13 Receitas de Rosquinha de Pinga + Inúmeras Sugestões para Se Deliciar E Surpreender

  • A rosca de pinga acompanhada de um café preto traz sensações inimagináveis.
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Você já viu uma rosquinha de pinga e pensou: isso aqui tem que ter um segredo que ninguém conta?

Já fiz essa receita com banha de porco, com manteiga, com óleo, até com álcool de cozinha, e só uma vez acertei. Foi quando parei de tentar ser perfeito e comecei a confiar no cheiro da massa. Quando ela cheira a fogo lento e a açúcar derretido, é hora de ir pro forno. Nada de cronômetro. Só de nariz.

A pinga não é só um ingrediente. Ela é o que faz a massa ficar macia por dentro, sem deixar gosto de álcool. E o segredo? Deixar as rosquinhas quentinhas quando passar no açúcar. Se esfriar, o açúcar não gruda. Simples. Mas só quem já tentou sabe.

Se você já desistiu por achar que é difícil, ou se já fez e ficou duro, essa é a sua chance. E se fizer, me conta: qual foi o seu maior erro? Eu já tive o meu.

Receita de Rosquinha de Pinga: saiba como fazer

Rendimento
50 unidades
Preparação
30 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Tudo isso sai por menos de R$30 num mercado comum. Mas o segredo não está no preço. É no cheiro. Quando a massa começa a cheirar a forno antigo, aí é hora. Não confie no relógio. Confie no nariz.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (25g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 125 kcal 6%
Carboidratos Totais 15.8g 6%
   Açúcares 8.4g 17%
Gorduras Totais 5.2g 10%
   Saturadas 2.1g 11%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Proteínas 2.1g 4%
Fibra Dietética 0.5g 2%
Sódio 35mg 2%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.7mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Não contém carne
  • Sem Lactose: Não leva laticínios
  • Baixo Sódio: Ideal para hipertensos

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 17% do VD por unidade
  • Calorias concentradas – Consumir com moderação
  • Insight: Álcool não evapora completamente - pinga contribui com açúcares residuais e sabor característico

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a massa

  1. Numa tigela grande, quebre os 3 ovos inteiros e mexa com um garfo. Só isso. Não precisa bater, só misturar.
  2. Adicione a xícara de açúcar cristal que vai na massa, a banha de porco derretida e a xícara de pinga. Mexa de novo, até ficar uma mistura cremosa. Não precisa ser lisa. Vai ficar meio esquisita. É normal.
  3. Coloque o fermento químico por cima. Não misture ainda. Deixe ele descansar por 30 segundos. Acho que ele gosta de respirar antes.
  4. Comece a adicionar a farinha de trigo, uma xícara de cada vez. Misture com uma espátula primeiro, depois vá passando para as mãos. A massa vai grudar, vai parecer que deu errado. Não pare. Continue.
  5. Massageie por uns 5 minutos. Ela precisa ficar macia, mas não colar nos dedos. Se estiver seca, coloque mais um pouco de pinga. Se estiver mole, mais farinha. Não existe medida exata. Só sensação.

Modelando e assando

  1. Unte uma assadeira com um pouco de óleo ou azeite. Não precisa caprichar. Só pra não grudar.
  2. Forme bolinhas com a massa, do tamanho de uma bola de gude. Coloque na assadeira com espaço entre elas. Não aperte. Elas vão crescer.
  3. Leve ao forno pré-aquecido a 200°C por 25 a 30 minutos. Não olhe antes dos 20. Se abrir, elas desmoronam. Já fiz isso. Fiquei com 40 rosquinhas planas e 10 boas.
  4. Quando saírem, elas vão estar levemente douradas. Não espere que fiquem morenas. Se ficarem, queimaram.

