16 Receitas de Uramaki Sushi + Versões para você se sentir no Japão

  • Chegou a hora de aprender como fazer sushi e se deliciar com diversas opções de dar água na boca
Avalie este item
(13 votos)

A primeira vez que tentei fazer uramaki em casa, o arroz grudou tudo e o salmão ficou irregular. Foi um desastre completo.

Depois de um curso básico de culinária japonesa, aprendi que o segredo está no tempero do arroz e na faca bem afiada. O vinagre de arroz precisa ser incorporado ainda quente, e a faca deve ser molhada entre cada corte.

Minha técnica para o recheio é usar o cream cheese bem gelado, assim não espalha na hora de enrolar. E sempre torro o gergelim na hora, o aroma faz toda diferença.

Essa receita é a que mais faço para visitas aqui no apartamento. Dá uma olhada nos ingredientes e me conta se você também vai se aventurar no uramaki caseiro.

Receita de Uramaki Sushi de Salmão: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 peças
Preparo
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Para o arroz:

Para o uramaki:

Pode parecer muita coisa, mas a maioria você encontra em mercados maiores ou lojas especializadas. O arroz para sushi é importante mesmo, o comum não tem a mesma textura.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 160g (8 peças - receita completa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 62.5g 21%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 12.8g 26%
Proteínas 15.3g 31%
Gorduras Totais 18.2g 33%
   Saturadas 7.8g 39%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 980mg 43%
Potássio 285mg 6%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 2.8mg 16%
Ômega-3 1.2g

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
† Valor Diário não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Pescetariano: Inclui peixe como proteína animal
  • Rico em Ômega-3: Benefícios cardiovasculares
  • Energia: Carboidratos complexos do arroz

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do tempero do arroz
  • Açúcar adicionado – Mirin e açúcar no tempero
  • Gordura saturada – Do cream cheese (39% VD)
  • Insight: Salmão oferece ômega-3 de qualidade; reduza cream cheese para versão mais leve

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o arroz:

  1. Começa lavando bem o arroz. Coloca numa peneira e vai passando água até ela sair quase transparente. Isso tira o excesso de amido e deixa o arroz soltinho.
  2. Cozinha o arroz só com água, seguindo as instruções da embalagem. Normalmente fica pronto em uns 15-20 minutos.
  3. Enquanto isso, prepara o tempero: mistura o vinagre de arroz, açúcar, mirin e sal numa panelinha. Aquece em fogo baixo só pra dissolver o açúcar, sem ferver.
  4. Quando o arroz estiver pronto, ainda quente, transfere pra uma tigela de madeira ou vidro. Vai despejando o tempero aos poucos e misturando com movimentos de corte, não de mexer. Cuidado pra não amassar os grãos.
  5. Deixa esfriando em temperatura ambiente, espalhado na tigela. Não tampa totalmente, senão fica molenga.

Montando o uramaki:

  1. Pega o salmão e tira a pele, se tiver. Corta em tiras fininhas, mais ou menos do tamanho do seu dedo mindinho. A faca tem que estar bem afiada, isso ajuda muito.
  2. Coloca a esteira de sushi na sua frente e abre uma folha de alga nori. O lado áspero fica pra cima, isso é importante pro arroz grudar direito.
  3. Espalha uma camada uniforme de arroz por toda a alga. Não precisa colocar muito, só o suficiente pra cobrir. Deixa uma faixinha de uns 2cm sem arroz na borda de cima.
  4. Salpica gergelim por cima do arroz. Se quiser, pode torrar o gergelim antes, fica com mais sabor.
  5. Agora vem o pulo do gato: vira a alga com cuidado, deixando o arroz pra baixo na esteira. O lado liso da alga fica pra cima agora.
  6. No centro, coloca uma fileira de cream cheese e as tiras de salmão. Não exagera no recheio, senão não fecha direito.
  7. Segura o recheio com os dedos e começa a enrolar com a esteira, fazendo pressão pra ficar bem apertadinho. Quando chegar no final, dá uma apertada firme pra selar.
  8. Com uma faca molhada, corta o rolinho ao meio primeiro. Depois cada metade em quatro partes iguais. Molha a faca entre os cortes, isso evita que o arroz grude.

