13 Receitas de Tortei Com Várias Versões Inovadoras para uma Refeição Especial

O tortei é um prato típico italiano que arrasa pela diversidade e sabor.
13 Receitas de Tortei Com Várias Versões Inovadoras para uma Refeição Especial
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Minha esposa sempre me zoa quando digo que massa caseira é relaxante. Ela acha uma loucura enfarinhar tudo, mas acho que é justamente aí que tá a graça. Fazer tortei, por exemplo, virou nossa forma de domingo preguiçoso. Eu amasso, ela recheia, e no final a gente sempre briga pra ver quem acerta o ponto do sal na água primeiro. É uma bagunça gostosa.

Essa receita de tortei com abóbora é a base de tudo. Aprendi o método da massa em um curso de culinária italiana, onde o foco era justamente a textura, nem muito dura, nem grudenta. O segredo está na moranga cabotiá, que tem uma doçura natural incrível, e na noz-moscada, que com uma pitadinha só, realça todo o sabor do recheio sem overpower. Uma combinação clássica que nunca falha.

O resultado é uma massa macia que envolve um recheio cremoso e levemente adocicado. Quando você tira da água e cobre com aquele molho de tomate e queijo derretendo, vira um prato que parece muito mais trabalhoso do que realmente é. É aquele tipo de comida que transforma uma refeição simples em um evento especial em casa. Se você nunca tentou, o passo a passo tá logo abaixo. Vale cada minuto, te prometo.

Receita de tortei: saiba como fazer

Rendimento
18 unidades
Preparo
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para a massa:

Para o recheio de abóbora:

Para montar e servir:

A moranga Cabotiá é ideal porque é mais seca e doce, mas se achar só a abóbora comum, tudo bem. Só escorra bem a água depois de cozida, senão o recheio fica molhado. Aprendi isso na prática, claro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 120g (1 tortei + cobertura)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 3.1g 11%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 9.8g 20%
Gorduras Totais 7.3g 9%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0.1g **
Colesterol 85mg 28%
Sódio 420mg 18%
Potássio 280mg 6%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 2.8mg 16%
Vitamina A 350UI 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal*
  • Boa Fonte de Fibras: Contribui para saúde intestinal
  • Fonte de Ferro: Importante para oxigenação sanguínea
  • Energia Sustentada: Carboidratos complexos

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo na massa
  • Contém lactose – queijo na cobertura
  • Insight: A moranga cabotiá é rica em vitamina A e antioxidantes; ótima para saúde da pele e visão
  • Valores consideram cobertura moderada de queijo; aumentar quantidade eleva calorias e gordura

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a massa:

  1. Pega uma tigela grande e coloca os 400g de farinha de trigo. Faz um buraco no meio, como um vulcão. Quebra os 3 ovos dentro desse buraco.
  2. Agora, mete a mão. Literalmente. Começa a misturar os ovos com a farinha do centro para fora, até formar uma farofa grossa. Vai adicionando água morna aos poucos, uma colher de cada vez, e continua amassando. O ponto é quando a massa para de grudar nos dedos e você consegia formar uma bola lisa. Não quer uma massa mole, quer uma massa maleável. Se errar e colocar água demais, só jogar um punhadinho de farinha. Deixa a bola descansando na tigela, cobre com um pano, e parte pro recheio.

Preparando o recheio:

  1. Descasca a moranga, tira as sementes e corta em cubos não muito grandes. Coloca numa panela com água pra cozinhar, ou no vapor, o que for mais fácil. Leva uns 15, 20 minutos até ficar bem macia. Escorra toda a água.
  2. Joga os pedaços cozidos num bowl e amassa bem com um garfo até virar um purê. Adiciona o açúcar, o tempero verde picado, a noz-moscada e a farinha de rosca. Mexe tudo muito bem com uma espátula até ficar homogêneo. A farinha de rosca é importante pra dar corpo e absorver a umidade que sobrar. Deixa esfriar um pouco, recheio quente é um perigo pra trabalhar.

