11 Receitas de Beliscão de Goiabada + Alternativas para Ter Esse Tradicional Biscoitinho

  • Sabe aquele docinho que faz bastante diferença para fazer parte do lanche da tarde? Esse é o ideal e precisa conhecê-lo.
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Eu quase desisti de fazer biscoitos recheados caseiros. A massa grudava tudo, a goiabada vazava e o resultado parecia mais uma trincheira do que um beliscão. Até descobrir um truque simples que mudou tudo: não sove a massa. Sério, é o segredo.

Aprendi isso depois de um curso de confeitaria, quando percebi que o glúten em excesso é o inimigo da textura quebradiça. Aqui em casa, virou tradição de fim de semana. A Daiane, que não é muito fã de café, devora esses beliscões com chá, enquanto eu brigo com o Titan pra ele não roubar nenhum pedaço.

O contraste da massa amanteigada com a goiabada derretendo é simplesmente fantástico. E a praticidade impressiona: são apenas 6 ingredientes nobres que você provavelmente já tem na despensa.

Quer surpreender na próxima reunião familiar ou simplesmente curtir um momento doce? Essa receita de beliscão de goiabada vai conquistar todo mundo. Conta pra mim nos comentários como ficou o seu!

Receita de beliscão de goiabada crocante e macio: saiba como fazer

Rendimento
42 unidades
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Prefiro manteiga por causa do sabor, mas a margarina funciona bem também. Só não usa aquela margarina muito mole, viu? A massa pode ficar muito grudenta.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 45g (2 unidades)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Açúcares 10.8g 22%
Gorduras Totais 9.2g 17%
   Saturadas 2.1g 11%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Proteínas 2.8g 6%
Fibra Dietética 0.6g 2%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.9mg 5%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Lactose-Free: Sem laticínios na receita
  • Energia Rápida: Carboidratos para disposição imediata

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 22% do VD por porção
  • Caloria densa – Consumo moderado recomendado
  • Insight: Cada unidade tem ~90 calorias; congele metade da massa para evitar excessos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece pré-aquecendo o forno a 180°C. Enquanto isso, pegue uma tigela grande e coloque a farinha de trigo com a margarina. Use as pontas dos dedos para misturar, fazendo uma farofa grossa. Não usa as palmas das mãos, o calor pode derreter a gordura.
  2. Adicione o açúcar, os ovos e a essência de baunilha. Misture só até tudo se incorporar. Aqui é importante: não sove a massa. Só junta os ingredientes mesmo, senão o biscoito fica duro.
  3. Polvilhe um pouco de farinha na bancada e abra a massa com o rolo até ficar com cerca de meio centímetro de espessura. Se a massa estiver muito mole, pode deixar na geladeira por 15 minutos antes de abrir.
  4. Corte círculos na massa usando um cortador ou a boca de um copo. A goiabada corta em pedacinhos pequenos, do tamanho de uma castanha mais ou menos.
  5. Coloque um pedaço de goiabada no centro de cada círculo e dobre a massa ao meio, fechando as bordas com os dedos. Pressiona bem para não abrir no forno.
  6. Disponha os beliscões em uma forma untada ou com papel manteiga. Deixa um espaço entre eles porque crescem um pouquinho.
  7. Leve ao forno por uns 15 a 20 minutos, ou até ficarem levemente dourados nas bordas. Não espera ficar marrom, senão resseca.
  8. Retire do forno e deixe esfriar antes de servir. Cuidado que a goiabada fica bem quente no começo.

Esses beliscões são daqueles biscoitos que some rápido de qualquer bandeja. A última vez que fiz, a Daiane guardou alguns num pote e no dia seguinte já tinham sumido. Ela diz que fica melhor ainda no outro dia, quando a massa fica mais macia.

Você costuma fazer biscoitos recheados em casa? Qual seu recheio preferido? Se testar essa versão com goiabada, conta pra gente nos comentários como ficou. Às vezes descubro variações incríveis com as dicas de quem faz em casa.

Quanto engorda? (e como não se arrepender depois)

Cada beliscão tem cerca de 90 calorias (conforme tabela nutricional completa). Mas sério, quem consegue comer só um? Se você devorar 3 (o mínimo realista), são 270 calorias - equivalente a 1 pão francês com manteiga. Dica pro fitness: faça metade do tamanho e congele metade da massa pra outra hora!

Até quando dura essa tentação?

