11 Broa de Polvilho Doce E Azedo Com Tipos Variados de Receitas Deliciosas E Com um Sabor de Outro Mundo

  • Vamos te mostrar opções de pratos ideais para ser a fonte de energia perfeita para o seu corpo!
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Todo mundo tem aquela receita que chega como um cheiro. No meu caso, era o aroma de manteiga e polvilho assando que tomava a casa da minha mãe aos domingos. Eu ficava olhando, achando que era alguma alquimia complicadíssima.

Anos depois, em um curso de pães brasileiros, descobri que a mágica da broa de polvilho está justamente na simplicidade. O segredo é o tipo de polvilho. O doce dá uma textura mais lisa e macia, perfeita pra quando você quer algo que quase derrete na boca. Já o trabalho com as mãos, amassando até a massa parar de grudar, é uma terapia que aprendi a valorizar. A Daiane sempre brinca que é meu momento zen, mas a verdade é que é divertido.

Fazer essas broinhas crocantes por fora e ocos por dentro é uma experiência que vai muito além de só comer. É reviver um pedaço da infância com as próprias mãos. Quer tentar? O passo a passo que testei e aprovo está logo abaixo, sem mistério.

Receitas de Broa de Polvilho Doce e Azedo para trazer o sabor da infância direto para sua casa: Saiba como fazer

Rendimento
20 broinhas
Preparo
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 5 marcados

Isso é literalmente tudo que você precisa. Não tem leite, nem água, nem óleo. A manteiga e o ovo dão a liga e a umidade certinha. Uma vez tentei com polvilho azedo e o resultado foi completamente diferente, então segue o doce que é mais garantido pra essa receita.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 broa (30g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 115 kcal 6%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 6.2g 12%
Proteínas 1.2g 2%
Gorduras Totais 2.3g 4%
   Saturadas 1.4g 7%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 45mg 2%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.4mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (com margarina)
  • Sem Glúten: Feita com polvilho naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Opção com margarina vegetal
  • Baixa Gordura: Apenas 2.3g por broa

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovo - não adequado para alérgicos
  • Atenção ao açúcar – 6.2g por broa (12% VD)
  • Insight: Cada broa tem cerca de 115 calorias - equivalente a 1/2 pão francês. Fácil exagerar!

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, ligue o forno em 180°C pra pré-aquecer. Forre uma assadeira com papel manteiga. Não precisa untar, o papel já resolve. E já adianto: essa massa não vai na geladeira, é tudo num fluxo só.
  2. Fazendo o creme base: Pega uma tigela funda e coloca a manteiga (ou margarina), o açúcar e o ovo. Agora, mistura tudo muito bem. Eu começo com um fouet, mas uma colher de pau serve. O objetivo é ficar com um creme bem incorporado, sem gruminhos de açúcar. Não precisa bater feito um doido, só misturar mesmo.
  3. A hora do fermento: Acrescente a colherada de fermento de bolo na tigela. Mexe de novo, mas agora com um jeitinho mais delicado, sabe? Só pra incorporar. Não é pra bater forte, senão pode prejudicar a ação do fermento depois.
  4. Incorporando o polvilho – mão na massa! Agora vem a parte boa. Vai adicionando o polvilho doce, de pouco em pouco. Começa misturando com a colher, mas rapidinho vai perceber que fica difícil, quase impossível. É aí que você abandona os talheres e mete a mão, literalmente. Usa a ponta dos dedos pra misturar e amassar. É uma terapia, sério. A Daiane fica rindo vendo eu lá concentrado, mas é divertido.
  5. O ponto da massa é crucial: Siga amassando até a massa parar de grudar nos seus dedos. Ela fica macia, maleável, mas não fica pegajosa. Se por acaso ela ainda estiver muito grudenta, adiciona mais uma pitadinha de polvilho. Se ao contrário, ela parecer muito seca e quebradiça (o que é mais raro), coloca um pouquinho mais de manteiga. Ajusta até chegar no ponto certo.
  6. Modelando as broinhas: Com a massa no ponto, pega porções pequenas e faz bolinhas do tamanho de uma noz. Depois, coloca cada bolinha na assadeira e, com um garfo, achata levemente. Não precisa esmagar, só dar uma prensada pra criar aquelas marquinhas tradicionais e garantir que asse por igual.
  7. Hora de assar: Leva a forma direto pro forno pré-aquecido. Deixa assar por uns 20 minutos, mas fica de olho depois dos 15. O forno de cada um é um pouco diferente. Elas vão ficar douradinhas por baixo e ainda meio clarinhas por cima. Isso é normal e o ideal! O interior fica oco e sequinho, enquanto por fora fica crocante. Tira do forno, deixa esfriar só um minutinho e já pode atacar.

