15 Receitas de Bolo Brevidade + Modos de Preparo Simples E Rápidos

  • Prepare um café da manhã ou lanche da tarde surpreendente para sua família.
Avalie este item
(23 votos)

Polvilho doce, ovos, açúcar e raspas de limão. Só isso. A primeira vez que vi uma receita de bolo brevidade, achei que faltava coisa, sabe? Como quatro ingredientes poderiam virar um bolo de verdade? Foi um desafio pessoal testar e entender a magia por trás da simplicidade.

A resposta veio da técnica. Em vez de só misturar, aprendi num curso de confeitaria que o segredo tá em bater os ovos peneirados até ficarem bem aerados, quase como um suspiro. Essa estrutura de ar é o que o polvilho doce, muito mais leve que a farinha, vai sustentar. O resultado é um bolo que lembra um fofinho de festa, mas com uma textura única, seca por fora e úmida por dentro, que derrete na boca. A raspa de limão é essencial, ela corta a doçura e dá um fresco incrível.

Essa receita de bolo brevidade é a prova de que menos é mais. É rápido, econômico e vira o coringa do café da tarde. Olha o modo de preparo detalhado logo abaixo, você vai se surpreender com o resultado. Me conta depois se também ficou impressionado com o que dá pra fazer com tão pouco.

Receita de Bolo Brevidade de Polvilho Doce: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 pedaços
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 4 marcados

Para o bolo brevidade:

Essa é a lista honesta. Já fiz com menos polvilho uma vez e o bolo ficou meio baixinho, então siga à risca. O investimento é baixíssimo, coisa de poucos reais, e você vai ter um bolo inteiro. Vale cada centavo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 fatia (60g - 1/10 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 210 kcal 11%
Carboidratos Totais 47.2g 16%
   Açúcares 26.7g 53%
Proteínas 3.1g 6%
Gorduras Totais 1.8g 3%
   Saturadas 0.6g 3%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 35mg 2%
Cálcio 15mg 1%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Naturalmente sem trigo
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Vegetariano: Inclui ovos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 53% do VD por fatia
  • Contém ovos – atenção para alérgicos
  • Não recomendado para diabéticos sem adaptações
  • Insight: Comparado a bolos tradicionais, é naturalmente sem glúten e com baixo teor de gordura

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a Massa Mágica:

  1. Comece pré-aquecendo o forno a 180°C. Enquanto isso, unte uma forma de furo no meio (ou retangular, tanto faz) com manteiga e polvilhe o polvilho doce, chacoalhando para cobrir tudo. Isso é importante, o polvilho gruda menos que a farinha, mas ajuda a soltar o bolo depois.
  2. Pegue os ovos e quebre um de cada vez numa peneira fina sobre uma tigela. Pressione com uma colher pra passar só a clara e a gema, deixando aquela película pra trás. Pode parecer frescura, mas foi uma dica de um curso que fiz e faz uma diferença danada na textura final, fica muito mais liso o creme. Joga a película fora.
  3. Coloque os ovos peneirados na batedeira e bata em velocidade alta. Bata bem, uns 5 a 7 minutos, até o volume triplicar e ficar bem claro e cremoso, tipo um suspiro molinho. É o ar que vai segurar o bolo, então não tenha pressa aqui.
  4. Diminua a velocidade da batedeira para a mínima. Vá adicionando o açúcar, bem aos poucos, deixando incorporar de um jeito preguiçoso. Se jogar tudo de uma vez, o creme pode murchar um pouco.
  5. Com a batedeira ainda no mínimo, comece a adicionar o polvilho doce. Vá colocando em três leves, mexendo delicadamente. Desligue a batedeira quando quase todo o polvilho estiver misturado. Termine de incorporar com uma espátula, de baixo para cima, com movimentos bem gentis. A ideia é manter todo aquele ar que você conquistou.
  6. Por último, adicione as raspas de limão e dobre na massa com a espátula. Cheira? Já tá incrível.

