Pastel de Carne: Receita Crocante Perfeita

  • Veja algumas receitas deliciosas para comer hoje mesmo.
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A massa grudava nos dedos, o recheio vazava na fritura e eu quase desisti de fazer pastel caseiro. Até descobrir que a pinga na massa não é lenda, ela realmente deixa a crocância perfeita.

Depois de testar várias receitas de pastel, aprendi que o segredo tá na água morna e no descanso da massa. Esses 20 minutinhos de espera fazem uma diferença absurda na textura final. E amassar com as pontas dos dedos, igual fazem nas feiras, é o que garante aquela massa fina que não rasga.

Para o recheio, carne moída bem sequinha é fundamental. Já errei deixando úmido e virou uma bagunça na fritura. O alho e cebola douradinhos trazem um sabor que lembra mesmo aqueles pasteis de feira que a gente ama.

Se você quer impressionar na hora do lanche ou simplesmente dominar essa receita clássica, essa receita de pastel de carne abaixo vai te salvar. Me conta depois se a pinga fez diferença pra você também.

Receita de pastel de carne moída: Saiba Como Fazer

Rendimento
7 pasteis
Preparo
40 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para a massa:

Para o recheio:

Essa receita não exige ingredientes especiais, tudo que você precisa provavelmente já tem na despensa. Só não tente pular a pinga, ela faz mesmo diferença na crocância.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 pastel grande (aproximadamente 120g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 37.2g 12%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 12.8g 26%
Gorduras Totais 20.5g 26%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 28mg 9%
Sódio 480mg 21%
Potássio 185mg 4%
Ferro 2.1mg 12%
Cálcio 15mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Carboidratos: Fonte de energia rápida
  • Boa Proteína: Contribui para saciedade
  • Energia: Ideal para lanches rápidos

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura: Fritura aumenta calorias e gorduras totais
  • Alta caloria: Consumir com moderação em dietas
  • Contém glúten: Farinha de trigo na massa
  • Insight: Assar reduz calorias em ~40%; versão frita tem textura crocante tradicional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Coloque a farinha em uma tigela grande e faça um buraco no meio. Adicione o óleo, sal, pinga (ou vinagre) e a água morna.
  2. Comece a misturar com as pontas dos dedos, parece estranho no início, mas confia. Aos poucos a massa vai se formando e desgrudando das mãos.
  3. Quando estiver mais ou menos unida, transfira para a bancada e amasse sem pena por uns 10 minutos. A massa precisa ficar lisinha e elástica.
  4. Enrole a massa em um saco plástico ou filme e deixa descansar por 20 minutos. Esse tempo é sagrado, a massa relaxa e fica mais fácil de abrir.

Recheio:

  1. Numa panela, aqueça um fio de óleo e refogue o alho e a cebola até ficarem douradinhos. Aquele cheiro que invade a cozinha toda, sabe?
  2. Jogue a carne moída e mexa bem para desmanchar os torrões. Eu gosto de deixar bem soltinha.
  3. Quando a carne estiver bem dourada, tempere com sal e pimenta. Dica importante: deixe o recheio bem sequinho, senão vaza na hora de fritar.
  4. Desligue o fogo e reserve para esfriar completamente. Recheio quente é problema na certa.

Montagem e Fritura:

  1. Divida a massa em 4 partes iguais. Pega uma parte e deixa o resto coberto para não ressecar.
  2. Abra cada parte com o rolo até ficar bem fina, quanto mais fina, mais crocante fica. Eu erro sempre para o lado mais fino mesmo.
  3. Corte no formato que quiser, redondo, quadrado, tanto faz. Só não faz muito grande que fica difícil de virar na fritura.
  4. Coloque uma colher de recheio no centro, dobra e pressiona bem as bordas com um garfo. Ou com os dedos, estilo feira livre.
  5. Aqueça bastante óleo numa panela funda. Testa jogando um pedacinho de massa, se subir rápido e borbulhar, tá no ponto.
  6. Frite os pasteis aos poucos, sem encher a panela. Vira quando dourar de um lado e repete do outro.
  7. Tira e escorre em papel toalha. Cuidado que queima a boca se não conseguir esperar, falo por experiência própria.

Essa receita de pastel de carne virou uma das minhas favoritas para fazer nos fins de semana. A primeira vez que tentei foi um desastre, massa rasgando, recheio vazando, óleo espirrando. Mas com essa versão que testei e ajustei, agora sai sempre crocante e saboroso.

E aí, já experimentou fazer pastel caseiro? Me conta nos comentários se a pinga fez diferença na crocância da sua massa ou se descobriu algum truque pessoal que funciona melhor. Adoro trocar ideias sobre essas receitas que todo mundo tem uma versão!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Essa é pra quem quer fazer um lote extra (porque, sério, 7 pasteis são só o começo da farra). Na geladeira, dura até 3 dias – só esquentar no forno ou airfryer pra ficar crocante de novo. Se quiser congelar, embrulhe cada pastel individualmente em papel filme e guarde num pote fechado. Dura até 2 meses! Mas duvido que resista tanto tempo...

