14 Receitas de Goiabinha Que Derrete na Boca E Outras Excelentes Adaptações

  • Querendo fazer um biscoito diferente para sua família? Então essa receita vai te ajudar!
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Eu sempre tive um pé atrás com goiabinha caseira. A goiabada sempre vazava da massa e virava uma bagunça pegajosa no forno. Até que a Daiane me desafiou a acertar a técnica.

Depois de alguns testes, descobri que o segredo tá no descanso na geladeira. Aqueles 30 minutos que parecem eternos são o que garantem que a massa não abre durante o assamento. A técnica de enrolar entre plástico filme, que aprendi num curso de confeitaria, mudou completamente o jogo.

A goiabada macia dos pacotes plásticos é nobre nessa receita. Ela derrete na medida certa, criando aquele recheio cremoso que contrasta perfeitamente com a massa amanteigada.

Essa receita de goiabinha caseira vai te fazer esquecer as versões de pacote. O passo a passo completo está logo abaixo, e eu garanto que vale cada minuto de espera.

Receita de goiabinha que derrete na boca: Saiba Como Fazer

Rendimento
20 porções
Preparação
1h
Dificuldade
Médio

Ingredientes

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Essa receita não precisa de nada muito especial, são ingredientes básicos que todo mundo tem em casa. Só capricha na goiabada mesmo, que é a estrela do show.

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Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (25g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 85 kcal 4%
Carboidratos Totais 13.5g 5%
   Açúcares 8.2g 16%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
Proteínas 1.2g 2%
Gorduras Totais 3.1g 4%
   Saturadas 1.9g 9%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 25mg 1%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.4mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Baixa Caloria: Aproximadamente 85 kcal/unidade

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 16% do VD por unidade
  • Insight: Rico em carboidratos simples, ideal para consumo moderado como sobremesa ocasional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Vamos começar pela massa: pega uma tigela e mistura o açúcar com a farinha de trigo. Não precisa peneirar, só garantir que não tem gruminhos.
  2. Agora bate o ovo com um garfo, nada de batedeira, é rápido mesmo. Junta com a manteiga na tigela e começa a misturar com as mãos. Vai amassando até formar uma massa lisa, sabe? Aquela que não gruda nos dedos. Eu demorei uns 5 minutos nessa parte.
  3. Divide a massa em 3 partes iguais. Pega cada pedaço e coloca entre dois sacos plásticos, isso evita que a massa grude no rolo, um truque que aprendi depois de muita frustração.
  4. Com o rolo, abre cada massa em formato retangular. Tenta deixar mais ou menos do tamanho da forma que você vai usar. Não precisa ser perfeito, hein?
  5. Corta a goiabada em tirinhas de meio centímetro mais ou menos. Coloca essas tirinhas no meio da massa e vai enrolando, igual um rocambole. Dica: fecha bem as pontinhas pra goiabada não vazar, já cometi esse erro e virou uma bagunça no forno.
  6. Coloca os rolinhos na forma untada e corta no tamanho que você quiser as goiabinhas, mas sem separar ainda. Agora vem o segredo: leva pra geladeira por 30 a 40 minutos. Essa espera é chata, mas é o que garante que a massa não abre durante o assamento.
  7. Passados uns 15 minutos da geladeira, já pode ligar o forno a 200°C pra pré-aquecer. Quando as goiabinhas completarem o tempo na geladeira, tira e leva direto pro forno por uns 20 minutos, ou até dourar. O cheiro que fica na casa é um espetáculo.
  8. Tira do forno e deixa esfriar por uns 8 minutos na forma. Depois passa pra uma grade, isso evita que elas fiquem molengas por baixo. Deixa esfriar mais um pouco e pode atacar. Cuidado que tá quente!

Uma vez a Daiane resolveu pular a etapa da geladeira porque estava com pressa... bom, digamos que as goiabinhas viraram uma só na forma. Aprendemos do jeito difícil que essa espera faz toda diferença!

Essa receita de goiabinha caseira é daquelas que engana pela simplicidade, parece básica mas o resultado é profissional. O contraste da massa amanteigada com o recheio cremoso de goiabada é simplesmente viciante. Já fiz umas três vezes esse mês, tá virando um problema sério aqui em casa.

E aí, topa o desafio? Conta pra gente nos comentários como ficou a sua, se descobriu algum truque diferente ou se queimou a língua igual eu na primeira vez que provei quente. Adoro saber das experiências de vocês!

Quanto custa em calorias essa tentação?

