12 Receitas de Peixe Badejo Com Opções Diferenciadas Para a Semana Inteira

  • Um peixe com sabor inigualável e um aroma inconfundível.
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Transformar um peixe simples em um prato sofisticado parece coisa de restaurante, né? Eu também achava, até dominar uma técnica que mudou completamente minha relação com o badejo.

Durante um curso de técnicas francesas que fiz, aprendi que a marinada longa em vinho branco e raspas de limão siciliano é o segredo para deixar a carne densa do badejo incrivelmente macia e saborosa. São 24 horas que fazem toda diferença, acredite.

Minha esposa Daiane, que normalmente torce o nariz para pratos muito elaborados, pediu para repetir esse três vezes no mesmo mês. O contraste do peixe dourado com o risoto cremoso e o toque ácido das alcaparras é simplesmente fantástico.

Vou te mostrar como recrei essa receita de peixe badejo belle meuniere com risoto siciliano, um prato completo que impressiona sem complicação. A receita está logo abaixo, bora conferir?

Receita de peixe badejo – Belle meuniere com risoto siciliano: Saiba como fazer

Rendimento
1 porção
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Do risoto e molho:

Para o peixe:

Essa receita usa ingredientes que você provavelmente já tem na despensa. Só compre o badejo bem fresco, viu? Peixe fresco faz uma diferença absurda no resultado final.

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Informação Nutricional

Porção: 400g (1 porção completa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 585 kcal 29%
Carboidratos Totais 42.5g 14%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 38.7g 77%
Gorduras Totais 28.3g 51%
   Saturadas 14.2g 71%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 145mg 48%
Sódio 980mg 43%
Potássio 720mg 15%
Cálcio 185mg 19%
Ferro 2.8mg 16%
Vitamina D 3.5µg 23%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: 38g por porção, ideal para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Pescetariano: Proteína animal exclusivamente de peixe
  • Mediterrânea: Azeite, peixe e ingredientes frescos

Alertas & Alérgenos

  • Contém laticínios (creme de leite, manteiga, parmesão)
  • Alta gordura saturada – Principalmente do creme de leite e manteiga
  • Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
  • Insight: Badejo é excelente fonte de proteína magra; marinada de 24h potencializa sabor e maciez

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Do Peixe:

  1. Comece temperando o filé de badejo com sal, pimenta, raspas de limão e vinho branco. Espalhe bem pra pegar em todo o peixe e deixa marinar por 24 horas na geladeira. Essa espera é chata, eu sei, mas é o que deixa a carne incrivelmente macia.
  2. No dia seguinte, pega uma assadeira e unta com azeite. Coloca umas rodelas de limão no fundo como base e acomoda o peixe por cima.
  3. Cobre com papel alumínio e leva ao forno preaquecido a 180° por uns 20 minutos. Enquanto isso, você pode ir preparando o molho e o risoto.
  4. Passado o tempo, tira do forno e doura rapidinho numa frigideira quente com azeite. Só 2 minutinhos com a pele pra baixo, pra ficar crocante por fora.

Do Molho:

  1. Numa panelinha, derrete a manteiga com azeite e joga as alcaparras e o alho fatiado. Deixa dourar até o alho ficar bem perfumado e as alcaparras começarem a se desmanchar um pouco.
  2. Quando estiver naquele ponto dourado perfeito, acrescenta o champignon e a salsa. Desliga o fogo e reserva. Esse molho fica com um sabor incrível, meio ácido das alcaparras, meio amanteigado.

Do Risoto:

  1. Numa panela, mistura o molho bechamel com o creme de leite e deixa esquentar em fogo médio até começar a ferver.
  2. Logo que borbulhar, joga o arroz arbóreo já cozido e o parmesão. Vai mexendo sem parar até o queijo derreter completamente e ficar bem cremoso.

Montagem:

  1. Pega um prato branco, fica mais bonito pra apresentação, e arruma as fatias de limão que foram assadas com o peixe.
  2. Coloca o badejo por cima das rodelas de limão e rega generosamente com o molho, deixando escorrer pelos lados.
  3. Finaliza com uma porção do risoto cremoso do lado. Ta pronto esse espetáculo! A primeira vez que fiz assim, a Daiane até tirou foto pra postar, coisa rara viu.

Essa receita de badejo me surpreendeu demais, pra ser sincero. Nunca imaginei que uma marinada tão simples pudesse transformar tanto o peixe. A carne fica tão macia que quase desmancha na boca, e o contraste com o molho amanteigado das alcaparras é simplesmente fantástico.

Já fez badejo de algum jeito especial aí na sua casa? Conta pra gente nos comentários como ficou, ou se descobriu alguma variação interessante. Adoro trocar ideias sobre essas adaptações que a gente vai criando no dia a dia!

