18 Receitas Com Polvilho Azedo + Diversas Sugestões Para Você Aproveitá-lo Melhor!

  • Veja como usar esse ingrediente em diferentes receitas
Avalie este item
(23 votos)

Eu demorei anos para entender que polvilho azedo tem alma própria. Ele responde ao calor, à umidade, até ao humor de quem mexe a massa.

Depois de várias tentativas que resultaram em pãezinhos de rosca que pareciam pedras, aprendi uma verdade: a água precisa estar fervendo de verdade, não só quente. Essa diferença sutil define se sua massa vai crescer ou virar trambolho.

Minha técnica de massagear o polvilho com as mãos veio de observar uma doceira de feira. Ela fazia com tanta naturalidade que parecia dança. Quando reproduzi em casa, a textura mudou completamente, ficou sedosa como devia ser.

Se você quer dominar esse ingrediente caprichoso, vem comigo que vou te mostrar o caminho das pedras. Ou melhor, o caminho das roscas fofinhas.

Receitas Com Polvilho Azedo: Biscoito de Polvilho Assado Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
22 rosquinhas
Preparo
30 min
Dificuldade
Média

Ingredientes

0 de 6 marcados

Trabalhar com polvilho azedo é meio que uma arte, mas quando você pega o jeito, não tem erro. A primeira vez pode assustar, mas depois fica natural.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (2 biscoitos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 115 kcal 6%
Carboidratos Totais 23.5g 8%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0g 0%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 1.2g 2%
   Saturadas 0.3g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 8mg 3%
Sódio 145mg 6%
Potássio 15mg 0%
Cálcio 5mg 1%
Ferro 0.4mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Feito com polvilho azedo naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Opção Vegana: Pode substituir o ovo por linhaça ou chia
  • Baixa Gordura: Apenas 1.2g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovo - não adequado para alérgicos
  • Insight: Baixo teor proteico - combine com fontes proteicas para refeição balanceada
  • Textura crocante ideal para celíacos, mas cuidado com contaminação cruzada

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, pré-aqueça o forno a 200°C. Isso é importante porque o polvilho gosta de calor constante desde o início.
  2. Numa tigela grande, mistura o polvilho azedo com o sal. Reserva ali mesmo, não precisa peneirar nem nada complicado.
  3. Numa panelinha, coloca a meia xícara de água (110ml) e o óleo. Leva ao fogo e espera ferver de verdade – não é só ficar quente, tem que borbulhar firme. Eu costumo esperar uns 30 segundos depois que começa a ferver, só para garantir.
  4. Agora vem a parte crucial: despeja a água com óleo fervendo sobre a mistura de polvilho. Cuidado com os respingos. Mexe rápido com uma colher para não formar pelotas, mas não se preocupe muito porque vamos usar as mãos depois.
  5. Quando esfriar o suficiente para não queimar – testa com a ponta do dedo – começa a massagear a massa com as mãos. É isso mesmo, vai amassando como se fosse uma farofa úmida. Fica uns 3 minutos nisso, até sentir que está bem incorporado.
  6. Bate o ovo inteiro num potinho e separa só metade. Como fazer isso? Eu quebro num recipiente, bato com garfo e tiro metade com uma colher. Joga essa metade na massa e mistura de novo com as mãos.
  7. Agora vem a água fria (260ml). Adiciona aos pouquinhos, sempre mexendo e amassando com as mãos. A massa vai ficar bem lisa e cremosa, quase como um purê bem consistente. Se grudar muito nas mãos, é normal.
  8. Coloca a massa num saquinho plástico e corta uma pontinha, tipo aqueles de confeitar. Se não tiver, pode usar um saco de supermercado mesmo, desde que esteja limpo.
  9. Numa forma untada ou com papel manteiga, faz os formatos de rosca pressionando o saquinho. Não precisa ficar perfeito, elas vão crescer e se ajeitar no forno.
  10. Leva ao forno por uns 30 minutos, ou até ficarem douradinhas. Não abre o forno antes dos 20 minutos, senão elas murcham. Confia no processo.

A primeira vez que tentei fazer essas rosquinhas foi um desastre total. A massa grudou em tudo, as roscas ficaram com formato estranho e algumas queimaram por baixo. Mas a terceira tentativa já saiu redondinha, e hoje é uma das receitas que mais faço quando quero impressionar visitas.

E aí, como ficaram as suas? Conseguiu pegar o ponto da massa ou teve alguma dificuldade? Me conta aqui nos comentários como foi sua experiência com o polvilho azedo, adoro bater um papo sobre esses desafios na cozinha!

Quanto tempo dura? Dica bônus de armazenamento

Esses biscoitinhos de polvilho são perfeitos pra deixar naquele pote hermético por até 2 semanas (se não acabar antes, claro). Mas atenção: se o clima estiver muito úmido, eles podem perder a crocância. Solução? Coloca 1 sachê de sílica gel junto no pote (aqueles que vêm em sapato novo) ou dá uma esquentadinha rápida no forno antes de servir.

"Por que minha massa ficou parecendo cimento?"

Já aconteceu comigo de errar a mão na água e a massa virar uma pedra. O segredo é adicionar a água fria aos poucos, quase como quem não quer nada. Se passar do ponto, salvação: 1 colher de óleo extra e amassa de novo com carinho. Outro erro clássico é assar em temperatura baixa - aí o biscoito não cresce e fica com cara de pão de queijo triste.

Sem ovo? Sem crise!

Para quem é vegano ou tá sem ovo em casa: substitua por 1 colher de sopa de linhaça hidratada ou 1/4 de xícara de água com 1/2 colher de fermento em pó. Fica diferente? Fica. Mas ainda fica bom! E se quiser dar um upgrade, troca o óleo comum por azeite - fica com um sabor mais encorpado.

Truque da vovó que ninguém te conta

Na última vez que fiz com a Daiane, descobrimos um hack genial: se você não tem saco de confeiteiro, usa um ziplock com o cantinho cortado ou... atenção... uma garrafa pet limpa com bico largo! Só encher, pressionar e saem rosquinhas perfeitas. E olha que a gente quase jogou fora a garrafa de refrigerante vazia!

Para todo mundo comer

Low carb: Mistura 1/2 xícara de polvilho com 1/2 xícara de farinha de amêndoas (fica menos crocante, mas ainda bom)
Proteico: Adiciona 2 colheres de whey protein sabor neutro
Sem sal: Troca por 1/2 colher de ervas finas
P.S.: Já testei a versão com whey e ficou surpreendentemente decente!

Quer revolucionar? Coloca queijo!

A versão básica é ótima, mas se quiser arrepiar: mistura 1/2 xícara de queijo parmesão ralado na massa. Ou então (segura o coração) faz um recheio de requeijão cremoso - só colocar um pedacinho no meio antes de assar. Minha preferida? Com pimenta calabresa e um fiozinho de mel depois de assado. Combinação maluca que funciona!

O que tomar com isso?

Café preto forte é clássico, mas experimenta com:
• Chá mate gelado com limão (aquela dupla imbatível)
• Suco de caju (o ácido corta a gordura)
• Até uma cervejinha bem gelada se for happy hour
E molho? Hum... aí é polêmico. Eu curto um cream cheese com geleia de pimenta, mas tem gente que acha heresia molhar biscoito de polvilho.

A parte mais chata tem solução

Todo mundo trava na hora de colocar a massa no saco de confeitar, né? Dois macetes:
1) Coloca o saco num copo alto antes de encher - fica 10x mais fácil
2) Se a massa estiver muito grudenta, unta as mãos com óleo antes de manipular
Confessa aí: quantas vezes já sujou toda a bancada nesse passo?

Fazendo render o polvilho

Polvilho azedo tá caro? Mistura 1/4 de polvilho doce que o efeito é parecido. E se o orçamento estiver real apertado, usa metade polvilho e metade farinha de mandioca (só que a textura muda bastante). Dica extra: compra em casas de produtos naturais ou atacadões - sai até 40% mais barato que no supermercado.

De onde veio essa maravilha?

Essa receita é prima distante do pão de queijo mineiro, mas nasceu como alternativa barata nos tempos coloniais. O pulo do gato está no polvilho azedo - ele passa por fermentação natural, o que dá aquela textura única. Curiosidade: no Nordeste tem uma versão chamada "sequilho" que leva coco ralado. Já experimentou?

Dois fatos que vão surpreender

1) Esses biscoitos eram comida de viajantes no século 19 - duravam meses nas viagens!
2) Se você assar em dia de muita umidade, pode dobrar o tempo no forno (sim, o clima interfere!)
Bizarro, né? A Daiane não acreditou quando eu falei isso da umidade até testarmos em dois dias diferentes.

Se tudo der errado...

• Massa muito líquida? Adiciona polvilho aos poucos até dar ponto
• Queimou embaixo? Rala a parte de baixo num ralador e finge que foi proposital
• Não cresceu? Transforma em farofa gourmet - só esfarelar e usar como cobertura
Já salvei um lote inteiro com a técnica da farofa. Ficou tão bom que virou moda aqui em casa!