De olho na balança

Cada pastel grande tem aproximadamente 385 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Se quiser uma versão menos calórica, dá pra assar no forno em vez de fritar – fica diferente, mas ainda sim gostoso. A Daiane prefere frito, mas eu sempre bato pé pra fazer metade assado (e ela sempre "esquece" os meus no forno).

Trocas inteligentes

• Sem pinga? Usa vinagre mesmo, ou até suco de limão. A função é deixar a massa mais crocante.
• Farinha integral? Dá pra substituir até metade da farinha branca, mas a massa fica mais densa.
• Vegano? Troca a carne por proteína de soja hidratada ou lentilha cozida amassada.
• Alérgico a glúten? Mistura farinha de arroz + polvilho doce (2:1) e adiciona 1 ovo pra ligar.

Os 3 pecados capitais do pastel

1. Massa muito grossa: se não ficar quase transparente quando esticar, vai ficar borrachuda. Medo de rasgar? Usa um rolo de vinil transparente pra ver a espessura.
2. Recheio quente: se não esperar esfriar, vira uma sopa dentro do pastel e estoura na fritura. Já aconteceu aqui e... bem, digamos que a cozinha ficou decorada com recheio.
3. Óleo frio: o pastel fica encharcado. Testa jogando um pedacinho de massa – se borbulhar na hora, tá no ponto.

Truques de feira livre

• Amassou a massa e ela ficou dura? Cobre com um pano úmido por 10 minutos que ela relaxa.
• Não tem rolo? Garrafa de vinho lavada funciona perfeitamente (e ainda dá um ar gourmet).
• Óleo sujo depois de fritar? Joga 2 colheres de farinha de trigo fria, mistura e coa. Fica limpinho pra próxima!

O que jogar do lado?

• Clássico: molho de pimenta caseiro e limão espremido na hora.
• Gourmet: molho tártaro ou mostarda dijon com mel.
• Brasileiríssimo: vinagrete de cebola roxa e cheiro-verde.
• Bebida? Chopp gelado (óbvio) ou guaraná com limão espremido.

Pastel 2.0 - Versões malucas

• Pizza: recheio de mussarela, pepperoni e molho de tomate.
• Café da manhã: ovo mexido com bacon e queijo prato.
• Doce: brigadeiro de colher ou doce de leite com coco ralado.
• Surpresa: esconde um cubinho de queijo no meio da carne – quem achar ganha a próxima rodada!

O segredo da massa perfeita

A parte mais chata é amassar até "desgrudar dos dedos", né? Dica: se depois de 10 minutos ainda estiver pegando, coloca UM POUQUINHO mais de farinha (tipo 1 colher de sopa) e amassa mais 2 minutos. E não pule o descanso! Essa espera de 20 minutos faz a gluten relaxar e a massa ficar mais fácil de abrir. Confia!

Modo crise

• Troca a carne moída por soja texturizada (fica surpreendentemente parecido)
• Usa óleo de soja mesmo, não precisa ser azeite
• Faz pasteis menores: rende mais e todo mundo experimenta
• Congela metade do recheio pra próxima vez

Elevando o nível

• Adiciona 1 colher de sopa de manteiga gelada na massa (fica absurdamente crocante)
• No recheio, joga um punhado de queijo gruyère ralado
• Finaliza com flor de sal e azeite trufado depois de frito
• Serve com molho barbecue caseiro (ketchup + mel + tabasco + whisky - sério, é bom!)

De onde veio essa delícia?

O pastel é uma mistura do empanado europeu com a técnica de fritura chinesa - os imigrantes japoneses adaptaram pra usar farinha de trigo quando chegaram no Brasil. A versão de carne moída é 100% nossa, criada nas feiras livres dos anos 50 pra ser barata e sustenta. E pensar que hoje pagamos R$12 num pastel de feira, né?

2 coisas que ninguém te conta

1. A pinga não é só pra dar crocância - ela evita que a massa absorva muito óleo na fritura. Química pura!
2. Pasteis fechados com garfo ficam mais selados, mas os "dedudinhos" (fechados com os dedos) são mais autênticos. Discussão acirrada entre pasteleiros profissionais!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer no airfryer? Pode, mas pincela óleo dos dois lados e não enche o cesto - deixa espaço pra circular ar.
Por que minha massa rasga? Ou está muito fina, ou o recheio tá úmido demais. Dica: passa clara de ovo na borda antes de fechar.
Congela cru ou frito? Os dois! Cru dura mais (2 meses), frito fica pronto em 10 minutos no forno.

SOS Pastel desastre

• Estourou na fritura? Tira com escumadeira, deixa escorrer e vira uma "tigela": recheia com salada e vira prato novo.
• Massa ficou dura? Corta em tiras, frita e vira "palha" pra decorar outros pratos.
• Queimou por fora e cru por dentro? Abaixa o fogo e termina no forno a 180° por 5 minutos.

Harmonização inusitada

Experimenta mergulhar o pastel de carne em caldo de cana gelado - o doce salgado é viciante! Ou então serve com uma geléia de pimenta caseira (pimenta vermelha + açúcar + vinagre). Se for ousar mesmo, um café expresso forte corta a gordura e realça o sabor da carne. Jurava que era loucura até tentar!

O que fazer enquanto a massa descansa?

• Limpa a bancada (porque depois vai ficar tudo enfarinhado)
• Prepara os acompanhamentos
• Bota uma música (sugestão: "Feira Moderna" do Adoniran Barbosa)
• Ou faz igual eu: aproveita pra fritar uns pedacinhos de massa com canela e açúcar. Cook's privilege!

Confissões de um pastel amador

Já tentei inovar demais e coloquei recheio de strogonoff. Resultado? Virou uma sopa crocante. Outra vez usei fermento na massa sem querer (confundi os potes) e saíram pasteis inflados que pareciam travesseiros. A Daiane até hoje me zoa com isso. Moral da história: as vezes o clássico é clássico por um motivo, né?

Sabia que...

O maior pastel do mundo foi feito em São Paulo em 2016 - media 1,5 metros e levou 35kg de carne! E tem uma variação japonesa (gyoza) que é basicamente um pastelzinho cozido no vapor. Ah, e na feira da Liberdade eles servem pastel com chopis - combinação perfeita que deveria ser lei federal.

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para seu Pastel de Carne

Depois de preparar aquele pastel de carne crocante e dourado, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente, equilibrando sabores e texturas. Aqui em casa, adoramos essas combinações - especialmente nos fins de semana, quando a cozinha vira ponto de encontro!

Para Servir Como Prato Principal

Caldo de feijão (veja os truques): Um clássico reconfortante que contrasta bem com a crocância do pastel. Dai sempre pede quando fazemos frituras.

Caldo de frango cremoso: Leveza e cremosidade para equilibrar. Minha escolha para dias mais frescos.

Arroz branco soltinho: Não tem erro - combina com tudo e ajuda a "segurar" o pastel. Faço no estilo da minha avó, com alho dourado.

Acompanhamentos Que Fazem a Diferença

Vinagrete de pimentão: O ácido corta a gordura do pastel. Uso a receita da minha mãe, com cebola roxa.

Molho de pimenta caseiro: Para quem gosta de um kick extra. Cuidado que vicia!

Salada de folhas verdes: Simples, com limão siciliano. O contraste de temperaturas é incrível.

Dica bônus: Palmito picadinho com azeite - nosso segredo para elevar qualquer lanche!

Final Doce (Porque Sempre Cabem)

Gelatina colorida: Clássica, leve e refrescante. As crianças adoram - e nós também!

Brigadeiro de colher: Para mergulhar colheres sem culpa. Dai diz que é sua terapia.

Frutas da estação: Melancia no verão ou mexerica no inverno. Natureza sabe o que faz.

Bebidas Para Arrematar

Suco de laranja natural: Fresco, combina com frituras e todo mundo tem em casa.

Chá gelado de limão: Caseiro, com folhas de hortelã. Nosso preferido nos almoços de domingo.

Água com gás e limão: Para limpar o paladar entre um pastel e outro. Simples mas eficaz!

E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa o caldo de feijão + pastel + vinagrete é imbatível, mas adoraríamos saber suas combinações favoritas nos comentários!

Agora que você já pegou o jeito do pastel de carne tradicional, que tal explorar essas variações que vão surpreender seu paladar?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Queijo coalho: o toque nordestino que derrete na boca

autor: Guia da Cozinha

Eu sempre tive curiosidade sobre o queijo coalho, aquela textura borrachuda me intrigava. Mas quando experimentei nesse pastel, nossa, fez todo sentido. Ele derrete de um jeito diferente, criando uma cremosidade única que abraça a carne.

O segredo tá em cortar o queijo em cubinhos bem pequenos. Na primeira vez, fiz pedaços grandes e não derreteu direito. Agora sempre pico bem miudinho, assim ele se espalha pelo recheio inteiro. E não precisa salgar muito a carne, o queijo já tem seu tempero natural. Já experimentou queijo coalho antes?

3º. Carne seca: quando o sabor do Nordeste conquista o pastel

autor: Lixa Palosa Culinária e Dicas

Ao contrário do que se imagina, carne seca não é só para baião de dois. Essa receita me mostrou como ela pode transformar um pastel comum em algo especial. O sabor intenso e levemente salgado cria um contraste incrível com a massa.