Hora de Assar e Finalizar:

  1. Despeje a massa com cuidado na forma preparada. Ela vai ser bem fofa e aerada. Dê uma leve batidinha no fundo da forma na bancada para assentar e eliminar bolhas de ar muito grandes.
  2. Leve ao forno pré-aquecido e asse por cerca de 30 a 35 minutos. O timing pode variar um pouco de forno para forno. Faça o teste do palito depois dos 30 minutos: espeto no centro, se sair limpo, tá perfeito. O bolo fica com uma cor dourada bem bonita.
  3. Retire do forno e deixe esfriar completamente na própria forma, em cima de um gradeado. Sério, espere. A tentação é grande, eu sei. Mas se você desenformar quente, ele pode quebrar ou ficar muito úmido em baixo. Deixa uns 40 minutos, vai tomar um café.
  4. Depois de frio, passe uma faca fina nas bordas para soltar e desenforme. Olha só aquela textura. Parece simples, mas é um espetáculo de fofura. Pronto para ser fatiado e devorado.

Então, o que achou? Eu fico impressionado toda vez que faço. Como quatro ingredientes viram isso, né? A Daiane sempre zomba de mim no dia que eu faço bolo brevidade porque eu fico olhando pra fatia com uma cara de "fui eu que fiz?". É uma daquelas receitas que você mostra pra visitas e elas nunca acreditam que é tão simples.

O legal é que ele dura bem, fica ótimo no dia seguinte ainda com uma textura que derrete. Fica a dica: se sobrar (duvido muito), uma fatia rapidinha no micro-ondas por 10 segundos revive ele perfeitamente. Agora me conta, você já conhecia o bolo brevidade? Teve coragem de testar? Comenta aí embaixo como ficou o seu ou se ficou com alguma dúvida no caminho. Vou adorar trocar uma ideia!

Quanto custa em calorias?

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada fatia desse bolo de polvilho doce tem aproximadamente 210 kcal. Mas sério, quem tá contando calorias com um bolo desses? A Daiane sempre fala "depois a gente corre no parque", e eu assino embaixo!

Guarda bem? Dura quanto?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém atacar antes). Na geladeira: até 5 dias, mas fica mais seco - melhor esquentar 15 segundos no micro antes de comer. Congelado? Corta em fatias, embrulha individualmente e dura 1 mês fácil!

Sem polvilho doce? Sem crise!

Polvilho azedo + 1 colher de sopa de açúcar = quase a mesma coisa. Ou mistura 1 xícara de amido de milho com 1 xícara de farinha de arroz. Já testei quando faltou ingrediente e ficou surpreendentemente bom!

Hack secreto da textura perfeita

Bate os ovos em banho-maria! Coloca a tigela da batedeira em água quente (não fervendo) enquanto bate. O calor ajuda a criar aquela estrutura aerada que faz o bolo crescer lindo. Aprendi isso depois de 3 bolos "tijolo" seguidos...

Os 3 pecados capitais do bolo de polvilho

1) Botar tudo de uma vez na batedeira = bolo baixo. 2) Assar em forma grande = centro cru. 3) Desenformar quente = desmancha tudo. Já cometi os três numa tarde só - foi triste, mas aprendi!

Versões para todo mundo

Sem glúten: já é! Low carb: troca o açúcar por eritritol e usa polvilho de mandioca. Vegano: 3 colheres de chia + água no lugar dos ovos (fica mais denso, mas funciona). Proteico: adiciona 2 colheres de whey sabor baunilha.

O que colocar do lado?

Café coado na hora é clássico, mas experimenta com chá de erva-doce quente - combinação subestimada! Para ocasiões especiais, um creme de limão siciliano (leite condensado + raspas + suco) faz mágica. E se for do time "molha o bolo", leite ninho em pó por cima é pecado bom.

Quer surpreender? Faz assim...

Adiciona 1/2 xícara de coco ralado na massa + 1 colher de chá de canela. Ou faz camadas: assa metade da massa, espalha goiabada cremosa, cobre com o resto e finaliza no forno. Minha versão preferida? Coloca pedacinhos de chocolate 70% - derrete só um pouquinho e fica divino.

O pulo do gato: incorporar o polvilho

Essa parte é crucial! Não pode bater muito depois de colocar o polvilho, senão o bolo fica duro. Eu conto mentalmente 8 voltas da batedeira no mínimo e 12 no máximo. Parece neurótico, mas faz diferença - a Daiane ri da minha cara quando me vê contando, mas depois elogia o resultado!