O sabor secreto do polvilho

O biscoito de polvilho tem um segredo: ele realça sabores umami. Por isso combina tão bem com:
• Queijos amarelos
• Tomate seco
• Até com chocolate meio amargo (experimenta mergulhar um pedacinho!)
Na próxima vez, presta atenção como ele muda o gosto do que você comer junto. Mágica pura!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Cru ou assado, dura até 3 meses.
Por que meu biscoito rachou? Ou faltou água na massa ou o forno estava muito quente.
Posso fazer doce? Claro! Adiciona 1 colher de açúcar e canela na massa.
Alguém aí já tentou a versão doce? Conta nos comentários como ficou!

O som perfeito pra amassar polvilho

Eu sempre coloco um samba de raiz ou MPB antiga pra fazer essa receita - o ritmo ajuda no movimento de massagear a massa. Mas se quiser algo diferente, experimenta ouvir:
• "Águas de Março" - Tom Jobim (combina com o ritual)
• Qualquer álbum do Jorge Ben (alegria garantida)
• Até um podcast leve se preferir
Qual sua trilha sonora de cozinha?

As confissões do Rafael

Já:
• Usei fermento em pó sem querer (virou biscoito voador)
• Esqueci no forno (virou "biscoito de carvão")
• Confundi polvilho com maisena (nem comento o resultado)
Moral da história: todo mundo erra, o importante é rir e tentar de novo. Conta aí nos comentários: qual seu maior desastre na cozinha?

Descubra como diversificar com essas sugestões especiais.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Pão de queijo: o clássico que nunca cansa

Autor: Doralice Da Silveira Geraldo

Todo mundo acha que sabe fazer pão de queijo até tentar com polvilho azedo de verdade. A diferença é absurda, o azedo dá aquela leveza que o doce nunca consegue reproduzir. E o óleo, ao contrário do que pensam, é que cria a elasticidade perfeita.

Uma dica que mudou tudo para mim: deixa o queijo fora da geladeira por meia hora antes de usar. Quando está em temperatura ambiente, incorpora melhor na massa e não resfeca o polvilho. Pequeno detalhe, diferença gigante.

3º. Rosca que derrete na boca

Autor: Isamara Amâncio

Essa rosca é daquelas que você faz para o café da tarde e some em cinco minutos. O contraste entre o crocante por fora e o macio por dentro é o que conquista, e o polvilho azedo é o responsável por essa mágica.

Quando for modelar, não aperta demais a massa. Eu sempre cometia esse erro, achava que precisava compactar para não desmanchar no forno. Na verdade, quanto mais leve o toque, mais fofa fica.

4º. Biscoito frito: crocância em dobro

Confesso que tinha preconceito com biscoito frito de polvilho até experimentar essa versão. A textura é completamente diferente do assado, fica com aqueles vazios internos que lembram pão de queijo, mas com crocância de biscoito.

O óleo precisa estar bem quente, mas não fumegando. Jogue uma pitadinha de massa para testar, se subir rápido e dourar em 30 segundos, está no ponto. Se queimar rápido, está quente demais.

5º. Bolo de pão de queijo: sim, existe!

Quando vi essa receita pela primeira vez, achei que era pegadinha. Bolo de pão de queijo? Mas funciona demais, e virou minha sobremesa salgada preferida para visitas. A textura fica entre um pão de queijo gigante e um bolo úmido.

Usa queijo meia cura se possível, derrete melhor que o mussarela e não solta tanta gordura. E não mexe demais depois de colocar o fermento, senão perde a airiness.

6º. Bolo de 3 ingredientes para emergências

Essa receita já me salvou em tantas situações de "não tem nada em casa" que perdi as contas. Polvilho, ovos e leite condensado, é só isso, e o resultado é um bolo fofinho que ninguém acredita que tem só três ingredientes.

Bate os ovos bem antes de misturar com o polvilho. Parece bobagem, mas é o ar dos ovos que ajuda a crescer, já que não leva fermento. E o leite condensado já adoça o suficiente, nem precisa de açúcar.

7º. Bolinho assado para visitas surpresa

Esses bolinhos são minha arma secreta quando ligam avisando que vêm visitar em meia hora. Em 15 minutos estão no forno, e o cheiro que toma a casa já recebe os convidados melhor que qualquer aperitivo comprado.

Faz os bolinhos menores que você imagina, eles crescem bastante no forno. Na primeira vez fiz do tamanho de bolas de golfe e viraram bolas de tênis. Aprendi na prática.

8º. Broa com toque brasileiro

A broa portuguesa ganha uma personalidade completamente diferente com o polvilho azedo. Fica mais leve que a versão original, e a casca fica incrivelmente crocante enquanto o miolo permanece macio.