Uma dica crucial: deixe a carne seca de molho trocando a água pelo menos três vezes. Já tentei economizar tempo e ficou salgado demais. Agora sempre planejo com um dia de antecedência. E desfie bem, pedaços grandes podem romper a massa na fritura.

4º. A dupla imbatível: queijo e requeijão

Sabe aqueles dias que você quer um pastel extra cremoso? Essa combinação de queijo e requeijão é a resposta. O requeijão traz aquela umidade perfeita que impede a carne de ficar seca, enquanto o queijo dá estrutura.

Cuidado para não exagerar no requeijão, já cometi esse erro e o recheio virou uma sopa. Agora uso no máximo duas colheres por porção. E escorra bem a carne moída antes de misturar, senão fica aquela lambança na hora de fechar o pastel.

5º. Azeitona: o toque mediterrâneo que divide opiniões

Eu sei que azeitona não é para todos, mas essa receita me convenceu que vale a pena tentar. O sabor levemente amargo e salgado corta a gordura da carne criando um equilíbrio surpreendente.

Use azeitona verde sem caroço e pique bem fininha. Pedaços grandes dominam o sabor. E não adicione sal até provar, as azeitonas já são salgadas o suficiente. Minha esposa Daiane que não era fã de azeitona acabou se convertendo com essa versão.

6º. O clássico que nunca falha: carne com queijo

Às vezes o simples é o melhor, né? Essa receita me lembra os pasteis de feira de antigamente, onde cada ingrediente tem seu espaço sem misturas muito elaboradas. O cominho aqui é o segredo, traz um aroma que eleva tudo.

Uma dica: rale o queijo na hora em vez de comprar ralado. A textura fica bem melhor e derrete de maneira mais uniforme. E o milho verde, escorra bem antes de usar, senão umidade extra pode ser problema.

7º. Carne e ovo: o recheio que sustenta

Te confesso que nunca tinha pensado em colocar ovo cozido no pastel até testar essa receita. O resultado é um recheio mais consistente, daqueles que matam a fome de verdade. A gema dá uma cremosidade diferente.

Cozinhe os ovos até ficarem bem firmes, ovos moles viram bagunça na hora de picar. E pique em pedaços médios, nem muito grandes nem muito pequenos. Essa versão é perfeita para quando o pastel vai ser a refeição principal.

8º. Carne de soja: a versão vegetariana que engana

Eu era cético sobre carne de soja até preparar essa receita. O segredo está em hidratar bem e temperar com cuidado. Quando bem feita, a textura lembra mesmo a carne moída, mas com seu próprio charme.

Lave a carne de soja até a água sair limpa, isso tira o amargor natural. E refogue bem com bastante cebola e alho antes de montar os pasteis. O caldo de carne vegetal ajuda a dar profundidade ao sabor. Vale a experimentação!

9º. Carne seca com banana: a ousadia que funciona

Essa combinação parece estranha no papel, mas na prática é uma revelação. A doçura da banana frita contrasta com o salgado da carne seca criando um jogo de sabores incrível. Parece coisa de restaurante gourmet.

Use bananas maduras mas firmes, muito maduras desmancham tudo. E frite na manteiga até ficarem douradas, não queimadas. Essa receita é daquelas que impressiona os convidados, ninguém espera por essa surpresa.

10º. Assado no forno: a versão mais leve

Sempre achei que pastel assado não ficava crocante igual o frito. Essa receita me mostrou que com a técnica certa, dá sim. O segredo está em pincelar azeite ou óleo antes de assar e usar temperatura alta.

Não encha demois a assadeira, os pasteis precisam de espaço para o ar circular. E vire na metade do tempo para dourar dos dois lados. Funciona tão bem que às vezes faço assim mesmo quando não estou evitando fritura.

11º. Com batata: o comfort food em forma de pastel

Quem diria que purê de batata no recheio do pastel seria tão bom? A batata dá uma cremosidade que dispensa queijo, e ajuda a render a carne. É uma daquelas receitas econômicas que viram favoritas.

Faça o purê bem consistente, muito mole vaza na fritura. E deixe esfriar completamente antes de misturar com a carne. Essa versão é perfeita para quando sobra purê do almoço e você quer dar um jeito diferente.

E aí, qual dessas variações mais despertou sua curiosidade? Tem desde as combinações clássicas até algumas bem ousadas, né? Se testar alguma, volta aqui para dar seu feedback depois de experimentar, adoro trocar figurinha sobre essas descobertas culinárias!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:11

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Tomk
fiz com vinagre branco e funcionou liso
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0 Priscila Prado
vinagre ou pinga, ambos valem. pinga dá um cheirinho bom enquanto frita
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