Omelete Recheado: Segredo dos Chefs para o Café Perfeito

  • Ótima opção para fazer para a família no café da manhã.
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Ovo mole por dentro, dourado por fora, recheio quentinho e ervas frescas por cima. Parece complicado? Não é. Essa omelete recheada é o que eu chamo de café da manhã de chef sem sair de casa, e sem precisar de panela especial, só uma frigideira antiaderente e um pouco de atenção na hora de virar.

Já fiz dezenas de versões até acertar o ponto: bater os ovos só o suficiente pra misturar, não incorporar ar demais, e cozinhar em fogo baixo com manteiga derretida na medida. O segredo tá em puxar as bordas com uma espátula enquanto o líquido escorre, assim, fica macia, mas firme o bastante pra segurar o recheio sem desmontar.

Aqui, o recheio é simples: tomate cereja e ervas frescas, mas dá pra variar com queijo, presunto, espinafre… Até a Daiane, que prefere pão com manteiga no café, já pediu “aquela omelete fofinha” duas vezes na mesma semana.

A receita passo a passo está logo abaixo. Depois, te mostro mais 12 combinações pra você transformar esse clássico em estrela do seu café, brunch ou até jantar rápido. Testa e me conta qual recheio virou seu favorito!

Receita de omelete recheado com ervas: Saiba Como Fazer

Rendimento
1 unidade
Preparação
10 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para a omelete:

Recheio e finalização:

Essa receita é barata, rápida e usa o que você provavelmente já tem na geladeira. Gastei menos de R$5 aqui em casa – e o melhor: dá pra improvisar o recheio com o que sobrou na geladeira. Já fiz com espinafre murchinho, queijo minas e até um resto de frango desfiado. Tudo vira omelete.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 omelete completo (aproximadamente 180g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 18.5g 37%
Gorduras Totais 22.3g 28%
   Saturadas 8.2g 41%
   Trans 0g 0%
Colesterol 495mg 165%
Sódio 320mg 14%
Potássio 280mg 6%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 2.5mg 14%
Vitamina A 280µg 47%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Keto: Ideal para dieta cetogênica
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 18.5g por porção
  • Perda de Peso: Baixa caloria e alta saciedade

Alertas & Alérgenos

  • Alérgeno: Contém ovos (alérgeno principal)
  • Alto colesterol – 165% do VD, atenção para colesterol elevado
  • Insight: Rico em vitamina A (47% VD) e proteína completa de alta qualidade
  • Para reduzir calorias: use 1 colher de azeite no lugar da manteiga

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo dos ingredientes:

  1. Pique bem fino a cebolinha e a salsinha – quase uma confetti, sabe? Corte os tomates cereja ao meio e deixe escorrer um pouco pra não soltar tanta água na frigideira.
  2. Numa tigela pequena, quebre os ovos. Tempere com sal e pimenta. Bata com um garfo ou colher só até misturar gema e clara – sem espumar. Quanto menos ar, mais macia a omelete fica.

Cozimento:

  1. Leve uma frigideira antiaderente (20–22 cm) ao fogo médio-baixo. Quando estiver quente – dá pra sentir o calor a uns 10 cm de distância – jogue a manteiga.
  2. Assim que derreter e começar a espumar levemente, despeje os ovos. Deixe uns 10 segundos quieto pra formar uma base.
  3. Agora vem o movimento: com uma espátula de silicone, puxe as bordas da omelete em direção ao centro, inclinando a frigideira levemente pra o líquido escorrer para os lados. Repita 3 ou 4 vezes, devagar. Não precisa cozinhar por completo – ela termina no vapor.
  4. No último puxão, espalhe metade das ervas e metade dos tomates sobre metade da omelete.

Dobrar e servir:

  1. Incline a frigideira e, com a espátula, dobre a omelete ao meio, cobrindo o recheio. Deixe mais 20–30 segundos no fogo – só pra selar.
  2. Deslize direto para um prato. Passe um fio de manteiga derretida por cima (sim, de novo – é o toque dos chefs franceses). Finalize com o restante das ervas, tomate cereja e, se quiser, uma pitada de orégano.

Já errei essa receita mais vezes do que consigo contar. Uma vez, bati os ovos como se fosse bolo – virou uma esponja. Outra, coloquei tomate inteiro – virou sopa. Hoje, faço de olhos fechados, mas ainda paro pra observar o ponto exato em que a borda começa a soltar. É quase meditação.

