19 Receitas de Creme de Cebola Caseiro E Em Pó Para Acrescentar Sabor Aos Seus Pratos

  • Descubra que com ingredientes comuns você pode criar um creminho delicioso
Avalie este item
(18 votos)

O que café, bacon e chocolate têm em comum? Eles criam o sabor mais viciante que você vai experimentar.

Brincadeira, não vamos fazer isso hoje. Mas a cebola tem um poder viciante parecido. Lembro de tentar replicar o creme da sopa do Terraço Itália, um restaurante que visito em São Paulo, e meu resultado era sempre aguado ou empelotado. A cebola soltava água e estragava tudo. Foi um desastre atrás do outro.

A virada veio com uma técnica de confeitaria, de todas as coisas. Aprendi que a farinha precisa ser adicionada à cebola quente, fora do fogo, para absorver a umidade e criar uma base seca perfeita. Essa receita de creme de cebola caseiro virou meu segredo de cozinha. Ele eleva um bife simples a outro patamar e transforma um frango assado em evento. Quer saber como dominar essa base cheia de sabor? O método que finalmente deu certo tá todo explicado ali embaixo.

receita de creme de cebola versátil para qualquer preparo: saiba como fazer

Rendimento
260g (1 pote)
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Fica a dica: essa receita rende um pote cheinho do creme pronto e ainda sobra um pó de cebola temperado, que é outra mágica. Dá pra guardar num pote fechado por um tempão.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 65g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 245 kcal 12%
Carboidratos Totais 18.5g 6%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.8g 8%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 18.3g 23%
   Saturadas 8.5g 43%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 280mg 12%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto laticínios)
  • Moderado em Fibras: Contribui para saúde intestinal
  • Fonte de Cálcio: Importante para ossos e dentes

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (creme de leite)
  • Insight: Versátil para múltiplos usos culinários; rende aproximadamente 16 colheres de sopa

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pega uma panela que não seja muito fina no fundo, coloca as 3 colheres de azeite e liga no fogo médio. Enquanto esquenta, pica a cebola bem pequenininha. Se tiver preguiça, rala ela, fica ótimo também. Joga a cebola na panela e deixa refogar.

    Aqui é importante: a cebola vai soltar água e murchar. Fica tranquilo, é normal. Só fica de olho e mexe de vez em quando pra não grudar nem queimar nas bordas. Já aconteceu comigo de distrair e ficar aquele cheiro de queimado, aí não tem jeito, recomeça.

  2. Quando a cebola estiver bem dourada, tipo um marrom clarinho e bem cheirosa, desliga o fogo. Isso aqui é o pulo do gato que aprendi depois de muitos erros: com a panela fora do fogo, joga a farinha de trigo aos poucos e mexe na hora.

    Mexe até virar uma farofinha úmida, com a farinha toda incorporada e absorvendo o óleo e o sabor da cebola. Se parecer meio seco, tá certo. É assim mesmo.

  3. Agora é a hora de temperar. Coloca uma pitada generosa de sal, a salsa desidratada e, se quiser, uma volta de pimenta-do-reino moída na hora. Prova um pouquinho (cuidado que tá quente). Tá bom de sal? Se não, acerta. Lembra que o creme de leite que vem depois não tem sal, então não fica com medo de salgar um pouco mais essa farofa.

  4. Deixa essa mistura esfriar completamente. Pode espalhar num prato que acelera o processo. Enquanto isso, pega uma vasilha e coloca a caixinha inteira de creme de leite (200g).

  5. Com a farofa de cebola já fria, começa a adicionar na vasilha com o creme de leite. Vai de colher em colher, misturando bem depois de cada uma. A textura que a gente quer é de um creme bem liso e gostoso, que espalha fácil, mas não tá líquido nem duro igual um patê. Para de colocar quando chegar nesse ponto.

    Você vai ver que sobra bastante da farofa de cebola. Isso é ouro! Guarda num potinho fechado. Virou um tempero instantâneo. Joguei num frango assado outro dia e a Daiane até perguntou o que eu tinha feito de diferente.