Fazer uramaki em casa é mais simples do que parece, só precisa de um pouco de prática nas primeiras vezes. O meu primeiro tentativa ficou meio torto, mas com o tempo pega o jeito. O importante é não ter pressa na hora de enrolar.

E aí, já tentou fazer sushi caseiro? Se sim, conta pra gente como foi sua experiência, se descobriu algum truque que funciona bem. Se ainda não tentou, bora arriscar? Depois me fala nos comentários se conseguiu fazer bonitinho igual os de restaurante!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

O uramaki é melhor consumido no mesmo dia, mas se precisar guardar: embrulhe bem com filme plástico e deixe na geladeira por até 24 horas (o arroz resseca depois disso). O salmão cru deve ser extremamente fresco - se tiver qualquer cheiro forte, descarte! Uma vez que a Daiane deixou o sushi na geladeira por 2 dias e... bem, digamos que não foi nossa melhor experiência gastronômica.

De olho nas calorias

Conforme a tabela nutricional completa, as 8 peças de uramaki de salmão com cream cheese totalizam 485 kcal. Cada peça tem aproximadamente 61 calorias. Quer reduzir? Troque parte do cream cheese por pepino em tiras finas ou use cream cheese light.

3 erros que vão arruinar seu sushi (e como evitar)

1. Arroz muito quente ao montar: esfrie até ficar morno, senão a alga fica mole e rasga. 2. Excesso de recheio: quando acha que "cabe mais um pouquinho", é sinal que já passou do ponto. 3. Faca sem afiar: vai amassar tudo na hora de cortar. Molhe a faca entre um corte e outro.

Hack ninja: como enrolar sem esteira

Esqueceu a esteira de bambu? Use um pano de prato limpo e úmido! Estique o filme plástico por cima antes de colocar a alga. Já testei numa emergência e funciona quase tão bem quanto o tradicional.

Trocas inteligentes para quando faltar algo

• Sem mirin? Use 1 colher de saquê + 1/2 de açúcar dissolvidos • Alga kombu difícil? Dá pra omitir, mas o sabor fica menos autêntico • Cream cheese muito pesado? Experimente requeijão cremoso light • Vegano? Substitua o salmão por abacate bem firme e o cream cheese por "queijo" de castanha

O pulo do gato: a hora de cortar

Aqui que muita gente trava. Segredo: pressione levemente o rolinho com a mão esquerda (se for destro) enquanto corta com movimentos firmes para baixo. Não serre! E aquele medo do sushi desmanchar? Molhe a faca com água e vinagre entre os cortes - muda tudo.

7 variações para não enjoar nunca

1. Tropical: manga + pepino + camarão empanado 2. Hot philadelphia: salmão grelhado com pimenta 3. Crispy: tempurá de legumes dentro 4. Surf & turf: carne wagyu finíssima 5. Paulistano: cream cheese com requeijão e pimenta biquinho 6. Light: atum fresco com ricota 7. Doce: morango com chocolate branco (sim, funciona!)

O que servir junto? Combinações matadoras

• Bebida: chá verde gelado com limão ou saquê seco bem gelado • Molho: shoyu com gergelim torrado e um fio de mel • Acompanhamento: missoshiru ou salada de pepino com vinagrete japonês • Para quem gosta de ousar: experimente um pouco de wasabi dissolvido no cream cheese!

Modo chef Michelin: eleve o nível

Passe uma fina camada de ovo de codorna batido sobre o arroz antes de enrolar - quando cortar, fica com um brinho lindo. Finalize com flores de sal rosa e microfolhas de shiso. Cuidado: depois dessa versão, sushi comum nunca mais será o mesmo.

Sushi no modo economia

Salmão fresco pesa no bolso? Use atum enlatado bem escorrido (aqueles de boa qualidade) ou até frango desfiado temperado com shoyu e gengibre. O gergelim pode ser substituído por farinha de rosca torrada com um pouco de sal. Já fiz assim quando tínhamos visitas inesperadas e ninguém percebeu a "adaptação criativa".

De onde vem essa delícia?

