Chuchu é o legume que todo mundo compra e depois fica olhando na geladeira como se fosse um mistério. Eu já tive três na minha, um atrás do outro. Ninguém queria comer. Até que eu decidi fazer algo que não parecesse punição.
Aquela receita de chuchu gratinado que você vê por aí? A versão original que eu testei tinha mais farinha do que legume. Ficou tipo um pudim de vegetal. A segunda tentativa? A massa desmanchou no forno. A terceira, a que você vai ver abaixo, foi a que a cebola refogou direito, o creme de leite entrou na hora certa, e as claras em neve deram leveza sem virar bolo. O queijo por cima dourou, o cheiro tomou a cozinha, e ninguém mais perguntou o que era aquele “coisa verde”.
É um prato que parece simples, mas a técnica é delicada. Se você bater as claras antes de tudo, ou se a farinha não derreter direito, o resultado vira uma tragédia. Mas se fizer no ritmo certo? Vira um espetáculo de texturas. E o melhor: ninguém acredita que tem chuchu dentro.
Se você também já ficou com medo de usar esse legume, vale a pena tentar. O passo a passo tá ali embaixo. Me conta depois: você também já deixou chuchu apodrecer na geladeira?
Receita de Chuchu Gratinado tipo suflê: Saiba como fazer
Rendimento
10 porções
Preparação
1h
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 15 marcados
Tudo que você precisa está no mercado da esquina. A última vez que fiz, comprei o chuchu na feira da Liberdade, três por R$5. O queijo parmesão foi o mais caro, mas vale cada centavo. Se o seu chuchu estiver mole demais, desista, ele já tá passado.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/10 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
215 kcal
11%
Carboidratos Totais
12.8g
4%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
4.3g
9%
Proteínas
9.2g
18%
Gorduras Totais
14.7g
19%
Saturadas
8.1g
41%
Trans
0.2g
1%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
320mg
14%
Potássio
280mg
6%
Cálcio
220mg
22%
Ferro
0.8mg
4%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem carnes
Rico em Cálcio: Dos queijos
Boa Fibra: Do chuchu
Moderada Caloria: Opção leve
Alertas & Alérgenos
Gordura Saturada: 41% VD – Moderar consumo
Contém glúten (farinha de trigo) e lactose
Insight: Chuchu é diurético natural e fonte de potássio; versão light trocando queijos por versões magras reduz 30% das calorias
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Descasque os chuchus e rale-os no ralo grosso, não use o fino, senão vira uma pasta que ninguém reconhece.
Derreta a manteiga em uma panela média, em fogo baixo. Quando começar a soltar cheiro, adicione a cebola picada e deixe dourar levemente.
Adicione o tomate em cubos e o cheiro verde. Mexa por uns dois minutos, só o suficiente pra soltar o aroma, não pra cozinhar tudo.
Junte o chuchu ralado, sal, pimenta-do-reino e a pimenta a gosto. Misture bem, tampe e deixe cozinhar em fogo baixo por uns 15 minutos, o chuchu tem que amolecer, mas não desmanchar.
Desligue o fogo e transfira a mistura para um refratário grande. Espere esfriar um pouco, se estiver quente, a gema vai cozinhar antes da hora.
Monte a massa:
Na mesma tigela onde você separou as claras, adicione as gemas e misture bem. Depois, vá acrescentando a farinha de trigo aos poucos, mexendo sempre pra não empelotar.
Adicione o creme de leite e o queijo parmesão ralado. Mexa até ficar homogêneo, não precisa bater, só misturar com calma.
Leve a batedeira e bata as claras em neve. Não exagere, elas têm que ficar firmes, mas ainda leves. Se você bater demais, vira gelo.
Com uma espátula, incorpore as claras à massa. Faça movimentos de baixo para cima, delicado, como se estivesse acariciando. Se for agressivo, a leveza some.
Despeje tudo em uma forma untada e polvilhada com farinha de rosca. Espalhe bem, e por cima, distribua as fatias de muçarela.
Polvilhe orégano e mais um pouquinho de queijo parmesão por cima, isso é o que dá o toque final.
Asse e sirva:
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 40 minutos, ou até dourar por cima e firmar no centro. Se espetar um garfo e sair limpo, tá pronto.
Deixe repousar 5 minutos antes de cortar. Se tentar tirar quente, desmancha. Eu já fiz isso. Foi feio.
Sirva morno. Ninguém precisa esperar esfriar, o melhor momento é quando o cheiro ainda tá no ar.
Dicas úteis:
Se quiser mais crocância, espalhe um pouco mais de farinha de rosca por cima antes de levar ao forno, eu faço sempre.
