Ativando o fermento:
- Passe o fermento, o açúcar e a 1/4 de xícara de leite morno para um pote pequeno. Misture bem, deixe repousar uns 5 minutos, se esboçar uma espuma, tá bom. Se não fizer nada, talvez o fermento esteja velho. Já aconteceu comigo.
Se você já tentou fazer pão com batata doce e saiu da cozinha com uma massa que parecia borracha, eu te entendo.
Fiz isso. Duas vezes. A primeira, usei batata doce fria e a massa não cresceu. A segunda, esqueci de deixar descansar e virei um tijolo. A terceira? Achei o ponto certo: batata doce morna, leite morno, e paciência. Nada de pressa. Nada de forçar.
A batata doce não é só carboidrato. Ela é textura. É doçura natural que não precisa de açúcar. É aquela coisa que, quando bem usada, transforma um pão comum em algo que você quer comer quente, com manteiga, e depois ainda volta pra comer na hora do café da manhã.
Se quiser saber como fazer sem virar um experimento de laboratório, dá uma olhada no passo a passo abaixo. E se já tentou e deu errado… me conta qual foi o seu tijolo.
Tudo isso cabe num único pote de vidro da geladeira. A batata doce, se você já fez antes, pode até ter sobrado do almoço, não precisa cozinhar só pra isso. O segredo é ela estar quente, não gelada. Já vi gente usar fria e a massa não crescer. Foi triste.
Porção: 1 pão (aproximadamente 60g)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 152 kcal | 8% |
| Carboidratos Totais | 28.5g | 9% |
| Fibra Dietética | 1.8g | 7% |
| Açúcares | 3.2g | 6% |
| Proteínas | 4.2g | 8% |
| Gorduras Totais | 2.3g | 3% |
| Saturadas | 1.2g | 6% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 25mg | 8% |
| Sódio | 180mg | 8% |
| Potássio | 120mg | 3% |
| Cálcio | 25mg | 2% |
| Ferro | 1.5mg | 8% |
| Vitamina A | 2800UI | 56% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Fiz esse pão pela primeira vez no domingo de chuva. Daiane estava do lado, só olhando, e disse: “Isso vai virar tradição.” Não respondi. Mas depois, quando ela voltou pra comer o segundo, eu soube que tinha acertado.
Pão de batata doce não é só saúde. É conforto. É aquele cheiro que entra pela janela e faz você esquecer que é segunda-feira. Se você já tentou e virou tijolo, não se culpe. A gente erra, aprende, e na próxima vez, tá feito.
E você? Já teve um pão que não cresceu? Me conta nos comentários. Talvez a gente descubra juntos qual foi o erro.
Essa é a pergunta que sempre me fazem! Esse pãozinho fica incrível ainda quentinho, mas se sobrar (coisa rara aqui em casa), dura até 3 dias em pote fechado. Depois disso, ele começa a ficar meio seco - mas nada que 10 segundos no microondas não resolva. Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e guarde por até 1 mês. Quando for comer, é só descongelar e dar aquela esquentada básica.
Cada pãozinho tem cerca de 152 calorias - bem menos que um pão francês comum! A batata doce contribui com fibras e vitamina A, ajudando no índice glicêmico. Para valores nutricionais completos, confira nossa tabela nutricional detalhada abaixo da lista de ingredientes. Mas atenção: o perigo é comer todos de uma vez (já aconteceu aqui, não julgo).
• Farinha de trigo pode ser metade integral (fica mais saudável) ou até farinha de aveia pra quem quer sem glúten (mas aí o pão fica mais denso)
• Leite morno pode ser água morna ou até leite vegetal
• Manteiga dá pra trocar por óleo de coco ou azeite
• Ovo pode ser substituído por 1 colher de sopa de linhaça hidratada pra versão vegana
1. Fermento morreu: se a mistura não criar espuminha em 5 minutos, seu fermento tá vencido. Sem dó, joga fora e começa de novo.
2. Massa grudenta: se depois de sovar ainda tá colando tudo, vai colocando farinha aos pouquinhos até parar de grudar.
3. Pão duro: assou demais? Pincela com leite e leva de volta ao forno por 2 minutinhos pra hidratar.
A Daiane me ensinou isso: quando for sovar a massa, unte as mãos com um fio de óleo em vez de farinha. A massa não gruda e não fica seca! Outra dica é deixar a massa descansar perto do forno pré-aquecido - o calorzinho ajuda a crescer melhor.
• Puro mesmo já é divino, mas experimenta passar manteiga derretida com um tiquinho de mel
• Fica incrível com cream cheese e geleia de pimenta (confia!)
• Pra um lanche proteico, abre ao meio e coloca peito de frango desfiado
• Café preto forte combina demais - ou um suco verde pra balancear
• Joga umas sementes por cima antes de assar (gergelim, chia, linhaça)
• Mistura 50g de queijo ralado na massa pra versão cheesy
• Faz versão doce: aumenta o açúcar pra 1 colher de sopa e bota canela
• Pão de forma: ao invés de bolinhas, abre a massa toda e assa numa forma retangular
Esse é o passo que mais dá medo! A massa vai ficar supergrudenta no começo, mas NÃO DESISTE. Continua sovando que em uns 5-7 minutos ela começa a ficar lisinha. Se precisar, unta a bancada com um pouquinho de óleo em vez de farinha. E não esquece: sovar é tipo amassar com carinho, não precisa ficar bravo com a massa, né?
Se cozou batata doce a mais, faz purê e congela pra próxima leva de pães. A água do cozimento pode virar base pra sopa. E aquela casquinha do pão que ficou dura? Tritura e vira farinha de rosca caseira. Zero desperdício!
Pincela os pães com manteiga derretida e alho picado antes de assar. Ou então faz um glaze doce: mistura 1 colher de mel com 1 de água e pincela nos pães quentinhos. Se quiser ficar chique mesmo, serve com um patê de abacate e tomate seco.
• Massa não cresceu? Vira pizza! Abre numa forma, coloca molho e queijo e assa.
• Pão ficou duro? Corta em cubos, joga azeite e temperos e leva ao forno pra fazer croutons.
• Queimou embaixo? Rala a parte queimada e finge que foi proposital (funciona aqui em casa).
O pão de batata doce é uma adaptação moderna dos pães de raiz que se faziam antigamente, quando a farinha era cara ou escassa. No Brasil, pegou forte na galera fitness por causa do baixo índice glicêmico. Mas a versão original provavelmente veio de Portugal, onde faziam pães com batata comum nos tempos de vacas magras.
1. A cor do pão muda conforme o tipo de batata doce - a rosa deixa laranjinho, a branca fica mais amarelada.
2. Se deixar a massa descansar na geladeira overnight, o sabor fica mais complexo - a batata doce "amadurece" o gosto.
Pode congelar a massa crua? Pode sim! Depois do primeiro crescimento, enrola em filme e congela. Quando for usar, descongela na geladeira e deixa crescer de novo.
Por que meu pão ficou pesado? Provavelmente sovou pouco ou o fermento tava velho. Ou exagerou na batata doce - a medida é 1 xícara bem cheia, não um caminhão!
Precisa bater no liquidificador? Nem pensar! O segredo é misturar com as mãos mesmo, a textura fica melhor.
O leve dulçor da batata doce combina demais com:
• Queijos amarelos derretidos
• Patês defumados
• Frango com curry
• Geleias ácidas como de laranja ou maracujá
• Bacon crocante (óbvio, né?)
Uma vez coloquei batata doce crua ralada ao invés de cozida - resultado: pãodurasco indigesto. Outra vez esqueci o sal e ficou um negócio sem graça. E a pior: deixei crescer demais e a massa transbordou tudo no forno. Moral da história? Segue a receita direito na primeira vez, depois inventa!
A batata doce tem enzimas naturais que ajudam no crescimento da massa? Por isso o pão fica tão fofinho! E mais: nos EUA tem uma versão famosa que leva nozes e é servida no Dia de Ação de Graças. Aqui em casa virou tradição de domingo - sempre faço uma fornada pra semana toda.
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Autor: Nutricionista Patrícia Leite
Se você acha que bolo fitness precisa ser seco e sem graça, essa receita vai te mostrar o contrário. A batata doce ralada crua não é só um substituto, ela é o que dá umidade, textura e um sabor terroso que o açúcar nunca consegue replicar. E as uvas-passas? Não são só adoçantes. Elas soltam um cheiro de café da manhã de infância quando assam.
Minha dica: não bata a massa por muito tempo. Se virar um purê, o bolo fica pesado. E se quiser um toque que ninguém espera, polvilhe canela por cima antes de levar ao forno. Não é na receita, mas faz toda diferença. Já fiz assim. E o Titan, que normalmente ignora qualquer coisa que não seja carne, ficou olhando como se estivesse planejando um assalto.
Autor: Amor Pela Comida
Pão de batata doce é o tipo de coisa que você faz uma vez e depois não quer mais voltar ao pão tradicional. O segredo não é só a goma xantana, embora ela ajude, é a temperatura da massa. Batata doce morna, leite morno, e deixar descansar. Ponto. Nada de forçar. Se você tentar assar cedo, vira tijolo. Eu já fiz. Duas vezes.
Se quiser que fique mais fofinho, pincele com um pouco de óleo de coco antes de levar ao forno. Não é obrigatório, mas dá um brilho e um cheiro que faz você esquecer que está comendo “fit”. E se sobrar? Fica melhor no dia seguinte. Já experimentei. E não me arrependi.
Purê de batata doce no forno é o que acontece quando você decide que comida saudável também pode ser conforto. A gema e o leite transformam o amassado em algo cremoso, mas o forno é o que dá a personalidade, uma crosta dourada que contrasta com o interior macio.
Minha dica: use manteiga de verdade, não margarina. E se quiser ir além, espalhe um pouco de noz-moscada ralada por cima antes de levar ao forno. Não é tradicional, mas funciona. Já fiz assim. E a Daiane, que detesta purês, pediu para repetir. Isso é dizer muito.
Nhoque de batata doce é uma dessas receitas que parecem mágica até você provar. Três ingredientes. Nada de farinha. Nada de glúten. E ainda assim, a textura é perfeita: macio por dentro, levemente resistente na ponta. Mas atenção: a batata precisa estar bem seca. Se tiver água, vira purê.
Se for fazer, não use amido de milho em excesso. Um pouquinho basta. E se precisar de um pouco de sabor, salteie um pouco de alho no azeite e misture na massa antes de moldar. Já fiz. E fiquei surpreso com o resultado. Não é nhoque tradicional. Mas é melhor.
Coxinha sem glúten, sem fritura e ainda crocante? Parece mentira, mas é possível. O segredo está na batata doce: ela dá estrutura, e a chia, quando embebida, vira um aglomerante natural que segura tudo. E a air fryer? É o que faz a mágica.
Minha dica: não encha demais as coxinhas. Se for muito cheia, não assa por dentro. E se quiser um toque de defumado, adicione um pouco de páprica defumada na massa. Não é na receita, mas funciona. Já fiz assim. E o Titan… ele não falou nada. Só ficou encostado na porta, olhando. Como se soubesse que era pra ele.
Essa panqueca é o que acontece quando você cansa de comer clara de ovo com aveia todo dia. A batata doce ralada crua não só dá doçura, como também umidade, e não deixa a massa grudar na frigideira. Mas atenção: não misture demais. Se virar um purê, vira uma massa de pão.