O uramaki (literalmente "rolinho invertido") foi criado nos anos 1960 em Los Angeles para agradar o paladar ocidental - sim, esse sushi "tradicional" na verdade é uma invenção bem moderna! A alga por dentro era considerada estranha pelos americanos, então colocaram o arroz por fora. Ironia: hoje os japoneses adoram essa versão.

2 segredos que ninguém conta

1. O salmão só entrou no sushi nos anos 90! Antes era considerado peixe "nobre demais" para isso. 2. O formato redondo perfeito? Vem do movimento de "abraçar" o rolinho com a esteira, não de apertar. Quer testar? Faça um sem pressão e veja como fica irregular.

Perguntas que todo iniciante faz

Posso usar arroz normal? Até pode, mas não fica grudado direito - o arroz para sushi tem mais amido. Por que meu rolinho fica frouxo? Provavelmente você não está pressionando uniformemente ao enrolar. Dá pra fazer sem alga? Sim, com folha de papel de arroz umedecido ou até omelete finíssimo!

Modo desastre: como salvar quando tudo dá errado

O rolinho desmanchou? Transforme em "sushi bowl": esfarele a alga, misture com o arroz e recheio, e coma com hashi. O arroz ficou muito doce? Balance com shoyu extra. O salmão não parece fresco? Grelhe rapidamente com shoyu e gengibre. Já passei por todas essas situações - acredite, ainda fica gostoso!

O que mais combina com esse sabor?

Experimente texturas contrastantes: uma pitada de tempurá crocante por cima ou cebolinha crispie. Na temperatura, o contraste quente-frio é incrível - coloque um pedacinho de salmão levemente aquecido no centro. E para beber? Um chá de erva-doce corta perfeitamente a gordura do cream cheese.

Confissões de um amador do sushi

Na primeira vez que tentei, usei arroz parboilizado (sim, eu sei). Resultado: uma massa grudenta que mais parecia cola. Outra vez exagerei no vinagre e o sushi ficou azedo. Moral da história? Todo mundo começa errando - o importante é rir dos desastres e tentar de novo. A Daiane até hoje lembra do "sushi cimento" que tentei servir como jantar romântico...

De jantar íntimo a festa infantil

• Date night: sirva com velas e saquê quente • Festa kids: faça mini uramakis com cenoura e pepino cortados em formatos divertidos • Brunch: versão com ovo pochê e bacon crocante • Churrasco: surpreenda com uramaki de picanha e cream cheese de chimichurri

Por que o gergelim torrado faz diferença?

Além do sabor, o gergelim tem uma função secreta: ajuda o arroz a não grudar na esteira na hora de virar. E aquela alga kombu? Ela libera ácido glutâmico natural, que realça todos os sabores - é o "segredo" do umami que deixa o arroz tão viciante. Quer um teste? Faça um lote sem kombu e outro com, depois me conta se notou diferença!

Bora conversar?

Qual foi sua experiência com essa receita? Já fez alguma adaptação maluca que deu certo? Conta aqui nos comentários - adoro trocar ideias sobre culinária! E se tiver dúvidas, é só perguntar. Prometo responder todas (até aquelas sobre meu fracasso com arroz parboilizado...).

Agora que você já pegou o jeito do básico, que tal explorar essas variações incríveis de uramaki?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

Uramaki de Salmão Maçaricado: Para Quem Tem Receio de Peixe Cru

Autor: Sushi fácil maeda

Essa versão maçaricada foi minha porta de entrada para o mundo dos sushis caseiros. Confesso que tinha certo receio do peixe cru no começo, então essa técnica de passar rapidinho no maçarico mudou tudo. O salmão fica com aquela casquinha saborosa por fora mas mantém a suculência.

Dica importante: não deixa o maçarico parado muito tempo no mesmo ponto, senão cozinha demais. É só um passe rápido para selar. E ah, a faca realmente precisa estar bem afiada — já estraguei uns rolinhos com faca cega que desmanchou tudo na hora de cortar.

Uramaki Skin: Aproveitamento Inteligente

Autor: Fê Mendes | Sushi com a Fê

Nunca imaginei que a pele do salmão pudesse render um sushi tão saboroso. Essa receita me ensinou a não desperdiçar nada — agora sempre guardo as peles quando preparo outros uramakis. Frita em fogo médio sem óleo, a própria gordura da pele já basta.

