Receita com Queijo Gruyère: Irresistível para Seu Paladar

  • De origem Suíça, o Gruyère é um queijo produzido em uma cidade que leva o mesmo nome.
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O gruyère era aquele queijo que eu só encontrava em receitas muito sofisticadas, sabe, aquelas que parecem pedir um diploma de cozinha. Até que um dia, no meio de um curso de fundamentos da cozinha francesa, o instrutor soltou: "esse queijo não é só para fondue, ele é um tempero sólido". A ficha caiu.

Desde então, comecei a usar pequenas quantidades raladas para transformar coisas simples. No arroz, por exemplo, ele derrete e cria uma cremosidade incrivel, quase um risoto sem tanto trabalho. A combinação com pera salteada, que aprendi naquela mesma aula, é um contraste doce e salgado que funciona demais.

Se você tem um pedaço de gruyère na geladeira e não sabe bem o que fazer, deixa eu te mostrar essa receita de arroz. Olha o passo a passo ali embaixo, é direto ao ponto. Depois me conta se você também virou fã desse queijo versátil.

risoto de Gruyère com sauté especial de pera: Uma das melhores receitas com queijo gruyère.

Rendimento
2 porções
Preparação
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Pode parecer muita coisa, mas a maioria você já tem em casa. O gruyère é o investimento maior, mas ele rende e o sabor que ele dá não tem igual. Confia.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 685 kcal 34%
Carboidratos Totais 85.2g 28%
   Fibra Dietética 4.8g 19%
   Açúcares 12.5g 25%
Proteínas 18.3g 37%
Gorduras Totais 28.7g 36%
   Saturadas 16.2g 81%
   Trans 0g 0%
Colesterol 75mg 25%
Sódio 980mg 43%
Potássio 420mg 9%
Cálcio 480mg 48%
Ferro 2.1mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Versão com caldo de legumes
  • Gluten-Free: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Rico em Cálcio: Graças ao queijo Gruyère
  • Boa Fonte de Fibras: Das peras e tomates

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Principalmente do queijo e manteiga
  • Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
  • Contém lactose – Queijo Gruyère tem baixo teor mas não zero
  • Insight: O equilíbrio doce-salado das peras compensa a riqueza do queijo; prato completo nutricionalmente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Prepara os ingredientes: Isso é meio caminho andado. Pica o queijo gruyère em cubinhos não muito grandes. Corta as peras em rodelas, tirando o miolo. E os tomates, corta em tirinhas finas, o famoso "julienne". Se for difícil, corta em pedacinhos pequenos mesmo, ninguém vai te processar. Deixa tudo separadinho, vai facilitar.
  2. Salteia as peras: Pega uma frigideira e coloca em fogo médio. Derrete uma colher de manteiga e joga as rodelas de pera. Deixa dourar dos dois lados, só pra ficar com aquele tom dourado e macia por fora. Isso leva uns 3, 4 minutos. Tira da frigideira e guarda. A frigideira fica com um restinho doce da pera, ótimo.
  3. Refoga o arroz: Agora, numa panela mais alta (tipo uma caçarola), esquenta o azeite e a manteiga que sobrou. Joga o arroz arbóreo seco e fica mexendo por uns 2 minutos, até os grãos ficarem um pouco translúcidos na borda. Isso ajuda a soltar o amido depois.
  4. O cozimento: Aqui vem a parte que precisa de um pouco de atenção, mas é relaxante, acredita. Começa a adicionar o caldo quente, de uma concha por vez. Mexe. Espera o caldo quase secar completamente antes de botar a próxima concha. Repete. Isso faz o arroz soltar aquele creme natural e cozinhar por igual. Leva tempo, uns 15, 18 minutos. Coloca só um pitadinha de sal nesse momento, lembra que o queijo já é salgado.
  5. Adiciona o sabor: Quando o arroz já estiver quase no ponto al dente (macio por fora, com um leve resistência no centro), joga metade dos tomates e metade do queijo picado. Mexe pra incorporar. Continua adicionando o caldo até chegar no ponto que você gosta. Eu prefiro um pouco mais molhadinho.
  6. Finaliza: Desliga o fogo. Agora joga o resto do tomate e do queijo, e as peras salteadas que estavam guardadas. Mexe tudo com cuidado, só pra misturar bem. O calor residual vai derreter o queijo que acabou de entrar.
  7. É hora de provar. Dica importante: prova agora, antes de servir. Ajusta o sal e a pimenta, porque depois de servido não tem mais volta. Talvez nem precise de sal, o queijo entrega tudo.
  8. Sirve na hora, direto da panela. O queijo ainda vai estar puxando, cremoso, e a pera dá uma doçura e uma textura que quebra a cremosidade toda. É bom demais.