Uma coisa que aprendi: essas broas são melhores no mesmo dia, ainda mornas. Se sobrar (difícil), guarda num pote fechado pra não umedecer. No dia seguinte, se quiser, dá uma esquentadinha rápida no forno antes de servir que revive a crocância.

É impressionante como algo com tão poucos ingredientes pode trazer tanto sabor e lembrança, né? A broa de polvilho doce tem esse poder. Não é um pão, não é um biscoito, é uma coisa única. Crocante por fora, com aquele oco por dentro que parece mágica.

O que mais gosto nessa receita é que não tem erro. É só seguir o ponto da massa, que é o único segredo real. Depois que pega o jeito, você faz com os olhos fechados. Já fez broa de polvilho antes? Tem algum truque na hora de amassar? Conta pra gente aqui nos comentários como foi a sua experiência. Adoro trocar essas dicas de cozinha que parecem simples, mas fazem toda a diferença no resultado final.

Quanto custa essa delícia em calorias?

Cada broinha tem aproximadamente 115 calorias, segundo nossa tabela nutricional completa. Mas sério, quem consegue comer só uma? Eu sempre acabo devorando três ou quatro enquanto ainda estão quentinhas. A Daiane vive me chamando atenção por isso!

Quanto tempo dura essa broa?

Em temperatura ambiente e bem guardadinha num pote fechado, ela aguenta até 5 dias. Mas honestamente? Nunca durou mais de 2 dias aqui em casa. Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 1 mês - só esquentar no forno antes de servir.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Polvilho doce acabou? Mistura 2 xícaras de polvilho azedo com 1 xícara de amido de milho
• Vegano? Troca o ovo por 1 colher de sopa de chia hidratada
• Quer reduzir o açúcar? Pode cortar até pela metade que ainda fica gostosinha

Os 3 pecados capitais da broa de polvilho

1. Massa muito seca = broa que parece tijolinho. Solução? Mais manteiga!
2. Assar demais = broa dura que machuca o céu da boca. Fique de olho no forno!
3. Amassar a massa em vez de modelar com carinho = broa sem aquele miolo fofinho

Truque secreto da vovó (que ela não contava)

Antes de levar ao forno, passe um fio de óleo nas mãos e dê uma alisada nas broinhas. Elas vão ficar com a casquinha mais dourada e crocante. Testei na última leva e a Daiane jurou que eu tinha comprado na padaria!

Broa 2.0 - versão upgrade

• Broa de queijo: acrescenta 50g de queijo parmesão ralado
• Broa apimentada: coloca uma pitada de pimenta dedo-de-moça picada
• Broa doce premium: depois de assar, pincela com mel e canela

O que beber com essa maravilha?

Café coado na hora é clássico, mas experimenta com:
• Chá mate gelado com limão (minha combinação preferida no verão)
• Um bom vinho do porto (para impressionar a visita)
• Suco de maracujá natural (equilíbrio perfeito entre doce e azedo)

A parte mais chatinha (mas tem solução)

Quando chega na hora de misturar o polvilho e a massa vira uma espécie de areia movediça, né? Calma! O segredo é:
1. Adicionar aos poucos mesmo
2. Quando engrossar, para de usar a colher e parte pro modo mão na massa literalmente
3. Se grudar muito, um pouquinho de manteiga nas mãos ajuda

Modo econômico ativado

• Margarina no lugar da manteiga
• Açúcar cristal no lugar do refinado
• Compre polvilho a granel que sai mais barato
• Faça em maior quantidade e congele parte da massa

Quer impressionar? Faz assim

Depois de assar, polvilhe açúcar de confeiteiro e raspas de limão siciliano. Coloque num prato bonito com folhas de hortelã. Pronto, virou sobremesa de restaurante chique (mas que custou quase nada pra fazer).

Socorro, deu tudo errado!

• Massa virou pedra? Rala e usa como farofa doce
• Queimou por baixo? Lixa levemente com ralador e vira "broa crocante"
• Não cresceu? Amassa tudo de novo, coloca mais fermento e tenta outra vez

De onde veio essa receita?

A broa de polvilho é herança dos colonizadores portugueses, mas ganhou personalidade brasileira com o tempo. O polvilho (fécula de mandioca) já era usado pelos indígenas, aí aconteceu esse casamento gastronômico delicioso!

2 coisas que ninguém te conta sobre broa de polvilho

1. Ela é ótima para quem tem intolerância ao glúten (sim, naturalmente sem glúten!)
2. Pode ser usada como base para canapés - corta no meio e recheia com patê

Sabia que...