A cobertura – o momento mágico

  1. Enquanto as rosquinhas ainda estão quentes – e só enquanto estão quentes – coloque a outra xícara de açúcar em um prato raso.
  2. Numa xícara pequena, misture a colher de sopa de pinga. Só isso.
  3. Pegue uma rosquinha, passe rapidamente na pinga – só um toque – e logo depois, no açúcar. Vire, vire de novo. Ela vai ficar coberta, mas não encharcada.
  4. Repita com todas. Se esfriar, o açúcar não cola. E aí você perde o ponto. Já vi gente tentar aquecer de novo. Não funciona. A mágica é só naquele momento.
  5. Deixe descansar por 10 minutos. Elas vão endurecer um pouco por fora, mas continuar macias por dentro. É assim que deve ser.
  6. Sirva com café preto, quente. Ou com um copo d’água. Ou sozinho. Ninguém vai te julgar.

Minha primeira tentativa foi com óleo. Achei que a banha era coisa de avó. Resultado? Rosquinhas secas, sem vida. A segunda vez, usei pinga de qualidade – a que eu bebo. Ficou tão boa que Daiane pediu para eu fazer de novo na semana seguinte. Não disse que já tinha feito. Fingi que era a primeira vez.

O segredo não é a receita. É o tempo. O tempo de deixar a massa descansar nas mãos. O tempo de esperar o forno esquentar. O tempo de não abrir a porta. E o tempo de passar no açúcar antes que esfrie. Se você já tentou e não deu certo, não foi por culpa sua. Foi por pressa. Tente de novo. E se fizer, me conta: qual foi o seu erro mais bobo? Eu quero saber. Porque, no fundo, a gente não quer só uma rosquinha. Quer provar que ainda dá pra fazer algo simples, e ainda assim, maravilhoso.

Quanto tempo dura essa tentação?

Essas rosquinhas são ótimas para fazer em quantidade – e duram até 10 dias em pote fechado (se ninguém atacar antes). Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 2 meses. Só tirar e deixar descongelando na mesa por 1h antes de servir. A Daiane uma vez esqueceu um pote no fundo da geladeira por 3 semanas e... bem, melhor não arriscar, né?

Calorias? Sim, mas vale cada uma

Cada rosquinha tem aproximadamente 125 kcal (consulte a tabela nutricional completa para mais detalhes). Não é light, mas também não é um pecado capital. Dá pra justificar: "ah, mas leva pinga, álcool evapora no forno..." (mentira, a gente sabe que o gosto fica justamente por causa dos açúcares que ficam).

Os 3 erros que quase todo mundo comete

E como evitar o desastre

1. Massa muito mole: se colocar farinha de menos, vira um projeto de cola escolar. A massa ideal deve soltar das mãos mas não grudar nos dedos.
2. Assar demais: 30 minutos é sagrado. Passou disso vira torrada com gosto de pinga.
3. Banha vs margarina: não, não é a mesma coisa. A banha dá crocância única – já tentei substituir por manteiga e ficou uma coisa triste.

Hack da pinga gelada

Deixe a pinga que vai usar para mergulhar as rosquinhas no freezer por 1h antes. Quando estiver bem geladinha, o açúcar gruda melhor na superfície e cria uma casquinha cristalizada que é... sério, faz isso!

Sem pinga? Sem problemas!

Se não quiser usar cachaça (ou se for fazer pra crianças):
- Substitua por suco de laranja + 1 colher de extrato de baunilha
- Ou use rum escuro diluído em água (fica menos alcoólico)
- Ou vá de café frio forte para um twist surpreendente

Versões para todo mundo

- Sem glúten: troque a farinha por mix sem glúten + 1/2 colher de goma xantana
- Low carb: use farinha de amêndoa + eritritol no lugar do açúcar (cuidado com o tempo de forno)
- Vegana: substitua os ovos por "ovo" de linhaça (1 col. sopa de linhaça moída + 3 col. água por ovo) e a banha por óleo de coco

Rosquinha apimentada (minha preferida)

Adicione 1 colher de chá de pimenta dedo-de-moça bem picada na massa + 1 pitada de canela. Depois de passar no açúcar, polvilhe pimenta calabresa em pó. Parece loucura, mas o contraste do doce com o picante é viciante.

O que serve junto?

- Café preto forte (óbvio)
- Chá mate gelado com limão
- Sorvete de creme (sim, rosquinha quente + sorvete = felicidade)
- Queijo minas frescal pra cortar o doce

Sobrou massa? Faça biscoitinhos

Se sobrar um pouco de massa, forme discos finos, asse por 15 minutos e vira biscoito para acompanhar queijos. Ou congele a massa crua em porções (dura 3 meses) para quando bater a vontade.

Modo chef Michelin

Depois de passar no açúcar, regue com fio de chocolate meio amargo derretido + sal grosso. Deixe secar e sirva em pratinho individual com café coado na hora. Pronto, virou sobremesa de restaurante caro.

Se tudo der errado...

Massa grudou? Transforme em farofa doce: esfarele tudo, misture com mais pinga e açúcar, leve ao fogo baixo até ficar crocante. Use como topping para sorvete ou iogurte. Problema = solução criativa.

O segredo do mergulho perfeito

Na hora de passar as rosquinhas na pinga e no açúcar: segure cada uma com dois garfos em X (como se fosse espetar, mas sem espetar). Mergulhe rápido na pinga, escorra 2 segundos e role no açúcar com movimento rápido. Se demorar muito, o açúcar dissolve; se for rápido demais, não gruda. Treine com 2 ou 3 antes de encarar o lote todo.

2 coisas que ninguém te conta

1. A massa crua (antes de assar) é ótima para modelar com as crianças - vira "massinha" comestível
2. Se deixar a massa descansar 1h na geladeira antes de assar, o glúten relaxa e fica ainda mais fofinha

De onde veio essa maravilha?

Essa rosquinha é prima distante do "binga bread" das Bahamas (que leva rum) e das rosquillas paraguaias. A versão brasileira surgiu provavelmente em Minas Gerais, onde pinga e café sempre andaram juntos. Dizem que era receita de vó para usar pinga "ruim" - no forno, o álcool ruim evaporava e só ficava o sabor.

Perguntas que me fazem toda vez

Posso usar manteiga? Pode, mas perde a crocância. A banha é magia pura.
Por que minha rosquinha ficou dura? Ou assou demais, ou colocou farinha a mais. Next time, Jedi.
Dá pra fazer sem álcool? Dá, mas perde a graça (literalmente).

Sabia que...

Na década de 1920, essa receita era chamada de "rosquinha de bêbado" e vendida em botequins para disfarçar bafômetro caseiro? Verdade histórica (ou não).

Combinações que vão fazer sua rosquinha de pinga brilhar ainda mais

Depois de preparar essas rosquinhas marotas (que lembram aquelas da vovó, né?), que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente - seja pra um almoço descontraído ou aquela reunião de família onde todo mundo quer repetir o prato.

Pratos principais pra acompanhar

Baião de dois (receita aqui): Esse clássico nordestino é nossa sugestão top - o cremoso do feijão com arroz combina demais com a textura da rosquinha.

Sarapatel: Pra quem gosta de sabores intensos, esse prato com influência portuguesa é tiro e queda. A Dai adora quando faço aos domingos!

Feijoada light: Sem link, mas impossível não mencionar - a versão mais leve da feijoada tradicional fica perfeita com as rosquinhas como entrada.

Para acompanhar

Macarrão com molho de tomate: Clássico que nunca falha, né? A gente sempre tem uma versão no congelador pra emergências gastronômicas.

Escabeche de berinjela (saiba mais sobre a receita): Esse aqui é pra trazer um contraste de texturas - a berinjela macia com o crocante das rosquinhas.

Escabeche de sardinha: Outra opção de escabeche maravilhosa, especialmente se você curte peixes. Combina surpreendentemente bem!

Doces para fechar com chave de ouro

Pirulito de suspiro muito fácil: Leve e fofo, perfeito depois de uma refeição mais encorpada. A gente brinca que é "alívio em forma de doce".

Cuca de uva incrível: Essa aqui tem gosto de infância! O contraste do doce com o leve toque ácido das uvas é perfeição.

Brigadeiro de colher: Sem link, mas como resistir? A gente sempre faz um extra porque... bem, você sabe como é brigadeiro, né?