Montando e cozinhando os tortei:

  1. Pega a massa que estava descansando e divide em duas ou três partes. Trabalha com uma porção de cada vez, mantendo o resto coberto. Usa um rolo pra abrir a massa numa superfície bem enfarinhada. Tenta deixar bem fina, mas sem rasgar. Grossa demais fica pesada.
  2. Com um cortador redondo (ou a boca de um copo) corta discos na massa. Pega uma colher de chá do recheio, coloca no centro de um disco, dobra ao meio e pressiona as bordas muito bem pra fechar. Pode usar um garfo pra prensar as beiradas e dar aquele visual tradicional. Repete até acabar massa e recheio.
  3. Leva uma panela grande com água salgada ao fogo alto até ferver. Coloca os tortei aos poucos, sem amontoar. Quando subirem à superfície (isso leva uns 3, 4 minutos), deixa cozinhar por mais 1 minuto e retira com uma escumadeira.

Um truque: depois de cozidos, você pode colocá-los num refratário, regar com um fio de azeite e mexer de leve pra não grudarem, se não for servir tudo de uma vez.

Finalizando (a melhor parte):

  1. Para servir, arruma os tortei ainda quentes num prato fundo ou travessa. Cobre com aquele molho de tomate caseiro que você já tem, ou até um bom molho pronto, de polpa. Joga uma camada generosa de queijo ralado por cima. O calor dos tortei e do molho já derretem o queijo, mas se quiser, dá uma passada rápida no forno só pra gratinar.

É isso. Parece passo, mas depois que pega o jeito, o movimento sai natural. A Daiane sempre reclama que eu deixo farinha até no teto, mas no final, quando a gente senta pra comer, ela esquece de tudo. Funciona.

O legal dessa receita é que ela é a base. Domina essa de abóbora, depois você inventa. Já fiz com frango desfiado e catupiry, com ricota e espinafre... as possibilidades são umas dez. A massa caseira dá um trabalho a mais, mas o sabor e a textura são completamente diferentes, acredita.

E aí, se arriscou? Conta aqui nos comentários se a massa ficou no ponto, ou se você criou algum recheio maluco que ficou sensacional. Adoro trocar essas ideias. Boa refeição!

Quanto custa em calorias?

Cada porção dessa tortei fica em torno de 285 kcal (valor preciso conforme nossa tabela nutricional completa). Se quiser reduzir, troque a farinha de trigo por integral e use queijo light. Mas sério, vale cada caloria!

Quanto tempo dura essa beleza?

Na geladeira: 3 dias (se sobrar, o que é difícil). Congelado: até 1 mês. Dica da Daiane: congele antes de cozinhar, aí é só jogar direto na água fervente quando bater a vontade!

Sem farinha de trigo? Sem problemas!

Troque por farinha de arroz + 1 colher de sopa de goma xantana (para quem é celíaco) ou use farinha de aveia batida no liquidificador (versão low carb). Já testei com os dois e fica ótimo, só muda um pouco a textura.

Truque secreto da massa

Adicione 1 colher de chá de vinagre na água morna. Parece estranho, mas ajuda a massa ficar mais lisa e fácil de trabalhar. A Daiane achou que eu tava louco quando fiz isso pela primeira vez, mas depois admitiu que funcionou!

"Meu tortei virou sopa!"

Isso acontece se a água não estiver BEM quente quando for cozinhar (quase fervendo) ou se a massa ficar muito fina. Outro erro clássico: exagerar no recheio. Coloque só uma colherzinha, senão abre na hora do cozimento.

Versão proteica

Misture 2 colheres de whey protein sabor neutro na farinha de rosca do recheio. Parece zoeira, mas fica incrível e dá aquela turbinada pós-treino. Juro que não tem gosto de suplemento!

O que serve junto?

Além do molho de tomate clássico, experimente:

  • Molho branco com um toque de noz moscada
  • Salada de rúcula com lascas de parmesão
  • Uma taça de vinho branco seco (pra quem bebe)

Tortei doce? Por que não!

Substitua o recheio por moranga com canela e açúcar mascavo, e no lugar do molho de tomate, sirva com sorvete de creme. Parece esquisito, mas é uma sobremesa incrível que comi numa festa italiana.

O ponto crítico: fechar os torteis

Aqui que muita gente se perde. Molhe a ponta dos dedos com água e pressione BEM as bordas. Se ainda abrir, faça como eu: use um garfo para "selar" as extremidades. Não fica tão bonito, mas resolve!

Modo "conta de luz alta"

Cozinhe a abóbora no microondas em vez do fogão (8 minutos em potência alta, já descascada e picada). E a farinha de rosca? Faça em casa torrando pão velho no forno e batendo no liquidificador.

Elevando o nível

Finalize com queijo gruyère ralado na hora e um fio de azeite trufado. Custa um pouco mais, mas transforma o prato num restaurante 5 estrelas. A Daiane me chamou de esnobe, mas depois pediu bis.

Sobrou recheio?

Misture com ovos batidos e faça uma omelete. Ou use como base para uma sopa cremosa (bata com caldo de legumes e creme de leite). Jogar fora? Jamais!

Teste do travesseiro

A massa no ponto certo deve ter a mesma elasticidade que sua orelha (sério!). Puxe um pedacinho e veja se volta devagar. Se romper, tá dura; se não voltar, tá mole demais.

Tortei no café da manhã?

Esquente os que sobraram do jantar, cubra com ovo pochê e tenha o desjejum mais inusitado (e delicioso) da sua vida. Melhor que pão com ovo, pode me cobrar depois!

De onde vem essa maravilha?

A tortei é prima distante do ravioli, mas com raízes mais rurais - era feita na Itália com o que tinha sobrado da colheita. A versão com abóbora surgiu no outono, quando os estoques de carne eram baixos.

"Posso congelar?" e outras dúvidas

Congela cru ou cozido? Os dois! Cru dura mais (1 mês), cozido fica pronto em 3 minutos.
Sem moranga cabotiá? Use abóbora paulista, mas coe bem o recheio pois solta mais água.
Massa grudando? Polvilhe farinha de trigo nas mãos e na bancada.

Harmonização surpresa

O doce da abóbora combina com: um toque de pimenta dedo-de-moça no molho (contraste incrível) ou raspas de limão siciliano por cima (corte a gordura). Experimente e me diga se não é mágico!

Sabia que...

A noz moscada não é só sabor - ela ajuda na digestão da abóbora (que pode ser pesada). E o tempero verde? Originalmente usavam sálvia, mas adaptamos pro nosso cheiro-verde porque combina melhor com o paladar brasileiro!

E aí, bora testar?

Conta pra gente como ficou seu tortei! Inventou alguma variação? Quase incendiou a cozinha? Manda ver nos comentários ou marca a gente no @sabornamesaoficial. Prometo responder todo mundo!

Cardápio que vai fazer você se sentir na casa da vó (mas sem precisar lavar louça depois)

Quem nunca comeu aquela receita de tortei que parece um abraço de panela? Pois é, a gente sabe que esse clássico merece acompanhamentos à altura. Por isso, separei um menu completo pra transformar seu almoço em evento - e olha que a Daiane já aprovou essa combinação aqui em casa!

Pra começar com o pé direito

Pão de queijo com polvilho azedo (veja a receita aqui): Crocante por fora, macio por dentro e com aquele toque levemente ácido que combina demais com massa recheada. Cuidado que esse aqui some rápido da mesa!

Pão de queijo com polvilho doce: Versão mais suave pra quem prefere sem o toque marcante do azedo. Perfeito pra quando a visita é criança - ou adulto com coração de criança.

O time que vai fazer seu prato brilhar

Farofa de cenoura (clique aqui para o passo a passo): Textura crocante e um docinho natural que contrasta lindo com o salgado. Minha dica? Faz em dobro porque sempre pedem bis.

Bolo de cenoura (link da receita): Sim, bolo no almoço! Essa versão fofinha é ótima pra quem quer um acompanhamento diferente. E se bobear vira sobremesa também.

Cobertura para bolo de cenoura (descubra os detalhes): Porque bolo sem cobertura é como São Paulo sem trânsito - até existe, mas não é a mesma coisa.

Doce que acaba antes do cafezinho

Brigadeiro de copinho (passo a passo): Prático, charmoso e perfeito pra quando a sobremesa precisa ser individual (leia-se: ninguém divide).

Receita de Brigadeiro de colher simples: Mais cremoso que novela das seis e tão fácil que até eu, que vivo queimando leite, consigo fazer.