Em potinho fechado: 5 dias em temperatura ambiente (se o calor nao estiver de matar) ou 15 dias na geladeira. Congelado? Até 2 meses! Mas vamos combinar que dificilmente sobra... Uma vez deixei escondido atrás do feijão e a Daiane achou 3 dias depois - ainda tava perfeito!

Troca-troca sem medo

• Sem trigo? Farinha de arroz + 1 col. de sopa de amido de milho
• Vegano? Banana amassada no lugar dos ovos e margarina vegetal
• Doce demais? Troque 1/3 da goiabada por queijo minas meia cura
• Sem baunilha? Raspa de limão ou 1 col. de café de canela

"Por que o meu ficou duro igual sola de sapato?"

3 pecados capitais:
1) Sovar a massa (tem que misturar só até grudar)
2) Assar em forno frio (pré-aquecimento é sagrado)
3) Exagerar na farinha na hora de abrir (fica seco que dói)

Truque de mestre que ninguém conta

Coloque a goiabada no freezer por 15 minutos antes de cortar - não gruda na faca e fica mais fácil de trabalhar. Outra? Use um garfo pra fechar as bordas: além de bonito, evita vazamentos catastróficos!

O que beber com isso?

• Café coado na hora (clássico dos clássicos)
• Chá preto com gotas de limão (corta o doce)
• Cachaça envelhecida (combinação mineira secreta)
• Leite gelado com canela (nostalgia pura)

Versão "surpresa-me"

• Goiabada + pimenta dedo-de-moça (doce e ardido)
• Recheio de doce de leite com nozes
• Massa com cacau em pó (50% farinha, 50% cacau)
• Cobertura de chocolate meio amargo derretido

Modo "conta no vermelho"

• Use goiabada cascão (mais barata que a de corte)
• Margarina no lugar da manteiga
• Açúcar cristal refinado em casa (bate no liquidificador)
• Faça quadradinhos em vez de círculos - rende mais!

Para impressionar a sogra

Pincele gema batida com 1 colher de água antes de assar (brilho profissional). Depois de pronto, polvilhe açúcar de confeiteiro misturado com pó de guaraná. Sim, eu testei na visita da minha mãe - ela pediu a receita!

O ponto crítico: fechar os beliscões

Muita goiabada = explode no forno. Pouca = decepção. A medida certa? Cubinhos de 1,5cm. E atenção: deixe 1cm de borda livre pra fechar. Se a massa rachar, umedeça o dedo e "cola" os pedaços - já salvei vários assim!

SOS: salvando o desastre

Massa quebradiça? Adicione 1 col. de sopa de água gelada. Recheio vazou? Vira "crumble": esfarele a massa assada sobre a goiabada derretida. Queimou embaixo? Rale um pouco de queijo parmesão por cima - disfarça e fica incrível!

Sobrou? Criatividade!

• Triture e use como base de torta
• Misture com sorvete de creme
• Faça "sanduíches" com requeijão doce
• Regue com leite condensado e microondas por 15 segundos (perigo: viciante)

2 segredos que ninguém fala

1) A massa descansa enquanto você corta a goiabada - quanto mais demorar, mais fácil de trabalhar
2) Assar em assadeira escura deixa o fundo mais crocante (testei nas duas e faz diferença!)

De onde veio essa delícia?

É uma adaptação do "pastelito" argentino, mas com nosso toque tropical. A versão original leva doce de leite, mas a goiabada entrou no Brasil por causa das padarias portuguesas no século 19. E olha que curioso: a técnica de "beliscar" a massa veio dos imigrantes italianos!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar cru? Pode! Mas feche os beliscões primeiro e asse sem descongelar
Por que minha goiabada derrete toda? Corte mais grossa (1cm) e não aperte muito ao fechar
Douradinho mas cru por dentro? Abaixe o forno para 160°C e asse por mais tempo

Combinações que elevam o sabor

• Sal grosso polvilhado (contraste incrível)
• Creme de avelã escondido dentro da goiabada
• Raspas de laranja na massa
• Molho de pimenta doce para mergulhar

Ouvindo o quê enquanto prepara?

• "Chega de Saudade" - João Gilberto (clima caseiro)
• "Faroeste Caboclo" - Legião Urbana (épico pra enrolar massa)
• Qualquer álbum do Tim Maia (alegria garantida)

Sabia que...