Quanto tempo dura essa belezinha?

O peixe badejo Belle Meunière é melhor consumido na hora – fresquinho, né? Mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde na geladeira por até 24 horas. O risoto? Come no mesmo dia, porque arroz requentado perde a cremosidade. Dica bônus: o molho separado dura 2 dias se ficar num potinho hermético.

Será que engorda?

Uma porção completa tem cerca de 585 kcal (valor calculado conforme nossa tabela nutricional completa). Não é uma refeição leve, mas oferece excelente equilíbrio nutricional com proteína de alta qualidade do badejo. O segredo está no controle das porções e no acompanhamento - o risoto cremoso contribui com a maior parte das calorias.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

• Badejo caro? Tilápia ou pescada branca funcionam.
• Limão siciliano sumiu? Tahiti resolve, mas use menos (é mais ácido).
• Vegano? Troque creme de leite por leite de coco e manteiga por azeite.
• Alcaparras não são sua praia? Azeitona verde picada dá um toque parecido.

Os 3 pecados capitais dessa receita

1. Marinar por menos tempo: 24 horas é sagrado! Menos que isso e o peixe não absorve os sabores direito. Já cometi esse erro e o gosto fica raso.
2. Excesso de limão no tempero: duas colheres de sopa de vinho + raspas são suficientes. Mais que isso vira ceviche.
3. Cozinhar o risoto até virar papa: arroz arbóreo deve ficar al dente, senão vira mingau gourmet.

Truque de mestre que ninguém conta

Antes de levar o peixe ao forno, coloque uma faca de sobremesa embaixo do filé. Isso permite que o calor circule por baixo e cozinhe uniformemente. A Daiane achou que eu estava inventando moda até ver o resultado!

O que servir junto?

Vinho: Sauvignon Blanc ou um Chardonnay jovem.
Aperitivo: Bruschetta de tomate seco para começar.
Contraste: Espinafre refogado alivia a riqueza do prato.
Toque final: Pão italiano para aproveitar o molho até a última gota.

O momento crítico: dourar o peixe

Aqui mora o perigo! Frigideira muito quente = peixe grudado. Fogo baixo = peixe ensopado. O segredo? Azeite bem quente, mas não fumegando, e apenas 90 segundos de cada lado. Se desgrudar sozinho ao balançar a frigideira, está no ponto.

Versão "faz meu dia"

Troque o risoto por purê de mandioquinha com wasabi (sim, eu disse wasabi). O contraste picante com o peixe suave é surreal. Ou, para os clássicos, arroz de açafrão com ervilhas frescas.

Modo chef Michelin

Finalize com flores de capuchinha comestíveis e um fio de azeite aromatizado com alecrim. Custa R$3 a mais e transforma o prato em Instagramável profissional.

Sem gastar o aluguel

• Compre badejo em promoção (às quintas-feiras em peixarias)
• Use arroz cateto no lugar do arbóreo (mais barato e cremoso)
• Molho bechamel caseiro: farinha, manteiga e leite resolvem.

SOS: Salvando o desastre

Peixe se desfez? Transforme em "Badejo Desconstruído": misture os pedaços com o risoto, cubra com queijo e gratine. Molho muito salgado? Adicione uma batata crua ralada para absorver o excesso (depois remova ela).

De onde veio essa mistura?

A Belle Meunière é francesa (Meunière = "moleira", pelo jeito de empanar), mas o risoto siciliano é italiano. Essa fusão surgiu nos bistrôs parisienses dos anos 80, quando chefs começaram a misturar técnicas mediterrâneas. O limão siciliano foi a ponte perfeita entre os dois mundos.

2 segredos que ninguém fala

1. O vinho branco do tempero deve ser o mesmo que você vai beber - se não for bom para beber, não serve para cozinhar.
2. As alcaparras são botões de flor não abertos - por isso têm aquele sabor único que lembra o mar. Quanto menores, mais intensas!

Perguntas que me fazem toda vez

"Posso congelar?" Só o peixe cru, já temperado. Depois de assado, fica borrachudo.
"Risoto pode ir ao microondas?" Pode, mas acrescente uma colher de água e cubra com filme furado.
"Sem champignon?" Shimeji ou shitake funcionam, mas cozinhe por mais tempo.

Ouvindo o que enquanto cozinha?

Playlist "Cozinha à Francesa" no Spotify: Charles Aznavour, Zaz e Edith Piaf. Acredite, muda completamente a experiência!

E aí, topa o desafio?

Essa receita parece chique, mas é mais fácil do que parece. Quando fizer, me conta nos comentários como ficou! Tirou foto? Marca @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí - adoro testar novas combinações!

