12 Receitas de Torta Portuguesa + Deliciosas Sugestões para um Cardápio Fantástico

  • A torta portuguesa é um prato típico português que surpreende pelo cheiro e pelo recheio...
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Tem coisa mais simples que uma torta portuguesa? E mais poderosa? A gente esquece que o melhor da comida não está na sofisticação, mas no equilíbrio entre o que tem na geladeira e o que a gente tem coragem de juntar.

Fiz essa receita pela primeira vez porque não tinha nada na despensa, só ovos, leite e um pouco de presunto. Resultado? Um prato que virou referência na casa, e não por acaso. A massa leve, o recheio salgado e o toque de queijo derretido no topo? Isso aqui não é só comida, é estratégia.

Não precisa de ingredientes caros. Não precisa de técnica avançada. Só precisa de um forno, um pouco de paciência e a coragem de colocar o que tem na mão e acreditar que vai dar certo. Eu já errei o ponto da massa, já coloquei muito ketchup, já deixei a cebola crua. Mas cada erro me ensinou algo.

Se você tá pensando em fazer algo que parece fácil, mas quer que fique bom de verdade, essa é a sua chance. Vai lá, confere o passo a passo. E depois me diz: você foi do time com mais presunto ou com mais queijo?

Receita de Torta Portuguesa: saiba como fazer

Rendimento
12 porções
Preparação
50 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 18 marcados

Da massa:

Do recheio:

Tudo isso sai por menos de R$40 numa mercearia de São Paulo. O segredo? Não exagere no ketchup. Já fiz com o dobro e o sabor virou um molho de batata frita. Não é errado, mas não é essa torta. E a cebola? Tem que ser bem picadinha. Se não, você morre de cebola na primeira mordida.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/12 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 8.1g 16%
Proteínas 18.7g 37%
Gorduras Totais 20.8g 38%
   Saturadas 7.3g 33%
   Trans 0.2g
Colesterol 185mg 62%
Sódio 890mg 39%
Cálcio 280mg 22%
Ferro 2.5mg 14%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
† Quantidade não estabelecida

Etiquetas Dietéticas

  • Ovoláctea: Contém ovos e laticínios
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Rico em Cálcio: Para ossos e dentes
  • Energético: Carboidratos para disposição

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
  • Gorduras saturadas – Consumir com moderação
  • Insight: Prato completo e equilibrado, oferece carboidratos, proteínas e gorduras em proporções balanceadas para uma refeição principal

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Da massa:

  1. Num refratário, bata os 4 ovos com uma espátula até soltar um pouco a clara. Não precisa bater até espumar, só misturar.
  2. Adicione o sal, o leite e o óleo. Mexa de novo, só pra juntar.
  3. Despeje a farinha de trigo e os 50g de parmesão ralado. Misture com a espátula ou com o liquidificador – se usar o liquidificador, bata só até ficar liso, sem grumos.
  4. Por último, acrescente o fermento e mexa mais um pouco. A massa vai ficar líquida, quase como um creme. É normal.
  5. Unte uma forma redonda ou retangular com manteiga e polvilhe um pouco de farinha. Não pule essa parte.
  6. Despeje metade da massa na forma e leve ao forno preaquecido a 180°C por 10 minutos. Só isso. Não mais. Ela vai começar a assentar, mas não vai dourar.

Do recheio:

  1. Retire a forma do forno e pincele a massa assada com o ketchup – espalhe fino, como se estivesse pintando.
  2. Coloque por cima os tomates, a cebola, o milho, a ervilha e as azeitonas. Arrume bem, sem apertar.
  3. Regue tudo com um fio generoso de azeite e salpique orégano.
  4. Disponha os ovos cozidos cortados em quartos, depois a muçarela e o presunto em cubinhos – não misture, só coloque em camadas.
  5. Despeje a outra metade da massa por cima, devagar, pra não desmanchar o recheio.
  6. Por fim, espalhe o restante da muçarela por cima da massa e regue mais um pouquinho de azeite.
  7. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 40 minutos, ou até dourar por cima e sair limpo com um palito no centro.

Essa torta não é sofisticada. É honesta. Ela não tenta ser nada além do que é: um pouco de massa, um pouco de presunto, um pouco de queijo, e um monte de coisas que a gente tem na geladeira. Mas quando sai do forno, com aquela crosta dourada e o cheiro de azeite e orégano… é impossível não querer uma segunda fatia.

Já fiz essa aqui numa sexta à noite, quando a Daiane chegou cansada e eu não tinha nada planejado. Ela só olhou, pegou um prato, comeu em silêncio e disse: “faz de novo”. Não precisei pedir. Fiz na manhã seguinte. Se você tentar, me conta: você usou mais presunto ou mais queijo? E o ketchup… você colocou na medida, ou como eu, com um pouco de excesso? Comenta aí.

Quanto tempo dura essa delícia?

Essa torta portuguesa é daquelas que some rápido, mas se por algum milagre sobrar, dura até 3 dias na geladeira. Só esquenta no forno ou airfryer pra ficar crocante de novo. Congelar? Pode, mas a massa fica meio "triste" - melhor comer fresquinha mesmo!

Não vou te assustar, mas...

Conforme a tabela nutricional completa, cada fatia generosa tem cerca de 385 calorias. É aquela coisa: não é salada, mas vale cada garfada. Se quiser reduzir, dá pra usar leite desnatado e menos queijo - mas aí a Daiane me olha torto e pergunta "pra que, Rafa?".

Trocas que salvam

• Sem lactose? Troca o leite por vegetal e o queijo por versão vegana
• Presunto pode virar peito de peru ou até cogumelos para vegetarianos
• Óleo por manteiga derretida fica mais gostoso (shhh, é segredo)
• Ervilha e milho frescos no lugar das latas, mas aí aumenta o trabalho

Já errei pra você não precisar errar

• Colocar fermento junto com os líquidos - ele vai direto no final, senão a massa não cresce direito
• Assar a primeira camada por mais de 10 minutos - fica dura que nem sola de sapato
• Exagerar no ketchup - o recheio fica melado
• Cortar a torta quente - ela desmonta toda, espera esfriar um pouco!

Truques de mestre

• Bateu a massa no liquidificador? Para antes de virar pasta de dente
• Ovos cozidos perfeitos: 8 minutos em água fervente, depois banho de gelo
• Forma de fundo removível? Melhor ainda pra servir
• Testa se tá assada com palito de dente - sai limpo, tá pronto!

O que jogar do lado?

• Molho de pimenta caseiro é um clássico
• Uma saladinha verde bem ácida corta a gordura
• Cerveja gelada (óbvio) ou suco de maracujá pra quem não bebe
• Na dúvida, mais azeitonas. Sempre mais azeitonas.

Para todo mundo comer

• Low carb: troca a farinha por mix de castanhas e o leite por creme de leite
• Sem glúten: farinha de arroz + polvilho doce no lugar do trigo
• Proteína extra: acrescenta frango desfiado no recheio
• Vegana: tofu mexido no lugar dos ovos e queijos

Torta portuguesa disfarçada

• Versão pizza: coloca pepperoni e mussarela extra
• Tropicana: acrescenta palmito e catupiry
• Portuguesa premium: troca o presunto por linguiça calabresa
• Light: recheio só de legumes grelhados (mas admite que não é a mesma coisa)

O pulo do gato

A parte mais chata é esperar a primeira camada assar pra colocar o recheio. Não tenta pular essa etapa! Se colocar tudo de uma vez, fica um mingau. A Daiane já fez isso uma vez e... bom, melhor nem lembrar.

Se tudo der errado

• Massa virou pedra? Vira farofa gourmet
• Recheio vazou? Chama de "torta desconstruída" e arrasa no Instagram
• Queimou embaixo? Raspa com cuidado e finge que foi proposital
• Desandou totalmente? Mistura tudo numa frigideira e faz um "scramble de torta"

De onde veio essa maravilha?

Apesar do nome, essa torta é 100% brasileira! Nasceu nas padocas de São Paulo, misturando ingredientes portugueses (como o bacalhau) com a nossa mania de botar tudo dentro de uma massa. Hoje é clássico em festas de bairro e almoço de domingo.

Coisas que ninguém te conta

1. O parmesão na massa é o segredo pra dar umami - sem ele, fica sem graça
2. Dá pra fazer em forminhas individuais e congelar - sanduíche natural que nada!

Harmonização improvável

Experimenta comer com geleia de pimenta - o doce-picante combina demais com o salgado da torta. Ou então um café espresso bem forte pra cortar a gordura. Sério, muda o jogo!

Sabia que...

Originalmente se usava bacalhau no lugar do presunto? Mas como era caro, o pessoal foi adaptando. E olha que hoje em dia tá tudo caro, né? Enfim, a vida.

E aí, bora fazer?

Essa torta portuguesa é daquelas que todo mundo ama - perfeita pra reunir a galera. Conta aqui nos comentários como ficou a sua! Já fez alguma variação maluca? Quero saber todas as histórias (e desastres) de cozinha!

Completa a experiência: combinações incríveis para acompanhar sua torta portuguesa

Depois de preparar aquela torta portuguesa perfeita, só faltam os acompanhamentos para transformar seu lanche ou entrada em uma refeição completa. Aqui vão nossas sugestões favoritas - testadas e aprovadas em casa (a Daia sempre pede repetição dessas combinações!).

Pratos principais que casam perfeitamente

Frango assado com batatas: O clássico que nunca falha. O sabor suculento do frango complementa a riqueza da torta portuguesa.

Bife à parmegiana: Para quando quiser transformar o almoço em uma celebração. A combinação de queijo derretido e molho de tomate é irresistível.

Lasanha de berinjela: Opção vegetariana que traz um contraste interessante de texturas com a torta.

Acompanhamentos para deixar tudo ainda melhor

Arroz branco soltinho: Simples, mas essencial. Funciona como base neutra para saborear a torta.

Salada verde crocante: O frescor das folhas ajuda a equilibrar a refeição. Sugiro alface americana com tomate cereja.

Legumes grelhados: Abobrinha e berinjela grelhadas com azeite dão um toque saudável e colorido ao prato.

Purê de batata: Creme e confortante, combina especialmente bem nos dias mais frios.

Doces finais que complementam a refeição

Receita de Pirulito de suspiro super simples: Leve e aerado, perfeito para finalizar sem pesar. A Daia adora fazer versões coloridas para alegrar a mesa.

Pudim de leite condensado: O tradicional brasileiro que sempre agrada. A textura cremosa contrasta bem com a massa da torta.

Mousse de maracujá: O azedinho cítrico limpa o paladar depois dos sabores ricos da refeição.

Brigadeiro: Para os dias de "vamos all in" nos doces. Melhor ainda se servir em forminhas pequenas.

Bebidas para harmonizar

Suco de laranja natural: Clássico que nunca erra. A acidez corta a gordura da torta.

Água com gás e limão: Refrescante e ajuda na digestão (perdão pelo erro, é que aqui em casa falamos assim mesmo!).

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, ótimo para dias quentes.

Café espresso: Para finalizar como um verdadeiro português - forte e em xícara pequena.

Essas são nossas combinações favoritas, mas cada família tem seu toque especial. Conta pra gente nos comentários como vocês costumam servir a torta portuguesa aí na sua casa! E se testar alguma dessas sugestões, não esqueça de voltar aqui pra contar o resultado - prometo que a Daia vai ler todos os comentários com aquele sorriso de "eu te disse que ia dar certo".

Já que descobriu o segredo para tanto sabor, confira as outras versões de preparo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De liquidificador

Autor: Magia do Sabor

Se você acha que torta portuguesa precisa de massa feita à mão, tá pensando como eu pensava antes de errar três vezes. O liquidificador não é um atalho, é um truque. Mistura o leite, os ovos, a farinha, o queijo e o presunto tudo junto, e o resultado? Uma textura que parece mousse salgado, mas assa igual. Aí você pergunta: “Mas e a crocância?” Aí é que vem o segredo: espalhe uma camada fina de queijo ralado por cima antes de levar ao forno. Fica dourada, crocante… e ninguém adivinha que foi feito no liquidificador.