Daiane, que jurava odiar ovo no café, agora pede “aquela omelete que derrete na boca” – e olha que ela é crítica de primeira linha. Se você testar, me conta: dobrou ao meio ou fez no estilo francês (mais mole)? Usou orégano? E o mais importante: conseguiu resistir a fazer uma segunda?

Quanto custa essa omelete pro corpo?

Se seguir a receita à risca, tá falando de 285 calorias por omelete completo (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser economizar, troca a manteiga por azeite e usa só 1 tomate cereja. Mas sério, não pira nas contas - omelete é proteína pura e te sustenta horrores!

Guardei, e agora?

Omelete é pra comer na hora, meu consagrado! Mas se sobrar (difícil, eu sei), coloca na geladeira num pote fechado e come no mesmo dia. Reaquecer? Só na frigideira com fogo baixo pra não ficar borrachudo. Microondas é caminho certo pro fracasso.

Sem manteiga? Sem problemas!

Se você é team lactose-free ou só não tem manteiga: azeite, óleo de coco ou até banha funcionam. Já testei com ghee e ficou divino! E pra quem não curte tomate, joga uns espinafres refogados ou abobrinha ralada que fica top.

Os 3 pecados capitais da omelete

1) Bater os ovos igual maluco - quanto mais você bate, mais ar entra e fica aquela textura esponjosa estranha. 2) Frigideira fria - ovo vira borracha instantânea. 3) Mexer sem parar - deixa o ovo fazer seu trabalho, né? Só puxa as bordas e tenha paciência.

Truque de mestre que aprendi com um chef

Adiciona uma colherzinha de água quando for bater os ovos. Parece besteira, mas a água vira vapor durante o cozimento e deixa a omelete mais fofinha. A Daiane duvidou quando eu fiz, mas depois confessou que ficou melhor que a dela (shhh, não conta!).

Omelete pra todo mundo

Low carb? Já nasce low carb, só não exagera no tomate. Vegano? Substitui os ovos por aquela mistura de farinha de grão-de-bico com água (fica bom, mas não é a mesma coisa, vou ser sincero). Proteico? Bota clara extra e recheia com frango desfiado.

Omelete pra quando o tédio bater

Versão italiana: coloca umas fatias de mussarela de búfala e manjericão fresco. Versão mexicana: pimenta jalapeño e um pouco de queijo coalho ralado. Minha criação maluca: banana caramelizada com canela (jurava que não ia dar certo, mas ficou incrível!).

O casamento perfeito

Café preto forte se for café da manhã. Um vinho branco se for jantar. Pão de queijo mineiro a qualquer hora (combina com tudo, né?). E se quiser virar refeição completa, coloca uma saladinha de rúcula com limão siciliano do lado.

A hora H: virar a omelete

Todo mundo treme na base na hora de virar, né? Dois macetes: 1) Use uma espátula de silicone bem fina pra ajudar 2) Se tá com medo, dobra na frigideira mesmo ao invés de virar. Ou faz como eu: reza pra dar certo e finge que foi proposital se desmontar.

Sobrou? Transforma!

Omelete fria vira recheio de sanduíche natural. Picadinha vira topping pra arroz (fica tipo farofa de ovo). E se tiver bastante sobra (milagre!), mistura com farinha e faz bolinho frito. Criatividade é tudo!

Modo MasterChef

Troca a manteiga por manteiga trufada, finaliza com flor de sal e um fio de azeite aromatizado com alecrim. Coloca os tomates assados ao invés de crus e... voilà! Omelete de restaurante estrela Michelin (ou quase).

Sabia que...

1) Omelete era considerada comida de pobre na França medieval? Hoje tem versões que custam uma fortuna! 2) A textura perfeita tem nome: "baveuse" (quando tá levemente cremosa por dentro). Agora você pode se achar cult em mesas de bar.

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer no microondas?" Pode, mas por que faria isso com seus ovos? "Preciso temperar?" Se quiser comer algo sem graça, não. "Doura dos dois lados?" Tradicional francesa não, mas se você gosta crocante, manda ver!

De onde vem essa maravilha?

A omelete clássica é francesa, mas os persas já faziam algo parecido 500 anos antes de Cristo! A versão com ervas finas (fines herbes) foi criada no século 17 e até hoje é teste básico pra qualquer chef. Imagina a pressão?

Se tudo der errado...

Virou bagunça? Transforma em ovos mexidos e joga as ervas por cima. Queimou o fundo? Raspa e chama de "omelete crocante". Desandou totalmente? Bota num pão e vira sanduíche. Na pior das hipóteses... pede um ifood e finge que foi de propósito.

Harmonização além do óbvio

A acidez do tomate pede um contraste doce: experimenta com um pouquinho de geleia de pimenta. O frescor da salsinha combina com um toque de mostarda dijon. E se quiser arriscar, um fio de mel fica surpreendente (juro por tudo!).

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei fermento em pó achando que deixaria mais fofinha (resultado: gosto de sabão). Outra vez usei frigideira grande demais e virou uma "omelete paper thin". E o pior: esquecer o sal. Dica: sempre prove antes de servir!

Enquanto o ovo faz seu trabalho

Lava a louça que sujou (já ajuda no pós), prepara o café ou tira uma foto pro Instagram (@sabornamesaoficial, hein?). Mas não vai muito longe - omelete cozinha rápido e não perdoa distrações!

E aí, bora fazer?

Agora você já sabe tudo que eu demorei anos pra aprender (e errando muito). Conta nos comentários como ficou sua omelete - ou me conta seu desastre mais engraçado na cozinha. Prometo não rir (mentira, vou rir sim, mas com carinho!).

Agora que você já domina a base, que tal explorar recheios que transformam essa omelete em algo novo a cada vez?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De queijo e presunto

autor: A receita do dia

Clássico por um motivo: queijo derretendo com presunto levemente salgado é combinação que raramente falha. Mas atenção, não coloque o recheio antes da omelete firmar um pouco. Espere o fundo dourar levemente, espalhe o recheio só de um lado e dobre com cuidado. Assim, ela fecha sem vazar.

Já comi essa versão com pão caseiro ainda quente e achei que era café da manhã de hotel cinco estrelas. Sério.

3º. Colorida

autor: Tata Pereira

Essa aqui é daquelas que anima até quem tá sem fome. Milho doce, tomate fresco, azeitona, cenoura ralada… tudo junto dá um contraste de cores e sabores que faz a omelete parecer festa. E tem um truque: as claras batidas em neve deixam a massa mais leve, quase aerada.

Se for usar presunto, pique bem fininho pra não pesar. E não esqueça de escorrer bem o milho e o tomate, água na omelete é inimiga do dourado perfeito.

4º. Com cogumelos

Cogumelo paris refogado com um fio de azeite, alho e salsinha vira um recheio sofisticado sem esforço. O segredo é tirar toda a água deles antes, senão, vira sopa dentro da omelete. Eu sempre deixo dourar bem na frigideira até ficarem sequinhos.

Finalize com parmesão ralado na hora. O salgado do queijo equilibra a terra do cogumelo. Fica tão bom que já virou opção de jantar aqui em casa quando não quero cozinhar muito.

5º. Com tomate

Tomate picado em cubinhos pequenos espalha o sabor por toda a omelete sem deixar partes molhadas. Prefiro usar cereja ou caqui, mais doces, menos ácidos. E sim, vale salpicar um pouco de cebola roxa fininha ou cheiro-verde por cima depois de pronta.

Uma dica que aprendi na prática: tempere o tomate com uma pitada de sal e deixe escorrer por 5 minutos antes de usar. Assim, ele não solta tanta água na frigideira.

6º. Com frango cremoso

Frango desfiado com requeijão é daquelas combinações que salvam qualquer jantar cansado. A cremosidade do requeijão segura os fios de frango e deixa tudo integrado, sem ressecar. Use o frango já temperado, sobra do almoço serve perfeitamente.

Se quiser dar um toque extra, jogue uma pitada de páprica doce ou noz-moscada na mistura. Não muda tudo, mas eleva. Já fiz isso num domingo à noite e até o Titan ficou de olho (ele adora frango, claro).

7º. Com calabresa

Calabresa defumada cortada em rodelas finas solta um aroma que já anuncia: “hoje o café vai ser bom”. Não precisa pré-cozinhar, ela doura na própria frigideira enquanto a omelete assenta. Só cuidado com o sal, porque a calabresa já é bem temperada.

Se tiver cebola em casa, refogue junto. O doce dela com o defumado da linguiça é casamento feito no céu da cozinha.

8º. Com batatas

Batata cozida e refogada com cebola e azeite vira um recheio reconfortante, quase como um hash browns caseiro. O legal é que ela dá mais sustância, dá pra pular o pão e ir direto pra o prato. Ideal pra dias em que você precisa de energia de verdade.

Dica: amasse levemente os cubinhos de batata na frigideira antes de colocar na omelete. Assim, grudam melhor e não escorregam na hora de virar.

9º. Com queijo

Só queijo? Sim. E funciona. Especialmente se for um que derreta bem, muçarela, provolone, catupiry… até gorgonzola entra, se você curtir o toque picante. O truque é não exagerar na quantidade, senão vaza tudo.

Já fiz essa versão às pressas antes de uma reunião remota e, bom, acabei repetindo. Fica pronta em menos de 8 minutos e parece que você se esforçou muito mais do que realmente se esforçou.

10º. De sardinha

Sardinha em lata (na versão sólida, sem óleo ou molho) é uma das fontes de ômega-3 mais acessíveis que existem. Misturada com cebola roxa e salsinha, vira um recheio potente e saboroso. Não é todo mundo que curte, mas quem gosta, ama.

Se achar o gosto forte demais, misture com um pouco de queijo branco ou ricota. Equilibra na medida. E sim, atum funciona também, mas a sardinha tem um toque mais marcante, quase terroso.

11º. Com bacon

O bacon dourado solta uma gordura que, usada com moderação, deixa a omelete mais saborosa e dourada. Não precisa de óleo extra, só aproveitar a própria gordura dele. Mas não exagere: duas ou três fatias já bastam pra dar sabor sem pesar.

Se quiser, jogue um fio de mel ou melado por cima depois de pronta. Parece loucura, mas o contraste doce-salgado é viciante. Já testei e repeti no mesmo dia.

12º. De espinafre

Espinafre refogado rápido com alho e noz-moscada traz cor e nutrição sem roubar o palco. O creme de leite fresco na mistura deixa tudo mais macio, quase como uma omelete cremosa. Só não cozinhe demais o espinafre, ele encolhe muito e pode ficar amargo.

Se tiver creme de ricota em casa, substitua parte do creme de leite por ele. Fica ainda mais leve e com um toque levemente ácido que combina perfeitamente.

13º. De forno

Quer preparar o café sem ficar em pé na frigideira? A versão assada é ideal. Bata os ovos com um pouco de leite, distribua o recheio em forminhas de silicone e leve ao forno. Em 15 minutos, tudo pronto, e ainda dá pra fazer várias porções de uma vez.

Funciona especialmente bem com recheios mais secos, como queijo, espinafre escorrido ou frango desfiado. Evite ingredientes muito úmidos, senão a omelete fica mole demais.

14º. Com carne moída

Carne moída temperada e bem sequinha vira um recheio robusto, quase como um bolinho de arroz recheado com ovo. Ideal pra quem precisa de proteína de verdade, pós-treino, manhã pós-festa, ou só um dia que pede algo mais substancial.

Refogue bem a carne até secar toda a água. Depois, espere esfriar um pouco antes de colocar na omelete. Assim, ela não cozinha demais os ovos por dentro.

15º. Com berinjela

Berinjela cortada em cubinhos e refogada com alho e azeite ganha um sabor quase carnudo, perfeito pra versões vegetarianas. Só não esqueça de salgar e deixar escorrer antes, pra tirar o amargor e a água em excesso.

Se quiser dar um toque mediterrâneo, finalize com queijo feta ou manjericão fresco. Fica leve, mas com personalidade.

16º. Com ricota

Ricota amassada com um fio de azeite, sal, pimenta e talvez um pouco de salsinha vira um recheio suave, cremoso e leve. Não derrete como muçarela, mas se espalha bem e combina com quase tudo, até com tomate seco picado.

Se quiser mais cremosidade, misture com um pouco de creme de leite fresco ou iogurte natural. Fica quase como um recheio de queijo fresco de restaurante.

17º. Com abobrinha

Abobrinha ralada e levemente refogada traz umidade e frescor sem deixar a omelete encharcada. O segredo é não cozinhar demais, ela deve ficar levemente crocante. Tempero básico: alho, sal, azeite e talvez uma pitada de orégano.

Se for usar crua, esprema bem com as mãos pra tirar o excesso de água. Caso contrário, sua omelete vira uma sopa quente. Já passei por isso. Não recomendo.

Pronto. Agora é só escolher um recheio, ou misturar dois, e botar a mão na frigideira. Depois que fizer, volta aqui e me conta qual combinação te surpreendeu mais. Adoro ver como cada um transforma uma receita simples em algo único. Cozinhar é isso: repetir, errar, ajustar e, no fim, celebrar.

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 16:18

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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