Badejo e companhia: um cardápio que vai fazer seu dia mais saboroso

Quem disse que peixe é comida de dieta ou só pra sexta-feira? Aqui em casa, o badejo é estrela principal em qualquer dia da semana, especialmente quando acompanhado dessas delícias que selecionei. A Daiane sempre diz que nossa mesa parece banquete de domingo, mesmo nas terças-feiras mais corridas.

Para começar com o pé direito

Bolinho de mandioca com queijo que vai te conquistar - Crocante por fora, cremoso por dentro e com aquele queijo derretido que faz a gente suspirar. Perfeito para abrir o apetite!

Pão de alho caseiro- Nossa receita secreta que sempre aparece quando tem visita. A massa fica tão fofinha que parece nuvem (e some em segundos).

Os parceiros perfeitos

Abobrinha grelhada tradicional - Leve, saudável e com aquele toque de alho que a Daiane adora. Combina tanto que parece feita sob medida.

Pão de batata caseiro (dicas incríveis no link) - Quente e fofinho, pra mergulhar no molho do peixe. Cuidado que vicia!

Batata asterix (versão deliciosa aqui) - Crocante por fora, macia por dentro. Aqui em casa brinco que é "batata pra adulto", porque ninguém consegue comer só uma.

Para terminar com chave de ouro

Mousse de maracujá e tang - Doce, mas não muito, com a acidez perfeita. A sobremesa oficial dos nossos almoços de domingo.

Bolo de laranja inteira que parece de restaurante - Úmido, perfumado e com pedacinhos de fruta. A Daiane faz versão mini pra gente não exagerar (mas sempre exageramos).

Para refrescar

Limão siciliano com hortelã- Sem álcool, mas com todo o frescor. Nosso queridinho nos dias mais quentes de São Paulo.

Suco de abacaxi com gengibre- Picante, doce e refrescante. Combina tanto com peixe que parece magia.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nosso favorito (dica: envolve o pão de batata e a mousse). Conta pra gente nos comentários se resistiram até a sobremesa ou se já foram pro pão antes do prato principal!

Badejo de todo jeito: 11 variações que vão te surpreender

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A fritura que não fica oleosa

autor: Márcia Di Mais

Eu sempre tive certo preconceito com peixe frito em casa, sabe? Achava que ficava muito oleoso ou queimava por fora e cru por dentro. Até testar essa técnica da Márcia, ela usa uma farinha de rosca especial que forma uma crosta super sequinha. O segredo está na temperatura do óleo, que precisa estar bem quente antes de você colocar o primeiro filé.

Fiz numa sexta-feira simples e até a Daiane, que normalmente prefixe grelhado, comeu dois pedaços. A textura fica incrível, crocante por fora e úmida por dentro. Se você tem medo de fritar peixe em casa, essa receita resolve todos os problemas de uma vez.

3º. Moqueca que lembra domingo na praia

autor: Anna Fabbri

O que mais me conquistou nessa moqueca foi o equilíbrio de sabores. Muita gente exagera no azeite de dendê e acaba dominando todo o prato, mas aqui ele aparece só pra dar aquele toque característico sem overpower. A combinação com camarão é clássica, mas confesso que já fiz só com badejo quando não tinha camarão e ficou maravilhoso também.

Dica preciosa: deixa o peixe marinar no limão por uns 15 minutinhos antes de levar à panela. Isso tira qualquer excesso de "gosto de mar" e deixa a carne mais firme. Perfeita para aquela reunião de família onde todo mundo pede repetição.

4º. Assado inteiro: parece difícil mas não é

Eu sei, assar peixe inteiro dá uma certa aflição. Medo de não cozinhar por completo, de quebrhar na hora de servir... mas essa receita me mostrou que é mais simples do que parece. O canal Não custa tentar!, nome já diz tudo, né?, ensina uns cortes estratégicos na pele que fazem toda diferença.

O que aprendi: sempre coloco limão e ervas dentro da cavidade do peixe, isso deixa a carne perfumada por dentro e por fora. E o tempo no forno? Depende muito do tamanho do badejo, então fique de olho. Quando a carne começa a se soltar da espinha, é sinal que está no ponto. Já serviu peixe inteiro para visitas? A reação das pessoas é sempre a melhor parte.

5º. Alcaparras: o segredo que todo mundo esquece

Te contar um segredo: eu tinha um pote de alcaparras na geladeira que só usava em salada de batata. Até descobrir que elas são o toque final perfeito para peixes brancos como o badejo. A receita da gllaucinha mostra como usar elas não só como enfeite, mas como ingrediente principal do prato.