Serve imediatamente depois de frito, senão perde a crocância. E salpica um pouco de sal flake por cima — realça o sabor e fica lindo.

California Roll: O Clássico que Todo Mundo Ama

Diferente do que todo mundo pensa, o California roll não é japonês — foi criado nos EUA mesmo. Mas isso não importa, porque é delicioso! A manga precisa estar no ponto certo — nem muito verde, nem muito madura.

Corta o kani no sentido do comprimento, não em cubinhos. E o pepino sem sementes, só a parte mais firme. Quando tudo está bem alinhado no recheio, o corte fica perfeito.

Uramaki de Kani: O Sabor do Mar em Cada Mordida

O kani é daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia — eu particularmente adoro a textura. Compre o de boa qualidade, não aqueles muito baratos que às vezes são só amido com corante. A diferença no sabor é enorme.

Para rolinhos quadrados, pressiona bem as laterais na esteira. Fica diferente e impressiona os convidados. Só cuidado para não apertar demais e o arroz ficar compactado.

Uramaki de Camarão: Para os Amantes de Frutos do Mar

O óleo de gergelim nessa receita faz toda diferença — dá aquele aroma que lembra restaurante japonês. Uso camarão cinza médio, que tem mais sabor que os rosas. E não cozinha demais — assim que fica corado, já tira.

Centralizar o recheio é crucial — se ficar muito para um lado, o rolo não fecha direito. Uso uma colher de chá para espalhar o cream cheese e depois coloco o camarão bem no meio.

Uramaki Doce de Morango com Nutella: A Surpresa que Agrada a Todos

Quem diria que arroz para sushi com doce funcionaria? Essa combinação foi a sensação da última festa aqui em casa. O morango tem que estar bem docinho — se estiver azedo, estraga tudo.

Coloca a Nutella só na hora de servir, senão o arroz fica mole. E corta os morangos em pedaços regulares — se forem muito diferentes, o rolinho fica desigual.

Rainbow Roll: Uma Festa de Cores no Prato

Esse é daqueles que impressiona pela beleza antes mesmo do sabor. As fatias de peixe por cima precisam ser bem fininhas — uso uma faca de sashimi que comprei especialmente para isso.

Organiza as cores em degradê — salmão, atum, camarão. E pressiona levemente as fatias sobre o arroz para grudarem. Fica tão bonito que dá pena de comer!

Uramaki de Atum com Maionese de Akasu: Para Paladares Exigentes

A maionese de akasu é um segredo dos sushimans — dá um toque ácido e cremoso que combina perfeitamente com o atum. O akasu é aquele vinagre de arroz mais escuro e complexo.

Bate a maionese no liquidificador bem devagar no começo, quase gota a gota. Se for muito rápido, talha. E rega por cima na hora de servir para manter a crocância.

Crispy Ebi: Texturas que Surpreendem

O crispy de alho-poró é o segredo aqui — frita em óleo bem quente até ficar douradinho e sequinho. Coa em papel toalha para tirar o excesso de gordura. O contraste com o camarão empanado é incrível.

O molho ponzu caseiro vale a pena — é só shoyu, suco de limão siciliano e um pouco de dashi. Mas se não tiver tempo, compra pronto mesmo.

Ebiten Especial: Ousadia e Sabor

Maçã verde no sushi? Fiquei desconfiado, mas funciona demais! O azedinho corta a gordura do camarão empanado. Rala na hora de usar para não escurecer.

O molho cremoso de pimenta é bem suave — não assusta quem não gosta de picante. E a farofinha por cima dá aquela crocância final que arremata tudo.

Uramaki de Mignon: Para os Carnívoros

Filé mignon cru parece estranho, mas fica incrivelmente macio e saboroso. Pede para o açougueiro fatiar bem fininho — quase transparente. E só maçarica rapidinho, é só para dar uma selada.

O aspargo cozinha rapidinho no vapor — não deixa ficar mole demais. E o queijo precisa ser um que derreta fácil — usei provolone e deu certo.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 11:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário