15 Criativas Receitas com Amido de Milho + Super Variação para Conquistar a Família

Chegou a hora de utilizar um ingrediente extremamente versátil da gastronomia, e o melhor de tudo, sem precisar dedicar grandes esforços para desfrutar de verdadeiras delícias.
15 Criativas Receitas com Amido de Milho + Super Variação para Conquistar a Família
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Amido de milho? Eu achava que era só pra engrossar caldo. Até que uma noite, sem pão, sem farinha, e com fome de queijo, resolvi tentar fazer bolinha com o que tinha na despensa. Resultado? Uma massa que derrete na boca, crocante por fora, e aquela textura que faz você esquecer que não usou nada de farinha.

Isso não é truque de cozinha. É equilíbrio. O ovo liga, o sal desperta, e a maizena? Ela não é só espessante. É o que transforma queijo ralado em algo que parece feito em padaria italiana, só que em 15 minutos e sem sair do sofá.

Se você já tentou e ficou mole, provavelmente esqueceu de deixar o óleo bem quente. Não adianta colocar a bolinha no óleo morno. Ela vai absorver e virar pão de queijo triste. Frite em fogo médio, e espere o som de leve estalido. É esse o sinal.

Tente. Se der certo, você vai querer fazer de novo amanhã. Se der errado, me conta nos comentários, eu já queimei duas fornadas antes de acertar. E se tiver um filho, um marido ou um cachorro que adora queijo… melhor ainda.

(favorita) Receita de Bolinha de Queijo com Amido de Milho: Saiba como fazer

Rendimento
20 bolinhos
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 5 marcados

Para a massa:

Para fritura:

Já tentei com queijo prato, com parmesão, até com requeijão, não dá. Só a muçarela tem a umidade certa pra isso. E se você usar o ralado de pacote, cuidado: às vezes tem amido na embalagem e a massa vira uma pasta. Prefira ralar na hora.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 4 unidades (aproximadamente 60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 200 kcal 10%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 0.2g 1%
   Açúcares 0.5g 1%
Proteínas 12.5g 25%
Gorduras Totais 13.2g 17%
   Saturadas 6.8g 34%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 280mg 28%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Sem glúten por usar amido de milho
  • Alto em Proteína: 12.5g por porção
  • Rico em Cálcio: 28% do VD por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 34% do VD em apenas 4 unidades
  • Contém lactose – Não indicado para intolerantes
  • Fritura aumenta calorias – Consuma com moderação
  • Insight: Para versão mais light, asse as bolinhas em vez de fritar

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Rale o queijo em tiras grossas, não precisa ser perfeito, só precisa estar ralado. Coloque numa tigela.
  2. Adicione o ovo, o amido de milho e a pitada de sal. Misture com as mãos. Sim, com as mãos. A massa vai parecer que não vai pegar, mas vai. Se ficar muito solta, acrescente meio colher de maizena. Se ficar grudando demais, é porque o queijo estava muito molhado, não tem jeito, tem que tentar de novo.
  3. Modele as bolinhas do tamanho que quiser. Eu gosto de pequenas, tipo azeitona. Mas já fiz do tamanho de uma bola de tênis, aí é só para corajosos. A massa é flexível, então não tem erro. Só não deixe muito grande, senão o centro fica cru.

Fritura:

  1. Coloque o óleo numa panela funda, não precisa ser muito, mas precisa cobrir as bolinhas por metade. Aqueça em fogo médio. Não adianta pôr o óleo frio e esperar. Ele precisa estar quente, mas não fumegando. Teste com um pedaço de massa: se subir rápido e estalar, tá no ponto.
  2. Frite as bolinhas aos poucos. Não encha a panela. Elas vão subir, dourar por fora e ficar leves. Vire uma vez, só para uniformizar. Se virar demais, elas desmancham. Já vi alguém tentar virar com colher e acabar com uma sopa de queijo. Não faça isso.
  3. Retire quando estiverem douradas, não espere ficar escuras. Escorra em papel toalha. Elas vão continuar cozinhando um pouco ali, então não deixe muito tempo. Se esfriar na panela, fica mole. Se esfriar no papel, fica crocante.
  4. Sirva mornas. Não espere. Se você deixar, elas perdem a magia. E se sobrar? Pode esconder no freezer, mas não conte para ninguém.

Essa receita não é pra quem quer uma coisa saudável. É pra quem quer algo que parece proibido, mas não é. É pra quem acorda com fome de queijo e não tem pão. É pra quem já tentou fazer pão de queijo e falhou por causa da farinha de mandioca. A maizena não é substituta. É outra coisa. Ela faz a massa respirar, e o queijo cantar.

Se você fizer, me avisa. Se der certo, você vai querer repetir. Se der errado, me conta também, eu já fiz com óleo de soja, com fogo alto, com queijo de caixinha. Tudo errado. Mas a primeira vez que acertei? Foi no dia em que o Titan ficou encostado na porta da cozinha, olhando como se soubesse que tinha algo bom vindo. E não foi só ele. A Daiane, que odeia fritura, acabou com três. E não disse nada. Só sorriu. Às vezes, comida simples é a que mais fala.

Quanto custa em calorias?

Conforme a tabela nutricional completa, cada bolinha tem aproximadamente 50 kcal (considerando que renda 20 unidades). Se você é do time que come 4 de uma vez (igual eu), já sabe: 200 kcal de pura felicidade. Mas relaxa, amido de milho é mais leve que farinha e a receita é low-carb!

Quanto tempo dura? Dica de armazenamento

Na geladeira: 2 dias em pote fechado (mas sério, quem consegue guardar?). Congelado: até 1 mês - só deixar descongelar e dar uma esquentada no forno. Dica bônus: se for congelar, não frite totalmente, deixe mais clarinhas pra finalizar na hora!

Sem muçarela? Sem problemas!

Queijo prato, meia cura ou até requeijão cremoso (nesse caso, bota menos maizena). Vegano? Substitua por tofu firme escorrido + 1 colher de levedura nutricional. O ovo pode virar 1 col. de chia hidratada. Criatividade liberada!

Hack da geladeira que ninguém te conta

Deixe a massa descansar 15min na geladeira antes de modelar. A maizena absorve melhor a umidade e as bolinhas não racham na fritura. A Daiane descobriu isso quando a nossa primeira leitura virou "bolinhas de queijo esfarelado"...

3 erros que vão arruinar suas bolinhas

1) Óleo frio = bolinha encharcada. Teste com um palito: se borbulhar, tá no ponto. 2) Queijo muito fino = massa grudenta. Rale grosso! 3) Virar antes da hora - espere dourar de verdade (paciência, jovem padawan).

O pulo do gato: modelar sem grudar

Mãos levemente untadas com óleo ou água. Melhor ainda: use luvas descartáveis (sim, aquelas de plástico). Massa não gruda e você vira uma máquina de bolinhas perfeitas. Eu juro que funciona!

O que serve junto?

Molho de pimenta caseiro (óbvio), geleia de pimenta biquinho (surpreendente!) ou até mel (sim, doce + queijo = amor). De bebida: cerveja gelada ou caipirinha de limão. Para kids: suco de goiaba combina demais!

Versão "mad scientist"

Joga na massa: bacon picado, orégano + pimenta calabresa ou pedacinhos de pepperoni. Minha criação secreta: coloca 1 colher de sopa de cream cheese na massa - fica cremoso por dentro, crocante por fora. De nada.

Óleo usado? Não jogue fora!

Espere esfriar, coe com peneira + filtro de café e guarde em garrafa pet. Serve pra próxima fritura ou doe pra ONGs que transformam em sabão. E aquela massa que grudou na tigela? Raspa com migalhas de pão e vira um farofinha gourmet!

Modo "chef estrela Michelin"

Finalize com raspas de limão siciliano + flor de sal. Ou envolva cada bolinha numa fatia finíssima de bacon antes de fritar (perigo: viciante). Se quiser impressionar, sirva em colherzinhas com um fio de mel trufado.

De boteco a festa chique

Festa infantil: faz mini bolinhas e espetinha em palitos de churros. Happy hour: triplica o sal e serve com cerveja artesanal. Jantar romântico: recheia com gorgonzola e coloca sobre rúcula com nozes. Versátil que só!

Faço até com queijo de saquinho

Muçarela ralada de mercado (aquelas pacotinhos) funciona, mas fica mais salgada - ajuste o sal da receita. Dica de ouro: compre queijo em pedaço na promoção e rale em casa - sai até 40% mais barato!

Sabia que...

1) Essa receita salva festas de última hora? Já improvisei com só isso quando vieram 8 amigos sem aviso. 2) No Nordeste tem versão com queijo coalho + tapioca que chama "bolinha de gude". Quem prova diz que é bom pra caramba!

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar? Pode! 200°C por 15-20min (mas não fica tão crocante). Por que racharam? Ou o queijo estava muito úmido ou você não apertou bem na hora de modelar. Douro mais? Só cuidado pra não queimar por dentro - o queijo derretido expande!

História de boteco

Essa receita é prima pobre da coxinha - nasceu da necessidade de usar ingredientes baratos e que estragam rápido (queijo + ovo). Em Minas, dizem que foi invenção de dona de pensão nos anos 60. Já em SP, todo boteco tem sua versão "secreta"...

Harmonização inusitada

Experimenta com café espresso! O amargor corta a gordura do queijo e vira uma experiência gourmet. Ou joga um pouco de canela em pó por cima - parece estranho, mas trust me, funciona que é uma beleza.

Se tudo der errado...

Massa muito mole? Adiciona maisena aos poucos. Muito seca? Um fio de leite. Queimou por fora e cru por dentro? Abaixa o fogo e frita por mais tempo. Virou uma bagunça? Transforma em "escondidinho de queijo": espalha num refratário, cobre com batata palha e leva ao forno!

Desafio nível MasterChef

Tenta fazer versão recheada: abre a bolinha no meio, coloca um cubinho de goiabada ou uma azeitona com pimenta, fecha e frita. Parece fácil até você ver o queijo tentando escapar na panela... Vale a pena pelo drama!

Confissões de cozinha

Já tentei fazer no airfryer e ficou um tijolo. Outra vez usei queijo parmesão e virou salgadinho de sódio puro. E tem aquela vez que esquentei o óleo demais... Bom, pelo menos o apartamento ficou com cheiro de lanchonete por uma semana!

Som pra fritar com estilo

Coloca "Funk do Bolinha de Queijo" (sim, existe!), "Cheeseburger in Paradise" do Jimmy Buffett ou qualquer MPB anos 70. Se for fazer a versão gourmet, Beethoven dá um ar sofisticado - mas cuidado pra não perder o ritmo das bolinhas!

Curiosidade que não serve pra nada

O recorde mundial de maior bolinha de queijo tinha 12kg e levou 8 queijos inteiros! E na Argentina tem versão doce com doce de leite (chamam de "bolitas de queso"). Alguém se habilita a testar?

Variações que vão expandir seu paladar

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Biscoito que não vira pedra

Autor: Receitinhas com Amor

Esse biscoito é o meu favorito quando não tenho farinha. Mas tem um detalhe que ninguém fala: se você fizer as bolinhas grandes, elas ficam cruas por dentro. Se fizer pequenas demais, viram poeira. O ideal? Do tamanho de uma uva passa. E o forno? Não espere ele dourar por cima. Só a base precisa ficar corada. O resto? É só textura. Eu já tirei uma fornada inteira porque achei que estava cru. Era só o topo. Ainda comi. Ficou parecendo um biscoito de pão de queijo que perdeu a coragem.

Se você fizer, me conta se as bolinhas viraram pedra. Eu já fiz. E chorei um pouco.

3º. Bolinho de Chuva Sequinho, o que o óleo não conta

Autor: Receitas da Josi

Essa é a receita que minha mãe fazia quando chovia. Mas ela nunca falou o segredo: o óleo tem que estar quente, mas não fumegante. Se você colocar a massa e o óleo chiar como serpente, o bolinho fica duro por fora e cru por dentro. O jeito certo? Um fiozinho de óleo no fundo da panela, teste com um pouquinho da massa. Se subir e dourar em 30 segundos, tá na temperatura. Se afundar? Aí é só esperar. Eu já queimei dois litros de óleo tentando. Ainda tenho medo de fritar.