Faz um corte em X na parte de cima antes de assar. Não é só decorativo, ajuda a expandir uniformemente e impede que rache de qualquer jeito. Detalhe simples que faz toda diferença na apresentação.

9º. Rosquinha de 2 ingredientes

Não é exagero dizer que essa rosquinha salvou minhas tardes de preguiça. Polvilho e queijo, é só isso que você precisa para algo que parece ter levado horas na cozinha. E fica crocante por fora, macia por dentro, perfeita para o café.

O queijo ralado na hora funciona melhor que o de pacote. O anti-umectante do industrializado às vezes interfere na textura. Se tiver preguiça de ralar, pelo menos pica bem fininho.

10º. Pão de queijo de mussarela para dias comuns

A mussarela é o queijo democrático do pão de queijo, todo mundo tem, todo mundo gosta, e fica bom mesmo não sendo o tradicional. O segredo está em usar o polvilho doce junto com o azedo para equilibrar a massa.

Escorre a mussarela ralada em um pano se estiver muito úmida. O excesso de água pode deixar a massa pesada. Já aprendi isso do jeito difícil, com pães de queijo que não cresceram.

11º. Panqueca que dispensa recheio

Quem disse que panqueca precisa de recheio? Essa versão com polvilho azedo é tão saborosa que dispensa complementos. Fica com uma textura levemente gumosa que lembra pão de queijo, mas no formato de panqueca.

Usa uma frigideira antiaderente bem curada. A massa gruda fácil se a frigideira não estiver no ponto. E não vira antes de formar aquelas bolhinhas na superfície, sinal de que está no momento certo.

12º. Crepioca para quem treina

Essa crepioca virou meu pré-treino preferido. O polvilho dá os carboidratos de absorção lenta que preciso, e os ovos as proteínas. E o melhor: não fica pesado no estômago como outras opções.

Bate o ovo e o polvilho com um garfo, não no liquidificador. Fica mais aerado e não corre o risco de bater demais. E o orégano é opcional, mas recomendo, dá um sabor extra que quebra a monotonia.

13º. Chipa: patrimônio cultural comestível

Fazer chipa é como cozinhar um pedaço da história do Mercosul. A receita é praticamente a mesma em quatro países, mas cada um tem seu toque. Essa versão é a mais próxima da original que já testei.

Deixa a massa descansar por meia hora antes de modelar. Não é frescura, o polvilho hidrata completamente e a textura fica mais uniforme. Paciência que vale a pena.

14º. Pão de queijo de frigideira em 10 minutos

Quando a vontade de pão de queijo bate mas a preguiça de ligar o forno também, essa versão na frigideira resolve tudo. Fica maior que o tradicional e doura por igual dos dois lados, com a mesma maciez de sempre.

Usa fogo baixo e tampa. Parece contra intuitivo, mas é o vapor que cozinha por dentro enquanto dora por fora. Fogo alto queima por fora e deixa cru por dentro.

15º. Bijajica: doce tradicional catarinense

Essa bijajica me transporta direto para as feiras de Santa Catarina. É incrível como três ingredientes tão simples, ovos, açúcar e polvilho, viram um biscoito doce que é pura nostalgia.

A banha faz diferença mesmo, não substitui por óleo. Dá uma crocância e sabor únicos. E vai adicionando o polvilho aos poucos mesmo, a massa vai mudando de textura conforme incorpora.

16º. Pizza de frigideira para emergências

Essa pizza é a prova de que criatividade na cozinha não tem limites. Com polvilho, ovo e leite, você tem uma massa que funciona perfeitamente na frigideira e aguenta qualquer recheio que imaginar.

Espalha a massa fininha, ela cresce um pouco durante o cozimento. E faz com a frigideira tampada, o vapor ajuda a cozinhar por igual. Já testou fazer pizza assim?

17º. Bolo recheado para ocasiões especiais

Esse bolo recheado com polvilho azedo é daqueles que ninguém acredita que é sem glúten. A textura fica tão fofa e úmida que compete com qualquer bolo de farinha de trigo, e o sabor é único.

Peneira o polvilho mesmo que a embalagem diga que não precisa. Areja a farinha e o bolo fica mais leve. E os 30 minutos são sagrados, não abre o forno antes ou murcha.

E aí, qual dessas receitas com polvilho azedo mais te surpreendeu? Eu nunca imaginei que um único ingrediente pudesse ser tão versátil. Se testar alguma, volta aqui e conta como foi, adoro trocar figurinhas sobre descobertas na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:17

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Wanessinha
fiz sem saquinho, usei colher de gelo de sorvete. Funcionou super bem
Responder | Responder com citação | Citar

Adicionar comentário