O "chiado" característico da broa quando a gente morde vem justamente do polvilho? É o ar escapando da estrutura porosa que se forma durante o assamento. Ciência gostosa!

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que a gente faz com o coração, não tem erro. Já testei umas 20 vezes e sempre fica bom (mesmo quando acho que deu errado). Conta aí nos comentários como ficou a sua! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver essa delícia.

Completa a Broa: Combinações que Vão Fazer sua Mesa Brilhar

A broa de polvilho é aquela paixão que a gente não cansa, né? Crocante por fora, macia por dentro e com aquele jeito perfeito pra mergulhar em acompanhamentos incríveis. Aqui em casa, a Dai já sabe: quando faço broa, a mesa vira um festival! Separei nossas combinações favoritas pra você arrasar no almoço de domingo ou num lanche reforçado.

Pratos Principais que Casam Perfeito

Berinjela à parmegiana (veja o passo a passo): A combinação de queijo derretido e molho de tomate faz a broa virar a "colher" perfeita pra aproveitar cada garfada.

Frango ensopado com batata: Molinho pra pegar com a broa, é tipo abraço de comida - conforto garantido nos dias mais frios.

Carne moída com abobrinha: Prático, saboroso e a broa vira o substituto perfeito pro pão. Aqui em casa chamamos de "comida de abraçar o prato".

Acompanhamentos que Elevam o Jogo

Maionese de leite caseira (aqui): Cremosa e leve, perfeita pra quem gosta de um molho que não pesa mas dá um tchan.

Maionese de ovo: Tradicionalíssima, a gente briga pra ver quem pega a última colher (spoiler: a Dai sempre vence).

Geleia de pimenta surpreendente: Doce com um toque ardido que contrasta divinamente com a broa. Se você é do time que gosta de dar uma agitada no paladar, não pode faltar!

Vinagrete de cebola roxa: Dica bônus pra quem quer um contraste refrescante - a acidez corta a riqueza da broa na medida certa.

Sobremesas pra Finalizar com Charme

Doce de leite cremoso: Simples e infalível, ainda mais se tiver aquela broa ainda morna pra mergulhar... hmm!

Brigadeiro de colher: Clássico que a gente sempre tem na geladeira pra emergências doces (e toda hora é emergência).

Mousse de maracujá: A acidez frutada limpa o paladar depois daquela farra de sabores. A Dai diz que é como um "reset" pro estômago.

Bebidas pra Harmonizar

Suco de laranja natural: Clássico que nunca falha, especialmente se for daqueles bem doces e fresquinhos.

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado - nosso preferido nos dias mais quentes aqui em SP.

Água de coco: Pra quem quer algo leve e hidratante, sem competir com os sabores da refeição.

Essas são nossas combinações testadas e aprovadas em casa - e olha que a Dai é bem criteriosa! Já sabe né, se fizer alguma dessas duplas dinâmicas, conta pra gente nos comentários qual foi a preferida da sua família. Aposto que vai ser difícil escolher só uma...

Cada broa conta uma história diferente. Escolha a sua.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A leveza das claras em neve

Autor: Receitas da Nádia

Essa versão com claras batidas é um truque antigo de confeitaria que eu aprendi fazendo suspiro. A massa fica tão aerada que, no forno, ela expande criando aquelas paredes fininhas e um interior quase vazio, tipo um biscoito soprado. A comparação com pipoca é perfeita, porque realmente tem essa textura que some na boca.

O segredo está no ponto das claras. Tem que bater até ficar bem firme, com picos duros, mas parar antes de ficar farhenta e esfarelar. E incorporar ao polvilho com movimentos leves, de baixo para cima, pra não perder o ar. Se a massa ficar muito líquida, elas não vão ficar ocas. É um pouco de técnica, mas quando dá certo, parece mágica.

3º. Quando o doce vem do leite condensado

Autor: Divinas Receitas

Aqui, o leite condensado não é só um adoçante. Ele entrega uma umidade diferente, uma cor mais dourada e um sabor de caramelo suave que é pura nostalgia. Fica no meio do caminho entre um biscoito e um bolinho. Perfeita pra quem acha a broa tradicional muito seca ou sem graça.

A raspinha de limão que a receita pede não é opcional, viu? Ela corta a doçura excessiva e dá um toque fresco que equilibra tudo. Sem ela, pode ficar enjoativo. E atenção: como o leite condensado já tem açúcar, dá uma segurada no sal. Eu costumo colocar só uma pitada, mesmo.

4º. O sabor que a banha entrega

Dá pra discutir sobre saúde, mas sobre sabor, não tem discussão. A banha dá uma crocância única e um sabor profundo, terroso, que manteiga nenhuma consegue imitar. É a versão mais autêntica, a que realmente lembra roça e fogão a lenha.

Se você nunca trabalhou com banha, uma dica: deixa ela em temperatura ambiente até ficar macia, mas não derretida. Se estiver líquida, a massa pode ficar oleosa. E se estiver dura demais, não incorpora direito. O ponto é cremoso, sabe? Essa é a chave.

5º. Sal amoníaco: o fermento esquecido

Esse é um ingrediente que assusta muita gente, mas ele é tradicionalíssimo em biscoitos crocantes. O sal amoníaco cria uma expansão diferente, mais seca e quebradiça, e deixa a broa super leve. O cheiro durante o assado é forte, tipo amônia mesmo, mas some completamente depois de pronto, fique tranquilo.

O maior erro é usar quantidade errada. Segue a receita à risca. E peneira ele bem junto com o polvilho, para distribuir por igual. Se ficar um gruminho, você sente o gosto na broa. Já aconteceu comigo, e não é bom.

6º. A versão assada, sem frescura

Não é por ser assada que fica menos gostosa. Fica diferente. A crosta é uniforme, douradinha por todos os lados, e o interior fica úmido de um jeito agradável. É a opção para quem quer evitar a fritura mas não abre mão do prazer.

Forno bem pré-aquecido é obrigatório. Se você colocar a massa num forno morno, ela espalha e fica baça, não cresce direito. E borrifa um pouquinho de água nas broas antes de levar ao forno, ajuda a criar um vaporzinho que contribui para a textura.

7º. Broa sem nada animal? Dá sim

Achei que não fosse funcionar. Polvilho, água, azeite e sal parece pouca coisa. Mas a simplicidade é enganadora. O azeite dá um sabor frutado interessante, e a massa, se manuseada direito, fica crocante e oca. É uma ótima base para você criar: pode colocar ervas finas, alho desidratado, pimenta calabresa.

A massa é mais grudenta que a tradicional. Molha as mãos com água fria na hora de fazer as bolinhas, isso ajuda muito. E não espera uma expansão gigante, ela fica mais compacta, mas ainda assim muito gostosa.

8º. Sem leite e sem mistério

Essa é a prova de que broa não precisa de laticínios para ser boa. A água no lugar do leite deixa o sabor do polvilho mais evidente, mais puro. Fica uma broa mais "séria", se é que isso faz sentido. Ideal para quem tem intolerância ou só quer um sabor mais neutro para acompanhar um queijo forte ou uma geleia.

Cuidado com a quantidade de água. O polvilho absorve líquido de forma diferente dependendo da marca e da umidade do ar. Vai colocando aos poucos até a massa ficar moldável, mas ainda assim um pouco pegajosa. Se ficar muito seca, a broa fica dura.

9º. A personalidade do fubá

Misturar fubá ao polvilho é como dar um caráter novo à receita. O fubá dá uma densidade maior, uma cor amarelada linda e um sabor que lembra bolo de fubá, só que na versão salgada e crocante. Fica menos oca e mais substanciosa, perfeita para um lanche de verdade.

Usa fubá mimoso, que é mais fininho. O fubá mais grosso pode deixar a textura granulada. E como o fubá "rouba" umidade, talvez você precise de um ovo a mais ou um fio de leite a mais na massa. Só observa a consistência.

10º. A doçura natural do coco

Coco ralado na massa é uma jogada de mestre. Ele tosta no forno, fica com as pontinhas douradas e crocantes, e por dentro fica úmido. Cada mordida tem essa dupla textura que vicia. É uma broa que praticamente não precisa de acompanhamento, é um doce por si só.

Prefiro o coco ralado fresco, mas o seco (sem açúcar) também funciona. Só que o seco absorve mais líquido. Se for usar, deixa de molho no leite (ou na água da receita) por 5 minutinhos antes de misturar. Isso evita que a massa fique seca.

11º. Praticidade no liquidificador

Confesso que fui cético. Achava que o processo de amassar era parte da alma da broa. Mas essa versão me convenceu pela praticidade absurda. Em dois minutos você tem uma massa lisa e homogênea. E o resultado? Fica bom, viu? Crocante e oca. Não é exatamente a mesma coisa, mas para um dia corrido, é uma salvação.

A massa fica bem mole. Não tente moldar com as mãos. Usa duas colheres para porcionar direto na forma, ou despeja em forminhas de empada. Ela vai assentar e crescer. É bem diferente do método tradicional, mas funciona.

Depois de ver tantas opções, fica até difícil escolher, né? A clássica com banha, a prática do liquidificador, a leve das claras... Me fala aí qual te despertou mais curiosidade ou se você tem uma variação secreta aí na sua família. Adoro descobrir esses segredos de cozinha.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 12:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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