Se você fizer, me conta se o óleo chorou. Eu já vi isso. Não é bonito.

4º. Bolo de Chocolate, o que o amido esconde

Esse bolo é o que eu faço quando quero impressionar sem esforço. Mas o amido não é só para firmeza. Ele é o que evita que o chocolate afogue o ovo. Se você usar só farinha, o bolo fica pesado. Com amido? Ele fica leve, mas segura o recheio. E o segredo real? Bata os ovos com o açúcar até virar uma nuvem. Não é só misturar. É bater. Eu já fiz sem bater. Ficou parecendo um pudim que se esqueceu de ser bolo. Ainda comi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se o recheio escorreu. Eu já vi isso. Foi feio.

5º. Bolo de Fubá, o que o liquidificador não conta

Essa é a receita que eu uso quando não quero lavar nada. Mas tem um erro que todo mundo comete: bate tudo junto. O amido tem que ser peneirado. Se você colocar direto no liquidificador, ele empelota. E aí, você tem um bolo com grumos. Já fiz. Ficou parecendo um bolo de fubá que foi atropelado por um caminhão. O jeito certo? Peneira o amido, depois coloca no liquidificador. Só depois, o fubá. E o açúcar? Por último. Aí, bate só até misturar. Não mais. Se você bater demais, o bolo vira borracha. Acho que é por isso que tantos bolos de fubá são secos. Eles foram batidos com raiva.

Se você fizer, me conta se o bolo ficou com grumos. Eu ainda lembro da cara que fiz quando vi.

6º. Bolo de Laranja, o que a casca não diz

Essa é a receita que eu faço quando quero sentir que estou fazendo algo certo. A casca da laranja não amarga se você tirar só a parte amarela. A branca? Joga fora. Eu já usei a branca. Ficou parecendo um bolo que foi feito com papel higiênico. O amido aqui é o que dá corpo sem pesar. Mas o segredo? A laranja tem que ser bem lavada. Sem sabão. Só água quente e sal. Aí, seca bem. Se não secar, a massa fica molhada. Eu já fiz. Ficou parecendo um pudim que se esqueceu de ser bolo. Ainda comi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se a casca amargou. Eu ainda tenho medo de fazer de novo.

7º. Bolo Sem Glúten, o que o ovo não conta

Esse bolo é o que eu faço quando alguém da família não pode comer glúten. Mas o segredo não é só o amido. É o ovo. Você tem que bater ele com o açúcar até virar uma neve. Não é só misturar. É bater. Eu já fiz sem bater. Ficou parecendo um pão que se esqueceu de ser bolo. Aí, quando você coloca o amido, ele não liga. A textura vira um moco. O jeito certo? Bata os ovos por 8 minutos. Só assim o amido se aguenta. Acho que é por isso que tantos bolos sem glúten são pesados. Eles não tiveram paciência.

Se você fizer, me conta se o bolo desmoronou. Eu já vi isso. Foi triste.

8º. Broa de Milho, o que o milho não conta

Essa broa é o que eu faço quando quero sentir que estou no interior. Mas o amido não é só para leveza. É para equilibrar. Se você usar só fubá, ela fica seca. Se usar só amido, vira pão. O jeito certo? Metade fubá, metade amido. E o fermento? Não exagere. Eu já usei o dobro. Ficou parecendo um bolo que foi atropelado por um trem. Ainda comi. Mas não repiti. A textura precisa ser macia, mas com corpo. E o café? É obrigatório. Não é opcional. É parte da receita.

Se você fizer, me conta se a broa ficou seca. Eu ainda lembro da cara que fiz quando vi.

9º. Chocolate Quente, o que o amido esconde

Esse chocolate quente é o que eu faço quando o frio entra pela janela. Mas o amido não é só para engrossar. É para dar sedosidade. Se você colocar direto no leite quente, ele empelota. O jeito certo? Misture o amido com um pouquinho de leite frio primeiro. Só depois, joga no restante quente. Mexa sem parar. Se você parar, vira uma pasta. Eu já fiz. Ficou parecendo um creme de batata que se esqueceu de ser chocolate. Ainda bebi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se o chocolate empelotou. Eu ainda tenho medo de fazer de novo.