Cada goiabinha tem aproximadamente 85 kcal (considerando 20 unidades). Para uma análise nutricional completa, incluindo carboidratos, proteínas e gorduras, confira nossa tabela nutricional detalhada logo abaixo da lista de ingredientes. Se você é do time que não conta calorias quando o assunto é goiabada, só ignora esse bloco e vai pro próximo!

Quanto tempo dura? Dica bônus de armazenamento

Em temperatura ambiente: 3 dias num pote fechado (se durarem tanto!). Na geladeira: até 1 semana. Congelada? Até 2 meses! Dica da Daiane: esquenta 15 segundos no micro-ondas antes de servir que fica igual fresh.

Trocas inteligentes pra quando o desespero bater

• Sem goiabada? Doce de leite em barra vira um ótimo "traiçoeiro"
• Vegano? Substitua o ovo por 1 colher de sopa de chia hidratada e use margarina vegetal
• Farinha integral? Pode trocar até metade da farinha branca sem medo
• Açúcar mascavo fica incrível e dá um toque caramelizado

Os 3 pecados capitais das goiabinhas (e como evitar)

1. Massa quebradiça? Provavelmente misturou demais. Pare quando ela começar a soltar das mãos
2. Goiabada vazando? Não economize na "selagem" das pontas
3. Queimou embaixo? Coloque uma assadeira vazia no forno enquanto pré-aquece

Hack que a vovó não contou

Não tem rolo? Use uma garrafa de vidro limpa (tipo de cerveja) com um pouco de farinha. Funciona que é uma beleza! E se a massa grudar no plástico, dá uma polvilhada de farinha por cima.

O que tomar com isso? (alerta de vontade)

• Café coado na hora - clássico imbatível
• Chá mate gelado com limão - contraste perfeito
• Para os drinks: caipirinha de caju combina surreal
• Crianças: leite ninho batido com gelo

Versão "apimenta meu churrasco"

Adicione uma pitada generosa de pimenta do reino na massa. Parece loucura, mas o contraste do picante com o doce vai explodir sua cabeça. Testamos aqui em casa e até a Daiane, que odeia pimenta, aprovou!

O pulo do gato: enrolar sem surtar

Aqui é onde a maioria desiste: pegue as tiras de goiabada e coloque bem no meio. Dobre uma lateral, depois a outra, como se fosse um envelope. Pressione levemente as bordas pra selar. Se a massa rachar, umedeça o dedo com água e "remenda".

Modo "conta de luz alta"

• Compre goiabada em pedaços grandes (sai mais barato que as embaladas)
• Use margarina ao invés de manteiga
• Asse tudo de uma vez e congele parte
• Substitua 1/4 da farinha por maisena (fica mais barato e a massa fica mais macia)

Elevando o nível (pra impressionar a sogra)

Depois de assadas, pincele com manteiga derretida e polvilhe açúcar de confeiteiro misturado com canela. Ou então faça um glaze rápido: 1 colher de leite + 1/2 xícara de açúcar impalpável.

Socorro, deu tudo errado!

Massa virou uma bagunça? Transforme num crumble: esfarele tudo numa forma, intercale camadas com pedaços de goiabada e asse. Virou uma sobremesa nova! Goiabada vazou e queimou? Raspe o fundo com cuidado e disfarce com o glaze gourmet.

Para todo mundo poder comer

• Sem glúten: farinha de arroz + polvilho doce na mesma medida
• Low carb: use farinha de amêndoas e adoçante em pó (a goiabada vai ter que ser caseira com erythritol)
• Proteico: adicione 1 scoop de whey protein baunilha à massa

De onde veio essa maravilha?

A combinação goiabada + massa é herança portuguesa, mas a versão "enroladinha" parece ter surgido no interior de Minas Gerais, onde sobrava massa de empanados e alguém teve a ideia genial de rechear com goiabada. Gênio anônimo, onde quer que esteja, obrigado!

2 segredos que ninguém conta

1. A massa descansando na geladeira não é frescura - o gluten relaxa e evita que fique dura
2. Goiabada de marmelo funciona melhor que a de goiaba pura (tem menos água e não vaza tanto)

Perguntas que você ia fazer no Google

Pode congelar a massa crua? Pode! Enrola em filme plástico e guarda por até 1 mês.
Por que minha massa ficou oleosa? Manteiga muito quente. Ela deve estar só amolecida, não derretida.
Posso fazer mini versões? Claro! Corte tirinhas finas de goiabada e reduza o tempo de forno.