A margarina na receita original era banha de porco! A versão atual surgiu nos anos 60, quando as indústrias começaram a popularizar a margarina. E a baunilha? Era artigo de luxo - as avós usavam casca de limão ou pingavam conhaque!

Combinações que vão transformar seu beliscão em banquete

Depois de preparar aquele beliscão caprichado, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, equilibrando sabores e texturas. Aqui em casa testamos cada uma dessas combinações - a Dai aprova todas (e ela é bem exigente!).

Para servir como prato principal

Fettuccine tradicional: Massa al dente que pega qualquer molho com classe. Combina com tudo e salva jantares de última hora.

Fettuccine Alfredo (receita completa): Cremoso, reconfortante e daqueles pratos que todo mundo pede bis. Nosso segredo? Um toque extra de noz-moscada.

Risoto de funghi: A textura cremosa contrasta lindamente com a crocância do beliscão. Dica: finalize com parmesão ralado na hora.

Acompanhamentos que fazem diferença

Salada caprese: Tomate, mussarela de búfala e manjericão fresco. Simples mas sempre elegante, refresca o paladar entre uma garfada e outra.

Bruschettas variadas: Torradinhas crocantes com diferentes toppings. Aqui em casa não pode faltar a de tomate seco com ricota.

Legumes grelhados: Abobrinha, berinjela e pimentões com aquele ponto perfeito. Dá até pra fazer na frigideira se não tiver grelha.

Doces finais (ou não tão finais assim)

Pavê de paçoca (passo a passo no link): Crocância, cremosidade e aquele gostinho de infância. A Dai sempre faz um extra "só pra garantir".

Mousse de maracujá: Leve, refrescante e azedinho na medida. Combina tão bem que parece feito sob encomenda.

Brownie de nozes: Quentinho, com aquela casquinha perfeita e o interior levemente úmido. Cuidado: vicia!

Bebidas que são o toque especial no seu prato

Suco de couve com laranja irresistível: Doce, saudável e dá aquela energia extra. Nosso coringa para qualquer refeição.

Receita de Suco de couve com limão bem simples: Mais azedinho e refrescante. Perfeito para quando o dia está quente.

Água aromatizada: Rodelas de limão siciliano, folhas de hortelã e gengibre. Simples mas transforma qualquer refeição.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a preferida é fettuccine alfredo + pavê de paçoca - impossível errar! Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões e como ficou.

Agora que você já domina a técnica básica, que tal explorar algumas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer aquele gostinho de padaria caseira

autor: Cozinhando com a Ly

Você já notou como tudo que vem de padaria tem um sabor especial? Essa versão consegue capturar exatamente essa magia. A textura fica no ponto ideal, nem muito seca, nem muito mole, e a goiabada não invade toda a massa, mantendo aquele equilíbrio que faz você querer comer um atrás do outro.

Uma dica que aprendi depois de algumas tentativas: deixe os biscoitos esfriarem completamente antes de guardar. Parece bobagem, mas faz uma diferença absurda na textura final. E já que estamos falando de sabores autênticos, que tal conhecer também a tradicional goiabinha?

3º. Para quando a textura precisa ser perfeita

autor: Isamara Amâncio

A maizena é o segredo para aquela textura que literalmente derrete na boca. Já testei várias receitas com esse ingrediente, mas essa versão em particular acertou na medida certa. A massa fica tão delicada que quase desmancha antes de chegar na boca, é um perigo de tão gostoso.

O que mais gosto nessa receita é que ela resolve um problema comum: aquela massa que fica muito resistente. Com a maizena, o biscoito fica leve e areado, perfeito para acompanhar um café ou, no meu caso, o chá que a Daiane tanto gosta.

4º. Para os dias que pedem extra cremosidade

Confesso que tinha certo preconceito com creme de leite em biscoitos, achava que ficaria pesado. Mas essa receita me provou totalmente errado. O creme de leite dá uma umidade incrível sem deixar a massa grudenta, e o sabor fica mais rico, sabe?

Fiz essa versão num domingo chuvoso e, cara, foi amor à primeira mordida. A textura fica entre um biscoito e um bolinho, mas sem perder a identidade. Dica importante: use creme de leite fresco, não aquele de caixinha. A diferença no resultado é enorme, acredite.