10º. Creme de Confeiteiro, o que a batedeira não conta

Esse creme é o que eu uso quando quero fazer uma torta que parece de padaria. Mas o segredo não é só o amido. É o resfriamento. Se você não deixar esfriar totalmente, e bater na batedeira, ele vira um líquido. Eu já fiz. Ficou parecendo um sorvete que se esqueceu de ser creme. O jeito certo? Deixe na geladeira por 4 horas. Só depois, bata. E não bata muito. Só até ficar macio. Se você bater demais, ele vira manteiga. Acho que é por isso que tantos cremes de confeiteiro são aguados. Eles não tiveram paciência.

Se você fizer, me conta se o creme virou líquido. Eu ainda lembro da cara que fiz quando vi.

11º. Mingau Branco, o que o amido não conta

Esse mingau é o que eu faço quando não tenho tempo, mas quero algo que me acolha. Mas o amido empelota se você não mexer. Não é só mexer. É mexer sem parar. Desde o primeiro minuto. Eu já parei pra pegar o celular. Ficou parecendo um mingau que foi atropelado por um caminhão. O jeito certo? Mexa com a colher de pau. Sem parar. Se você parar, ele vira uma pedra. Acho que é por isso que tantos mingaus são grumosos. Eles não tiveram paciência.

Se você fizer, me conta se o mingau empelotou. Eu ainda tenho medo de fazer de novo.

12º. Molho Branco, o que o fogo não conta

Esse molho é o que eu uso quando quero fazer algo que parece sofisticado. Mas o amido não é só para engrossar. É para dar textura. Se você colocar direto no leite quente, ele empelota. O jeito certo? Misture o amido com um pouquinho de leite frio primeiro. Só depois, joga no restante quente. Mexa sem parar. Se você parar, vira uma pasta. Eu já fiz. Ficou parecendo um creme de batata que se esqueceu de ser molho. Ainda usei. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se o molho empelotou. Eu ainda lembro da cara que fiz quando vi.

13º. Nhoque de Batata, o que o cozimento não conta

Esse nhoque é o que eu faço quando quero fazer algo que parece difícil, mas é fácil. Mas o amido não é só para ligar. É para equilibrar. Se você usar muito, o nhoque vira pedra. Se usar pouco, vira massa de pão. O jeito certo? Use o mínimo possível. E a batata? Tem que estar quente quando você mistura. Se estiver fria, o amido não liga. Eu já fiz. Ficou parecendo um nhoque que se esqueceu de ser nhoque. Ainda comi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se o nhoque virou pedra. Eu ainda tenho medo de fazer de novo.

14º. Panqueca, o que o liquidificador não conta

Essa panqueca é o que eu faço quando quero fazer algo rápido. Mas o amido não é só para dar leveza. É para dar elasticidade. Se você não deixar a massa descansar, ela quebra na hora de virar. O jeito certo? Deixe por 10 minutos. Só isso. Aí, quando você despeja na panela, ela se espalha sozinha. Eu já fiz sem descansar. Ficou parecendo uma panqueca que foi atropelada por um caminhão. Ainda comi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se a panqueca quebrou. Eu ainda lembro da cara que fiz quando vi.

15º. Pudim, o que o amido não conta

Esse pudim é o que eu faço quando quero fazer algo que parece fácil, mas é delicado. Mas o amido não é só para firmar. É para dar suavidade. Se você colocar direto no leite quente, ele empelota. O jeito certo? Misture o amido com um pouquinho de leite frio primeiro. Só depois, joga no restante quente. Mexa sem parar. Se você parar, vira uma pasta. Eu já fiz. Ficou parecendo um pudim que se esqueceu de ser pudim. Ainda comi. Mas não repiti.

Se você fizer, me conta se o pudim empelotou. Eu ainda tenho medo de fazer de novo.

Já decidiu por onde vai começar? Ou qual você já fez e não contou porque achou que não deu certo? Se fizer, me conta nos comentários, especialmente se der errado. As melhores histórias da cozinha não são as perfeitas. São as que a gente aprende a lidar.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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