Se quiser ir além, use frango desfiado com um toque de limão e coentro. Não é tradicional, mas combina. Já fiz. E a Daiane, que normalmente só come panqueca doce, pediu para repetir com queijo. Sim, com queijo. Estranho? Talvez. Mas funcionou.
Empadinha sem glúten e ainda desmanchando na boca? Sim. O segredo está nas farinhas: aveia, fécula e arroz. Juntas, elas criam uma textura que lembra a tradicional, mas é mais leve. E o recheio de frango? Deve ser bem temperado, com cebola e alho bem dourados.
Se quiser um toque extra, salpique um pouco de orégano por cima antes de assar. Não é obrigatório, mas faz toda diferença. Já fiz assim. E a primeira vez que servi, ninguém acreditou que era fit. Acho que foi a primeira vez que vi alguém comer empadinha e fechar os olhos. Foi bonito.
Pizza com só dois ingredientes? Parece trapaça. Mas é verdade. Batata doce cozida e farinha de aveia. Mistura, espalha, assa. E fica crocante. Não é como a massa de trigo, mas tem uma personalidade própria, doce, terrosa, com um toque de canela natural.
Se for fazer, não use muito recheio. Se encher, a massa não assa por dentro. E se quiser uma ideia que ninguém espera: coloque um fio de mel antes de assar. Só um fio. Fica com um sabor que lembra pão de mel. Já experimentei. E me arrependi de não ter feito antes.
Brownie com batata doce é a sobremesa que você não sabia que precisava. A base processada dá umidade, o chocolate 70% dá intensidade, e o resultado? Um brownie que parece feito por alguém que tem tempo. Mas não tem. É rápido. É simples. É quase um pecado.
Minha dica: não abra o forno antes dos 20 minutos. A massa parece crua, mas não está. Já tirei cedo. Virei um purê. Hoje, espero. E se fizer, deixe esfriar na forma. Fica melhor no dia seguinte. Já comi assim. E não me arrependi.
Waffle salgado com batata doce é o café da manhã que você não sabia que estava esperando. O segredo? Cozinhar a batata com a cebola refogada no azeite. Não é só sabor. É aroma. É o cheiro de domingo em casa.
Se quiser um toque de crocância, polvilhe um pouco de sementes de girassol por cima antes de assar. Não é na receita, mas funciona. Já fiz. E a Daiane, que normalmente só come waffle doce, pediu para repetir. Isso é dizer muito. E se fizer, me conta se o sabor da cebola foi o que mais surpreendeu.
Chips de batata doce na air fryer são o que acontece quando você quer um lanche crocante sem culpa. Mas atenção: a espessura é tudo. Se for muito grossa, vira um pedaço de batata. Se for muito fina, vira pó. O ideal é o tamanho de uma folha de papel.
Se quiser um toque diferente, salpique um pouco de pimenta calabresa depois de assada. Não é tradicional, mas combina. Já fiz. E o Titan, que normalmente ignora qualquer coisa que não seja carne, ficou encostado na porta da cozinha, olhando. Como se estivesse planejando um assalto.
Crepioca com batata doce é o pré-treino que você não sabia que estava precisando. O ovo dá estrutura, a batata amassada dá doçura natural, e o orégano? É o que dá alma. Não é só tempero. É memória.
Se quiser ir além, adicione um pouco de queijo minas frescal por cima depois de pronta. Não é na receita, mas derrete e fica perfeito. Já fiz. E a primeira vez que servi, a Daiane perguntou: “Isso é crepioca?”. Achei que tinha errado. Mas ela comeu tudo. E pediu mais. Isso é dizer muito.
E aí, qual vai ser a estreia culinária? A batata doce não é só carboidrato. Ela é textura, é doçura, é conforto. E se fizer alguma, me conta como foi. Porque cozinhar é bom. Mas saber que alguém experimentou e curtiu? Isso é o que realmente alimenta.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??
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