  6. Transfere o creme pronto pra um pote com tampa e leva pra geladeira. Ele fica mais firme e o sabor fica ainda mais amigos depois de umas horinhas gelando. Tá pronto pra usar.

É isso, acho que essa versão caseira é muito mais saborosa que qualquer pó comprado. A cebola caramelizada dá uma doçura e uma profundidade que industrializado nenhum tem. Eu uso direto pra passar no pão na hora do lanche, como base para um molho mais elaborado pra carne ou até como recheio improvisado de um sanduíche quente. Funciona pra tudo.

E aí, fez aí em casa? Me conta nos comentários como ficou e se você descobriu alguma outra utilidade marota pra esse pó de cebola que sobra. Às vezes as melhores ideias vêm de quem testa na cozinha de casa, né?

Quanto tempo dura esse creme de cebola?

Na geladeira, dura até 5 dias se guardado em pote hermético. Mas sério, na minha casa nunca passou de 2 dias - a Daiane vive passando com torrada quando acha que eu não tô vendo. Se quiser congelar, dá pra deixar até 1 mês, mas a textura pode ficar um pouquinho diferente.

De olho nas calorias

Uma colher de sopa tem cerca de 60 kcal (consulte a tabela nutricional completa para valores detalhados). Mas quem conta caloria com um negócio desses? O perigo real é você acabar com o pote inteiro em uma sentada - já aconteceu aqui e não me orgulho.

Sem trigo? Sem lactose? Sem problemas!

• Troque a farinha de trigo por farinha de arroz ou amido de milho na mesma medida
• No lugar do creme de leite comum, use creme de leite de castanha ou até iogurte grego (fica mais ácido, mas ainda bom)
• Óleo de coco funciona lindo no lugar do azeite se quiser um toque diferente

Truque que muda tudo

Doura a cebola no forno antes de refogar! Espalha as cebolas picadas em uma assadeira, rega com um fio de azeite e leva ao forno médio por 15 minutos. Elas caramelizam e dão um sabor incrível ao creme. A Daiane achou que eu tinha comprado pronto quando fiz assim pela primeira vez.

Os 3 pecados capitais do creme de cebola

1. Queimar a cebola no refogado (fica amargo - se acontecer, melhor recomeçar)
2. Colocar toda a farinha de uma vez (vira um tijolo - acrescente aos poucos!)
3. Esquecer de mexer enquanto a cebola refoga (gruda tudo no fundo da panela)

O que jogar junto?

• Torradinhas crocantes (óbvio, mas necessário)
• Bacon crispy por cima (game changer)
• Batata-doce assada mergulhada nisso aqui é divino
• Cerveja bem gelada ou um vinho branco seco combina demais

Versão "tá maluco quanto isso é bom"

Adiciona umas 3 colheres de gorgonzola derretido na hora de misturar com o creme de leite. Não me agradeça depois - seu paladar que vai me agradecer.

O ponto crítico da receita

A hora de acrescentar a farinha é decisiva! Tem que ser com o fogo já desligado e mexer rápido pra não empelotar. Se ficar muito grosso, dá pra salvar com um pouco de leite morno até chegar no ponto.

Sobrou? Transforma!

• Mistura com carne moída pra fazer hambúrguer caseiro
• Vira recheio de panqueca ou esfiha
• Dilui com caldo de legumes e vira sopa cremosa
• Pasta pra sanduíche? Só botar entre duas fatias de pão e torrar

Modo chef Michelin

Finaliza com cebolinha crocante (frita rapidinho no azeite) e raspas de limão siciliano. Parece coisa de restaurante caro, mas é só você sendo esperto com o que já tem em casa.

Dois fatos que ninguém te conta

1. Esse creme funciona como base perfeita para molho branco - só adicionar mais líquido
2. Se deixar a cebola refogando em fogo baixo por 1 hora (sim, 1 hora!), vira uma compota doce que transforma o sabor completamente

De onde veio essa maravilha?

