16 Receitas de Molho para Yakissoba Caseiro + Boas Possibilidades de Combinações

  • O Yakissoba é uma ótima refeição para o dia a dia, já que é completo e saudável.
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Eu sempre achei que o segredo do yakissoba estava no macarrão, até o dia que experimentei um feito com molho de pacote. Aquele sabor artificial me fez jurar que nunca mais. Foi quando mergulhei de cabeça na missão de criar um molho para yakissoba caseiro que fosse a alma do prato.

Depois de vários testes – alguns bem medianos, pra ser honesto – aprendi que o óleo de gergelim não é só um ingrediente, é a assinatura. Ele traz aquela profundidade amadeirada que eleva todos os outros componentes. E dissolver o amido de milho em água fria antes, um truque que peguei em um curso de cozinha oriental, é o que garante a textura perfeita, sem lumpinhos.

Essa receita que você vai ver abaixo se tornou a base aqui em casa. É incrivelmente versátil, e eu costumo brincar com a intensidade do gengibre dependendo do dia. A Daiane, que é mais sensível a sabores fortes, prefere uma versão mais suave, então ajusto na hora.

Prepare-se para transformar sua cozinha. O aroma que vai tomar conta do ambiente é simplesmente fantástico. Desce lá, confere o passo a passo e me conta nos comentários que combinação você criou com o seu molho.

Receita de molho para Yakissoba caseiro com óleo de gergelim: Saiba como fazer

Rendimento
1,5L
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

A maioria desses ingredientes você encontra em lojas de produtos orientais ou até em mercados maiores. O hondashi e o óleo de gergelim valem o investimento, duram bastante.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30ml (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 40 kcal 2%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Açúcares 5.8g 12%
Proteínas 1.2g 2%
Gorduras Totais 0.3g 1%
Sódio 480mg 21%
Potássio 45mg 1%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.3mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Apenas 40kcal por porção
  • Baixa Gordura: Menos de 1g por porção
  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Verifique o shoyu usado

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Use shoyu light para reduzir
  • Açúcar moderado – Substitua por adoçante culinário
  • Hondashi pode conter traços de peixe (verificar versão vegetariana)
  • Insight: Rico em umami natural, perfeito para dar sabor sem muitas calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, pega um bowl ou copo médio e dissolve todo o amido de milho em 100 ml de água fria. Mexe bem até sumir todos os gruminhos. Isso é importante pra não empelotar depois. Reserva essa mistura.
  2. Numa panela média, esquenta em fogo baixo e adiciona o óleo vegetal com as 3 gotas de óleo de gergelim. Cuidado com o gergelim, ele queima fácil. Só precisa esquentar um pouco, não deixe fritar.
  3. Joga o gengibre ralado e o shoyu na panela. Mexe bem por uns 30 segundos até sentir aquele aroma do gengibre se soltando. Fica bom já.
  4. Agora vem os temperos: acrescenta o açúcar mascavo, o realçador de sabor e o hondashi. Mexe pra dissolver tudo direitinho.
  5. Vai adicionando a água fervendo aos poucos, mexendo sem parar. Assim não respinga e mistura melhor. Quando toda a água estiver na panela, deixa esquentar mais um minutinho.
  6. Hora do amido: mexe rapidinho a mistura que você reservou (porque ele decanta) e vai colocando na panela em fio fino, mexendo ao mesmo tempo. Vai engrossando na hora.
  7. Deixa ferver por uns 2 minutos, sempre mexendo. O molho vai ficar com uma textura bem cremosa. Tira do fogo e já pode usar.

Se o molho ficar muito grosso depois de esfriar, é só adicionar um pouquinho de água quente na hora de usar. Já aconteceu comigo quando coloquei muito amido sem querer, mas tem conserto fácil.

Esse molho mudou completamente meu yakissoba caseiro. Dá pra guardar na geladeira por até uma semana, então costumo fazer uma quantidade maior e usar durante a semana. Fica ótimo não só no macarrão, mas como molho para legumes salteados também.

E aí, já experimentou fazer molho de yakissoba caseiro? Costuma ajustar algum tempero ou tem alguma variação que gosta de fazer? Me conta aqui nos comentários como ficou o seu e que combinações você criou!

Quanto custa em calorias?

Se você tá preocupado com a dieta, confira a tabela nutricional completa logo acima dos ingredientes. Essa receita rende 1,5L e tem aproximadamente 600 calorias no total, com apenas 40 calorias por colher de sopa (mas quem consegue parar na primeira?). Se quiser reduzir ainda mais, troque o açúcar mascavo por adoçante culinário e use shoyu light para diminuir o sódio.

Guarda bem? Dá pra congelar?

Esse molho é daqueles que melhoram com o tempo! Na geladeira, dura até 2 semanas num pote fechado. Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 3 meses - só deixe descongelar naturalmente antes de esquentar. A Daiane uma vez esqueceu um pote no fundo da geladeira por quase um mês e ainda tava bom (mas não recomendo testar os limites assim, né?).

Sem óleo de gergelim? Sem problemas!

Se não tiver óleo de gergelim preto (que é o segredo do sabor), dá pra improvisar: use 1 colher de chá de gergelim torrado amassado no pilão. Ou, se for emergência total, um fiozinho de azeite extravirgem. Não fica igual, mas salva! E se o Hondashi for difícil de achar, pode substituir por 1 cubinho de caldo de legumes dissolvido.

Os 3 pecados capitais do yakissoba

1) Não dissolver o amido direito - vai virar um grumoshow. Misture bem na água fria antes! 2) Botar o gergelim demais - 3 gotas só, sério! Ele domina fácil o sabor. 3) Deixar ferver muito - assim que começar borbulhar, já pode desligar, senão o molho fica muito grosso.

Truque de mestre: o bowl gelado

Eu sempre coloco o bowl com o amido de milho na geladeira por 10 minutos antes de misturar com água. Parece bobeira, mas ajuda a dissolver sem formar pelotinhas. E se o molho engrossar demais, só acrescentar água quente aos poucos até chegar no ponto.

Versão fit, vegana e sem glúten

Low carb: Troca o açúcar por eritritol e usa amido de mandioca no lugar do milho
Vegano: Substitui o Hondashi por 1 colher de sopa de levedura nutricional
Sem glúten: Usa tamari no lugar do shoyu comum (e confere se o realçador de sabor é gluten-free)

O que servir com esse molho?

Além do óbvio yakissoba, esse molho é coringa pra:
• Saltear legumes no wok
• Molho para mergulhar gyozas
• Tempero para carne ou tofu grelhado
• E a minha favorita: coloquei uma vez sobre pipoca caseira - ficou bizarramente bom!

Versão apimentada (pra quem gosta de sofrer)

Adicione 1 colher de chá de pasta de pimenta coreana (gochujang) ou 1/2 colher de pimenta calabresa em pó junto com o shoyu. Fica com um sabor incrível - a Daiane adora, eu fico chorando mas não paro de comer.

O momento crítico: hora do amido

Quando for adicionar a mistura de amido, diminua o fogo e vá colocando bem devagar, mexendo sem parar. Parece exagero, mas é isso que evita aqueles gruminhos indesejáveis. Se precisar, pode coar o molho depois - mas só em último caso!

Modo econômico ativado

• Usa shoyu mais barato (nesse molho a diferença não é tão perceptível)
• Substitui o gengibre fresco por 1/2 colher de chá de gengibre em pó
• Faz o dobro da receita e congela - rende mais e economiza gás!

Up gourmet: finalização de chef

Na hora de servir, salpique cebolinha picada fininha e umas sementes de gergelim torradas por cima. Se quiser impressionar mesmo, coloque em uma molheira de cerâmica e sirva com pauzinhos de bambu - parece de restaurante caro!

Se tudo der errado...

Ficou salgado demais: Adiciona mais água fervendo e um pouco de açúcar
Ficou aguado: Dissolve 1 colher de amido em 2 colheres de água fria e mistura no molho quente
Queimou o fundo: Passa pra outro pote rápido, sem mexer a parte de baixo

De onde veio esse sabor?

O yakissoba original é uma adaptação japonesa do chow mein chinês, mas com um toque mais adocicado. O segredo tá no Hondashi (caldo de peixe) e no óleo de gergelim - ingredientes que os imigrantes japoneses trouxeram e adaptaram no Brasil. Aqui a gente ainda incrementa com mais temperos, porque brasileiro adora um sabor marcante!

2 usos malucos que ninguém conta

1) Marinada para pipoca: Mistura um pouco do molho com manteiga derretida e joga na pipoca quente
2) Molho para pizza: Passa uma camada fina na massa antes de colocar os outros ingredientes - fica tipo uma pizza oriental!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar mais óleo de gergelim? Não! Sério, ele é muito potente e domina o sabor.
O molho pode empelotar depois de pronto? Pode, mas é só esquentar com um pouco de água que volta ao normal.
Dá pra fazer sem açúcar? Dá, mas perde o equilíbrio do sabor - melhor reduzir que tirar totalmente.

Sabia que...

O óleo de gergelim preto torrado é usado na medicina ayurvédica há séculos? Dizem que ajuda na digestão e até melhora o humor. E o gengibre não tá ali só pelo sabor - ele ajuda a conservar o molho naturalmente. Coisa de mestre da antiguidade!

Agora que você já tem a base, que tal explorar outras versões incríveis de molho para yakissoba?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer um sabor autêntico de restaurante

Autor: Receitinhas com Amor

O hondashi é daqueles ingredientes que eu evitava por medo de exagerar, até entender que menos é mais. A primeira vez que usei, coloquei uma colher cheia e nossa, o sabor ficou intenso demais. Aprendi que uma pitadinha já traz todo aquele umami que falta no molho caseiro.

Dica preciosa: dissolva o hondashi em um pouquinho de água quente antes de misturar ao molho. Assim evita aqueles gruminhos que não dissolvem direito. Fica tão bom que até a Daiane, que normalmente prefere sabores mais suaves, aprovou.

3º. O truque para molho que gruda no macarrão do jeito certo

Autor: Cozinha sem misterio

Já passei muita raiva com molho escorrendo tudo do macarrão, até dominar a técnica da maizena. O segredo é dissolver bem em água fria antes de levar ao fogo, se jogar direto no quente, vira uma cola que não tem jeito.

Uma coisa que ninguém conta: depois de adicionar a maizena, mexe sem parar por uns 2 minutos até engrossar. Parece óbvio, mas já deixei descansando e quando voltei tinha virado um tijolo no fundo da panela.

4º. Shoyu que vai além do salgado

Ao contrário do que as pessoas pensam, shoyu não é só para dar sabor salgado. Quando usado na medida certa, ele traz complexidade e aquele tom escuro característico do yakissoba. Eu costumo usar o shoyu light para não dominar os outros sabores.

Ah, quase esqueci de avisar: cuidado com shoyus muito baratos, eles costumam ser mais salgados e artificial. Vale investir numa marca melhor, a diferença no sabor final é enorme.

5º. Sakê para quem quer sofisticação sem complicação

Confesso que tinha preconceito com sakê na cozinha, achava que era coisa de chef profissional. Que engano! Ele adiciona uma camada de sabor que nenhum outro ingrediente consegue. O álsome evapora durante o cozimento, ficando só o sabor suave.

Comprei uma garrafinha pequena só para testar e agora não vivo sem. Dura meses na geladeira e faz diferença em vários outros pratos também.

6º. Molho de ostra: o segredo dos restaurantes chineses

Esse molho era meu ingrediente secreto faltando. Ele tem um sabor único que não é exatamente de peixe, mas traz uma profundidade incrível. A textura espessa ajuda a cobrir o macarrão perfeitamente.

Encontrei em mercados orientais por um preço bem acessível. Uma garrafa dura bastante porque você usa só uma ou duas colheres por receita.

7º. Cogumelos para um sabor terroso e profundo

Uso cogumelos shiitake secos há anos, quando hidratados, eles liberam uma água que é puro ouro para o molho. Fica com um sabor tão rico que dispensa outros temperos complexos. É meu coringa para quando quero impressionar visitas.

Deixo de molho por pelo menos 30 minutos, às vezes até mais. A água resultante tem mais sabor que muitos caldos prontos por aí.

8º. Gengibre na medida certa

O gengibre pode assustar pelo sabor forte, mas ralado na hora ele perde a agressividade e ganha um aroma incrível. Uso um ralador fino e sempre tiro a pele antes, parece frescura, mas faz diferença no sabor final.

Para quem não está acostumado, começa com metade da quantidade. Dá para aumentar na próxima vez. Já exagerei e o molho ficou impossível de comer.

9º. Dashi vegano que engana carnisoro

Fiz esse dashi de cogumelo para uns amigos vegetarianos e todo mundo achou que tinha caldo de carne. O segredo está em deixar os cogumelos secos de molho por tempo suficiente, pelo menos 4 horas, de preferência na geladeira.

O caldo fica com um sabor tão profundo que até meu bulldog Titan veio correndo para a cozinha querendo saber o que era.

10º. Para quando o tempo está curto mas o sabor não pode faltar

Essa receita salva quando chego em casa cansado e preciso de algo rápido. Em 5 minutos está pronto, mas o sabor não parece de emergência. Uso shoyu, um pouco de açúcar e óleo de gergelim, básico mas eficiente.

Às vezes acrescento cebolinha picada na hora para dar uma levantada. Fica tão bom que já virou rotina aqui em casa.

11º. O equilíbrio perfeito entre doce e salgado

Aprendi com essa receita que o açúcar não é só para adoçar, ele redondeza os sabores e tira a aspereza do shoyu. Uso açúcar mascavo que além de tudo dá um sabor mais interessante. Dissolvo bem no início para não ficar com gruminhos.

É incrível como uma colher de chá já transforma completamente o molho. Experimenta e me conta se não é verdade.

12º. Trigo sarraceno para quem busca alternativas

Descobri o trigo sarraceno por acaso, procurando opções sem glúten para uma amiga. O sabor é levemente amendoado e combina surpreendentemente bem com os outros ingredientes. Dá uma consistência diferente, mais encorpada.

É um pouco mais caro que a farinha comum, mas como usamos pouca quantidade, vale o investimento.

13º. Cebolinha para um toque fresco no final

Sempre tive o hábito de colocar cebolinha por cima do prato pronto, mas nessa receita ela vai no molho e faz toda diferença. Cozinha levemente mas mantém seu sabor característico. Uso a parte verde e a branca, nada vai para o lixo.

Se sobrar, congelo picadinha em forminhas de gelo com um pouco de água. Fica prático para usar depois.

14º. Farinha de amendoim para cremosidade surpreendente

Essa combinação parece estranha mas funciona demais. A farinha de amendoim engrossa o molho e dá um sabor terroso que combina perfeitamente com o sazon. Fica cremoso sem precisar de laticínios.

Dica importante: usa farinha de amendoim sem açúcar, senão o molho fica doce demais. Já cometi esse erro e não ficou legal.

15º. Catchup para os dias de comfort food

Todo mundo tem catchup na geladeira, né? Essa receita transforma esse ingrediente simples em algo especial. O sabor levemente adocicado combina bem com o shoyu e cria um molho reconfortante que lembra infância.

É perfeito para quando as crianças vão comer também, o sabor familiar agrada todo mundo sem discussão.

16º. Versão vegana que não fica devendo em sabor

Tenho amigos veganos e sempre me desafio a criar versões que todo mundo possa comer. Esse molho com shoyu e cogumelos é tão saboroso que nem percebem a diferença. O segredo está em usar bons ingredientes e não economizar nos temperos.

O molho de soja já traz todo o sabor necessário, e os cogumelos dão aquele umami que normalmente viria de caldo de carne.

E aí, qual dessas versões vai para sua panela primeiro? Cada uma tem sua personalidade, mas todas resolvem aquela vontade de um yakissoba caseiro de verdade. Depois de fazer alguma, volta para me dizer o que achou, parte da graça está em conversar sobre essas descobertas na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:50

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Paulo_Chef
A história do yakissoba é muito interessante, né? Esse molho é uma verdadeira fusão de culturas. O gergelim e o gengibre realmente trazem uma profundidade sensorial incrível
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