Receita com Queijo Parmesão: Receita que Derrete Corações

  • Venha conhecer as diversas possibilidades para usar esse saboroso queijo italiano na culinária!
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Já viu aquele momento em que o risoto sai da panela e parece que o tempo para? Não é magia, é receita com queijo parmesão feita com atenção. Eu já fiz essa versão mais vezes do que consigo contar, e cada vez, alguém na mesa pergunta: “como você consegue deixar tão cremoso sem ficar empapado?”

O segredo tá no arbóreo, no caldo quente na medida certa e, claro, num bom parmesão ralado na hora. Depois de testar receitas de livros, vídeos e até uma tentativa meio desastrada com Titan latindo no pé (ele acha que cozinha é show particular), cheguei nesse equilíbrio: simples, elegante e impossível de comer só uma colher.

Não precisa ser chef pra acertar. Só um pouco de paciência pra ir pingando o caldo e mexendo com carinho. O parmesão aqui não é enfeite, é o ator principal. E quando a manteiga entra no final? Pronto. É aquele brilho que faz qualquer jantar virar celebração.

Dá uma boa olhada no passo a passo abaixo e me conta depois: foi difícil resistir a uma segunda porção?

Risoto: Uma Daquelas Receitas com Queijo Parmesão que Todos Amam

Rendimento
5 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para o risoto:

Gastei uns R$35 nesse risoto - o parmesão de qualidade é o que pesa mais, mas vale cada centavo. O arbóreo você acha em qualquer mercado grande hoje em dia.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 250g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 395 kcal 20%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 2.5g 5%
Proteínas 10.8g 22%
Gorduras Totais 16.3g 22%
   Saturadas 7.2g 33%
   Trans 0g 0%
Colesterol 28mg 9%
Sódio 680mg 28%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 285mg 22%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Energético: Rico em carboidratos para energia
  • Rico em Cálcio: Graças ao queijo parmesão

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Atenção para hipertensos
  • Contém Lactose: Queijo parmesão tem lactose
  • Gorduras saturadas: 33% do VD em uma porção
  • Insight: Serve imediatamente - o risoto fica grudento ao esfriar

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a base:

  1. Primeiro, deixa o caldo de legumes esquentando numa panela em fogo baixo - isso é crucial, caldo frio trava o cozimento. Enquanto isso, pica a cebola bem miudinha.
  2. Numa panela larga (aquela que você faria um refogado), esquenta o azeite em fogo médio e joga a cebola picada. Deixa suar até ficar bem transparente, mas não deixa dourar - cebola queimada amarga tudo.
  3. Joga o arroz arbóreo e mexe bem por uns 2 minutos, até os grãos ficarem levemente perlados e envoltos no azeite. Esse passo é chato mas importante, não pula.

O processo do risoto:

  1. Agora vem o vinho branco - despeja e mexe sem parar até evaporar quase todo o álcool. O cheiro muda, fica mais suave. Daiane sempre reclama que fica cheiro de vinho na cozinha, mas depois ela nem lembra quando prova.
  2. Começa a adicionar o caldo quente, uma concha de cada vez. Mexe, espera absorver quase todo, coloca mais caldo. Repete isso por uns 18-20 minutos - sim, vai cansar o braço, mas é terapia.
  3. Vai provando o grão - quando tiver al dente (macio por fora, levemente firme no centro), tá no ponto. Não deixa passar muito senão vira papa.

Finalização cremosa:

  1. Tira do fogo e adiciona o parmesão ralado na hora. Mexe bem até incorporar - você vai ver o creme se formando magicamente.
  2. Coloca a manteiga e mexe mais um pouco até ficar aquele brilho lindo. Prove e vê se precisa de sal - geralmente nem precisa.
  3. Sirva imediatamente - risoto esperando é tristeza pura. Aqui em casa já virou tradição de domingo, e o Titan fica só olhando com cara de quem quer, mas ele sabe que não pode.

O que eu mais gosto nesse risoto é como ele consegue ser sofisticado e ao mesmo tempo tão caseiro. Lembro da primeira vez que fiz pra Daiane - ela nem acreditou que tinha saído da nossa cozinha. E o melhor: depois que pega o jeito, você faz quase no automático.

O segredo mesmo tá em três coisas: caldo sempre quente, paciência pra mexer e parmesão de verdade ralado na hora. Não tem como errar seguindo isso.

E aí, topa o desafio? Conta pra mim como ficou seu risoto - alguém pediu a receita? Aqui em casa sempre rola isso, e eu fico todo bobo.

Quanto custa em calorias esse abraço de queijo?

Uma porção desse risoto (considerando 1/5 da receita) tem aproximadamente 395 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. O parmesão é o vilão (ou mocinho, depende do ponto de vista) - ele sozinho contribui com cerca de 110 kcal por porção. Quer reduzir? Troque parte do queijo por requeijão light (eu sei, é heresia, mas funciona).

Vai sobrar? Duvido... Mas se sobrar

Risoto não é aquela comida que melhora no dia seguinte - ele fica meio grudento. Se precisar guardar, coloque em pote hermético e leve à geladeira por até 2 dias. Na hora de requentar, adicione uma colher de água ou caldo e mexa em fogo baixo. A Daiane uma vez tentou microondas e virou cola branca - não repitam o erro!

Sem vinho, sem arroz arbóreo, sem crise

• Vinho branco acabou? Use suco de maçã sem açúcar + 1 colher de vinagre branco (o ácido imita o vinho)
• Arroz arbóreo é caro? Pegue um arroz agulhinha comum e cozinhe 2 minutinhos a menos que o normal
• Vegano? Troque manteiga por azeite e o queijo por levedura nutricional (fica bom, juro!)

Os 3 pecados capitais do risoto

1. Caldo frio: sempre mantenha o caldo aquecido numa panela ao lado, senão o choque térmico para o cozimento
2. Mexer sem parar: tem que ser um ritual quase meditativo - 20-25 minutos de atenção total
3. Queimar o alho: ah, você não viu alho na lista? Pois é, muita gente adiciona e depois queima. A receita original nem leva!

Truque de mestre que aprendi com um chef

Quando o risoto estiver quase pronto, desligue o fogo, tampe e deixe descansar 2 minutinhos. Depois acrescente a manteiga e o queijo. Esse "choque térmico" faz o amido se reorganizar e o cremoso fica perfeito. Juro que funciona - testei na última vez que fizemos jantar pra amigos e todo mundo pediu a receita.

Casamentos perfeitos

Bebida: o mesmo vinho branco usado na receita (se for beber, né?) ou uma água com gás e limão pra cortar a gordura
Acompanhamento: uma saladinha bem ácida de rúcula com tomate seco - o contraste é divino
Toque final: no prato, um fio de azeite aromatizado com alecrim e pimenta rosa

Risoto transfigurador

Versão proteica: acrescente 100g de frango desfiado junto com o queijo
Fit fake: substitua metade do arroz por couve-flor picada bem fininha
Bomba gourmet: finalize com trufas negras (se achar e se tiver rim pra vender)
Meu preferido: coloque cubos de abóbora assada quando for adicionar o último caldo

O momento crítico: ponto do grão

O segredo está entre o 18º e 22º minuto de cozimento. Experimente um grão: deve ter resistência ao morder, mas sem ficar cru por dentro (o famoso "al dente"). Se errar e passar do ponto, não entre em pânico: acrescente mais caldo quente e mexa vigorosamente - o risoto perdoa pequenos pecados.

Modo "conta de luz alta"

• Faça seu próprio caldo de legumes com cascas de cenoura, cebola e talos de salsão
• Queijo parmesão ralado é mais barato que em peça (mas menos saboroso)
• Compre vinho branco em caixinha - pra cozinhar, a qualidade não precisa ser top
• Use panelas com fundo grosso: distribuem melhor o calor e evitam queimados

De pobre coitado a rico esnobe em 2 passos

1. Rale o queijo na hora (e passe um microplane na casca do parmesão por cima do prato pronto)
2. Use caldo de legumes caseiro com um pedaço de porcini seco (cogumelo que custa um rim, mas o sabor vale)

Perguntas que sempre me fazem

"Posso congelar?" Pode, mas fica uma papa - melhor comer fresco
"Sem vinho álcoolico?" O álcool evapora, mas se preferir, pule essa etapa
"Por que meu risoto fica duro?" Provavelmente você não usou caldo quente ou cozinhou pouco
"Posso fazer na panela de pressão?" Até pode, mas a textura nunca fica igual

Sabia que...

O risoto nasceu na Lombardia (Itália) no século 19, quando começaram a cultivar arroz arbóreo nos pântanos da região. O parmesão entrou na receita porque era uma forma de conservar o leite - e acabou criando um clássico. Ah, e a técnica de mexer constantemente vem dos trabalhadores rurais que não podiam parar de cuidar do arroz nem para comer!