Sabia que...

Em algumas regiões do Nordeste, chamam essa receita de "pastel de vento doce". E tem uma versão argentina com doce de leite que eles chamam de "pasta frola". A Daiane já tentou com doce de leite e... bem, melhor ficarmos com a goiabada mesmo!

E aí, bora fazer?

Conta pra gente nos comentários como ficou sua versão! Inventou alguma variação maluca? Teve algum desastre épico? Compartilha aí que a gente ri junto - e aprende também!

Combinando com a Goiabinha: Um Banquete que Vai Desde o Salgado Até o Doce

Depois de preparar aquela goiabinha crocante e dourada, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize com esse quitute. Selecionamos aqui opções que vão desde pratos principais até bebidas refrescantes para fechar com chave de ouro – ou melhor, com goiabada!

Pratos Principais que Roubam a Cena

Molho para Yakissoba (dicas e truques aqui): Um clássico oriental que combina perfeitamente com o contraste doce-salgado da goiabinha. Aqui em casa, Dai sempre pede para eu fazer extra!

Frango Xadrez: Outra opção asiática que casa bem, com seu equilíbrio de sabores e texturas. Perfeito para quando queremos algo rápido mas que impressiona.

Risoto de Queijo Brie: Cremoso e sofisticado, contrasta deliciosamente com a crocância da goiabinha. Nosso segredo? Servir ainda fumegante.

Acompanhamentos para Deixar Tudo Ainda Melhor

Arroz Branco Soltinho: Simples mas essencial, especialmente para quem gosta de equilibrar os sabores.

Legumes Grelhados: Uma opção leve e colorida que sempre cai bem. Dai adora fazer com abobrinha, cenoura e pimentão.

Purê de Batata Doce: O doce natural da batata cria uma harmonia incrível com a goiabinha. Dica: acrescente um toque de noz-moscada!

Sobremesas para Finalizar com Charme

Torta de Abacaxi Gelada (veja os ingredientes): O contraste térmico e de sabores com a goiabinha quentinha é simplesmente divino. Cuidado para não repetir três vezes!

Mousse de Maracujá: A acidez corta a doçura e deixa tudo equilibrado. Nosso truque é servir em taças pequenas para não pesar.

Brigadeiro de Panela: Clássico que nunca falha. Quando fazemos, sempre sobra um pouco para comer com colher direto da panela (confessa, você também faz isso!).

Bebidas para Refrescar

Chá Gelado de Pêssego: Fácil de preparar e super refrescante. No verão paulistano, é praticamente uma necessidade.

Suco de Goiaba: Para reforçar o sabor principal de forma refrescante. Se quiser inovar, tente bater com um pouco de hortelã.

Água Aromatizada com Limão e Gengibre: Leve, saudável e que limpa o paladar entre uma garfada e outra. Nosso coringa para refeições mais encorpadas.

E aí, qual combinação mais te agradou? Aqui em casa temos nossas favoritas, mas adoraríamos saber se testaram alguma dessas sugestões - e se criaram alguma variação especial! Conta pra gente nos comentários como ficou seu banquete com a goiabinha como estrela.

Agora que você já pegou o jeito, que tal se aventurar a explorar essas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Beliscão: a solução para quem não tem rolo

Autor: Receitas do pai

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Já aconteceu com você de querer fazer goiabinha mas não ter rolo na gaveta? Essa técnica do beliscão resolve na hora. A massa é esticada direto na mão, o que dá um charme todo especial aos biscoitos.

O segredo tá na pressão na hora de fechar, nem muito forte pra não abrir, nem muito fraca pra não vazar. Demorei umas três tentativas até pegar o ponto certo, mas quando acertei, nossa, ficou tão bom que a Daiane comeu metade antes de esfriar.

3º. Casadinho: quando o formato faz a diferença

Autor: Receitas do pai

Ao contrário do que as pessoas pensam, mudar o formato não é só questão de estética. Essa versão redonda com açúcar e canela por fora cria uma experiência completamente nova a cada mordida.

A crocância do açúcar com canela contrasta com a massa macia de um jeito que eu particularmente adoro. É uma daquelas receitas que parece simples mas entrega um resultado sofisticado.

4º. Sem glúten: para ninguém ficar de fora

Tenho um amigo celíaco que sempre reclamava de não poder comer minhas goiabinhas. Até eu descobrir que a farinha de arroz funciona perfeitamente nessa receita. A textura fica levemente diferente, mas o sabor compensa totalmente.

O legal é que essa versão fica mais crocante que a tradicional, o que pode ser uma vantagem dependendo do seu gosto. Só toma cuidado com o ponto da massa, ela gruda um pouquinho mais nas mãos.

5º. Goiabinha fit: quando a saudabilidade é prioridade

Confesso que fiquei cético quando vi a lista de substituições: farinha de grão de bico, aveia, mel, óleo de coco... Mas nossa, que surpresa boa quando experimentei a primeira fornada.

A massa fica com uma textura interessante e o sabor do mel combina demais com a goiabada. Não é exatamente igual à receita tradicional, mas tem seu próprio charme. Vale a experiência.

6º. Sem lactose: simples e surpreendente

Quem diria que azeite de oliva na massa de goiabinha funcionaria? Essa foi uma das descobertas mais interessantes dos meus testes. O azeite dá uma crocância diferente que combina muito com a doçura da goiabada.

É uma daquelas receitas que você faz pensando em quem tem restrição, mas acaba repetindo porque o sabor é genuinamente bom. A textura fica um pouco mais densa, mas nada que atrapalhe a experiência.

7º. Integral: o equilíbrio perfeito

Essa mistura de farinhas branca e integral é o ponto ideal para quem quer um pouco mais de fibra sem perder a textura tradicional. A farinha integral dá um sabor mais robusto que contrasta bem com a doçura do recheio.

Eu costumo fazer essa versão quando quero uma goiabinha mais sustanciosa para o café da manhã. Dá aquela energia que precisamos para começar o dia, mas sem deixar de ser uma gostosura.

8º. Biscoito: crocância garantida

A gema pincelada por cima faz toda a diferença nessa versão. Além de dar aquele dourado perfeito, ela cria uma camada crocante que protege a massa macia por dentro.

É uma textura que lembra aqueles biscoitos amanteigados finos, sabe? Só que com o recheio surpresa de goiabada. Perfeito para quando você quer algo mais elegante para servir.

9º. Com maizena: o quebra-galho genial

Essa é para aqueles dias que você quer um doce rápido mas não tem todos os ingredientes. A maizena dá uma textura que derrete na boca, quase como aqueles sequilhos que a gente adora.

A massa é bem mais delicada que a tradicional, então tem que ter cuidado na hora de manipular. Mas o resultado é tão gostoso que vale o trabalho extra.

10º. Redonda: diversão em família

Fazer biscoitos redondos virou uma tradição aqui em casa. É incrível como uma simples mudança de formato pode transformar a experiência de cozinhar em algo lúdico e divertido.

As crianças adoram ajudar a modelar as bolinhas e colocar os cubos de goiabada. Só prepare-se para a bagunça, mas é aquela bagunça gostosa que vale cada migalha no chão.

11º. Amanteigada: luxo puro

Se você quer impressionar, essa é a versão. A manteiga de qualidade faz uma diferença absurda na textura, fica aerada, leve e literalmente derrete na boca.

É mais cara que as outras versões, eu sei. Mas para ocasiões especiais, não tem igual. A Daiane sempre pede essa quando temos visitas importantes.

12º. Pastelzinho: para os pacientes

Essa versão dá mais trabalho, vou ser sincero. Tem que esticar, cortar redondo, fechar direitinho... mas o resultado é tão elegante que compensa cada minuto extra.

O formato de pastelzinho faz com que a massa fique super crocante por fora e o recheio concentrado no centro. Dá até pena de comer, de tão bonito que fica.

13º. Com gordura vegetal: a emergência

Todo mundo já passou por isso: vontade de fazer goiabinha mas sem manteiga ou margarina em casa. A gordura vegetal salva nesses momentos, embora eu prefira as outras opções.

A massa fica bem lisa e fácil de trabalhar, mas perde um pouco no sabor. Funciona como quebra-galho, mas se puder escolher, vai de manteiga.

14º. Low carb: a adaptação ousada

Whey protein na goiabinha? Soou estranho pra mim também. Mas a verdade é que funciona melhor do que eu imaginava. O eritritol dá a doçura sem aquele gosto residual de alguns adoçantes.

Não espere uma réplica perfeita da receita tradicional, é mais uma inspiração que uma cópia. Mas para quem está de dieta restritiva, é uma alternativa criativa e gostosa.

Ufa, quanta opção boa, né? Difícil escolher por onde começar. Se você testar alguma dessas versões, volta aqui e conta como foi, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:47

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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