Fiz essa receita num domingo preguiçoso e a Daiane, que não é muito fã de "arroz diferente", comeu quase tudo. Ela disse que a pera faz toda a diferença, e eu concordo. Fica a dica.

O que eu mais gosto nesse arroz é que ele parece uma refeição completa, cheia de camada. Não é só um acompanhamento, é a estrela do prato. E o gruyère, depois que você aprende a usar, vira um vício. Já coloquei em omelete, no purê de batata, e sempre fica incrível.

E aí, se arriscou? Como ficou o ponto do seu arroz? Você fez alguma adaptação, tipo usar um outro queijo? Conta aqui nos comentários como foi a sua aventura culinária, adoro trocar ideia sobre essas variações de receita.

Quanto tempo dura? Dica quente (literalmente)

Esse risoto é daqueles que some rápido da panela, mas se sobrar (milagre!), guarde na geladeira por até 2 dias em pote hermético. Pra reaquecer: coloque numa frigideira com um fio de água ou caldo e mexa como se não houvesse amanhã. Micro-ondas? Só em último caso - fica meio gosmento. A Daiane uma vez tentou congelar e... bem, digamos que o gruyère não perdoa - fica com textura de borracha.

Tá de dieta? Vamos às contas

Conforme a tabela nutricional completa, uma porção desse risoto tem aproximadamente 685 kcal (o gruyère é realmente generoso!). Se quiser cortar calorias: reduza a manteiga pela metade e use pera williams que é menos doce. Mas sério, às vezes vale a pena economizar em outra refeição pra aproveitar essa receita como ela merece!

Sem gruyère? Sem crise!

Se não achou ou tá caro demais, bora de truques: emmental + parmesão ralado na hora (50/50) dão um toque parecido. Já testei com queijo prato curado também - fica surpreendentemente bom! Para as peras, se não tiver maduras, jogue uma colher de mel na frigideira enquanto salteia pra compensar.

Hack que mudou minha vida de risoteiro

O segredo tá no caldo: esquenta ele PARALELAMENTO enquanto refoga o arroz. Caldo frio = choque térmico = risco de arroz empapado. Outra? Quando for acrescentar os ingredientes no final, desliga o fogo e só aí mistura - o calor residual é suficiente pra derreter o queijo sem virar cola.

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1) Mexer pouco o risoto - vira mingau. 2) Usar pera dura - fica com gosto de madeira. 3) Colocar tudo o queijo de uma vez - some no caldo. Aprendi na marra que risoto exige paciência e ritmo - é quase uma dança, sério!

O que servir junto? Combinações que elevam

Um vinho branco seco tipo Sauvignon Blanc corta a gordura do queijo. Para beber não alcoólico, suco de maçã gelado com gengibre fica surreal. De acompanhamento, folhas de rúcula com limão siciliano dão o contraste perfeito. Já testamos com bruschetta de figo e ficou nível restaurante!

Versões para todo mundo

Sem lactose? Queijos veganos à base de castanha funcionam, mas adicione no final. Low carb? Arroz de couve-flor (mas confesso que não fica a mesma coisa). Vegetariano? Use caldo de legumes caseiro. Já tentei versão com abobrinha no lugar da pera pra low carb - ficou comestível, mas não extraordinário.

O pulo do gato: o ponto do arroz

Todo mundo treme na base quando o assunto é o "al dente". Aqui vai meu truque infalível: mastigue um grão quando achar que está quase pronto. Se estiver duro no centro mas macio por fora, é AGORA. E olha, melhor pecar por pouco caldo que por excesso - dá pra acrescentar, tirar não dá!

Quer inovar? Tenta essas variações

1) Risoto negro: substitua 100g do arroz por arroz negro e acrescente figo no lugar da pera. 2) Versão defumada: salteie a pera com bacon e finalize com gruyère + um pouco de gouda defumado. 3) Doce-salgado radical: coloque nozes caramelizadas por cima na hora de servir. A Daiane adora a versão com damasco!

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Raspas de trufa negra no final (só um pouco, nem precisa do frasco inteiro!). Ou então flambe as peras com conhaque antes de saltear. Meu toque secreto? Uma pitada de noz-moscada no final - realça o queijo sem roubar a cena. Guarde essa dica!

Fazendo render sem perder o sabor

Compre gruyère em pedaços (sai mais barato que ralado) e congele o excedente. Caldo caseiro de cascas de legumes economiza uma grana. Pera muito madura? Pegue no feira de final de dia - os feirantes fazem preço bom. Já economizei 40% fazendo assim!

Sobrou? Transforma!

Risoto frio vira incrível bolinho: mistura com farinha panko, forma bolinhas e frita. As cascas das peras? Desidrata no forno baixo com canela e vira chips doce. Até o talo do tomate pode virar caldo - ferva com cebola e ervas. Zero desperdício!

De jantar íntimo a festa chique

Para date: sirva em porções individuais com vela. Festa? Transforme em canapé - coloque colheradas em folhas de endívia. Jantar de família? Dobra a receita e coloca tudo numa travessa com queijo gratinado por cima. Funciona em qualquer ocasião!

2 segredos que ninguém conta

1) O tipo de panela muda tudo: use de fundo triplo ou então de barro - distribui melhor o calor. 2) O risoto descansa 2 minutinhos antes de servir (sim, parece heresia mas o sabor se integra). Descobri isso depois de 15 tentativas falhas!

De onde veio essa mistura ousada?

Inspirado nos risotos do Piemonte (Itália) onde usam pera e queijos locais, mas com um toque francês pelo gruyère. A combinação doce-salgado era comum na Idade Média! Curiosidade: o tomate San Marzano foi escolhido por ser menos ácido - equilibra a doçura da pera sem brigar com o queijo.

O que mais combina com esse sabor?

Experimente substituir a pera por: manga levemente verde, pêssego defumado ou até abacaxi caramelizado. Para quem ama contrastes, um fio de mel balsâmico no prato faz mágica. Já testou com castanhas torradas? Fica um crunch incrível!

Confissões de um risoto maluco

Uma vez usei pera enlatada por desespero (não faça isso). Outra vez o gruyère virou uma borracha (exagerei no calor). Já deixei o arroz cru no centro (paciência é virtude). Mas foi errando que aprendi - hoje até a sogra elogia! Conta aí nos comentários: qual seu maior desastre culinário que virou aprendizado?

Pronto para ir além do arroz? O gruyère é um coringa que brilha em várias receitas.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A Verdadeira Arte da Fondue

autor: Ana Maria Brogui

Fondue parece aquela receita de restaurante, né? Mas te contar, o segredo para ela não talhar e ficar com uma textura de seda está no ácido. Um fio de suco de limão ou uma colher de vinho branco seco fazem toda a diferença, eles estabilizam a gordura do queijo. O gruyère é a base perfeita porque derrete lindo e tem um sabor que segura a fundação.

Aqui em casa, a gente transforma num jogo: cada um mergulha um pedacinho de coisa diferente. Pão é clássico, mas maçã verde em cubos e batata cozida são revelações. Resolve completamente aquele jantar descontraído de sexta-feira onde ninguém quer prato individual. Só cuidado para não brigar pelo último pedaço.

3º. Pão de Queijo com Um Segredo Francês

autor: Tô Bem na Cozinha

Já tentou colocar gruyère ralado na massa do pão de queijo? A reação é sempre a mesma: "o que você botou nisso?". Ele dá uma profundidade, um sabor quase de nozes que o queijo minas sozinho não consegue. Não é pra substituir, é pra complementar. Use metade do queijo padrão e metade de gruyère ralado na hora.

E na airfryer fica incrivelmente crocante por fora e oca por dentro, que é o ponto. Essa adaptação inteligente leva nosso clássico brasileiro para outro patamar, sem perder a alma. Vira a estrela do café da tarde.

4º. Sopa de Cebola: Conforto em Camadas

Essa sopa é a definição de comida que abraça. A memória afetiva que ela traz é de um restaurante simples em São Paulo, num dia frio daqueles. O segredo, acredito, está na paciência para caramelizar as cebolas bem lentamente, até ficarem doces e quase derretidas. Não adianta apressar.

O gruyère gratinado em cima não é só enfeite. Ele forma uma tampa crocante que você quebra com a colher, e ele se integra à sopa, criando fios cremosos. Use um pão bom por baixo do queijo, que absorve o caldo. É um prato só, completo e reconfortante. Erro comum é usar caldo fraco — faça um caseiro, ou use um de boa qualidade.

