Macarrão Com Atum, Maionese E Creme de Leite Cremoso

  • O seu prato favorito pode ficar ainda mais saboroso. Uma combinação tradicional que conquistará toda sua família.
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Tem dias que a geladeira tá meio vazia, mas o estômago pede algo bom. É nesse momento que um prato simples vira herói do dia.

O macarrão com atum, maionese e creme de leite é daqueles que parece mágica: poucos ingredientes, quase nenhum trabalho e um resultado que surpreende pelo sabor cremoso e direto. Já perdi a conta de quantas vezes salvei o jantar com ele. Uma vez até a Daiane, que não gosta muito de atum, repetiu o prato. E olha que ela só veio pela curiosidade do cheiro.

Aqui o segredo tá na ordem certa, cozinhar o macarrão no ponto exato antes de misturar ao molho, pra não virar mingau. Depois é só deixar os ingredientes se encontrarem no fogo baixo. O resultado? Um prato que parece sofisticado, mas nasceu pra ser prático. Dá uma olhada no passo a passo abaixo, é mais fácil do que você imagina.

Receita de Macarrão Com Atum, Maionese E Creme de Leite Simples: Saiba Como Fazer

Rendimento
1 porção
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Todos esses itens são fáceis de encontrar. Se quiser deixar mais encorpado, pode usar maionese tradicional. Ah, e não jogue fora o óleo da lata, ele dá um cheiro a mais no refogado.

Progresso salvo automaticamente

Modo de preparo

Cozimento inicial da massa

  1. Coloque uma panela com água pra ferver. Antes de adicionar o macarrão, coloque um pouquinho de sal, só pra dar um gás.
  2. Agora vem um truque que aprendi por acaso: esfarele um pedaço pequeno de atum direto na água fervente. Parece loucura, mas isso faz a massa absorver um saborzinho leve de peixe desde o começo. Já fiz sem e senti diferença.
  3. Jogue o penne na água e cozinhe até ficar al dente, uns dois minutos a menos que o tempo indicado na embalagem. Ele vai continuar cozinhando depois, então não pode passar disso. Senão vira mingau, e ninguém merece.
  4. Escorra bem e reserve. Se quiser, pode guardar um pouquinho da água do cozimento, ajuda se o molho ficar muito grosso depois.

Molho cremoso com atum

  1. Em uma frigideira média, coloque todo o conteúdo da lata de atum, inclusive o óleo. Esse óleo é ouro líquido aqui, dá corpo pro molho.
  2. Ligue o fogo baixo e espalhe bem o atum. Deixe ele soltar um pouco do aroma, uns 2 minutos, só pra ativar.
  3. Adicione o creme de leite fresco. Mexa devagar, pra misturar sem empelotar. Deixe aquecer bem, mas sem deixar ferver demais.
  4. Na sequência, acrescente a maionese. Pode ser light ou tradicional, depende do dia. Mexa até que tudo esteja homogêneo e cremoso. Se sentir necessário, ajuste com um fio de água do cozimento da massa.
  5. Tempere com pimenta a gosto. Sal? Talvez nem precise, porque o atum e a maionese já são salgados. Prove antes de colocar mais.

Finalização

  1. Junte o macarrão ao molho na frigideira. Misture com cuidado, usando uma espátula de silicone ou colher de pau. Deixe uns 2 minutos em fogo baixo, só pra integrar os sabores e terminar o cozimento da massa.
  2. Desligue o fogo. Acrescente a cebolinha picada generosamente. Eu uso quase meia xícara, porque adoro o contraste do fresco com o cremoso.
  3. Misture mais um pouco e está pronto. Sirva direto da frigideira, se quiser, com um ralado rápido de parmesão por cima. Não é obrigatório, mas ajuda.
Esse prato salvou mais jantares do que eu consigo lembrar. Tem dias que você chega cansado, olha pra geladeira e pensa: “não tem nada”. Só que tem atum, tem macarrão, tem creme de leite. E tem essa combinação que, mesmo simples, entrega um resultado que parece que você se esforçou. O segredo tá no óleo do atum e na cebolinha no final, não pule isso. Já errei feio uma vez: cozinhei o macarrão até o ponto máximo e depois misturei ao molho. Resultado? Virou cola. Desde então, sempre paro no al dente. Se você testar, conta aqui nos comentários como foi. Vale trocar o penne por outro tipo? Usar cebola refogada? Quero saber suas versões.

Dicas que vão transformar seu macarrão com atum de prato coringa em experiência afetiva

Quanto tempo dura? E como guardar sem virar bagunça?

Se sobrar, e nem sempre sobra, confesso, dá pra guardar no potinho bem fechado na geladeira por até três dias. O segredo pra não virar um bloco compacto é simples: antes de tampar, espalhe um fio generoso de azeite por cima da massa. Isso evita que os fios grudem e mantém a textura cremosa quando esquentar.

Se for congelar, faça em porções individuais. Use potes de vidro ou sacos próprios para congelamento, tire o ar e etiquete com a data. Quando quiser, é só descongelar no micro-ondas ou em banho-maria. Já fiz isso num dia que tava morrendo de preguiça e foi salvação. Ah, e nunca congele com parmesão ralado por cima, ele fica emborrachado depois.

O truque do óleo da lata que ninguém conta

Aposto que você já pensou em jogar fora o óleo do atum. Pare. Esse líquido dourado é o segredo pro molho ganhar corpo e profundidade de sabor. Ele carrega o extrato do peixe e ajuda a emulsionar o creme de leite com a maionese. Uso ele como se fosse um azeite especial, inclusive já vi gente usando em saladas, mas aqui ele brilha mesmo.

Tem dias que a Daiane chega em casa e pergunta “tá cozinhando o quê?”. É só o cheiro desse óleo aquecendo com o atum que ela já reconhece. Não tem segredo maior do que esse: respeite o óleo. Ele faz parte da receita.

Pode trocar isso? Claro. Mas cuidado com o equilíbrio

Maionese light? Pode. Eu uso às vezes, especialmente se for servir logo depois. Mas se for reaquecer, prefiro a tradicional, ela segura melhor o calor sem talhar. Creme de leite fresco pode ser substituído pelo de caixinha, mas o fresco tem uma gordura que dá mais sustância ao molho.

E se quiser deixar mais encorpado? Uma colher de requeijão cremoso entra fácil e deixa o molho ainda mais abraçador. Já testei com creme de ricota batido também, surpreendeu. O penne pode virar parafuso, fusilli ou até espaguete, mas evite massas muito finas. Elas somem no molho.

O erro que eu cometi e você não precisa repetir

Já cozinhei o macarrão até o ponto exato da embalagem. Grande erro. Quando juntei ao molho, ele continuou cozinhando e ficou mole demais. Hoje eu tiro dois minutos antes, escorro bem e deixo finalizar na frigideira com o molho. Assim ele absorve o sabor sem perder a textura.

Outro erro comum: colocar sal sem provar antes. Atum e maionese já são salgados. Dê uma provinha do molho antes de temperar. Melhor um pouco sem sal do que impossível de comer.

O que serve com isso? Tudo. Mas tem combinações que elevam

Sozinho, ele já é forte. Mas se quiser caprichar, uma salada verde com vinagrete de limão e alface americana cortada na mão faz contraste perfeito. O crocante dos legumes contra o cremoso da massa é tipo yin e yang.

Para beber, água com gás e limão é infalível. Se for um copo de vinho branco seco, maravilha. Já levei esse prato num piquenique no Ibirapuera com uma taça de sauvignon blanc, parece coisa de blog gourmet, mas foi real.

E se eu te disser que pode virar uma versão assada?

Pense assim: você tem o macarrão com atum pronto. Coloca numa forma, cobre com muçarela ralada e um pouco de parmesão, e leva ao forno até gratinar. Fica com aquela casquinha dourada que todo mundo ama. É tipo lasanha, mas sem trabalho.

Outra variação: refogue pedaços de palmito pupunha ou ervilha fresca junto com o atum. Dá um toque de sofisticação simples. A Daiane adora quando faço essa versão no domingo, diz que parece almoço de festa junina, mas moderno.

Sobra de macarrão? Transforme, não desperdice

Se sobrou massa cozida, não jogue fora. Pique um pouco de cebola, alho, bata com ovo e misture. Frite colheradas na frigideira e vire bolinhos crocantes. Sirvo com ketchup ou molho de iogurte, e o Titan fica ali olhando, achando que é carne vermelha.

Ou então: amasse com um garfo, misture com requeijão e use como recheio de crepioca ou omelete. É uma forma de reaproveitar sem parecer “resto”.

O momento mais delicado: quando o molho pode talhar

O ponto crítico é quando você junta o creme de leite com a maionese. Se o fogo estiver alto, o molho pode separar. Faça em fogo baixo, mexa devagar e constante. Se notar que tá começando a empelotar, desligue imediatamente e acrescente um pouquinho da água do cozimento. Ajuda a homogeneizar.

Já vi gente usar liquidificador nesse estágio, mas acho exagero. Aqui é sobre simplicidade. Mexa com paciência, como quem está acalmando alguém nervoso.

Perguntas que você provavelmente tem

Posso usar atum em água? Pode, mas vai perder sabor. O de óleo traz mais gordura boa e aroma. Se usar em água, talvez precise de um fio extra de azeite.

Posso colocar outros temperos? Claro. Pimenta calabresa picada, orégano ou até um toque de mostarda funciona. Já coloquei um pouco de catchup porque o Titan derrubou o saleiro, deu certo, sério.

Dá pra fazer sem maionese? Dá, mas muda totalmente. Você pode substituir por iogurte natural + um pouco de óleo, mas não será o mesmo cremoso que a gente quer.

Duas coisas que ninguém fala sobre esse prato

1. Ele melhora no segundo dia

É sério. O sabor do atum integra melhor com o molho após algumas horas na geladeira. Claro, tem que reaquecer com cuidado, mas muitas vezes o segundo dia é o melhor.

2. Ele é terapêutico

Não tô brincando. Tem dias que a cabeça tá cheia, o dia foi pesado, e cozinhar algo simples, rápido e previsível acalma. É um ritual. Colocar a água pra ferver, sentir o cheiro do atum aquecendo, ver a cebolinha verde brilhando no prato… é mindfulness com garfo.

Modo gourmet: um upgrade sem complicar

Troque o atum em lata por atum fresco grelhado e desfiado. Parece loucura, mas faz diferença. Ou use atum em conserva de alta qualidade, aquele vendido em vidro com azeite de oliva. Já fiz com um importado uma vez, a Daiane perguntou se era outro prato.

Finalize com raspas de limão siciliano e um punhado de manjericão fresco. Parece coisa de restaurante, mas é só abrir a geladeira e lembrar que você merece.

Se você chegou até aqui, já tá mais do que preparado. Agora é só colocar a mão na massa, ou melhor, no atum. Faz, prova, ajusta, chama alguém pra dividir. E se der vontade, volta aqui pra contar como foi. Adoro saber das suas versões, dos seus erros, das suas vitórias. Ah, e se curtir, passa adiante. Compartilhar comida, mesmo que seja só a receita, é um ato de amor. Siga a gente no @sabornamesaoficial pra ver outras formas de transformar o simples em memória. E olha, tem mais ideias com massa nessa lista de macarrão caseiro simples que vale a pena conferir.

Última modificação em Terça, 11 Novembro 2025 21:54

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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