Curtiu a ideia da torta? O palmito não para por aí, ele pode muito mais. Dá uma olhada nessas outras ideias que eu curto.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Risoto que Engana Facilmente
autor: TudoGostoso
Eu sempre achei que fazer risoto era coisa de restaurante caro. Até tentar esse. O truque é o vinho branco seco, que corta qualquer sabor de "enlatado" do palmito e deixa um fundo de sabor incrível. O caldo de legumes caseiro faz diferença, mas se for na correria, até um tablete bom resolve. O resultado é cremoso, reconfortante e tem um ar sofisticado que impressiona. Já usei essa receita para um jantar mais arrumado e todo mundo achou que eu tinha passado a tarde toda cozinhando, quando na verdade foi menos de uma hora.
3º. Creme para Dias Cinzentos
autor: Carlos Pena Vídeos
Tem dia que o corpo pede só um prato quentinho, que abraça por dentro. Esse creme resolve isso na medida. A textura fica naquele ponto perfeito entre sopa e purê, sabe? A dica que eu pego sempre é bater só metade do palmito no liquidificador com o leite, e a outra metade picar em pedacinhos e colocar depois. Aí você garante a cremosidade e ainda morde alguns pedaços, fica muito mais interessante. Pãozinho torado para acompanhar é obrigatório.
Empadinha é boa, mas um empadão inteiro é outra história. É daqueles pratos que você leva para a mesa e todo mundo se serve. A massa fica crocante por fora e o recheio, bem temperadinho, fica úmido por dentro. Um erro comum é fazer o recheio muito líquido, aí ele encharca a massa. O segredo é cozinhar bem até engrossar antes de colocar na forma. Eu gosto de fazer em uma forma redonda funda, fica lindo quando você corta a primeira fatia.
Quiche parece chique, mas é uma das coisas mais simples de fazer. A base é sempre a mesma: ovos, creme de leite e queijo. A magia está no recheio. Essa combinação com milho e tomate é clássica e funciona muito bem. Se você for ousar, tenta colocar um pouco de ervas finas, salsa e cebolinha picadas, na hora de misturar. Dá um toque fresco que quebra a riqueza dos ovos e do creme. Perfeita para um almoço leve ou até para levar em um piquenique.
Fazer pastel em casa é uma terapia, e o de palmito é um dos meus favoritos. O recheio precisa estar bem sequinho, senão a massa fura. Eu costumo refogar o palmito picado com cebola, escorrer bem e depois deixar esfriar completamente antes de fechar os pastéis. E o óleo precisa estar bem quente, testa jogando um farelinho de massa, se subir rápido é a hora. O resultado é crocante, dourado e muito mais seguro que comer na rua. Vai um molhinho de pimenta aí?
Essa receita é um atalho. Você aprende a base de um bom refogado de palmito e pode usar em mil coisas: enchimento de panqueca, recheio de sanduíche natural, misturar no arroz… É o tipo de preparo que deixa você preparado para o improviso. Eu sempre deixo um pote na geladeira. Aprendi que um fio de azeite na finalização, depois de desligar o fogo, realça muito o sabor. Simples, mas faz diferença.
Quando o tempo está curto mas a fome não, essa torta é a salvação. Joga tudo no liquidificador, bate, despeja e leva ao forno. A massa cresce em volta do recheio e forma uma casquinha. O único cuidado é não bater demais, só até ficar homogêneo. Fica incrivelmente úmida por dentro. É a receita ideal para quando chega visita de surpresa e você precisa de algo saboroso e rápido sem parecer desespero.
Eu achava salada de palmito meio sem graça, até descobrir que o segredo está no molho e nos acompanhamentos. Tomate cereja, queijo mussarela em cubos e nozes quebradas mudam completamente o jogo. Para o molho, vou te passar um macete: mistura azeite, um pouco do líquido da lata do palmito (sim, ele tem sabor!), limão, sal e pimenta. Fica com um sabor mais profundo. Essa salada vira um prato principal bem leve, fácil.
Sopa é janta? Na minha casa, quando eu faço essa, a discussão acaba porque todo mundo fica quieto comendo. Ela é encorpada, mas não pesada. Para deixar ainda mais gostosa, eu gosto de finalizar com um fio de azeite e bastante salsinha picada na hora de servir. O contraste do verde com o creme fica lindo e o sabor fica fresco. Se sobrar, no outro dia está ainda mais saborosa.
Quem disse que strogonoff precisa de carne? Essa versão com palmito em tiras é tão saborosa e cremosa quanto a tradicional. O palmito absorve bem o sabor do molho. A dica de ouro aqui é doura bem os palmitos escorridos na manteiga antes de adicionar os outros ingredientes. Isso dá um sabor tostado e evita que fiquem com textura mole. Sirva com arroz branco e batata palha, e ninguém vai sentir falta de nada.
Palmito com mussarela na pizza é uma combinação que já é clássica por um motivo: é muito boa. A simplicidade é a alma do negócio. Para não ficar aquela poça de água no meio da pizza, lembre de escorrer muito bem o palmito e a mussarela. Eu gosto de colocar uma pitada de orégano depois de assada, e o azeite, só depois que sai do forno. A massa caseira dela parece ótima, mas confesso que em dias preguiçosos já usei massa pronta de boa qualidade e ficou excelente também.
Frango com palmito é uma dupla que nunca falha. O palmito adiciona uma suavidade e uma textura diferente que quebra a monotonia do frango desfiado. Nessa torta, o que eu acho genial é o uso do requeijão junto com o creme de leite no recheio, fica ultra cremoso. Se você tiver um pouco de milho verde para jogar junto, fica perfeito. É aquela receita para fazer no domingo e garantir o almoço da segunda também.
Tem receita que as pessoas pedem toda vez que vêm visitar. Essa torta é uma delas aqui em casa. A cremosidade é absurda, quase um patê quente. O segredo para não ficar crua por dentro é assar em forno não muito quente, por mais tempo. Deixa ela no fogo baixo, tipo 170 graus, até dourar bem em cima e você ver as bordas borbulhando. A paciência é recompensada com uma textura que derrete na boca.
Esse caldo é a definição de conforto. Não é muito espesso, é só um líquido saboroso que aquece a alma. Perfeito para aquela noite de filme no sofá ou para reunir a galera na varanda em um dia mais friozinho. O pão é obrigatório, mas eu gosto de torrar fatias de pão francês com um pouco de alho e azeite para acompanhar. Fica um mergulho divino. É simples, mas tem um poder de unir as pessoas que poucos pratos têm.
Lasanha de palmito é uma daquelas ideias que a gente não pensa, mas quando prova, se pergunta por que não fez antes. O sabor fica incrível entre as camadas de molho branco e queijo. Para não ficar muito pesada, eu intercalo com uma camada fina de espinafre refogado. Fica lindo e adiciona um contraste de sabor. Demora um pouco para montar, mas o resultado é um prato lindo e substancial que alimenta uma família inteira com sobras.
Essa é para os dias de correria total. Enquanto a água do macarrão ferve, você faz o molho. O palmito picado vai junto com tomate, alho e azeite. É rápido, prático e surpreendentemente gostoso. O líquido da lata do palmito pode entrar também para dar mais sabor ao molho. Se tiver uma folha de manjericão para picar por cima na hora de servir, fecha com chave de ouro. Prato resolvido sem estresse.
Por que o palmito sempre tem que ser coadjuvante? Nessa receita ele é o protagonista. Assado com ervas e um pouco de queijo, fica com uma textura firme por fora e macia por dentro, e um sabor concentrado. É uma ótima opção para um jantar vegetariano diferente. Sirva com um arroz soltinho e uma salada verde. É uma forma elegante e simples de mostrar que ingredientes simples podem ser a atração principal.
O cheiro dessa moqueca cozinhando é uma viagem para o litoral. O leite de coco e o azeite de dendê (ou o azeite comum, se não tiver) criam um molho incrível onde o palmito em rodelas fica suculento. Use palmito pupunha se achar, ele é mais firme. O segredo é não cozinhar demais, para não desmanchar. Serve com arroz branco e farofa, e você tem uma refeição festiva, cheia de cor e sabor, sem precisar de peixe.
Essa receita é a prova de que algo gostoso não precisa ser complicado. Palmito, um molho branco rápido, queijo por cima e forno até dourar. Pronto. É a solução para aquela tarde de domingo em que a preguiça bate, mas a vontade de comer bem não. Fica cremoso e dourado. Pode ser um acompanhamento forte ou um prato principal leve com uma salada. A praticidade às vezes é o melhor tempero.
Bom, e aí, qual dessas ideias te pegou? Tem desde as mais rápidas até as que pedem um pouco mais de tempo, mas todas valem a pena. Me conta nos comentários se você já fez alguma receita com palmito que não seja salada, ou se vai se aventurar em uma dessas. Adoro trocar ideias sobre essas descobertas na cozinha.
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