O orégano não é só para enfeitar. Ele combina com o queijo e ajuda a disfarçar o cheiro de chuchu, que, por mais que a gente insista, ele tem.
Se não tiver farinha de rosca, use pão ralado. Não é a mesma coisa, mas funciona. Ainda assim, prefira a farinha de rosca, ela não empapa.
Se você já deixou chuchu apodrecer na geladeira, eu te entendo. Eu já tive três na minha, um atrás do outro. Até que um dia, cansado de ver aquilo, resolvi fazer algo que não parecesse um erro de cozinha. E funcionou. Não foi perfeito, foi bom. E isso já é muito.
Se você tentar, me conta: você colocou orégano? Usou manteiga ou margarina? E aí, alguém perguntou se tinha carne dentro? Se não perguntou, talvez você tenha feito errado, ou talvez só tenha feito bem demais. Comenta aí. Ou se preferir, só prepare, coma e vá dormir feliz. Eu já fiz isso várias vezes.
Quanto tempo dura e como guardar esse chuchu gratinado?
Essa receita rende bem, né? Se sobrar (o que é difícil), guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Eu costumo cobrir com papel alumínio pra não ressecar. Pra reaquecer: 10 minutinhos no forno ou 2 minutos no micro-ondas se estiver com pressa. Uma vez tentei congelar e não recomendo - o suflê perde a textura fofinha.
De olho nas calorias
Cada porção tem aproximadamente 215 calorias (valor exato na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer reduzir? Troque o creme de leite comum pelo light e use queijos mais magros. Mas sério, às vezes vale a pena a extravagância!
Trocas inteligentes para fugir do básico
• Sem lactose? Use creme de leite vegetal e queijos veganos • Quer um toque fumê? Substitua a muçarela por queijo prato
• Experimente acrescentar cubinhos de bacon ou presunto pra um sabor mais marcante • Sem farinha de trigo? Pode usar amido de milho na mesma medida
Os 3 pecados capitais do chuchu gratinado
1) Não escorrer bem o chuchu ralado - ele solta água e pode deixar a massa aguada 2) Misturar as claras em neve de qualquer jeito - tem que ser delicado, movimento de baixo pra cima 3) Abrir o forno antes da hora - o suflê pode murchar! Resista à tentação
Hack que a Daiane descobriu por acidente
Se você esquecer de reservar as claras (já aconteceu aqui em casa), dá pra fazer a receita só com os ovos inteiros batidos. Não fica tão fofinho, mas salva o jantar! Outra dica: rale o chuchu direto no refogado pra não perder o suco que ajuda no sabor.
O que servir com essa belezinha?
• Carnes: combina demais com frango grelhado ou peixe assado • Saladas: uma de rúcula com tomate seco cai bem
• Bebidas: vinho branco seco ou até um suco de maracujá gelado • Pães: torradinhas de alho são um curinga na mesa
Versão "surpresa" que todo mundo pede
Já testei acrescentar palmito picado e azeitona preta - ficou incrível! Outra ideia é fazer camadas: uma de chuchu, outra de espinafre refogado, repete. Quer arriscar? Coloque cubinhos de abobrinha junto com o chuchu pra variar os sabores.
A parte mais chatinha (e como facilitar)
O ponto das claras em neve assusta, mas tem um truque: bata em velocidade máxima por 3-5 minutos com uma pitadinha de sal. O bowl e o batedor devem estar super limpos e secos. Se cair uma gota de gema, esquece - não vai bater direito. Já passei por isso e tive que começar de novo!
Para todo mundo comer sem preocupação
• Low carb: troque a farinha por farelo de aveia e reduza o queijo • Sem glúten: use farinha de arroz ou polvilho doce
• Vegana: substitua ovos por "ovo" de linhaça (1 col. sopa de linhaça moída + 3 col. água = 1 ovo) e use queijos vegetais • Proteica: acrescente frango desfiado na massa
Não jogue fora!
A casca do chuchu pode virar um caldo leve pra sopas. As sobras do gratinado (se sobrarem) ficam ótimas recheando panquecas ou como base de uma torta salgada. Já usei até pra fazer bolinho de arroz fake - fica surpreendentemente bom!
Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)
Finalize com folhinhas de manjericão fresco e raspas de limão siciliano por cima. Use queijos especiais como gruyère no lugar da muçarela. E o toque final: regue com um fio de azeite trufado na hora de servir. Nossa, até eu me impressionei!
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer sem ovos? Até pode, mas perde a textura de suflê Por que meu gratinado ficou aguado? Provavelmente o chuchu não foi bem escorrido Dá pra preparar antes? Pode montar tudo e levar ao forno só na hora de servir Posso usar outro vegetal? Abobrinha funciona, mas o tempo de cozimento muda
Sabia que...