A receita original é uma adaptação do clássico onion dip americano, mas com menos química e mais amor. Nos EUA geralmente usam sopa em pó, mas nossa versão caseira deixa qualquer uma no chinelo.

Harmonização de sabores

O doce da cebola caramelizada pede contrastes: algo ácido (como picles), algo crocante (como nozes) e algo fresco (salsinha ou cebolinha). Quando esses sabores se encontram na boca... ai ai.

Perguntas que todo mundo faz

Posso usar cebola roxa? Pode, mas o sabor fica mais intenso e a cor... bem, roxa.
Congela bem? Razoavelmente - descongele na geladeira e mexa bem depois.
Por que meu creme ficou aguado? Ou colocou pouco "pó de cebola" ou o creme de leite estava muito líquido.

Sabia que...

As cebolas liberam compostos de enxofre quando cortadas - é o que faz chorar. Mas se você molhar a faca antes de cortar, reduz muito esse efeito. Ciência a serviço do seu conforto!

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que engana pela simplicidade - parece básica até você provar. Conta aqui nos comentários como ficou o seu, se inventou alguma variação maluca ou se quase comeu o pote inteiro igual eu sempre faço.

Já dominou a base? Então bora ver como esse creme vira mil coisas diferentes.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O pão de alho que é de cebola (e melhor)

autor: AEileen

Se tem uma coisa que me pega sempre é aquele pão de alho de churrasco, mas sabe o que é melhor? Quando a gente dá uma volta por cima e faz de cebola. A textura fica menos agressiva, mais cremosa, e o sabor adocicado da cebola caramelizada combina absurdamente bem com o pão. Eu sempre passo uma camada bem generosa, quase exagerada — quer dizer, quase sempre — depende da fome da galera.

A dica de ouro aqui é pré-aquecer bem o forno e ficar de olho. O ponto é o pão ficar crocante por fora mas ainda macio por dentro, com o queijo derretendo. Se você colocar parmesão, cuidado para não queimar. Já aconteceu comigo, o pão ficou ótimo mas o queijo virou uma crosta negra. Nada que estrague, mas a apresentação… já viu, né?

3º. Frango que fica molhadinho por dentro

autor: Angelita na Cozinha

O maior problema do frango assado é aquele peito que sempre resseca, não acha? Essa versão do creme como marinada resolve isso de um jeito brilhante. A cebola e os temperos penetram na carne, e a gordura do creme — mesmo que seja pouco — ajuda a manter a umidade. Eu deixo marinar de um dia para o outro, na geladeira mesmo.

O sabor extra que eu gosto de dar é um toque de suco de limão na hora de levar ao forno. Corta um pouco a riqueza do creme e fica incrível. A Daiane sempre pede para fazer assim, ela diz que fica mais "refrescante". E olha, ela tem razão.

4º. Creme de leite: o truque da cremosidade garantida

Pra ser sincero, já tive receio de usar creme de leite em tudo. Achava que ia deixar o prato pesado. Mas nessa receita ele é o herói, porque dá uma liga e uma suavidade que outros ingredientes não dão. Aprendi que a ordem importa: você refoga a cebola bem direitinho primeiro, aí sim acrescenta o creme de leite fora do fogo alto, senão talvez taloque.

E sobre qual usar: a versão fresca realmente faz diferença no sabor, é menos ácida. Mas a de caixinha, aquela UHT, funciona muito bem no dia a dia e dura mais na despensa. Fica a dica para quem não quer correr ao mercado toda hora.

5º. Maionese: o segredo para um tempero que gruda

Essa é para quando você precisa de um tempero que realmente grude na carne, principalmente numa costelinha de porco ou num corte mais magro. A maionese age como uma cola, segurando todos os sabores do creme de cebola e formando uma casquinha saborosa na hora de assar ou grelhar.

Eu costumo acrescentar uma pitada de páprica defumada, nem que seja só pelo aroma que fica na cozinha. É divino. Só toma cuidado com o sal, porque a maionese já tem. Experimenta primeiro, depois ajusta.