Para beber

Suco de maracujá natural: O clássico dos clássicos - a acidez corta a gordura e deixa tudo mais equilibrado.

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado, ótimo para dias mais quentes.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples mas eficiente - a gente vive com uma jarra dessas na geladeira no verão.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa - aqui a cuca de uva e o baião de dois são campeões absolutos de pedidos!

Aproveite para conhecer outras versões igualmente saborosas.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Assada

Autor: Kelli Moreira Receitas fáceis e rápidas

Assada parece mais saudável, mas se você colocar no forno muito cedo, ela vira uma pedra. O segredo? Deixe a massa descansar por 30 minutos depois de moldar, não 10. E a temperatura? 170°C, só. Se subir mais, o açúcar queima antes de a massa cozinhar por dentro. Já fiz isso uma vez e quase chorei. A Daiane viu, pegou uma, provou e disse: “Isso aqui é o que eu quero no café da manhã.” Não sei se foi sorte, mas acho que foi a calma.

Se quiser um toque de canela, polvilhe antes de assar. Só um fio. Dá um cheiro que lembra casa de vó.

3º. Frita

Autor: Mara Cáprio Culinária e Dicas

Frita é o jeito tradicional, mas quase todo mundo frita em óleo quente demais. Resultado? A rosquinha fica escura por fora e crua por dentro. O segredo? Óleo em temperatura média, teste com um pedaço de massa: se subir em 3 segundos, tá na hora. E não frite mais de 4 por vez. Se encher a panela, a temperatura cai, e a massa engole óleo. Já tentei uma vez e fiquei com medo de comer. Aí aprendi: menos é mais. E a pinga? Ela evapora. Não tem gosto. Só cheiro.

Se quiser, passe o açúcar ainda quente, mas não escaldado. Aí ele gruda, mas não vira uma casca.

4º. Caseira

Caseira não é só sobre ingrediente. É sobre memória. Quando a massa cheira a fogo lento e a açúcar derretido, é hora de ir pro forno. Nada de cronômetro. Só de nariz. Já fiz isso numa tarde de chuva, e o Titan ficou sentado na porta da cozinha, como se soubesse que algo especial estava saindo. Não comeu. Só ficou. Acho que ele entende. E se você quer sentir aquela infância, não use manteiga industrial. Use a de verdade. Ainda que seja mais cara. O sabor não é só sabor. É tempo.

Se quiser, deixe a massa descansar na geladeira por 1 hora. Não é obrigatório, mas faz diferença.

5º. Com banha

Banha parece coisa de vó, mas é a melhor. Ela dá um sabor que manteiga não tem, mais profundo, mais terroso. Mas cuidado: tem que ser banha de porco, não de frango. E precisa estar derretida, mas não quente. Se estiver fervendo, ela queima o açúcar. Já tentei uma vez e a rosquinha ficou com gosto de fumaça. A Daiane disse: “Isso aqui parece que a gente está em 1985.” Não sei se foi verdade, mas eu achei bonito.

Se quiser, use banha derretida e deixe esfriar até ficar morna. Só então misture. A textura muda.

6º. Com gordura vegetal

Gordura vegetal é fácil, mas ela deixa a massa pesada. O segredo? Use só 3/4 da quantidade que a receita pede. E misture com um pouco de óleo de canola. Aí, a rosquinha fica crocante, mas não engorda o paladar. Já fiz isso numa tentativa de economizar e acabei gostando mais. Não é tradicional. Mas é bom. E às vezes, isso basta.

Se quiser, passe o açúcar em camada dupla. Só uma camada fina, depois outra. Dá um contraste que ninguém espera.

7º. Com sal amoníaco

Sal amoníaco? Parece coisa de laboratório. Mas funciona. Ele faz a massa crescer sem fermento, e deixa um cheiro que lembra pão de queijo de verdade. Mas cuidado: use meia colher de chá, não mais. Se exagerar, a rosquinha tem gosto de remédio. Já fiz isso uma vez, e o Titan saiu da cozinha. Ele não faz isso por qualquer coisa. Aí aprendi: menos é mais. E o sabor? É leve, quase neutro. Mas a textura? É perfeita.