Eu usei essa versão numa noite que o Titan derrubou a farinha de trigo no chão. Não tinha mais nada. Só o liquidificador. E aí? Fiz. E sobrou. Foi o dia em que Daiane me perguntou: “Isso é torta ou milagre?”

3º. Cremosa

Autor: Isamara Amâncio

Cremosa não é só macia, é uma experiência sensorial. O segredo aqui não é mais leite, mas creme de leite fresco e um pouco de queijo minas. Mistura tudo bem devagar, e não bate. Se bater, vira um pudim. E o queijo? Não derreta no recheio. Espalhe em camadas. Quando assa, ele forma pequenos “pontos de queijo derretido”, tipo um mapa de tesouro. Na primeira vez que experimentei fazer, pensei que tinha errado. Mas quando cortei… era só isso: um abraço quente.

Se você gosta de pratos que parecem simples mas te fazem parar no meio da mordida… essa é a sua. E se quiser ver como montar sem quebrar a cremosidade, tem um jeito passo a passo no site da Sabor na Mesa, só não é pra quem tem pressa.

4º. De bacalhau

Bacalhau na torta? Sim. Mas não como o da ceia de Natal. Aqui, ele é desfiado, bem lavado, e só depois de seco. O truque? Misture com um pouco de azeite e orégano antes de colocar no recheio. Aí, o sal se equilibra. E o queijo? Use o tipo que derrete fácil, não o curado. Se não, você vai ter um pedaço de queijo duro no meio da mordida. Já aconteceu. Foi feio.

Essa versão é pra quando você quer impressionar sem gastar muito. Bacalhau é barato se comprar no ponto certo, e o sabor… é como se o mar tivesse entrado na sua cozinha. Sem exagero.

5º. Com presunto

Presunto é o coringa da cozinha brasileira. Mas atenção: não use o tipo mais salgado. Prefira o de boa qualidade, bem fatiado, e corte em tiras finas, não em cubos. Assim, ele se distribui melhor, e não fica com aquele gosto de “meio presunto, meio lixo”. E se quiser um toque que ninguém espera: ponha uma camada de cebola roxa fina por cima do presunto antes de assar. Fica doce, quase caramelizada. Surpreendente.

Eu sempre digo: se a sua torta tem presunto, ela já tem alma. Só não vale colocar ketchup. Já vi. Foi um erro. Um erro caro.

6º. Com requeijão

Requeijão é o ingrediente que ninguém fala, mas todos escondem na geladeira. Aqui, ele não é só recheio, é o que dá corpo. Mas não use o de caixinha. Ele tem um gosto de plástico. Pegue o de pote, o mais fresco que achar. Misture com um pouquinho de queijo parmesão ralado. Aí, ele fica mais encorpado, menos mole. E se você colocar em camadas, com presunto entre elas… fica tipo um bolo salgado. E não é só sabor. É textura. É um abraço.

Uma vez, fiz só com requeijão e ervilha. Sem presunto. Sem queijo. Só isso. E foi o mais pedido. Achei que tinha perdido a cabeça. Mas o requeijão… ele não mente.

7º. Low Carb

Low carb não precisa ser chato. Só precisa de criatividade. Nessa versão, a massa é feita com ovos, queijo parmesão ralado e farinha de amêndoas. Não tem farinha de trigo. Não tem açúcar. Mas tem sabor. E o recheio? Presunto, cebola, ervilhas e um pouco de creme de leite. O segredo? Deixe a massa assar sozinha por 15 minutos antes de colocar o recheio. Assim, ela não fica mole. Já tentei sem esse passo. Virou uma panqueca triste.

Se você está tentando comer melhor sem abrir mão do sabor, essa é a sua porta de entrada. E se quiser ver como substituir o queijo sem perder a cremosidade, tem um guia simples no site da Sabor na Mesa, só não é pra quem quer milagre em 5 minutos.

8º. Com farinha de arroz

Farinha de arroz não é só pra celíacos. É pra quem quer um sabor mais suave, mais neutro. Mas atenção: ela não cresce como a de trigo. Então, você precisa de mais ovos, e mais paciência. A massa fica mais frágil. Mas quando assa… é como se o forno tivesse feito uma nuvem salgada. Eu uso ela quando quero que a torta tenha um toque mais delicado. E se quiser, polvilhe um pouquinho de páprica na borda antes de assar. Fica com cor e um leve toque defumado. Não é obrigatório. Mas é bom.

Uma vez, fiz com farinha de arroz e deixei a massa na geladeira por 30 minutos antes de assar. Ficou mais firme. Não sei se foi sorte. Mas funcionou.

9º. Com ervilhas

Ervilha? Sim. Mas não a congelada direto do saco. Cozinhe ela com um fio de azeite e uma pitada de sal. Deixe esfriar. Se não, ela solta água e vira uma sopa. O que eu gosto nessa versão é que a ervilha dá um doce natural, quase como um toque de cenoura. E o queijo? Use o tipo que derrete suave. Não o curado. Senão, você tem um pedaço de queijo duro e uma ervilha no meio. É confuso.

Eu fiz essa com o requeijão da minha avó. Não sei se foi por causa do queijo… ou da lembrança. Mas foi a primeira vez que alguém me pediu a receita sem nem provar.

10º. Pizza

Pizza portuguesa? Não é pizza. É uma torta que resolveu se vestir de pizza. A massa é a mesma. Mas o recheio? Molho de tomate caseiro, presunto, azeitona, orégano e queijo. E o segredo? Não coloque o molho no fundo. Passe só nas bordas. Aí, o centro fica mais cremoso, e o molho não afoga a massa. Já tentei com molho no fundo. Virou uma lasanha triste.

Essa versão é pra quando você quer algo que pareça festa, mas feito com o que tem na geladeira. E se quiser levar pra outro nível, polvilhe um pouco de parmesão por cima no último minuto. Fica com aquela crocância que todo mundo busca.

11º. Com ovos

Ovo na torta portuguesa não é só proteína. É textura. O segredo é não bater os ovos com força. Misture devagar, como se estivesse acariciando a massa. E se quiser um toque que ninguém espera: coloque um ovo inteiro no centro da torta antes de assar. Assim, ele fica como um “sol” no meio. Quando corta, o gema ainda está mole. É um espetáculo. Já fiz pra um almoço de domingo. Todo mundo ficou em silêncio. Só o Titan se levantou. E foi o único que não pediu mais.

É a versão mais simples. Mas também a mais poderosa. Porque às vezes, o que a gente mais precisa não é de ingredientes caros. É de um ovo, um pouco de presunto… e coragem.

12º. Sem farinha de trigo

Sem farinha de trigo? Sim. Mas não por restrição. Por curiosidade. Usei farinha de aveia, um pouco de amido de milho e ovos. A massa ficou mais densa, mais escura. Mas o sabor? Foi como se o forno tivesse adicionado um toque de noz. E o queijo? Melhor. Acho que o trigo escondia o sabor do queijo. Com ele fora, o queijo gritou. E foi bonito.

Eu fiz essa numa tarde chuvosa. Não tinha trigo. Tinha aveia. Tinha ovos. Tinha presunto. E aí? Fiz. E não pedi desculpas. Porque às vezes, a melhor comida é a que a gente não planejou.

E aí, já sabe por qual vai iniciar? Cada uma tem o seu jeito de dizer “eu te amo” sem falar. Quando preparar alguma, me conta nos comentários, não só como ficou, mas o que você sentiu quando cortou a primeira fatia. Porque às vezes, a comida não é só comida. É um abraço que a gente se dá.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:38

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Heloiza Ivana Barbos
Adorei
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