2 coisas que ninguém te conta sobre risoto

1. O som do risoto perfeito: quando está quase pronto, ele faz um "ploc ploc" característico ao mexer
2. O melhor utensílio não é colher de pau: use uma espátula de silicone, que desgruda melhor o fundo

SOS: salvando o risoto desastre

Queimou o fundo? Transfira para outra panela sem mexer o fundo queimado e continue
Ficou muito salgado? Acrescente uma batata crua descascada e deixe por 5 minutos - ela absorve o excesso
Virou papa? Transforme em bolinhos, empanar e frite - vira um croquete gourmet!

Harmonização além do óbvio

Experimente servir com:
• Geleia de pimenta para um contraste doce-picante
• Nozes caramelizadas para crocância
• Um pouco de raspas de limão siciliano para frescor
• Fatias finas de pera para um toque frutado

De onde vem essa delícia?

O risoto alla parmigiana nasceu nas cozinhas pobres do norte da Itália, onde o queijo era forma de proteína barata. Curiosidade: a versão original nem sempre levava manteiga - isso foi adição francesa quando a receita ficou chique. Hoje é um dos pratos mais copiados (e estragados) do mundo!

Confissões de um risoteiro

Já:
• Usei requeijão quando o queijo acabou (ficou estranho, mas comível)
• Esqueci o caldo fervendo e evaporou tudo - tive que improvisar com água e cubo de caldo
• Deixei a Daiane mexer e ela começou a responder mensagens - resultado: risoto empapado
Moral da história: risoto exige dedicação exclusiva, mas mesmo os erros podem virar lição (ou piada depois)

E aí, bora arriscar esse risoto? Conta aqui nos comentários como ficou o seu - ou quais suas adaptações malucas! E se tiver dúvidas, é só perguntar que a gente desenrola juntos.

Descubra outras maneiras incríveis de usar o parmesão na cozinha

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Molho cremoso que transforma qualquer prato simples

Autor: Receitas Simples By Solange Teresinha

Esse molho virou meu coringa para salvar legumes que as vezes ficam sem graça, sabe? Brócolis, couve-flor, até batata cozida fica especial com essa cobertura. Aprendi que o truque tá em derreter o queijo em fogo bem baixinho, quase desligado.

Uma coisa que faço diferente: uso leite integral em vez do desnatado, dá uma cremosidade que parece molho de restaurante. E se sobrar, esquenta de novo no banho-maria que não empelota.

3º. Pão mineiro com toque especial

Autor: Bateu, ta pronto

Confesso que nunca tinha pensado em juntar parmesão com pão doce até testar essa receita. Parece estranho, mas o salgado do queijo corta a doçura do pão de um jeito que funciona demais.

Quando faço, gosto de colocar o queijo não só na massa mas também polvilhar por cima antes de assar. Fica com aquela casquinha crocante que todo mundo adora. E a massa realmente fica fofinha como ela promete, só tomo cuidado para não sovar demais.

4º. Bolo de fubá que não fica seco no dia seguinte

Bolo de fubá com queijo é daquelas combinações que todo mineiro conhece, mas esse aqui tem um diferencial na textura. Fica úmido de um jeito que ainda tá bom no outro dia, o que é raro com fubá.

Uso a mesma técnica dela de bater no liquidificador, mas deixo um pouco mais de tempo que o normal. E não peneiro o fubá, acho que fica mais aerado assim. Funciona tanto doce quanto salgado, depende do seu humor.

5º. Biscoitinhos que desaparecem em 5 minutos

Esses biscoitinhos são viciantes de um jeito perigoso. A primeira vez que fiz, sumiram antes mesmo de esfriar. O orégano com parmesão é uma combinação clássica que nunca falha.

O ponto da massa é importante, tem que estar maleável mas não grudenta. Se precisar, vai colocando água aos poucos até chegar no ponto certo de modelar. E não economiza no tempo de forno, o crocante vale a pena.

6º. Cestinhas que impressionam sem trabalho

Essa técnica das cestinhas é mais fácil do que parece, juro. Usei para servir risoto em um jantar e todo mundo achou que tinha comprado pronto. O segredo é a frigideira não estar nem muito quente nem muito fria.

Quando a massa espalha igual ela mostra no vídeo, é sinal que tá no ponto certo. E deixa esfriar bem antes de tirar da frigideira, senão quebra tudo. Fica tão bonito que até dá pena de comer.

7º. Palitinhos crocantes para aproveitar sobras

Essa é daquelas receitas inteligentes para quando sobra aquele pedaço de parmesão que ninguém quer ralar. Fica crocante por fora e ainda mantém um pouco do sabor característico.

Já testei fritar e assar, e confesso que prefiro na airfryer, fica igualmente crocante com menos óleo. Só espalhar bem para não grudarem uns nos outros. Perfeito para petiscar enquanto cozinho o prato principal.

8º. Pão de queijo com sabor intenso

Todo mundo tem sua receita de pão de queijo, né? Essa com parmesão é para quem gosta do sabor mais marcante. Diferente das versões com queijo mais suave, aqui você realmente sente o gosto do queijo em cada mordida.

Uma coisa que aprendi: a massa precisa descansar na geladeira pelo menos uma hora, senão espalha demais no forno. E não tenha pressa na hora de assar, o ponto douradinho faz toda diferença.

9º. Risoto cremoso com alho poró

Alho poró com parmesão é um daqueles casamentos perfeitos da culinária. O sabor suave da verdura combina demais com a intensidade do queijo. Esse risoto aqui é mais simples do que outros que já fiz, mas não perde em sabor.

Uso a parte verde do alho poró também, não só a branca. Refogo bem até ficar macia e adiciono ao final. E o vinho branco realmente faz diferença, vale a pena investir numa garrafa boa.

10º. Bife ancho com crosta que derrete na boca

Essa crosta é enganosamente simples para o resultado que entrega. Parece coisa de restaurante chique mas é fácil de fazer em casa. O parmesão gratinado forma uma camada crocante que contrasta perfeitamente com a suculência da carne.

Já testei com outros cortes além do ancho e funciona bem também. Só ajusto o tempo no forno conforme a espessura. E a mostarda na crosta é essencial, não pule essa etapa.

11º. Frango low carb que não tem gosto de dieta

Como alguém que já tentou todas as versões de empanado low carb, posso dizer que essa com parmesão ralado é uma das melhores. Fica crocante sem precisar de farinha e o sabor é bem satisfatório.

Uso o peito de frango em tiras finas para garantir que fique dourado por igual. E sempre pré-aqueço bem a airfryer ou forno, faz diferença no resultado final.

12º. Grissini caseiro que rivaliza com os de padaria

Fazer grissini em casa é mais terapêutico do que imaginei. Essa massa é bem fácil de trabalhar e o gergelim com parmesão cria um sabor que lembra aqueles biscoitos finos caros.

O segredo tá em esticar bem fino, mais do que você acha necessário, porque eles crescem um pouco no forno. E não precisa untar muito a forma, a gordura do queijo já ajuda a soltar.

13º. Macarrão com molho cítrico refrescante

Esse prato é ideal para dias quentes quando você quer algo leve mas saboroso. O limão corta a gordura do queijo de um jeito que não cansa o paladar. Parece simples, mas o equilíbrio de sabores é sofisticado.

Uso as raspas antes de servir para o aroma ficar mais presente. E meço o suco com cuidado para não dominar os outros ingredientes. Já errei isso e ficou azedo demais.

14º. Molho branco que não empelota nunca

Depois de tantos molhos brancos que viraram cola ou ficaram com grumos, essa técnica me salvou. O parmesão aqui age como espessante natural, então precisa de menos farinha.

Faço sempre em fogo baixo e mexo sem parar, especialmente quando adiciono o queijo. E se por acaso formar alguns grumos, é só bater com um fuê rapidamente que resolve.

15º. Patê cremoso para sanduíches especiais

Esse patê é tão versátil que já usei em sanduíches, como recheio de legumes e até como base para canapés. O sabor do parmesão é forte o suficiente para não precisar de muitos outros temperos.

Deixar na geladeira por algumas horas antes de servir faz bem para o sabor se desenvolver. E se quiser uma versão mais light, troca parte do creme de leite por iogurte natural.

16º. Pudim salgado que surpreende

Pudim de parmesão parece estranho até você experimentar. A textura é incrivelmente suave e o sabor é sofisticado sem ser pesado. Perfeito para servir como entrada em jantares especiais.

O banho-maria é essencial para não formar buracos. E deixa esfriar completamente antes de desenformar, senão quebra. Confia no processo que vale a pena.

E ai, qual dessas receitas te deixou com mais vontade de correr para a cozinha? Eu to dividido entre o grissini e o pudim salgado, dois extremos que mostram como o parmesão é versátil. Se testar alguma, volta aqui para me contar como foi sua experiência, adoro trocar ideias sobre essas descobertas culinárias!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 13:41

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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