Aqui vai uma dica que ninguém te conta: enxágue bem as alcaparras antes de usar, principalmente se forem as conservadas em sal. Isso tira o excesso de sódio e deixa só aquele sabor levemente ácido que combina demais com o peixe. Já experimentou alcaparras em outros pratos? Comenta aí embaixo!

6º. Molho de limão que não corta o peixe

Eu adoro limão no peixe, mas já cometi o erro de colocar suco puro na carne e ela ficou meio "cozida" pelo ácido. Essa receita resolve isso com um molho que leva manteiga, a gordura equilibra a acidez do limão sem perder o frescor. O resultado é um molho cremoso que realça o sabor do badejo sem dominá-lo.

Fiz esse molho pela primeira vez num jantar improvisado e agora virou coringa na minha cozinha. Funciona com qualquer peixe branco, mas com o badejo fica especial pela firmeza da carne. Se você tem receio de molhos cítricos, essa versão vai te converter.

7º. Purê de ervas que até criança come

Purê de batata todo mundo conhece, mas essa versão com ervas frescas é outro nível. O que mais gosto nessa combinação é como o purê cremoso contrasta com a textura firme do badejo grelhado. Usei salsinha, cebolinha e um pouco de manjericão, as ervas frescas fazem uma diferença absurda comparado às secas.

Confesso que errei a mão no sal na primeira vez que fiz, então minha dica é: tempere o purê aos poucos, provando sempre. E passa batata quente no espremedor, não deixa esfriar que fica aquele purê com grumos. Nada pior, né?

8º. Coco: parece exótico mas é simples

Quando vi "badejo com coco" pela primeira vez, imaginei algo super doce ou artificial. Que engano! A crosta de coco dessa receita é sutil, crocante e salgada, nada daquela cobertura doce de quermesse. O coco ralado fresco faz toda diferença, mas se não encontrar, o seco funciona também, só fica um pouco menos úmido.

Essa é daquelas receitas que impressionam visualmente mas são bem simples de executar. Levei menos de 30 minutos do início ao fim. Perfeita para quando você quer fazer algo diferente sem complicação.

9º. Curado: para quem gosta de ousar

Essa técnica de cura no sal me assustou no começo, parece que vai ficar salgado demais para comer. Mas a mágica está justamente no equilíbrio: o sal puxa a umidade do peixe, concentrando o sabor e deixando a textura mais firme. O vinagrete com melancia é a jogada de mestre, corta a salinidade com um toque doce e ácido.

Demora um pouco mais que as outras receitas por causa do tempo de cura, mas o trabalho ativo é mínimo. Ideal para um jantar especial onde você quer servir algo que ninguém espera. Já experimentou peixe curado antes?

10º. Purê de cogumelo: sofisticação acessível

Eu sempre achei que purê de cogumelos fosse coisa de restaurante caro, até tentar essa versão caseira. O segredo está em refogar bem os cogumelos até soltarem toda água e começarem a dourar, isso traz um sabor umami incrível. Usei shimeji e champignon comum, mas funciona com qualquer cogumelo fresco.

A combinação com o badejo grelhado é pura harmonia. O peixe suave permite que o sabor terroso dos cogumelos brilhe sem competir. Se você quer impressionar sem gastar fortunas, essa é a receita.

11º. Molho de alcaparras: mais que um acompanhamento

Diferente da receita anterior onde as alcaparras são mais soltas, aqui elas viram a base de um molho cremoso que transforma o badejo numa experiência completamente nova. O canal Na lenha sem fronteira ensina uma técnica com nata, ou creme de leite fresco, que fica divino.

Eu adaptei usando iogurte grego quando não tinha nata e ficou surpreendentemente bom, só fica um pouco mais ácido. Esse molho é tão versátil que agora faço até para acompanhar frango. Qual você prefere: alcaparras soltas ou em molho?

12º. Catupiry: a polêmica que vale a pena

Eu sei, queijo com peixe é tabu para muitos, inclusive era para mim. Mas essa receita me converteu completamente. O segredo está em usar o catupiry com moderação, quase como um molho, não como uma cobertura pesada. O resultado é cremoso sem overpower o sabor delicado do badejo.

Servi para uns amigos sem contar que tinha catupiry e todo mundo adorou, só descobriram quando eu contei depois. Às vezes nossos preconceitos culinários nos impedem de descobrir combinações incríveis. Topa experimentar?

Qual vai ser a primeira a experimentar? Cada uma tem uma característica que as destaca, não acha? Experimenta e me conta os resultados, acho muito legal quando a gente conversa sobre essas experiências na cozinha! E se tiver sua própria versão de badejo, compartilha nos comentários do artigo.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:47

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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Comentários  

0 Musa Morenas
Excelentes receitas. Gratidão
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