6º. Versão fit que não tem gosto de "regime"

Longe do que a maioria imagina, comer de forma mais leve não precisa ser sem graça. O pulo do gato aqui é usar um caldo caseiro bem concentrado. Ele carrega tanto sabor que você nem sente falta da gordura que foi reduzida. Fica leve, mas não aguado.

É uma das minhas opções para um jantar rápido depois do trabalho. Faço um lote e guardo. Aí é só passar num filé de frango grelhado e tá pronto. Rende bem e te tira de um sufoco nos dias mais corridos.

7º. Hambúrguer caseiro ganha um upgrade épico

Quantas vezes seu hambúrguer caseiro ficou seco? Com essa pasta de creme de cebola, isso simplesmente para de acontecer. Você pode misturar direto na carne moída antes de modelar, ou usar como um molho por cima depois de pronto. As duas formas funcionam.

Eu prefiro misturar. A cebola dá uma umidade e um sabor doce que equilibra a carne. E o melhor: não precisa de mixer, nem nada. Só uma tigela e uma colher. Praticidade pura para quem tem preguiça de sujar mil utensílios — como eu.

8º. A versão gourmet que impressiona visita

Essa aqui é para uma ocasião especial, ou para quando você quer se sentir num bistrô francês sem sair de casa. O queijo gruyère e o vinho branco fazem uma diferença absurda, criam uma complexidade de sabor que é outro nível. A primeira vez que fiz, achei que tinha errado alguma coisa porque ficou TÃO bom.

Se não achar gruyère, um bom queijo prato mais curado ou até um emmental podem salvar. E a noz-moscada? Não pule essa etapa. Ela dá aquele toque quente e misterioso que deixa todo mundo perguntando "o que tem nisso?".

9º. Faça seu próprio pó mágico de tempero

Confesso que era viciado naqueles pacotinhos de creme de cebola industrializado. Até perceber que eu mesmo conseguia fazer um muito melhor, mais barato e sem aquele monte de ingrediente estranho. Essa receita em pó é um curinga da despensa.

Uso para engrossar sopa rápida, para dar um tchan no arroz, ou para temperar um frango antes de assar. A conservação é longa se você guardar num pote bem fechado, de preferência na geladeira. É economia e sabor na certa.

10º. Batata para engrossar (e deixar mais gostoso)

Aqui tem uma adaptação inteligente para quem quer um creme mais encorpado sem usar tanta farinha ou amido. A batata cozida e amassada dá uma textura incrível, aveludada e consistente. Além de, claro, adicionar seu próprio sabor suave.

Dica preciosa: use a água do cozimento da batata para ajustar a consistência do creme. Ela já tem amido e vai ajudar a deixar tudo homogêneo, sem perder sabor. Jogue fora? Nunca mais.

11º. O pó versátil para tudo no dia a dia

Outra opção de creme em pó, mas essa eu testei especificamente para dar um boost no feijão. Acredita? Ficou espetacular. É só adicionar uma colher na panela quando o feijão já estiver quase pronto. Ele dissolve, engrossa o caldo e dá aquele sabor de comida caseira de vó.

E não para no feijão. Já usei em molho para macarrão, no recheio de uma torta salgada… a criatividade é o limite. Só lembra de guardar num vidro com tampa, senão pega umidade e empedra.

12º. Pão de alho, mas faça diferente dessa vez

Cansou do pão de alho de sempre? Essa é a sua chance de inovar no próximo churrasco sem trabalho quase nenhum. O creme de cebola caseiro passa uma imagem de "feito com cuidado", mesmo sendo super fácil. Os convidados sempre notam.

Eu gosto de fazer com pão francês um dia antes, fatiar e aplicar o creme. Aí é só enrolar no papel alumínio e levar para o grill na hora. O pão fica crocante por fora e com o recheio quentinho. É sucesso garantido.