5º. Hambúrguer Calabresa: O Recheio Surpresa

Calabresa com gruyère dentro do hambúrguer é uma daquelas combinações que não parece fazer sentido até você morder. A gordura saborosa da calabresa e o sabor complexo do queijo se fundem de um jeito viciante. A dica prática rápida: pica a calabresa bem miudinha e usa o gruyère em cubos pequenos, não ralado.

Assim, cada mordida tem sua pérola de queijo derretido. E não precisa de muito sal, hein? A calabresa já dá conta. Isso aqui brilha num churrasco diferente ou até num jogo de futebol em casa. Vai por mim.

6º. Penne ao Pomodoro: O Finalizador de Mestre

Contrariando o que geralmente se pensa, o gruyère não é só para molhos brancos. Ralado na hora sobre um molho pomodoro fresquíssimo, ele faz uma magia. O ácido do tomate e o sabor profundo, quase adocicado, do queijo criam um equilíbrio lindo. É uma opção diferente do parmesão, menos salgada e mais aromática.

Faz assim: prepara seu molho de tomate cereja com manjericão, joga na massa penne al dente e, já no prato, uma generosa camada de gruyère ralado. O calor da massa derrete só um pouquinho. É simples, mas muda tudo. Perfeito para um almoço rápido que precisa ter gosto de especial.

7º. Nhoque de Semolina: A Textura Perfeita

Nhoque de batata é ótimo, mas o de semolina tem uma cremosidade interior que é outra coisa. E ele evita aquele problema do nhoque de batata ficar emborrachado se a massa ficar úmida. A semolina é mais tolerante. O molho bechamel com gruyère é casamento puro.

Rala o queijo e incorpora no molho branco já fora do fogo, para não talhar. O sabor fica aveludado e incrível. Essa receita é a ocasião ideal para impressionar sem estresse, parece muito mais trabalhosa do que é. Serve com uma saladinha verde bem simples pra equilibrar.

8º. Quiche: A Versatilidade em Forma de Torta

Quiche é meu coringa para reuniões de família. Você faz uma massa, um recheio básico de ovos e creme, e o que quiser dentro. Com gruyère e bacon, vira uma lorraine clássica e imbatível. A dica não óbvia que aprendi é pré-assar a massa com peso (feijão num papel alumínio) por uns 10 minutos antes de colocar o recheio.

Isso evita o fundo empapado. O queijo derrete e une tudo, fica incrível. Serve quente, morna, fria... é praticamente à prova de erros. E realmente, é uma excelente ideia para as festas de fim de ano, todo mundo sempre pede a receita.

9º. Risoto Pancetta e Cogumelos: Sabor Profundo

Fazer risoto me acalma, é quase terapêutico. Esse aqui, com a gordura da pancetta, a umami dos cogumelos e o toque final de gruyère, é um prato de restaurante que você faz em casa. O queijo, adicionado no final junto com a manteiga (o famoso mantecatura), é que dá aquele brilho e cremosidade sedosa, sem precisar de creme de leite.

O erro comum é usar um caldo sem sabor. Se for de tablete, dilui bem e acrescenta um ramo de salsão e uma cebola enquanto aquece, dá um upgrade enorme. É a receita para um jantar a dois que pede um vinho tinto e boa conversa.

10º. Suflê: O Desafio que Vale a Pena

Todo mundo tem medo de suflê, eu também tinha. Acha que vai murchar na hora de servir. A verdade é que o maior segredo é bater as claras em neve bem firmes e incorporar com delicadeza à base de gemas e queijo. E não abrir o forno antes da hora! O gruyère é perfeito porque tem sabor forte, então mesmo que desinfl um pouco, o gosto permanece espetacular.

Um recheio agridoce, como uma geleia de cebola caramelizada no fundo da forma, combina demais e cria uma surpresa maravilhosa. É a receita que provoca aquele "uau" genuíno. Não é de todo dia, mas quando dá certo, a sensação é de vitória.

Bom, deu pra ver que o gruyère é bem mais que um queijo para fondue, né? Ele tem um poder de transformar o comum em especial. Qual dessas receitas te deu mais vontade de experimentar? Se você fizer alguma, passa aqui nos comentários pra gente trocar figurinhas — adoro saber como ficou na sua cozinha!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 10:21

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Úrsulauvapassa
A pimenta é essencial? Não sou muito de tempero forte
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0 Rafael Gonçalves
Pode pular ou usar bem pouca. A pimenta aqui é mais para realçar os sabores, não para apimentar
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0 Márcio
Só uma pitada de moída na hora que serve, fica sutil e elegante
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