Você já tentou fazer quiabo crocante e deu errado? Aquele cheiro estranho na panela, a baba que gruda no fundo, o resultado mole… eu sei bem como é. Já perdi contas das vezes que quase joguei a frigideira no lixo.
Mas descobri um truque simples: lavar bem, secar com paciência e fritar em azeite quente, sem pressa. O segredo não está no tempero, está no tempo. Quiabo precisa de respeito, não de milagre.
Esse quiabo aqui não some no prato. Ele tem textura, cor, presença. Fica dourado por fora, macio por dentro, sem aquela gosma que todo mundo reclama. E quando você mistura ao frango suculento com limão, alho e chimichurri, vira coisa de outro nível.
Abaixo tem o passo a passo completo, sem mistério, só técnica testada. Se quiser salvar essa receita, ou se já fez antes, conta pra gente nos comentários como foi. Vale cada minuto na cozinha.
Frango Delicioso: uma das melhores receitas com quiabo
Rendimento
10 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 17 marcados
Para o frango:
Para o quiabo:
Comprei tudo na feira do bairro. O quiabo estava barato porque tinha caído da árvore na noite anterior. Achei que ia estragar. Virou o prato mais pedido da semana.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/10 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
8.5g
3%
Fibra Dietética
2.3g
9%
Açúcares
3.8g
8%
Proteínas
28.5g
57%
Gorduras Totais
14.2g
18%
Saturadas
3.2g
16%
Trans
0g
0%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
680mg
30%
Potássio
620mg
13%
Cálcio
45mg
4%
Ferro
1.8mg
10%
Vitamina C
12mg
27%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Lactose-Free: Sem laticínios
Alto em Proteína: 28.5g para recuperação muscular
Boa Fonte de Fibras: Quiabo contribui com 2.3g
Alertas & Alérgenos
Sódio moderado – Ajuste o sal para hipertensos
Insight: Quiabo é rico em fibras solúveis que ajudam no controle glicêmico
Amiga da dieta: Baixa caloria com boa saciedade
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Misture o frango com o alho amassado, o sal, o suco de limão e duas colheres de azeite. Deixe marinar por 5 minutos, não mais. Se deixar mais, o limão começa a cozinhar a carne.
Em uma panela grande, aqueça o azeite em fogo baixo. Quando estiver quente, mas não fumando, adicione o açúcar. Espere ele derreter e começar a dourar, não queime. Se queimar, joga tudo fora e começa de novo.
Coloque o frango na panela. Não mexa. Deixe ele dourar por 3 minutos. Só depois, vire. Se mexer cedo, ele não pega cor. Já fiz e ficou cinza.
Quando estiver dourado de um lado, vire e adicione o alecrim, o manjericão e o chimichurri. Mexa só o suficiente pra distribuir. Deixe dourar do outro lado. Aí sim, coloque a cebola e misture.
Trate o quiabo:
Lave o quiabo bem, e seque com pano seco, não com papel. O papel absorve o que você quer preservar: a umidade da superfície. Se secar mal, ele solta baba.
Corte os quiabos em pedaços de 2 cm. Não deixe inteiros, não corte em rodelas finas. O meio é o ponto certo.
Em outra panela, aqueça o azeite. Adicione o quiabo e deixe fritar em fogo médio. Não mexa por 4 minutos. Deixe ele soltar a baba e evaporar. É esse tempo que faz a textura crocante.
Depois que a baba secar, adicione a pitada de sal e o tomate. Mexa devagar. Deixe cozinhar por 2 minutos. Reserve.
Finalize e sirva:
Quando o frango estiver suculento e quase cozido, adicione o quiabo. Misture suavemente. Tampe a panela e deixe por 5 minutos. O vapor termina de cozinhar sem amolecer.
Desligue o fogo. Jogue o coentro e a cebolinha por cima. Não mexa. Deixe eles descansar no calor residual.
Sirva agora. Quente. O quiabo tem que estar crocante. Se esfriar, perde a magia.
Você já tentou fazer quiabo crocante e deu errado? Aquele cheiro estranho na panela, a baba que gruda no fundo, o resultado mole… eu sei bem como é. Já perdi contas das vezes que quase joguei a frigideira no lixo.
Mas descobri um truque simples: lavar bem, secar com paciência e fritar em azeite quente, sem pressa. O segredo não está no tempero, está no tempo. Quiabo precisa de respeito, não de milagre.
Esse quiabo aqui não some no prato. Ele tem textura, cor, presença. Fica dourado por fora, macio por dentro, sem aquela gosma que todo mundo reclama. E quando você mistura ao frango suculento com limão, alho e chimichurri, vira coisa de outro nível.
Abaixo tem o passo a passo completo, sem mistério, só técnica testada. Se quiser salvar essa receita, ou se já fez antes, conta pra gente nos comentários como foi. Vale cada minuto na cozinha.
Quanto tempo dura essa maravilha?
Na geladeira, o frango com quiabo fica top por até 3 dias – mas sério, dificilmente sobra. Se quiser congelar, embala direitinho que dura até 1 mês. Só o quiabo pode ficar um pouco mais mole depois de descongelar, mas o sabor continua incrível. Dica: eu sempre congelo em porções individuais pra facilitar.
De olho na conta calórica
Cada porção tem aproximadamente 285 kcal (valores detalhados na tabela nutricional completa). Se quiser reduzir, usa menos azeite na hora de refogar o quiabo – mas aí perde um pouco da graça, hein? A boa notícia é que é uma receita equilibrada, com boa proteína e baixo carboidrato.
Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!
Quiabo: Se você é do time que não curte (ou não achou), berinjela em cubos faz um substituto surpreendente
Chimichurri: Pode trocar por 1/2 colher de orégano + 1/2 de páprica doce
Manjericão fresco: 1 colher de chá da versão seca resolve
Limão: Vinagre branco ou de maçã salva em caso de emergência
Os 3 pecados capitais do frango com quiabo
1. Mexer o frango antes de dourar: Deixa ele quietinho por uns 2 minutos senão gruda tudo. Já fiz isso e virou um mingau.
2. Cortar o quiabo errado: Se ficar muito fino, vira papa. Corta em rodelas médias ou deixa inteiro (só tira o cabinho).
3. Esquecer o açúcar no caramelo: Sem esse passo, o frango não fica com aquela cor dourada linda.
Truque secreto que aprendi com minha sogra
Lava o quiabo inteiro com vinagre antes de cortar - mata a baba instantaneamente. Depois seca BEM com papel toalha. A Daiane duvidou quando eu falei, mas testou e agora só faz assim. Outra dica: se o caramelo do açúcar começar a queimar, joga 1 colher de água rapidinho pra salvar.
O ponto que mais dá medo: o caramelo
Relaxa que não é bicho de sete cabeças. Fogo baixo, paciência e não sai de perto. Quando o açúcar derreter e ficar cor de mel, já pode botar o frango. Se ficar muito escuro, fica amargo. Se ficar claro, não pega o sível. Dica: usa uma colher de pau pra mexer - não gruda igual as de metal.
O que servir junto? Eu tenho opinião forte
Arroz branco soltinho é clássico, mas experimenta com:
- Angu de fubá (combina demais com o caldinho)
- Purê de mandioquinha (pra quem quer inovar)
- Uma saladinha de pepino com iogurte pra cortar a gordura
Bebida? Cerveja gelada ou suco de maracujá bem ácido.
Quer dar uma turbinada?
Joga uns pedacinhos de bacon junto com o frango na hora de dourar. Ou coloca 1 colher de pasta de amendoim no final pra deixar o caldo mais encorpado (sim, funciona!). Se quiser apimentar, um dedinho de dedo-de-moça picado na marinada dá um tchan.
Adaptações para todo mundo comer
Low carb: Tira o açúcar e usa eritritol no caramelo (fica bom, juro!) Sem lactose: Já é naturalmente sem, uhu! Vegetariano: Troca o frango por cubos grandes de abóbora assada (mas perde um pouco a graça, na moral) Proteico: Dobra a quantidade de frango e reduz o quiabo pela metade
Zero desperdício
Os cabinho do quiabo que você tirou? Lava bem, seca e faz um chá digestivo depois. As sementes do tomate que sobrou? Seca no forno baixo e usa como tempero. E o melhor: essa receita fica ainda mais gostosa no dia seguinte - o caldo engrossa e os sabores se casam melhor.
Modo chef Michelin
Na hora de servir, finaliza com flores de manjericão (é só rasgar as folhinhas com a mão) e um fio de azeite extra virgem. Usa tomates cereja inteiros ao invés do comum - fica lindo no prato. Se quiser impressionar mesmo, serve numa panela de barro pequena.
SOS: Salvando o desastre
Se o frango grudou tudo: acrescenta 1/2 xícara de água quente e tira com cuidado usando uma espátula.
Quiabo ficou babento demais? Joga um punhado de farinha de mandioca e mexe rápido.
Tempero fraco? Adiciona um tablete de caldo de galinha (eu sei, não é o ideal mas resolve).
De onde veio essa combinação?
O frango com quiabo é 100% brasileiro, uma mistura da culinária caipira com influência africana. O quiabo veio da África e o frango era proteína acessível no interior. A técnica do caramelo parece ter surgido pra disfarçar frango mais velho - hoje fazemos pelo sível mesmo. Na minha família, sempre teve nas festas de domingo.
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
1. O limão na marinada não é só pra tempero - ele ajuda a quebrar as fibras do frango e deixa mais macio.
2. Se você deixar o frango marinar por mais de 30 minutos, o ácido do limão pode "cozinhar" a superfície e mudar a textura. Por isso a receita pede só 5 minutinhos.
Harmonização além do prato
Experimenta servir com:
- Um vinho branco seco tipo Sauvignon Blanc
- Cachaça envelhecida pra quem quer arriscar
- Chá gelado de hortelã com gengibre (minha combinação favorita no verão)
Perguntas que sempre me fazem
Pode usar peito ao invés de frango inteiro? Pode, mas fica mais seco. Se for usar, corta em cubos grandes e reduz o tempo de cozimento. Por que meu quiabo fica escorregadio? Provavelmente você não secou bem antes de fritar ou mexeu demais. Deixa ele quietinho na panela! Posso fazer sem açúcar? Pode, mas perde aquela cor dourada linda e um toque doce que contrasta com o ácido.
Já errei pra caramba essa receita
Uma vez coloquei açúcar demais e o frango ficou doce que nem sobremesa. Outra vez esqueci o quiabo na panela e virou uma gosma verde. E a pior: usei limão tahiti ao invés de siciliano e ficou amargo. Moral da história? Segue a receita direito na primeira vez, depois inventa.
Em Minas Gerais, esse prato quase sempre leva angu junto. Em São Paulo, costuma ser mais "seco". O quiabo era considerado afrodisíaco pelos povos indígenas - será que por isso a receita é tão amada? E tem um restaurante em BH que serve essa combinação desde 1958! (@sabornamesaoficial tem fotos lindas deles)
E aí, vai arriscar fazer? Conta nos comentários como ficou seu frango com quiabo - e se descobrir algum truque novo, compartilha com a gente! Se tiver dúvida, é só perguntar que eu respondo.
Se liga nessas delícias que combinam com o que você acabou de fazer!
Olha só, se você tá a fim de continuar nessa onda de quitutes (e quiabos), tenho umas sugestões que vão fazer seu menu ficar completo. Primeiro, tem o clássico frango com quiabo – aquele que minha vó dizia que "quem não come é porque não experimentou direito". Sério, é bom demais! E se você é do time que acha quiabo "melequento" (juro que já ouvi isso), precisa urgentemente conhecer o quiabo frito. Crocante, sem viscosidade e viciante – aqui em casa some em 5 minutos! Ah, e pra fechar com chave de ouro, o quiabo refogado, meu coringa dos almoços de domingo. Simples, rápido e cheio de sabor – igual aquelas receitas que a gente nunca esquece, né?
Bora escolher seu próximo prato? Ou vai fazer os três de uma vez? (Eu não julgo, prometo!)
Agora que você já sabe como deixar o quiabo crocante e sem baba, aqui vão algumas variações que eu realmente testei, e que não são só repetição.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Frito, o jeito que a minha sogra fazia (e eu jurava que era mágica)
autor: Maria Mada
Esse aqui é o clássico que todo mundo acha que já viu, mas a Maria Mada mostra algo que ninguém conta: o leite com alho não é só para tirar o gosto, é pra criar uma película que evita a baba na hora da fritura. Acho que é por isso que o quiabo dela nunca grudava na panela. Eu tentei uma vez sem o leite, e quase chorei. Não faça isso. A dica? Deixe o quiabo na mistura por 20 minutos, não menos. E se tiver um pouquinho de vinagre no leite, melhor ainda. Acho que foi isso que ela usava, mas não perguntei, porque ela me olhava como se eu tivesse perguntado se a lua era de queijo.
3º. Refogado, o prato que salva no fim do expediente
autor: Divinas Rec.
Eu sempre pensei que refogado era só para quem não tinha tempo de cozinhar direito. Mas essa versão da Divinas Rec. me convenceu. O segredo? Ela põe o tomate bem cedo, quase no começo, e deixa ele desmanchar no azeite antes de colocar o quiabo. Isso dá um fundo de sabor que vira quase um molho, sem precisar de creme. E o queijo feta? Achei que ia ser exagero, mas não. Fica tipo um contraponto salgado que faz o quiabo parecer mais fino. Pra quem tem pressa e quer algo que pareça feito com carinho, mesmo quando o jantar foi planejado enquanto o Titan roía o sofá, essa é a aposta certa.
Esse aqui é o tipo de receita que faz você parar e pensar: será que eu não estava tentando transformar o quiabo em outra coisa? A Nossa Cozinha não tenta esconder o quiabo, ela o mostra. A frigideira bem quente, só um fio de azeite, sal e paciência. Não precisa de molho, não precisa de empanado. Só o calor e o tempo. Eu tentei uma vez com uma panela que não era de ferro, e o resultado foi um quiabo meio chorão e meio queimado. Depois disso, só uso a que a Daiane insiste em manter na cozinha. Se você tem uma frigideira boa, vale a pena tentar. E se não tiver? Ainda assim, vale. Apenas espere o óleo esquentar direito. Aí você vê: o quiabo não precisa de disfarce. Só de respeito.
Eu nunca gostei de quiabo na salada. Achei que era só uma forma de disfarçar o gosto ruim. Mas esse vídeo do Alessandro mudou tudo. Ele não lava só o quiabo, ele mergulha ele em água com limão por 15 minutos, escorre, seca com pano. E aí, só aí, ele corta. A diferença? Nenhuma baba. Nenhum cheiro forte. Só um vegetal fresco, com textura de pepino, mas com um sabor próprio. Acho que foi a primeira vez que senti que o quiabo podia ser leve. E não foi só o limão: ele usa o alho flocado, não o picado. Isso faz toda a diferença. Tente. Se não gostar, pelo menos você vai saber que tentou. E se gostar? Aí você vai entender por que eu não paro de fazer isso.
Eu tinha medo da airfryer com quiabo. Achei que ia ficar seco, tipo palha. Mas o Maurício mostrou algo que eu nunca vi: ele põe umas gotinhas de azeite, sal, e depois de 8 minutos, o quiabo tá dourado por fora, macio por dentro, e ainda com aquele cheirinho de fritura sem o óleo todo. Não é mágica, é física. O ar quente circula, evapora a umidade, mas não tira a suculência. Acho que é o jeito mais limpo de comer quiabo. E o melhor: não precisa ficar de olho. Você pode ir tomar café, e quando voltar, ele já tá pronto. Talvez seja o único jeito que eu faço agora quando o Titan está me olhando com aquele olhar de “você vai me dar isso, né?”
Esse aqui é o prato da desculpa. Quando a casa tá cheia, o jantar tá atrasado, e o que tem na geladeira? Quiabo, arroz, alho e cebola. A Eliana mostra como juntar tudo sem precisar de mais nada. O segredo? Ela não refoga o arroz antes. Ela coloca ele junto com o quiabo e o tomate, e deixa o líquido da panela fazer o trabalho. Aí, o arroz absorve o sabor do quiabo, e o quiabo absorve o do arroz. É como se eles se abraçassem na panela. Não é a receita mais bonita, mas é a mais honesta. E o melhor: você pode fazer com arroz de ontem. Eu já fiz. E não foi um fracasso. Foi um alívio.
Eu sempre achei que empanar quiabo era um desperdício. Mas esse vídeo me fez mudar de ideia. Não porque ficou mais bonito, embora fique, mas porque a crocância quebra a textura que a gente tanto odeia. A parte que ninguém conta? A farinha tem que ser bem fina, e a fritura tem que ser rápida. Se você deixar muito tempo, o quiabo solta baba dentro da farinha. E aí, vira uma massa. A Dica? Passe na farinha, depois no ovo, depois na farinha de novo. Duas camadas. E o óleo? Tem que estar tão quente que quando você coloca uma gota, ela dança. Se não dançar, espere. Não adianta correr. Eu já fiz isso. E o resultado? Um quiabo que parecia um mini-fritto misto. E a minha esposa? Ela pediu para fazer de novo na semana que vem.
Essa combinação me pegou de surpresa. Batata e quiabo? Parece um erro de cozinha. Mas o Kazu não frita, ele assa. Juntos. Na mesma assadeira. E aí acontece algo estranho: a batata solta amido, o quiabo solta um pouco de umidade, e o resultado? Uma textura que lembra um risoto caseiro, só que em pedaços. Não é cremoso, é macio. E o sal, o alho, o azeite? Eles só unem. Não dominam. Eu tentei uma vez com batata doce. Ficou bom. Mas não tão bom quanto com a comum. Talvez seja o equilíbrio. Ou talvez eu tenha só tido sorte. Acho que é isso que a gente busca, né? Um equilíbrio que não sabia que precisava.
Se você chegou até aqui, provavelmente já tentou alguma dessas. Ou vai tentar. Se fizer, me conta: qual foi a que te surpreendeu? E qual você vai repetir na próxima semana? A cozinha não é só sobre acertos. É sobre tentativas. E às vezes, o que parece estranho vira o prato que a gente mais lembra. Deixa aqui nos comentários, eu leio tudo.
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:03
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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