13º. Sopa cremosa e o pó, dois em um

Essa receita é um ótimo exemplo de como um mesmo princípio pode gerar dois resultados diferentes. Você aprende a base do creme líquido, perfeito para uma noite fria, e também como transformá-lo num pó para guardar. Resolve o problema daquela sopa instantânea sem graça.

Se for tentar a versão com farinha de aveia, o sabor muda mesmo, fica mais terroso. Não é pior, só é diferente. Experimenta e vê se você curte. Eu, particularmente, prefiro a de trigo para a sopa, mas a de aveia fica ótima no pó para temperar carne.

14º. Sem farinha e low carb de verdade

Para quem está cortando carboidratos, a maior dificuldade é achar receitas saborosas que não sejam só proteína com salada. Essa versão aqui salva o dia. A cebola é assada até ficar doce e caramelizada, e a textura cremosa vem de outros ingredientes, sem nenhuma farinha.

É um processo um pouquinho mais demorado por causa do forno, mas o resultado é tão gostoso que vale cada minuto. Fica com um sabor profundo, de quem teve paciência. Dá até para congelar em porções, mas confesso que nunca sobra.

15º. Pão italiano gratinado, puro conforto

Isso aqui é a definição de comida de conforto para um domingo chuvoso. Você pega um pão italiano, abre um buraco no meio, enche de creme de cebola e joga queijo por cima. Leva ao forno e vira uma refeição completa, reconfortante e impressionantemente simples.

Atenção mesmo é com a casca do pão, como o vídeo alerta. Se for muito fina, o creme vaza e o pão murcha. A italiana ou a ciabatta são perfeitas porque aguentam o tranco. Servir direto na travessa de barro ainda quente é um espetáculo à parte.

16º. Patê para visita surpresa em 5 minutos

Quantas vezes a campainha tocou e você não tinha nada para servir com aquele café? Essa receita é a solução. Cebola, parmesão e maionese. Bate no processador e já era. Fica cremoso, saboroso e parece que você se preparou.

Rende uma xícara mais ou menos. Se sua visita for grande, dá para dobrar a receita na hora. Só toma cuidado com as maioneses "zero lactose", algumas têm um sabor bem diferente. Melor ler o rótulo antes, pra não ter susto.

17º. O coringa da sua geladeira

Essa é daquelas que você faz uma vez e usa a semana toda. Pasta de alho e cebola, concentrada. Um tira-gosto quando chega um amigo, um reforço no tempero do frango, um toque na maionese do sanduíche. Resolve tanta coisa que é até difícil listar.

Guardo em um pote de vidro bem vedado. Dura bastante na geladeira, mas na minha casa some rápido. É automático: abro a porta, vejo o pote, já acho uma desculpa para usar.

18º. Pasta branca para estoque estratégico

Se você gostou da ideia do coringa, mas quer fazer uma quantidade maior para estoque, essa é a escolha. Feita no liquidificador e bem acondicionada, ela dura semanas na geladeira. É planejamento de cozinha que funciona.

Eu faço um lote grande quando sei que a semana vai ser corrida. Aí, nos dias mais loucos, é só pegar uma colherada para dar sabor num omelete, ou misturar no requeijão do pão. Agilidade pura com gosto caseiro.

19º. A mais linda da lista, de cebola roxa

Essa aqui é para impressionar. A cor roxa vibrante vem da cebola roxa e da beterraba, e o sabor é levemente mais adocicado e terroso. Fica lindo numa mesa, seja como patê, como molho para um carpaccio ou até como base para um prato principal.

Usar beterraba em pó é mais prático e controla melhor a cor, mas a beterraba ralada fresca dá um sabor único. Testa as duas formas pra ver qual você prefere. A apresentação é tão boa que quase dá pena de comer. Quase.

Ufa! São muitas opções, né? Difícil escolher por onde começar. Me conta nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção ou se já possui uma favorita. E se fizer alguma adaptação maluca, compartilha aí também — adoro trocar ideias com vocês sobre esses experimentos na cozinha.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 10:41

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário