8 Receitas de Pepino Agridoce Com Super Combinações para Você Degustar Muito Sabor

  • Leve o sabor asiático à sua mesa!
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Eu sempre achei que pepino era aquele ingrediente sem graça de salada, até descobrir o sunomono num restaurante japonês aqui de São Paulo. Aquele crocante perfeito me fez repensar completamente o humilde pepino.

Depois de algumas tentativas com resultados duvidosos, aprendi num curso de culinária oriental que o segredo tá na desidratação com sal. Esse passo simples tira o excesso de água e garante aquela textura crocante que não fica mole na calda.

O pepino agridoce virou nosso salvador nos jantares de semana. É rápido, refrescante e combina com tudo, desde um simples frango grelhado até peixes mais elaborados. Até a Daiane, que é bem crítica com acompanhamentos, aprova.

Quer transformar seu pepino numa experiência gastronômica? A receita abaixo vai te guiar passo a passo. Depois me conta nos comentários se conseguiu aquele equilíbrio perfeito entre doce e azedo.

Receitas de Pepino Agridoce: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparo
1h 30min
Dificuldade
Fácil
Medida da Xícara: 240ml

Ingredientes

0 de 5 marcados

Essa receita é daquelas que engana pela simplicidade. Gastei menos de R$20 no mercado e rende bastante. O pepino fresco faz toda diferença, já usei um meio murcho e não ficou a mesma coisa, pra ser sincero.

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Informação Nutricional

Porção: 50g (3 colheres de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 45 kcal 2%
Carboidratos Totais 10.8g 4%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 10.2g 20%
Proteínas 0.4g 1%
Gorduras Totais 0.2g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 580mg 25%
Potássio 85mg 2%
Cálcio 12mg 1%
Vitamina C 2mg 3%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Apenas 45kcal por porção
  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Processo de salga aumenta teor de sódio
  • Alto açúcar – 10g por porção, equivalente a 2 colheres de chá
  • Insight: Excelente acompanhamento low-calorie, mas cuidado com o açúcar e sódio para dietas restritivas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, lave bem os pepinos. Eu costumo esfregar com as mãos mesmo sob água corrente. Depois, fatia bem fininho, pode ser com ralador, mandolina ou na faca, mas cuidado com os dedos, né? Já me cortei uma vez tentando imitar chef de YouTube.
  2. Pega essas fatias e coloca num escorredor de macarrão com o sal todo. Espalha bem pra cobrir tudo. Deixa descansar por uns 10 minutos, mas coloca um prato ou tigela embaixo porque o pepino solta MUITA água. É normal, é o sal puxando a água mesmo.
  3. Enquanto o pepino está suando, faz a calda. Numa panela, mistura o vinagre de arroz com o açúcar e leva em fogo baixo. Mexe até dissolver totalmente o açúcar, não precisa ferver, só esquentar pra dissolver mesmo. Depois tira do fogo e deixa esfriar completamente. Essa parte é importante, viu?
  4. Volta no pepino, já deve ter soltado uma boa água. Lava bem under água corrente pra tirar todo o sal e escorre. Esprema um pouquinho com as mãos pra sair o excesso de água, mas sem exagero.
  5. Agora é só juntar tudo: coloca o pepino numa tigela, despeja a calda já fria por cima e finaliza com o gergelim. Mistura delicadamente.

Duas dicas que fazem diferença: a calda tem que estar bem fria mesmo, senão o pepino cozinha e perde o crocante. E essa história de uma colher de sal por pepino funciona mesmo, já testei com menos e não desidrata direito.

Essa receita de pepino agridoce virou fixa aqui em casa, especialmente no verão. A Daiane adora servir com frango grelhado ou até mesmo como petisco quando temos visita. O contraste do azedo com o doce e a textura crocante é viciante, te aviso.

Já fez sunomono em casa? Tem alguma variação que você gosta de fazer? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência com essa receita, é muito bom compartilhar dicas e truques sobre esses acompanhamentos simples que fazem toda diferença no dia a dia.

Quanto tempo dura? Guardar é fácil!

Essa maravilha agridoce fica perfeita na geladeira por até 5 dias – mas duvido que sobre por tanto tempo! O segredo é usar um pote de vidro bem fechadinho. Já tentei deixar uma porção escondida atrás da maionese, mas a Daiane achou em dois dias e acabou com tudo. Se for multiplicar a receita pra festas, pode fazer com 48h de antecedência que o sabor fica ainda mais equilibrado.

De olho na balança

Confira a tabela nutricional completa acima para todos os detalhes. Cada porção (uns 3 colheres de sopa) tem aproximadamente 45 calorias. Quer reduzir? Troque o açúcar por eritritol ou adoçante culinário - testei com xilitol uma vez e ficou surpreendentemente bom, só ajusta a quantidade porque fica menos viscoso.

Sem vinagre de arroz? Sem crise!

Na primeira vez que fiz, estava sem vinagre de arroz e usei metade vinagre branco comum + metade suco de maçã sem açúcar. Ficou diferente, mas ainda assim delicioso! Outras trocas que funcionam:

  • Pepino japonês por pepino comum (só descascar e tirar as sementes)
  • Gergelim por semente de mostarda triturada
  • Açúcar por mel (reduz a quantidade pela metade)

3 erros que quase estragaram meu pepino

1. Não esperar a calda esfriar: Parece besteira, mas se jogar a calda quente nos pepinos, eles cozinham levemente e perdem a crocância. Já cometi esse erro e virou uma salada morna estranha.
2. Economizar no sal na desidratação: Se o pepino não soltar água suficiente, fica aguado. Melhor seguir a medida certa.
3. Lavar o sal com pressa: Uma vez deixei resíduos e ficou salgado demais. Agora enxáguo até a água sair totalmente limpa.

Truque secreto do restaurante

Quer um sabor profissional? Depois de lavar os pepinos, aperte eles entre as mãos (limpas!) com um pano de prato limpo. Parece estranho, mas remove MESMO o excesso de água e deixa o pepino super crocante. Um chef japonês me ensinou isso quando trabalhei num evento de culinária asiática.

Para todo mundo poder comer

Low carb: Troca o açúcar por 1/4 de xícara de eritritol + 1 colher de chá de xilitol (o xilitol dá aquele "corpo" que falta nos adoçantes)
Sem glúten: Naturalmente não tem, mas atenção ao vinagre - alguns têm maltodextrina
Vegano: Já está! Só verificar se o açúcar é refinado sem osso animal (sim, isso existe)

Quer surpreender? Faz assim

Adicione raspas de gengibre na calda ou fatias finíssimas de cebola roxa junto com os pepinos. Minha ousadia favorita? Uma colher de chá de molho de pimenta coreano (gochujang) na calda - fica picante, doce e azedo ao mesmo tempo. A Daiane achou estranho no começo, mas depois pediu pra eu fazer sempre assim!

O que servir com isso?

Esse pepino é o coringa dos acompanhamentos! Fica incrível com:
- Peixes grelhados (salmão então, nossa!)
- Como topping em hambúrgueres asiáticos
- Junto com yakitori ou espetinhos em geral
- Até em torradas com cream cheese virou hit aqui em casa

Não jogue fora a água do pepino!

Aquele líquido que escorre quando você salga os pepinos? É cheio de nutrientes! Uso como base para temperar arroz (substitui parte da água de cozimento) ou em sopas frias. Se tiver plantas, elas adoram essa água diluída também - minhas suculentas ficaram lindas!

Modo chef Michelin

Para impressionar: finalize com flores comestíveis (amor-perfeito fica lindo) e um fio de óleo de gergelim torrado. Servir em taças de vidro transparentes com gelo seco por baixo (cuidado com as mãos!) cria aquela fumaça dramática - fiz num jantar de aniversário e todo mundo tirou foto.

De onde vem essa frescura?

Versões de pepino agridoce aparecem em várias culturas, mas essa receita específica é inspirada no sunomono japonês. A diferença? Lá costumam usar menos açúcar e às vezes incluem algas. Curiosidade: no século 19, marinheiros japoneses comiam versões parecidas pra prevenir escorbuto - o vinagre potencializa a vitamina C do pepino!

2 coisas que ninguém te conta

1. O pepino agridoce é um ótimo remédio caseiro pra ressaca! O equilíbrio de sal, açúcar e ácido ajuda a repor eletrólitos. Já testei empiricamente... digamos que funcionou.
2. Se você tem enxaqueca, pode ajudar! Tem gente que jura que o gergelim tem propriedades que aliviam dor de cabeça. Não é médico falando, mas vale o teste né?

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Até pode, mas o pepino fica mole - melhor não.
"Por que meu pepino ficou azul?" Isso acontece com alguns tipos de sal não refinado - é inofensivo, mas estranha.
"Posso fazer sem açúcar?" Pode, mas fica bem ácido - compensa com um pouco mais de gergelim pra balancear.

Ouvindo o quê enquanto prepara?

Playlist "Cozinha Tokyo Night" no Spotify tem umas músicas eletrônicas meio anos 80 que combinam demais com o ritmo de cortar pepinos. Quando toca Plastic Love, até bato o pé no ritmo enquanto ralo os vegetais!

E aí, topa o desafio?

Já fez essa receita? Conta nos comentários como ficou! Inventou alguma variação maluca? Eu tô sempre buscando ideias novas - semana passada testei com pimenta dedo-de-moça e ficou surpreendente. Bora compartilhar as experiências!

Combinações Perfeitas para o seu Pepino Agridoce

Depois de preparar aquele pepino agridoce que vai deixar todo mundo babando, que tal montar uma refeição completa em volta dele? Aqui vão algumas sugestões que vão transformar seu acompanhamento no protagonista de uma mesa cheia de sabor!

Para Começar com Tudo

Sopa de legumes com carne (como preparar): Um clássico que nunca falha, especialmente em dias mais fresquinhos. O contraste com o pepino agridoce fica incrível.

Tartar de atum com pepino: Se você já está no clima de pepino, essa entrada leve e fresca vai amplificar o sabor.

Hummus de beterraba com pão sírio: A doçura da beterraba combina demais com o toque ácido do acompanhamento principal.

Dica bônus: Pão de alho com manjericão - porque ninguém resiste a um pãozinho quentinho, ainda mais com aquele cheirinho que invade a cozinha toda.

Pratos que Roubam a Cena (Mas Deixam Espaço pro Pepino)

Espaguete ao molho de tomate: Simples, mas sempre eficiente. O pepino agridoce corta a acidez do molho na medida certa.

Frango grelhado com molho de laranja: A doçura cítrica do frango pede mesmo um acompanhamento mais ácido como o seu pepino.

Arroz de camarão com limão siciliano: Frutos do mar e acidez são melhores amigos, por isso essa combinação é infalível.

Plus da Dai: Curry de frango com coco - ela adora quando faço essa receita aos domingos, e o pepino agridoce equilibra o prato rico.

Para Finalizar com Charme

Mousse de maracujá: Depois de tantos sabores marcantes, essa sobremesa leve é perfeita para refrescar o paladar.

Banana caramelizada com canela: Doce, mas não exagerado, e a canela dá aquele toque caseiro que a gente ama.

Gelatina de abacaxi com hortelã: Fácil de fazer e combina demais com o clima refrescante do seu acompanhamento principal.

Bebidas para Harmonizar

Limonada com gengibre: Picante e refrescante, vai realçar todos os sabores da refeição.

Chá verde gelado com hortelã: Nosso preferido para dias mais quentes - e fica ótimo com comidas mais ácidas.

Água de coco fresca: Clássica, naturalmente doce e hidratante - perfeita para quem quer algo simples mas gostoso.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Continue explorando com essas variações imperdíveis.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A versão que dura um mês na geladeira

Autor: Receitas do Kazu

Confesso que sempre tive medo de fazer conserva caseira, achava que ia estragar tudo. Até testar essa técnica do Kazu que resolveu meu problema de ter pepino agridoce sempre à mão. A alga wakame dá uma textura interessante, sabe? Fica meio gelatinosa, mas no bom sentido.

O pulo do gato aqui é que você pode controlar o sal: se lavar bem depois da desidratação, fica mais suave. Eu prefiro deixar um pouquinho do sal, dá um contraste legal com a calda doce. Já fiz assim e durou as três semanas tranquilamente, sempre crocante. Se você é daqueles que adora ter um acompanhamento rápido na geladeira, essa é pra você.

3º. Quando o Brasil encontra o Japão na panela

Autor: Ales Atala

Quem disse que maxixe não combina com culinária japonesa? Essa receita me pegou de surpresa total. Na minha primeira vez cozinhando isso, a Daiane olhou desconfiada, "maxixe com alga?", mas depois de experimentar, virou uma das favoritas dela.

O que aprendi aqui: a pimenta de cheiro não fica ardida, só dá um perfume incrível. E o gergelim torrado na hora faz diferença absurda, juro. Essa mistura de culturas funciona demais, sério. Se você cansou do tradicional e quer ousar sem medo, bora nessa.

4º. O truque do gengibre que mudou tudo

Essa foi a receita que me fez entender que gengibre não é só para temaki. O calor da calda sendo jogada por cima dos legumes meio que cozinha levemente o gengibre, tira aquele ardor forte e deixa só o sabor. Genial, né?

A cenoura além de colorir, dá uma doçura natural que equilibra o azedo do vinagre. Uma vez eu errei a mão no açúcar, coloquei demais, e mesmo assim ficou bom porque a cenoura salvou. Dica: rala a cenoura bem fininha, quase palitinho, pra ficar no mesmo tamanho do pepino.

5º. Para quem acha que alho não combina com comida japonesa

Olha, eu era desses que achava que alho não tinha lugar no sunomono. Que preconceito bobo, hein? Essa versão da Iara é robusta, cheia de personalidade. A pimenta dedo-de-moça com alho frito cria um aroma que invade a casa toda, o Titan fica doido querendo saber o que é.

Cuidado só para não queimar o alho, senão fica amargo. Eu já cometi esse erro, confesso. Agora fico olhando sem parar. E não precisa ter medo de usar uma cabeça inteira, porque o processo de fritura suaviza bastante. Se você gosta de sabores marcantes, essa aqui é a sua alma gêmea.

6º. Quando quer impressionar sem muito trabalho

O kani é daqueles ingredientes que enganam, parece chique, mas é super acessível e fácil de trabalhar. Essa receita é minha escolha para quando recebo visitas e quero algo que pareça elaborado sem me dar muito trabalho.

O contraste de cores fica lindo: o verde do pepino, o branco do kani por dentro, o laranja por fora. Dá até pena de comer. Quer saber? Mentira, não dá não, porque o sabor é muito bom. Só lembra de picar o kani não muito fino, senão ele desmancha na hora de misturar.

7º. Para os corajosos de plantão

A primeira vez que comi essa versão coreana, achei que tinha colocado pimenta demais. Mas aí você percebe que não é ardor, é sabor, tem diferença. O gochugaru não é igual à nossa pimenta vermelha, é mais aromático.

O que ninguém te conta: essa salada fica ainda melhor no dia seguinte, quando os sabores se misturam totalmente. Já fiz para um churrasco em casa e todo mundo estranhou no começo, mas depois queriam a receita. Só toma cuidado com a pimenta se você for sensível, começa com metade.

8º. A aula de técnica que vale a pena

Essa receita é para quando você quer mergulhar fundo na autenticidade. O gengibre em conserva caseiro é trabalhoso, mas o resultado, nossa, não tem comparação com o de mercado. E o saquê mirim dá um toque doce super sutil.

Confesso que errei a primeira vez: cortei o gengibre muito grosso e ficou com textura ruim. Aprendi que tem que ser quase transparente, sabe? Mas mesmo errando, o sabor estava incrível. Se você tem paciência e quer fazer tudo do zero, essa experiência vale cada minuto.

Qual receita vai ser a escolhida para a sua refeição? Tem desde as mais rápidas até as que pedem mais cuidado, mas todas valem a pena. Quando fizer alguma delas, quando fizer, volta aqui para contar o resultado, adoro um debate descontraído sobre essas variações!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:23

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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