O chuchu é da mesma família do pepino e da melancia! Original da América Central, ele era considerado comida de pobre no Brasil antigo. Hoje chefs renomados usam justamente por seu sabor neutro que absorve outros sabores. E olha só: tem só 30 calorias por 100g - praticamente um milagre!
Dois fatos que ninguém conta
1) O chuchu gratinado fica ainda melhor no dia seguinte (o sabor dos queijos se integra mais) 2) Essa receita foi criada na década de 50 como forma de "valorizar" o chuchu, que tinha má fama
E aí, bora testar?
Conta pra gente nos comentários como ficou seu chuchu gratinado! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial. E se tiver outra dica massa, compartilha aí - toda ajuda é bem-vinda na cozinha, né?
Continuando nossa festa de sabores com chuchu!
Se você achava que chuchu era só aquela coisinha sem graça, prepare-se para se surpreender. Esse coringa da cozinha pode virar desde acompanhamento até sobremesa - e eu não tô zoando! Lá em casa, virou até tradição de domingo.
E pra fechar com chave de ouro, dá uma olhada nessa seleção incrível de ideias criativas para cozinhar com chuchu. Garanto que depois disso, você vai olhar pra esse vegetal com outros olhos. Ou melhor, com outros dentes!
Combinações que vão fazer seu chuchu gratinado brilhar ainda mais
Depois de preparar aquele chuchu gratinado que todo mundo adora (aqui em casa é sucesso garantido!), vem a dúvida: o que servir pra completar a refeição? Selecionamos opções que combinam perfeitamente, desde entradas até aquela sobremesa que deixa todo mundo com água na boca. Dai sempre diz que jantar aqui em casa parece banquete de domingo - e olha que é só terça!
Para começar com o pé direito
Creme de abóbora simples e fácil: Sopinha cremosa que prepara o paladar sem roubar a cena do prato principal. Combina tanto que parece que foram feitos um para o outro.
Pão de alho caseiro: Esquentadinho, com aquela manteiga derretendo... não tem erro! A gente sempre faz um extra porque some rápido.
Bruschetta de tomate seco: Para quem quer um toque mais sofisticado sem complicação. O ácido do tomate contrasta lindamente com o gratinado.
Pratos principais que roubam a cena (mas dividem o palco)
Costela minga (cliquei aqui): Para quando bate aquela vontade de carne que desmancha. O contraste de texturas com o chuchu é incrível.
Strogonoff de cogumelos: Opção vegetariana que fica perfeita com o gratinado. A Dai sempre pede quando quer algo mais leve.
Doces finais que deixam saudade
Bolo de churros fácil e simples: Doce, mas não exagerado. A canela conversa tão bem com o salgado que você quase não percebe quando começa a sobremesa.
Churros caseiro simples e fácil: Crocante por fora, macio por dentro. A gente sempre faz em double porque... bem, você sabe como é churros!
Bolo de churros invertido (dicas e truques aqui): Para quando quer impressionar sem muito trabalho. A calda faz todo mundo pensar que você passou horas na cozinha.
Mousse de maracujá: Leve e refrescante, perfeito pra fechar refeições mais encorpadas. Aqui em casa chamamos de "reset do paladar".
Bebidas: O toque final: bebidas que complementam o seu menu
Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e combina com tudo. A gente bate com um pouco de gengibre quando quer dar um toque especial.
Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Simples, elegante e super versátil. Dai sempre lembra de preparar de manhã pra ficar perfeita à noite.
Chá gelado de pêssego: Doce natural sem exageros. A gente faz em jarra grande porque sempre acaba rápido.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas duplas virou hit aí na sua casa também! Aqui já estamos planejando o próximo banquete - ops, quer dizer, jantar simples de terça...
Deixe sua criatividade fluir com essas opções
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o chuchu vira strogonoff
Autor: Receitinhas com Amor
Confesso que nunca tinha pensado em juntar chuchu com strogonoff até testar essa versão. A grande sacada aqui é que o legume absorve todo o sabor do molho cremoso sem dominar o prato. Fica tão bom que até quem torce o nariz para chuchu acaba pedindo mais.
Uma dica que aprendi: se você deixar o chuchu escorrer bem depois de cozido, o molho não fica aquoso. Já errei isso uma vez e virou uma sopa, então toma cuidado com a umidade do legume. Mas quando dá certo, é daqueles pratos que resolvem jantares inesperados com visita surpresa.
3º. A dupla de queijos que nunca falha
Autor: Receitas da Josi
Essa combinação de mussarela com parmesão é meu coringa para dias que preciso de um comfort food rápido. O que eu gosto nessa receita é que ela não usa ingredientes complicados, basicamente você tem tudo em casa mesmo.
Já fiz essa versão algumas vezes, e sempre dou uma variada nos queijos. Uma vez usei um pouco de provolone junto e deu um sabor defumado incrível. O segredo mesmo é ralar o queijo na hora, aquele pacotinho ralado não gruda do mesmo jeito, sabe?
Essa receita resolve um problema clássico: como fazer um prato cremoso sem precisar de ingredientes caros. O requeijão junto com o creme de leite cria uma textura que lembra aquelas receitas gourmet, mas com preço de comida caseira.
Te digo que já servi isso pra visita sem falar que era chuchu, e adivinha? Todo mundo elogiou achando que era algum legume francês. Só contei a verdade depois que limparam o prato. A textura fica tão fina que ninguém desconfia.
Todo mundo já teve medo de fazer molho branco, né? Aqueles caroços que aparecem do nada. O que aprendi com essa receita é que a temperatura do leite faz toda diferença. Se estiver gelado, já era, vira cola de parede.
Uma técnica que uso sempre agora: esquento o leite um pouquinho antes de misturar com a farinha. Não precisa ferver, só tirar aquele gelo. Desde que comecei a fazer assim, nunca mais tive problema com caroços. Parece bobeira, mas mudou completamente meu molho branco.
Essa é para aqueles dias que você precisa de um prato que ninguém vai recusar. O bacon dá aquela crocância que contrasta perfeitamente com a cremosidade do chuchu. É praticamente uma garantia de sucesso.
Já usei essa receita para converter uns amigos que juravam não gostar do legume. O bacon disfarça tanto que eles nem perceberam, só ficaram elogiando o sabor. Às vezes a gente precisa desses truques para introduzir vegetais na rotina da família, né?
Essa combinação resolve aquele problema de fazer as crianças, e alguns adultos, comerem mais de um vegetal. O brócolis e chuchu juntos criam uma textura interessante, e o molho une tudo sem deixar aquele gosto forte de vegetal.
Uma coisa importante: não cozinhe demois os legumes antes de levar ao forno. Já cometi esse erro e ficou muito mole. Eles continuam cozinhando no forno, então é melhor deixar um pouquinho al dente. Aprendi isso na prática, depois de uma versão que parecia purê.
Essa versão com calabresa é daquelas que você faz quando quer um prato que enche a casa de cheiro bom. O sabor defumado da linguiça combina surpreendentemente bem com a suavidade do chuchu.
Um segredo que descobri: doure bem a calabresa antes de misturar. Aquele óleo que ela solta tem um sabor incrível que impregna todo o prato. Já tentei pular essa etapa uma vez pra economizar tempo e me arrependi, perde metade do gosto.
Essa é para quando você quer impressionar sem muito trabalho. O camarão com chuchu parece uma combinação estranha, mas fica tão sofisticado que ninguém acredita que é fácil de fazer.
Cuidado maior é com o cozimento do camarão, se passar do ponto, fica borrachudo mesmo. Eu sempre tiro um minuto antes do que acho necessário porque ele continua cozinhando no calor do molho. Já errei isso no passado e é frustrante, então fica a dica.
Essa versão com carne moída resolve aquele jantar que precisa ser prato único. Você tem proteína, vegetal e tudo junto, sem precisar fazer acompanhamentos separados. Na correria do dia a dia, isso salva.
O molho vermelho da carne moída deixa o prato com uma cor linda, mas toma cuidado com a umidade. Se a carne soltar muita água, o gratinado não fica crocante. Uma vez deixei escorrer a carne depois de refogar e fez toda diferença na textura final.
Essa é minha opção para quando quero algo gostoso mas não pesado. A ricota tem essa capacidade de dar cremosidade sem aquela sensação de estômago cheio depois.
Uma dica não óbvia: bate a ricota no processador antes de usar. Ela fica mais lisa e incorpora melhor com os outros ingredientes. Já tentei só esmagar com garfo e ficou com pedacinhos, o que não é ruim, mas a textura fica diferente. Depende do que você prefere, né?
Às vezes a simplicidade é a melhor solução. Presunto e queijo são daqueles ingredientes que quase todo mundo tem na geladeira, e juntos criam um sabor reconfortante que lembra comida de infância.
O que eu gosto nessa receita é que ela não exige nada especial, é básica mas funciona sempre. Já fiz em dias que não tinha presunto e usei peito de peru, ficou bom também. A vantagem dessas receitas coringas é que elas permitem adaptações sem estragar o resultado.
Qual dessas vai estrear na sua panela? São receitas com personalidades bem distintas. Quando fizer alguma, volta aqui para compartilhar sua experiência, adoro saber das experiências de vocês na cozinha! E se tiver sua própria variação, compartilha nos comentários que eu fico curioso para testar.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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