Bebidas que fazem a refeição mais saborosa

Suco de maracujá natural: A acidez corta a gordura e refresca sem competir com os sabores. Nossa receita secreta? Bate a polpa com umas folhinhas de hortelã.

Água aromatizada com limão siciliano e gengibre: Leve, digestiva e com um toque especial que faz diferença. A Daiane adora preparar nos dias mais quentes.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta aqui nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato - eu nunca consigo!

Massa pronta e agora? Vamos brincar de criar!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O clássico da abóbora

Autor: Receitas Tia Mara

Sabia que o maior segredo do recheio de abóbora não é nem a abóbora em si? É deixar ela reduzir bem na panela, quase virando uma pasta, antes de misturar com o queijo. Se fica com muita água, a massa pode molhar e rasgar na hora de fechar. Já errei isso, aprendi na marra. A Tia Mara mostra direitinho como chegar nesse ponto ideal, que fica cremoso mas firme. É uma dica que parece boba, mas faz uma diferença absurda no resultado final.

E pra mim, essa versão é a definição de comida que acalenta. Quando fazemos aqui em casa, é sinal de domingo tranquilo. A Daiane até brinca que o cheiro da abóbora cozinhando com noz-moscada já é metade da terapia.

3º. Moranga, a doce das doces

Autor: Receitas e Dicas da Cris

Se você acha que toda abóbora é igual, essa receita vai te surpreender. A moranga, especificamente a cabotiá, tem uma doçura mais profunda e uma cor linda, vibrante. A Cris ensina a usar ela de um jeito que o recheio fica com um sabor incrivelmente marcante, quase um caramelo suave de legumes. Perfeito pra quando você quer impressionar sem muito esforço.

É a minha escolha para quando recebo visitas que nunca comeram tortei. Nunca falha. A pessoa prova, faz aquela cara de espanto e pergunta: "o que é isso?". Aí você explica e se sente um chef renomado, mesmo estando de bermuda na cozinha.

4º. Tortei de rolo: prático e genial

Confesso que tinha um certo preconceito com a técnica do rolo. Achava que ficava muito massa para pouco recheio. Que besteira, né? A grande sacada aqui é a rapidez. Você prepara uma longa "cobrinha" de recheio, envolve na massa e só vai cortando. Em minutos, tem uma bandeja cheia. Resolve aquele problema de querer massa fresca num dia de semana mais corrido.

Fica super bonito também, tem um visual mais rústico e caseiro. Experimenta fazer assim uma vez, só pra testar. Acho que você vai se surpreender com a praticidade. Depois me conta se eu estava certo ou não.

5º. Quando a nata entra em cena

Essa aqui é para os dias de "vamos nos mimar". O molho de nata, bem temperado com noz-moscada e uma pitada generosa de pimenta do reino, cria uma cobertura aveludada que abraça o tortei. O canal Bora Provar manda bem demais no equilíbrio, mostrando como deixar esse molho rico sem ficar pesado ou empelotar.

Um insight que peguei com essa receita: esquenta o prato antes de servir. Parece detalhe, mas quando o molho cremoso cai num prato quente, ele não esfria tão rápido e fica na textura perfeita por mais tempo. Pequenas vitórias da cozinha, sabe?

6º. Frango caipira pra dar sustança

Para quem acha que tortei é só legume, essa versão com frango desfia do osso é uma revelação. O sabor do frango caipira, mais profundo, combina de um jeito inesperado com a doçura suave da abóbora no recheio. Fica aquela refeição completa, que sustenta e satisfaz muito.

É a escolha certeira para um almoço de família onde tem gente que "comida sem carne não enche". Funciona sempre. Dica do vídeo que eu adotei: usa um caldinho do cozimento do frango para umedecer o recheio. Fica com um gosto incrível, te garanto.

7º. A simplicidade do molho de tomate

Nada contra molhos complexos, mas tem hora que um bom molho de tomate caseiro é tudo que você precisa. A acidez do tomate corta a riqueza do recheio de queijo e abóbora de um jeito perfeito. O Diógenes tem uma maneira bem prática de fazer, sem frescura, que fica saboroso e autêntico.

Essa é a combinação que mais faço no dia a dia. É rápido, barato e todo mundo gosta. Às vezes adiciono uma folha de manjericão fresco no final, só para cheirar. Parece restaurante italiano de bairro, mas sai da sua cozinha.

8º. Atalho com massa de pastel

Vou te fazer uma confissão: já usei massa de pastel pra salvar um jantar de última hora quando a massa caseira deu errado. E ficou tão bom que virou uma opção válida! O João Siqueira mostra como a massa de pastel, fininha e crocante depois de frita ou assada, cria uma experiência totalmente diferente.

Vira quase uma coxinha italiana, sabe? É uma adaptação inteligente para quem tem pressa ou quer um resultado mais crocante. Só toma cuidado para não encher muito o recheio, senão pode abrir na hora de fechar. Falo por experiência própria, claro.

9º. Usando massa de lasanha: faça camadas

Essa ideia do canal Tá na Mesa Vegg é pura criatividade. Em vez de fazer unidades individuais, você usa folhas de massa para lasanha para criar camadas com o recheio de abóbora. O resultado é uma espécie de "lasanha de tortei", que você corta em quadrados depois de assada.

Resolve dois problemas de uma vez: é muito mais rápido de montar e fica perfeito para servir um número maior de pessoas. Além disso, a textura da massa de lasanha, que absorve bem o molho, fica sensacional. Ideal para um almoço especial onde você não quer ficar horas fechando pastinhas uma a uma.

10º. Molho de frango, o coringa da semana

Se sobrou frango do almoço de ontem, essa receita é a sua salvação. O molho feito com a carne desfiada é uma maneira incrível de dar um "up" e criar um prato novo. A Cozinha Amiga ensina um molho cremoso, cheio de sabor, que transforma o tortei em uma refeição super reconfortante.

É um daqueles pratos que parece que você cozinhou o dia todo, mas na verdade juntou sabiamente as sobras com uma massa fresca. Economia de tempo e de comida, com um resultado que todo mundo ama. Definitivamente um truque que vale a pena ter na manga.

11º. A versão vegana que conquista

Aqui o desafio é criar a cremosidade sem usar queijo ou creme de leite. E o Nature Vegan's manda muito bem, usando castanhas de caju batidas para fazer uma "creme" que dá corpo e um sabor incrível ao recheio. A textura fica surpreendentemente boa, juro.

Fiz essa versão para uns amigos que são veganos e o feedback foi ótimo. Até quem não é, curtiu bastante. É uma prova de que dá para ser inclusivo na cozinha sem abrir mão do sabor. Se você tem curiosidade sobre culinária vegetal, esse vídeo é um ótimo ponto de partida.

12º. Caseiro no sentido mais puro

Esse vídeo capta bem o espírito da coisa: fazer com o que tem, adaptar, botar a mão na massa literalmente. Não é sobre seguir uma receita à risca, mas sobre o prazer do processo. O canal mostra uma abordagem bem descomplicada, perfeita para quem está começando e tem medo de errar.

Às vezes a gente fica bitolado em técnicas e esquece que cozinhar é também sobre experimentar. Esse estilo "caseiro na hora" me lembra de relaxar e curtir mais o caminho do que o destino final. O prato sempre fica gostoso de qualquer jeito.

13º. Tomate seco para um toque gourmet

Para finalizar com chave de ouro, uma sugestão que eleva o nível: molho de tomate seco. O sabor umami e intenso do tomate seco cria um contraste incrível com a doçura da abóbora. A Simoni ensina um molho que não leva horas, mas tem um sabor complexo que vai impressionar.

É a minha escolha para um jantar a dois mais arrumado, sabe? Aquele que você quer mostrar um pouco de skill. Parece fancy, mas o vídeo desmistifica totalmente. Só precisa de um bom azeite na finalização. Ah, isso faz toda a diferença.

E então, qual dessas ideias mais combinou com seu jeito de cozinhar? Tem desde os clássicos consagrados até as aventuras mais ousadas. O legal é que a base você já tem. Agora é só escolher uma e botar a mão na massa — literalmente. Se preparar alguma, volta aqui pra contar como foi a experiência, ou se descobriu alguma dica nova no caminho. Adoro trocar essas ideias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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