou doce de leite com nozes
• Bebidas: chá preto com bergamota ou cerveja witbier (para adultos)
• Texturas: algo crocante como amêndoas laminadas ou farofa doce

Sabia que...

O milho usado em bolos é diferente do milho de pipoca? A variedade "milho doce" tem mais açúcar e menos amido. E tem mais: na culinária asteca antiga, já se faziam versões primitivas de bolos de milho usando mel silvestre como adoçante. Aqui no Brasil, a receita chegou com os portugueses, mas foi adaptada com ingredientes locais - uma verdadeira fusão histórica!

E aí, bora fazer?

Depois que experimentei essa receita pela primeira vez, nunca mais voltei para a versão de pacotinho. Conta aqui nos comentários como ficou o seu - e se descobrir alguma variação maluca que deu certo, compartilha com a gente! Quem sabe sua dica não vira a próxima estrela do @sabornamesaoficial?

Explore mais possibilidades com essas receitas alternativas.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. O bolo que não para de crescer

autor: Receitas Simples da Eli

A Eli tem um truque genial pra deixar o bolo de milho mais lisinho que a gente nem imagina. Ela ensina a coar o milho com leite numa peneira, coisa simples, mas faz uma diferença absurda na textura final.

Já testei três vezes aqui em casa e sempre fica com aquela aparência de bolo de padaria. O melhor é que os ingredientes são básicos, nada de coisa complicada de encontrar. Até a Daiane, que é meio enjoada com bolo, comeu duas fatias.

3º. Creme que lembra infância

autor: DONA DE CASA S.A

Esse creme de milho me transportou direto pra casa da minha avó. Eles acertaram demais na combinação da casca de limão com canela em pau, dá um aroma que invade a casa toda e deixa todo mundo com água na boca.

Aprendi que ralar as espigas na hora faz toda diferença no sabor. Parece mais trabalho, mas o resultado é tão superior que vale cada minuto. E o cheiro que fica na cozinha é de outro mundo.

4º. Manjar que derrete na boca

Confesso que fiquei com medo quando vi a massa tão líquida, pensei que tinha errado alguma coisa. Mas a Regiane explica direitinho que é normal e que justamente isso que garante a cremosidade incrível.

O coco ralado junto com o leite condensado cria uma combinação perfeita. Fiz pra um aniversário aqui em casa e foi o primeiro doce que acabou. Galera até pediu pra eu vender, imagina?

5º. Pudim que é pura elegância

Nunca tinha pensado em fazer pudim de milho com espiga fresca até ver essa receita. A Lu mostra como o amido de milho ajuda na consistência sem precisar de gelatina ou outros estabilizantes artificiais.

A calda caramelizada por cima transforma completamente o prato, fica com cara de restaurante fino. Já servi pra visita e ninguém acreditou que era caseiro. O segredo tá em não ter pressa na hora de fazer a calda.

6º. Pamonha que vira bolo

Quem nunca quis fazer pamonha mas teve medo da trabalheira? Eles resolveram criando um bolo que tem todo o sabor da quitanda tradicional sem o trabalho de embrulhar nas folhas. É genial pra quem quer o gosto sem o trabalho.

O aroma que fica na cozinha é exatamente igual ao da pamonha de verdade. Fiz num domingo de manhã e combinei com café fresco, nossa, parece que eu tava numa feira livre no interior.

7º. Bolo da roça autêntico

Esse bolo com queijo Minas me fez voltar no tempo. Eles capturaram exatamente o sabor daqueles bolos que a gente comia na casa dos avós no interior. O queijo derrete só um pouquinho e cria aquelas bolinhas salgadas que contrastam com o doce do milho.

A versão sem ovo é perfeita pra quem tem alergia ou restrição. Testei com uns amigos vegetarianos e aprovaram total. É daqueles bolos que quanto mais simples, mais gostoso fica.

8º. Milho cozido no ponto certo

Aprendi com eles que tem um timing perfeito pra cozinhar milho, nem pouco que fica duro, nem demais que vira papa. A margarina com sal na água de cozimento faz os grãos ficarem mais saborosos por dentro, não só por fora.

Dica que peguei: espera esfriar um pouco antes de comer, senão queima a boca e você não sente o sabor direito. Parece bobagem, mas mudou completamente minha experiência com milho cozido.

9º. Sopa que aquece a alma

Essa sopa com linguiça calabresa e bacon é daquelas que resolve o jantar num dia frio. Eles mostram como a espiga de milho inteira cozida junto dá um sabor completamente diferente, mais doce e natural.

Já fiz tanto no inverno que virou tradição aqui em casa. A dica do coentro por cima na hora de servir é o que fecha com chave de ouro. E rende bastante, dá até pra congelar.

10º. Suflê de Natal o ano todo

Por que guardar suflê de milho só pro Natal? A Renata prova que essa receita funciona em qualquer época do ano. Ela ensina a dosagem certa pra crescer bonito sem desmanchar, coisa que eu sempre errava.

O melhor é que os ingredientes são baratos e sempre tem em casa. Já fiz como acompanhamento de frango assado e combinou perfeitamente. A textura fica entre um bolo e um purê, é diferente e gostoso demais.

11º. Bolo pudim duas delícias em uma

Quem disse que bolo e pudim não podem andar juntos? Eles criaram uma receita híbrida que tem a fofura do bolo com a cremosidade do pudim. O milho da latinha funciona bem, mas já testei com espiga fresca e fica ainda melhor.

A parte de baixo fica mais úmida, quase um pudim, e o topo mais sequinho como bolo. É uma experiência diferente a cada garfada. Perfeito pra quem não consegue decidir entre um ou outro.

12º. Sabor de vó em casa

Esse bolo de fubá com milho tem exatamente aquele cheiro que a gente lembra da infância. Eles explicam cada passo com uma paciência que parece que tá te ensinando pessoalmente na cozinha.

O fubá dá uma textura mais rustic que combina demais com o milho. Fiz pra minha mãe visitar e ela jurou que era igual ao que a avó dela fazia. Essas receitas que transportam a gente no tempo são especiais demais.

13º. Com quantas espigas se faz um bolo

A Paula acertou na medida com essas 4 espigas, fica com sabor de milho bem presente sem ficar pesado. A opção de trocar flocão por fubá é ótima pra quando a gente não tem um ingrediente em casa.

Gosto que ela não exagera no açúcar, deixa o milho brilhar por si só. Já fiz as duas versões e ambas ficam boas, mas confesso que prefiro com fubá, dá aquela casquinha crocante em cima que é uma delícia.

14º. Inovação com requeijão

Nunca tinha pensado em colocar requeijão no bolo de milho até ver essa receita. A Edi descobriu que ele dá exatamente aquela textura de pamonha que todo mundo ama. E ainda por cima a receita fica sem glúten naturalmente.

A dica de tirar o requeijão da geladeira antes é crucial, eu errei isso na primeira tentativa e ficou um desastre. Mas quando segue direitinho, o resultado é um bolo tão cremoso que quase não precisa mastigar.

E aí, qual dessas vai pro seu forno primeiro? Tem opção do mais simples ao mais elaborado, mas todas com aquele sabor caseiro que a gente ama. Caso experimente alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber das aventuras de vocês na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:28

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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