Sabe aquele pastel de feira que é crocante por fora, mas parece ter uma camada fininha e macia por dentro? Eu passava anos tentando acertar essa textura em casa. Até que, num curso de confeitaria, o instrutor soltou a dica: creme de leite. A gordura dele faz uma mágica na massa que farinha e água sozinhas nunca fariam.
Essa receita é o resultado de muitos testes. Aprendi que o ponto ideal é quando a massa para de grudar nas mãos depois de uns bons minutos de amassar na bancada de quartzo. Isso garante que ela vai abrir fina sem rasgar e fritar na temperatura certa, ficando dourada e sequinha, sem ficar oleosa.
O processo é simples, mas exige um pouco de paciência nas mãos. A recompensa, no entanto, é imediata. Você vai tirar da panela pastéis com aquele crocante perfeito que estala ao morder. O passo a passo da massa de pastel com creme de leite tá logo abaixo. Faz aí e depois volta pra me dizer se não foi a melhor massa caseira que você já fez.
Receita de massa de pastel com creme de leite: saiba como fazer
Rendimento
20 pastéis médios
Preparação
30 min
Descanso
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 250ml
Ingredientes
0 de 6 marcados
Olha, a lista é pequena mas o resultado é grande. O creme de leite faz toda a diferença mesmo, deixa a massa maleável e com um saborzinho suave. A primeira vez que fiz, achava que ia dar errado porque a massa parece dura no começo, mas é só continuar amassando que ela fica perfeita.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 pastel (30g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
165 kcal
8%
Carboidratos Totais
17.5g
6%
Fibra Dietética
0.7g
3%
Açúcares
1.2g
2%
Proteínas
2.8g
6%
Gorduras Totais
9.5g
17%
Saturadas
4.8g
24%
Trans
0g
0%
Colesterol
25mg
8%
Sódio
85mg
4%
Cálcio
35mg
4%
Ferro
1.1mg
8%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Versão sem recheio de carne
Sem Lactose: Use creme de leite sem lactose
Moderação Calórica: Opção light disponível
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – Não indicado para celíacos
Alta gordura saturada – Consumir com moderação
Insight: Fritura em óleo bem quente reduz absorção de gordura; massa versátil para diversos recheios
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Fazendo e Amassando a Massa (Paciência é Virtude):
Numa bancada limpa (ou numa tigela grande, se preferir menos bagunça), faça uma montanha com a farinha de trigo. Faça um buraco no meio, tipo um vulcão.
Despeje o creme de leite e jogue as pitadas de sal no centro desse buraco. Com uma das mãos, comece a misturar, puxando a farinha das laterais para o centro. No início vai parecer meio seco, meio farofento, mas continua. Vai juntando até formar uma bola grossa.
Agora vem a parte principal: amassar. Coloque a bola na bancada e comece a trabalhar com a palma da mão, empurrando a massa pra frente, dobrando e girando. Faz isso por uns 10 a 15 minutos, sério. Você vai sentir a massa mudar de textura, de áspera e quebradiça para lisa, macia e elástica. Ela para de grudar nos dedos. Esse é o ponto.
Forme uma bola lisa com a massa, cubra com um pano úmido ou embrulhe em filme plástico e deixe descansar na bancada por uns 30 minutos. Isso relaxa o glúten e deixa a massa mais fácil de abrir. Enquanto isso, pode preparar seu recheio.
Abrindo, Recheando e Fechando:
Polvilhe um pouco de farinha na bancada. Pegue a bola de massa e, com um rolo (ou uma garrafa lisa e limpa), abra em uma fina camada, mais ou menos de 2mm de espessura. Quanto mais fina, mais crocante fica, só cuidado para não rasgar.
Use um cortador redondo, uma tampa de pote ou uma tigelinha virada de cabeça pra baixo para cortar discos na massa. Reúna as sobras, amasse de novo e abra mais discos.
Coloque uma porção do recheio no centro de cada disco. Molhe levemente as bordas com um pouquinho de água na ponta do dedo (isso ajuda a selar). Dobre o disco ao meio, formando uma meia-lua.
Agora, pra vedar bem e ficar bonito, pegue um garfo e pressione as bordas, fazendo aquele desenho característico. Pressione firme, mas sem cortar a massa.
A Fritura Perfeita (O Momento da Verdade):
Num tacho ou panela funda, aqueça o óleo em fogo médio-alto. A quantidade tem que ser suficiente para o pastel nadar, ficar totalmente submerso. Esquenta bem.
Como saber se o óleo tá no ponto? Joga um pedacinho de massa que sobrou. Se ele subir à superfície rapidamente, formando várias bolhinhas em volta, e o óleo fizer aquele "chiado" suave, tá pronto. Outro jeito: enfia o cabo de uma colher de pau no óleo. Se brotarem muitas bolhinhas ao redor dele, também tá bom.
Com cuidado, coloque os pastéis, um ou dois por vez, pra não baixar a temperatura do óleo. Deixe fritar até ficarem dourados de um lado, vira com uma escumadeira e doura do outro. Leva poucos minutos, fica de olho.
Retire os pastéis e coloque direto num prato forrado com papel toalha para escorrer o excesso de óleo. Repita com o resto.
Se sobrar massa, embrulhe bem no filme plástico e guarde na geladeira por até 2 dias. Na hora de usar, deixa voltar à temperatura ambiente antes de abrir. E sobre o óleo, aquele truque das listas que somem no fundo da panela realmente funciona, mas o teste da massinha é infalível, eu acho.
É, no final das contas, fazer massa de pastel em casa é um daquivos trabalhos manuais que valem cada minuto. O barulho do crocante na primeira mordida não tem preço, e saber exatamente o que tem dentro é ainda melhor. Parece mágica como três ingredientes viram isso.
Agora é com você. Qual vai ser o seu recheio campeão? Queijo, carne moída, palmito? Quando fizer, volta aqui e me conta como ficou a crocância, se a massa abriu fácil. Adoro saber as adaptações que cada um faz na receita.
Quanto engorda? (e como deixar menos)
Cada pastelzinho desses tem cerca de 165 calorias (sem recheio), conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da sessão de ingredientes. Se botar queijo, pula pra 220-250. Mas bora de hack light: troca o creme de leite comum pelo light (ou até iogurte natural sem açúcar) e frita em óleo bem quente pra absorver menos gordura. A Daiane uma vez fez na airfryer com um fio de óleo e... bem, virou uma "massa crocante estranha". Melhor não.
Guarda quanto tempo?
Massa crua: 2 dias na geladeira (embaladinha como se fosse um tesouro) ou 1 mês no freezer. Já frito, é melhor comer no mesmo dia - no dia seguinte fica com cara de triste. Se for congelar frito, esquenta no forno depois, não no microondas (vira uma borracha).
Sem creme de leite? Sem crise!
• Iogurte natural (fica mais ácido, massa mais firme) • Leite condensado (sim! doce e viciante)
• 1 ovo + 3 colheres de água (emergência total) • Margarina derretida (não fica tão bom, mas em apuros...)
Os 3 pecados capitais do pastel
1. Óleo frio = pastel encharcado (espera as listinhas sumirem!) 2. Massa muito grossa = couraça de dinossauro
3. Recheio úmido = explosão na panela (seca bem os ingredientes antes)
Truque do garfo maluco
Não tem rolo? Enrola a massa num cabo de vassoura limpo (sério!). E pra fechar: molha a ponta dos dedos com água antes de pressionar as bordas - gruda melhor que beijo de novela.
O que jogar do lado?
• Molho picante caseiro (pimenta+vinagre+açúcar) • Limão espremido na hora (clássico de feira)
• Cerveja bem gelada (pra quem pode) • Suco de maracujá (corta a gordura)
Pastel pra todo mundo
• Sem glúten: farinha de arroz + polvilho doce (fica mais quebradiço) • Low carb: farinha de amêndoas + ovo (não fica crocante, mas salva)
• Vegano: creme de leite de castanha (deixa um gosto diferente, mas funciona)
Versão "nossa casa virou hamburgueria"
Abra a massa, corta redondo, frita e vira pão de hambúrguer! Fica crocante por fora e segura o molho. A Daiane inventou isso num domingo sem pão em casa - agora é tradição.
Sobra de massa? Faz biscoito!
Corta em tirinhas, joga açúcar e canela, assa 10 minutinhos. Vira lanche doce pro café. Ou: usa como "selo" pra fechar sopas (estilo tortinha).
O ponto da massa tá te enlouquecendo?
Se grudar: mais farinha (aos poucos!). Se quebrar: 1 colher de água. Massa perfeita é que não gruda nos dedos mas também não está seca como deserto.
Modo "chef estrela"
Pincela os pastéis com manteiga derretida + alho antes de fritar. Ou mistura raspas de limão na massa. Fica tão chique que parece que você tem um food truck.
Se tudo der errado...
Massa virou cola? Vira panqueca: coloca na frigideira com recheio e vira omelete. Explodiu na panela? Raspa o queijo grudado e vira "farofa de pastel". Criatividade é o tempero secreto.
Pastel veio da China (mas o brasileiro melhorou)
Os imigrantes japoneses trouxeram a técnica, mas quem inventou de botar carne moída e queijo foi o brasileiro mesmo. E ainda bem, né?
Pastel cura ressaca?
Segundo a ciência não... mas segundo a sabedoria popular de madrugada, é o remédio mais eficiente (gordura + sal + carboidrato = abraço pro estômago).
Teste do "tchan"
Joga um pedacinho de massa no óleo antes. Se subir rápido fazendo bolhinhas, tá no ponto. Se afundar e ficar lá, óleo tá mais frio que coração de ex.
Perguntas que todo mundo faz
Pode congelar? Pode! Mas frite sem descongelar. Por que meu pastel incha? Ar preso! Fure com palito antes de fritar. Fritar em azeite? Melhor não, queima fácil e fica amargo.
O que combina com esse sabor?
• Queijo coalho + goiabada (surpreendente!) • Frango + catupiry + milho (clássico que nunca falha)
• Banana + canela (doce que lembra infância)
Sabia que...
Em São Paulo tem um pastel de flango (sim, com "L") que é famoso há 50 anos? E no Nordeste chamam pastel de "pastelão" quando é grande. Cada região tem sua loucura!
Continuando nossa farra de pastéis (porque um só nunca é suficiente)
Olha, se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que massa de pastel é igual batata frita: você começa uma e já quer inventar mil variações. A minha fase atual? Testar todas as possibilidades humanamente possíveis (e algumas nem tanto). Se você também é do time que acha que pastel combina com tudo - e eu digo TUDO mesmo -, bora explorar juntos essa jornada crocante?
Pra começar, se a receita com creme de leite te deixou com água na boca, não pode perder a versão clássica da massa de pastel caseiro. É aquele coringa que salva o almoço de domingo e ainda rende elogios. Agora, se tá afim de uma opção menos fritura (só um pouquinho menos, né?), já experimentou fazer massa de pastel assada no forno? Fica tão crocante que até duvidei na primeira vez.
E pra fechar com chave de ouro (ou melhor, de queijo derretido), quem disse que massa de pastel serve só pra pastel? Descobri recentemente que dá pra fazer uma lasanha com massa de pastel que é simplesmente revolucionária. Meu primo comeu e até hoje me manda mensagem pedindo a receita. Vai dizer que não ficou curioso?
Completa o pastel com creme de leite: sugestões para montar uma refeição que vai arrancar suspiros
Esse pastel cremoso é daqueles que a gente faz e todo mundo já pergunta "o que mais vem junto?". Por aqui em casa (Dai inclusive aprova!), a gente ama montar combinações que transformam uma entrada em festa. Separei nossas favoritas pra você repetir o sucesso:
Pra fechar o estômago com chave de ouro
Bolinho frito de trigo (aprenda aqui): Se já estamos no clima de fritura, que tal continuar? Crocante por fora e macio por dentro, é perfeito pra quem quer variedade sem complicação.
Macarrão com molho de tomate: Clássico que nunca falha! Aquele conforto italiano pra equilibrar a brincadeira de pastel. Dai sempre pede pra fazer uma versão com manjericão fresco.
Bolinho de chuva caseiro: Minha avó dizia que não existe exagero quando o assunto é massa frita. Essa versão doce é minha contribuição pra tradição de família.
Acompanhamentos que roubam a cena (mas deixam o pastel brilhar)
Bolo de trigo simples e fofinho (veja aqui): Parece incomum, mas esse bolo fica incrível cortado em cubinhos como acompanhamento. A textura fofa contrasta lindamente com o crocante do pastel.
Chá mate gelado com limão: Minha versão caseira do clássico argentino. Refrescante, tira a pesadez sem competir com os sabores principais.
Essas são nossas combinações testadas e aprovadas em vários almoços de domingo! E aí, qual vai ser sua escolha? Conta nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões - e se sobrou espaço pra sobremesa!
Já pegou o truque do creme de leite? Olha essas outras formas de caprichar na massa.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. A praticidade do creme de caixinha
Autor: Nossa receita
Confesso que eu era do time do creme de leite fresco, sabe? Até perceber que a caixinha, além de durar mais na geladeira, entrega uma consistência incrivelmente estável. É a salvação quando o plano de pastelada surge do nada e você não tem tempo para desviar do supermercado.
O vídeo mostra bem como a massa fica maleável. Uma dica que eu dou é deixar ela descansar por pelo menos meia hora, enrolada no filme. Faz uma diferença absurda na hora de abrir, fica muito mais obediente. E sobre recheio, já testou frango com catupiry nessa versão? Fica um espetáculo.
3º. O segredo da cachaça pra ficar crocante
Autor: Isamara Amâncio
Essa aqui é pra quem busca aquele crocante de feira que estala nos dentes. A cachaça, em pouca quantidade, é o pulo do gato. Ela evapora rápido durante a fritura, deixando a massa mais porosinha e sequinha, sem aquele aspecto encharcado.
Já errei uma vez usando uma cachaça com sabor muito marcante, de amendoim ou algo assim. Não ficou ruim, mas mudou um pouco o perfil. Minha sugestão? Vá de branca e neutra, só pelo efeito técnico mesmo. O resultado é impressionante, juro.
Quando a despensa está quase vazia, essa é a combinação que resolve. Só três ingredientes. O ponto chave, que o Edy mostra bem, é não ter medo de trabalhar a massa. Ela vai ficar um pouco firme no começo, mas amassar bem é o que desenvolve o glúten da farinha – e é isso que dá estrutura, que evita que o pastel rasgue ou abra um buraco na fritura.
Ah, e ele tem razão sobre esquentar bem o óleo. Jogue uma miguinha de massa e se ela subir rapidinho, tá no ponto. Se afundar e ficar lá embaixo, o óleo tá frio e o pastel vai ficar gorduroso. Aprendi isso na prática, com vários pastéis meio borrachudos.
Eu era bem cético sobre pastel na airfryer, pra ser sincero. Achava que ia ficar uma massa dura. Mas a Pri me convenceu a tentar. O grande truque, que faz toda a diferença, é passar uma pincelada fina de óleo na superfície do pastel antes de colocar no cesto. Não é para fritar, é só para dourar e ficar com a cor bonita.
Fica crocante sim, de um jeito diferente. É a alternativa perfeita pra quando você quer a praticidade de fazer um lanche rápido sem sujar panelas e sem aquele cheiro de fritura que impregna na cozinha. Virou meu coringa para um lanche de fim de noite.
Trocar a farinha branca pela integral muda bastante o jogo, e é bom você estar preparado. A massa fica com um sabor mais profundo, um pouco amendoado, e uma textura que eu acho fantástica – menos "vidrada", sabe? Mais rústica.
Ela também é um pouco menos elástica, então abra com cuidado para não rachar nas bordas. Como ela é mais "séria", combine com recheios robustos. Carne moída temperada, palmito com queijo... fica incrível. É uma opção que sacia muito mais.
Isso aqui é mágica pura, ou quase. Farinha e creme de leite. Só. A lógica é que a gordura do creme substitui a água e o óleo, criando uma massa que abre fina e fica crocante sem precisar de fermento algum. É genial para quem tem pressa ou aversão a processos longos.
Mas atenção: como não tem fermento, o segredo está em abrir bem, bem fininho mesmo. Se ficar grossa, pode ficar dura após fritar. E sobre a garrafa de vidro que ela menciona, funciona mesmo! Só certifique-se de que está bem limpa e seca, é o seu rolo improvisado.
Às vezes a gente complica o que é simples. Essa receita volta para a essência e prova que com pouco se faz muito. A proporção de 2 xícaras de farinha para 220g de creme é um ótimo ponto de partida.
Dá para sentir na mão a hora certa: a massa fica homogênea, lisa, e não gruda. Se grudar, é um pouquinho mais de farinha. Se estiver quebradiça, um fio de creme. É daquelas que você decora de tanto fazer e vira sua receita base para qualquer invenção. Já fiz até com ervas finas misturadas na massa, fica um charme.
Essa indicação é especial. Porque ninguém deveria ficar de fora de uma pastelada, né? O uso do leite vegetal no lugar do creme de leite é a adaptação inteligente. O resultado é uma massa mais delicada, que exige um manuseio com um pouco mais de carinho.
Uma dica de ouro: use uma farinha sem glúten que já tenha uma mistura própria, aquelas para pães e bolos. Elas costumam ter goma xantana ou algo parecido, que ajuda a dar liga. Assim, a massa não fica quebradiça demais na hora de fechar. É uma alegria ver todo mundo à mesa comendo a mesma coisa.
E aí, qual versão mais te chamou a atenção? A da cachaça, a da airfryer, ou aquela supersimples de dois ingredientes? Escreve aí nos comentários qual você vai testar primeiro – ou se já tem uma favorita entre essas. Adoro trocar ideias sobre esses testes de cozinha!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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