Se quiser, misture o sal amoníaco com a farinha antes de adicionar a pinga. Assim, ele se espalha melhor.

8º. Com açúcar durinho

Açúcar durinho parece tentador, mas se você passar na rosquinha quente, ele vira uma casca. Se passar fria, não gruda. O segredo? Deixe a rosquinha morna, não quente, não fria. Tipo temperatura do corpo. E passe em açúcar refinado, não cristal. O refinado derrete na superfície. Já tentei com açúcar demerara, e foi um desastre. A Daiane disse: “Isso aqui é o que eu comia na escola.” Não sei se foi verdade, mas eu senti.

Se quiser, passe o açúcar duas vezes. Só uma leve camada, depois outra. Dá um brilho que parece feito em feira.

9º. Com chocolate

Chocolate parece óbvio, mas se você derrete e molha a rosquinha, ela vira uma massa pegajosa. O jeito certo? Derreta chocolate meio amargo, deixe esfriar até engrossar, e pincele por cima. Só uma camada fina. Aí, polvilhe um pouco de sal marinho por cima. Sim, sal. Ele acorda o chocolate. Já fiz isso numa noite de inverno, e o Titan ficou sentado na mesa. Ele não faz isso por qualquer coisa.

Se quiser, use chocolate em barra, não em gotas. O sabor é mais intenso.

10º. Com erva doce

Erva doce parece coisa de chá, mas ela transforma a rosquinha. O segredo? Use os grãos, não o pó. E amasse levemente com o fundo de uma colher antes de misturar. Aí, ela solta o óleo essencial, e o cheiro fica doce, quase floral. Já tentei com erva doce em pó, e foi como cheirar um saco de especiarias. A Daiane disse: “Isso aqui tem cheiro de infância.” Não sei se foi verdade, mas eu senti.

Se quiser, adicione um pouquinho de canela junto. Só um fio. Dá um contraste que ninguém espera.

11º. Com margarina

Margarina é prática, mas ela tem água. E água faz a massa ficar pesada. O segredo? Use a margarina em temperatura ambiente, e misture bem, mas não bata. E se for fritar, deixe a massa descansar por 20 minutos. Aí, ela se equilibra. Já fiz isso numa manhã de pressa, e a rosquinha ficou melhor do que a da padaria. Não é tradicional. Mas é bom. E às vezes, isso basta.

Se quiser, passe um pouco de açúcar mascavo por cima. Só um fio. Dá um sabor que lembra caramelo.

12º. Com leite

Leite? Sim, mas não qualquer leite. Use o integral, e aqueça até ficar morno, não quente. Se for quente, mata a pinga. E se for frio, a massa não cresce. O segredo? Troque metade da água por leite. Aí, a rosquinha fica mais macia, mas ainda tem aquele cheiro de fogo lento. Já fiz isso numa tarde de domingo, e a Daiane disse: “Isso aqui parece que a gente está em 1990.” Não sei se foi verdade, mas eu senti.

Se quiser, adicione uma colher de mel na massa. Só uma. Dá um brilho que parece feito em casa.

13º. Com farinha de trigo

Farinha de trigo? Ela não é o segredo. É o erro. Se você colocar mais de 10% na massa, ela vira pão. O segredo? Use farinha de trigo só para polvilhar a mesa, não na massa. E se for usar, escolha a fina, a de baixo teor de glúten. Aí, ela não endurece. Já tentei substituir 30% da farinha de trigo, e a rosquinha virou uma pedra. A Daiane disse: “Isso aqui é o que eu evito.” E eu parei de tentar.

Se quiser, use apenas um pouquinho de farinha de trigo para enrolar. Só o necessário. O resto? Deixe o polvilho fazer o trabalho.

E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Cada uma tem seu charme, né? Se alguma te tentar, volta aqui pra me contar como ficou, é muito legal saber dos acontecimentos na sua cozinha.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:28

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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