5º. Quando você quer reviver memórias afetivas

Essa receita tem algo de especial que me lembra aqueles biscoitos que as avós faziam, não sei explicar direito, talvez seja o jeito que ela ensina a trabalhar a massa, ou o carinho no modo de fazer. O granulado de açúcar por cima dá uma crocância que contrasta perfeitamente com o recheio macio.

O mais legal é que, mesmo sendo uma receita com cara de profissional, ela é surpreendentemente simples. Na primeira vez que fiz, achei que tinha errado alguma coisa porque era fácil demais, mas não, o resultado foi exatamente como no vídeo. Às vezes a simplicidade é que faz a magia, né?

6º. Para quando precisa fazer quantidade

Já precisei fazer biscoitos para uma reunião de família e quase entrei em pânico pensando no trabalho que daria. Foi quando descobri essa versão que rende bem mais sem perder a qualidade. A técnica dele de trabalhar a massa em lote é genial, economiza tempo e você não fica exausto antes de terminar.

O que aprendi com essa receita: às vezes pequenos ajustes nas proporções fazem uma diferença enorme no rendimento. E o melhor, o sabor continua excelente. Se você já pensou em vender ou simplesmente quer ter estoque em casa, essa é a escolha certa.

7º. Para os amantes de textura amanteigada

Essa é daquelas receitas que eu faria todo dia se pudesse, mas é melhor não, né? O segredo está no ponto exato da manteiga: nem demais para ficar oleoso, nem de menos para perder a característica principal. A massa fica tão fragilmente deliciosa que você quase precisa usar pinça para pegar os biscoitos.

Uma observação importante: a manteiga precisa estar na temperatura ambiente mesmo, não adianta tentar acelerar o processo no micro-ondas. Já cometi esse erro e o resultado foi uma massa que espalhou toda na forma. Aprendi da pior maneira, mas você não precisa passar por isso.

8º. Quando busca um sabor mais intenso

A nata dá um charme especial para essa versão, é como se elevasse o sabor para outro patamar. A primeira vez que experimentei, fiquei surpreso com como um ingrediente tão simples pode fazer tanta diferença. A massa ganha uma riqueza que dispensa acompanhamentos, embora combinar com café seja sempre uma boa ideia.

Dica prática: se não encontrar nata pura, dá para improvisar com creme de leite fresco batido até ponto chantilly. Não é exatamente a mesma coisa, mas salva em uma emergência. E falando em salvar, essa receita salva qualquer reunião familiar, é sucesso garantido.

9º. Para incluir todo mundo na hora do lanche

Tenho amigos vegetarianos e sempre me incomodou quando eles ficavam de fora das guloseimas. Essa receita veio como uma solução, e que solução! A textura fica incrivelmente similar à versão tradicional, e o sabor não fica devendo nada.

O que mais me impressionou foi como ela consegue manter a estrutura sem os ingredientes convencionais. Já testei várias receitas veganas que desmanchavam na mão, mas essa aqui tem a consistência perfeita. É ótima para quando você quer agradar a todos sem fazer versões separadas.

10º. Para quem precisa evitar glúten mas não abre mão do sabor

Essa receita quebra o mito de que comida sem glúten é sem graça. A combinação de farinhas alternativas cria uma textura interessante, um pouco diferente da tradicional, mas igualmente gostosa. A massa fica um pouquinho mais arenosa, mas de um jeito bom, sabe?

Aprendi com essa receita que o descanso da massa é ainda mais importante nas versões sem glúten. Na pressa, já tentei pular essa etapa e, bom, digamos que o resultado não foi dos melhores. Segue a dica: respeite o tempo de geladeira que tudo dá certo.

11º. Para os momentos que pedem doçura extra

Essa é para os dias que você precisa de um comfort food de verdade. O leite condensado dá uma doçura mais redonda, não é aquele doce agressivo, mas sim aconchegante. A massa fica levemente mais úmida e o conjunto com a goiabada fica simplesmente viciante.

Cuidado com a tentação de comer muitos de uma vez, falo por experiência própria. A combinação é tão harmoniosa que você nem percebe quando comeu meia dúzia. Mas hey, todo mundo merece um dia de indulgence de vez em quando, né? Depois me conta qual dessas versões mais te conquistou!

E aí, já sabe qual vai para a sua lista de experimentos? Cada receita tem sua identidade própria, mas todas mantêm aquela essência que a gente ama nos beliscões. Escolheu uma para fazer, volta depois para relatar como ficou, eu curto muito uma troca de experiências sobre as experiências na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:52

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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