Sobrou? Transforma!

Bolo velho vira pudim: esfarela, mistura com leite condensado + leite + ovos, leva ao banho-maria. Ou faz farofa doce: refoga na manteiga com banana e canela. Minha criação desesperada: cubos de bolo no sorvete de creme - parece sobremese de restaurante chique!

Modo chef Michelin

Finaliza com: raspas de limão tahiti (mais ácidas) + flor de sal + fio de mel. Ou faz um glacê de iogurte grego com baunilha. Serve em camadas alternadas com creme de mascarpone e framboesas. Parece outro bolo - impressiona até sogra!

Sabia que...

1) Esse bolo era chamado de "pão-de-vento" no século XIX por crescer muito? 2) O polvilho doce tem propriedades que deixam o bolo úmido por mais tempo que a farinha comum. Ciência gostosa!

De onde veio essa delícia?

Típico de Minas Gerais, surgiu nas cozinhas coloniais como alternativa aos bolos de trigo. O polvilho era mais barato e fácil de armazenar. Curiosidade: originalmente levava banha no lugar da manteiga - já experimentei e fica incrivelmente fofinho!

TUDO DEU ERRADO! E agora?

Bolo ficou baixo? Corta em cubos, mistura com frutas e vira uma sobremesa tipo "trifle". Desmanchou? Amassa tudo, forma bolinhas, passa em coco ralado - viraram docinhos! Queimou embaixo? Rala a parte queimada e chama de "textura crocante". Já salvei um jantar assim!

Harmonização inusitada

Combina com: queijo minas frescal (o contraste salgado-doce é viciante), geleia de pimenta (sério, prova antes de duvidar) ou até um café com pimenta-do-reino (tradição árabe que funciona). Minha ousadia? Fatia fina com azeite de oliva extravirgem e alecrim - parece loucura até você experimentar!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode! "Por que meu bolo rachou?" Forno muito quente ou bateu demais a massa. "Dá pra fazer sem batedeira?" Dá, mas tem que bater os ovos com açúcar por uns 15 minutos na mão - boa terapia antiestresse! Alguém mais já tentou fazer na airfryer? Conta aí nos comentários!

Combinações que vão fazer seu bolo brevidade brilhar ainda mais

Depois de preparar essa sobremesa incrível, que tal montar um menu completo que harmoniza perfeitamente? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - algumas são clássicos da casa, outras são aqueles achados que sempre surpreendem!

Para começar com o pé direito

Macarrão com camarão (cliquei aqui): Um clássico que nunca falha, combina surpreendentemente bem com doces por equilibrar o paladar.

Bruschetta de tomate seco: Crocância e acidez perfeitas para abrir o apetite sem pesar antes da sobremesa.

Mini quiches de espinafre: Prático e elegante, ótimo para quando quer impressionar sem muito trabalho.

Pratos principais que roubam a cena (mas deixam espaço para o bolo)

Filé mignon ao molho madeira: Sofisticado o suficiente para ocasiões especiais, mas caseiro o bastante para domingos preguiçosos.

Risoto de funghi: Cremoso e reconfortante, cria um contraste divino com a sobremesa.

Frango assado com ervas: Receita campeã aqui em casa - a Daia sempre pede quando temos visitas!

Acompanhamentos que fazem a ponte

Legumes grelhados no azeite: Simples mas essencial, traz frescor para equilibrar a refeição.

Purê de batata com nóz moscada: Aquele toque especial que transforma o comum em memorável.

Arroz de açafrão: Cor e sabor que complementam sem competir com os outros pratos.

Bebidas que acompanharem todos os seus momentos gastronômicos

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado, harmoniza divinamente.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Nosso coringa para refeições mais leves.

Suco de uva integral: Doce natural que conversa bem com a sobremesa sem exageros.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também! Aqui a gente sempre fica na dúvida entre o risoto e o frango assado... difícil escolher!

A beleza do bolo brevidade está nas variações: veja onde ele pode chegar

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A leveza surpreendente da maisena

autor: Dicas e Receitas da Celly.

Se você acha que polvilho doce já é leve, espere até experimentar com maisena. A reação que essa versão sempre provoca é um "nossa, mas é tão areadinho!". É verdade. A maisena tem um poder de dar uma textura incrivelmente macia e solta, quase como um bolo de nuvem. Derrete na boca de um jeito que parece mágica.

É uma adaptação inteligente para quem quer algo ainda mais delicado. A dica que eu tenho é peneirar a maisena junto com o polvilho, se for usar os dois, para não formar aqueles gruminhos chatos. Fica um bolo lindo para servir com frutas vermelhas frescas por cima.

3º. Quando o simples vira celebração com recheio

autor: Tatiane Marques.

A ocasião onde essa receita brilha é, sem dúvida, em festas. O bolo brevidade em si já é uma delícia, mas quando você corta e encontra um recheio lá no meio, a coisa toda vira evento. Pode ser um brigadeiro branco, um doce de leite cremoso, até uma geleia de damasco.

O segredo aqui é fazer o bolo em duas camadas mais finas, rechear e montar. O bolo é firme o suficiente para aguentar o peso sem esmagar, mas fofo o bastante para combinar. É a prova de que com um truque simples, você transforma o cotidiano em algo especial.

4º. A inclusão sem esforço: sem glúten e sem lactose

Comecei com uma confissão: antigamente eu achava que bolo sem glúten era sempre denso ou gosmento. Esse bolo me fez mudar de ideia. A textura leve que ela menciona é real, porque a base de polvilho já é naturalmente sem glúten. O problema que essa receita resolve é o de servir algo gostoso para todo mundo, sem ninguém ficar de fora por restrição.

Para a lactose, normalmente se troca o leite por uma versão vegetal. A dica é usar leite de arroz ou amêndoas sem sabor forte, para não competir com o limão. Fica tão bom que ninguém percebe a diferença. Sério.

5º. O toque cítrico e úmido da calda de laranja

Diferente do que todo mundo pensa, calda não é só para deixar mais doce. É para dar umidade e perfume. Essa de laranja é um exemplo perfeito. Enquanto o bolo assa, você já prepara uma caldinha com suco de laranja e um pouquinho de açúcar. Assim que o bolo sai do forno, ainda quente, você fura a superfície com um garfo e rega tudo.

A calda é sugada para dentro e deixa cada mordida suculenta e cítrica. É um método antigo, mas que funciona sempre. A combinação é perfeita mesmo, ela tem razão. Só cuidado para não exagerar no açúcar da calda, senão fica enjoativo.

6º. A combinação clássica brasileira com goiabada

Romeu e Julieta em forma de bolo. Essa receita tem uma memória afetiva forte, lembra aquelas sobremesas de padaria tradicional. A goiabada derretida em calda sobre um bolo fofinho é uma coisa linda. O bolo brevidade, por ser mais neutro e seco por fora, é o parceiro ideal porque absorve a calda sem desmanchar.

E ela tocou num ponto interessante: vende muito. É verdade. É um bolo que agrada muitos paladares e tem uma apresentação que chama atenção. Se você quer impressionar ou até pensar numa venda extra, essa é uma aposta certeira.

7º. A volta às origens com araruta

Essa é para os curiosos de ingredientes históricos. Araruta é uma daquelas féculas antigas, usada antes da maisena ficar popular. Ela dá uma consistência única, leve mas com um corpo diferente. Aprendi que ela é bem digestiva, por sinal.

A receita dela é bem específica nas medidas, e eu recomendo seguir. Quando você trabalha com ingredientes alternativos, o equilíbrio é tudo. O resultado é um bolo com sabor suave e uma fofura que parece de outro tempo. Vale a experiência.

8º. A versão que todo mundo pede: chocolate

Pergunta genuína: tem como errar um bolo de chocolate? Até tem, mas essa receita parece seguir um caminho bem seguro. A adaptação para o chocolate precisa de cuidado, porque o cacau em pó é seco e pode pesar a massa. Acho que o segredo está em dosar certo e talvez aumentar um tiquinho o óleo ou a manteiga.

Quando dá certo, o bolo fica com aquele sabor intenso, mas mantendo a textura derretente do brevidade. É um espetáculo, sim. Perfeito para quando as crianças chamam os amigos em casa, você faz sucesso na hora.

9º. A praticidade radical do liquidificador

Eu sou do time que acha que o liquidificador é um salva-vidas, mas para o brevidade eu sempre tive meu pé atrás. Batendo os ovos primeiro, como ele explica, você garante a aeração que é a alma do bolo. A dica não óbvia que aprendi com esse vídeo é a ordem: coloque os ovos, o açúcar e bata bem. Só depois adicione os secos peneirados aos poucos, com o ligado na velocidade baixa.

Funciona. Fica pronto bem mais rápido e a louça é mínima. É o jeito ideal para um desejo repentino de bolo fresquinho.

10º. A simplicidade extrema do bolo diet de 3 ingredientes

Só três coisas? Polvilho, ovos e adoçante? A minha primeira reação foi de ceticismo total. Mas a necessidade é a mãe da invenção, né? Essa receita resolve o problema daquela vontade de comer um bolo quando se está de dieta restritiva. A textura fica diferente, mais parecida com um pão de queijo doce, mas é gostoso.

Não espere a fofura clássica, mas sim uma alternativa saborosa e rápida. Está esperando o quê para testar? É bom para quebrar o galho. Só não conte para todo mundo que é diet, as vezes o preconceito atrapalha.

11º. O clássico rápido, para a fome do agora

Cenário específico: são 15h30, o estômago ronca, e a padaria mais próxima fica a 10 minutos de carro. Essa receita é a solução. Em meia hora você tem um bolo quentinho saindo do forno. O problema que ela contorna é o de complicar. É bolo brevidade no seu estado puro, sem firulas.

A massa fica pronta bem rapidinho, ela tem razão. A minha contribuição: se você não tem raspas de limão, uma colher de chá de essência de baunilha já salva. Não fica igual, mas fica bom. É o coringa para emergências doces.

12º. A tradição da vó com 6 ovos

As senhoras mais velhas sabiam das coisas. Ovos são o coração de um bolo fofo. Colocar mais ovos, como nesta receita, não é exagero, é técnica. A gema dá riqueza e a clara, quando batida, dá estrutura e ar. O resultado é um bolo com uma altura invejável e uma migalha amarelinha e úmida.

É a receita para quando você quer fazer bonito. Deixa a visita com água na boca, com certeza. Só lembre de bater bem os ovos com o açúcar, esse é o passo que não pode ser ignorado.

13º. A liberdade de comer sem culpa, zero açúcar

Para quem precisa ou quer cortar o açúcar, essa é uma luz no fim do túnel. O bolo brevidade se presta bem a isso porque o polvilho tem um sabor neutro. A chave está no adoçante. Use um que seja bom para forno, geralmente os à base de sucralose ou stevia que não perdem o doce com o calor.

Fica delicioso, rápido e fácil, como ela promete. A textura muda um pouco, pode ficar um pouquinho mais compacto, mas o sabor satisfaz a vontade de doce. É uma adaptação inteligente para os novos tempos.

14º. O desafio vencido: fofura sem fermento

Como um bolo cresce sem fermento? A resposta está toda no ar que você incorpora na massa ao bater os ovos. Essa receita é uma aula de técnica. Se você bater pouco, o bolo fica baixo e pesado. Se bater na medida certa, ele cresce lindo e forma aquela casquinha dourada por fora que é uma das melhores partes.

É econômico e prático. Particularmente detesto quando o bolo fica com gosto químico de fermento, então essa versão é a minha preferida. A massa fica fofinha e saborosa, com o puro sabor dos ingredientes.

15º. O frescor em dobro do limão na massa

Se na receita original a raspa de limão é essencial, imagina colocar a essência junto? É uma explosão de frescor, sim. Mas toma cuidado: essência é concentrada. Meia colher de chá já basta, senão o bolo fica com gosto de produto de limpeza, quer dizer, de artificial. A raspa da casca é insubstituível para o aroma verdadeiro.

Essa combinação de baunilha e limão na massa é antiga e funciona muito. Encanta a todos, principalmente quem gosta de sabores cítricos. Agora é com você. Qual dessas versões vai testar na sua cozinha? Me conta nos comentários qual foi a sua escolha e se descobriu alguma variação nova por acidente!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:44

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário