Gostou dessa? Você vai adorar essas outras variações
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Omelete que segura a fome até o almoço
Autor: Nutricionista Patricia Leite
Já teve aquela manhã que o estômago começa a roncar às 10h? Essa omelete com batata doce foi minha salvação num dia desses. A batata doce cozida dá uma cremosidade diferente, quase como se tivesse queijo, mas sem ser, quer dizer, você pode colocar queijo se quiser, mas mesmo sem fica incrível.
O truque que aprendi com essa receita é refogar o tomate rapidinho antes de botar nos ovos. Dá um sabor mais doce e tira aquela acidez. Fiz numa terça-feira qualquer e acabou virando tradição aqui em casa.
3º. Legumes que não ficam molengas
Autor: Alho na panela
Confesso que sempre tive preguiça de fazer legumes porque odiava quando ficavam aquela coisa aguada. Mas na airfryer é outro mundo, ficam crocantes por fora e macios por dentro. A última vez que fiz, usei abobrinha, cenoura e aqueles mini pimentões coloridos que estavam na promoção.
O segredo é não encher demais a cesta, senão eles cozinham no vapor em vez de dourar. Demorei pra aprender isso, agora sempre faço em duas levas. Dá um trabalhinho mas vale cada minuto.
Teve uma época que tentei cortar pão e quase surtei. Aí descobri essa versão com frango desfiado e nossa, mudou tudo. A textura lembra aqueles pães de queijo mais consistentes, sabe?
Fiz uns testes e descobri que fica melhor ainda se você usar o frango bem sequinho, quase torradinho. E cuidado com o sal, porque o frango já tem seu sabor. Já errei isso e ficou intragável, tive que começar de novo.
Sempre tive medo de berinjela por causa daquele gosto amargo, mas essa receita me mostrou um truque simples: cortar em cubos menores e refogar em fogo mais alto. Parece que sela o sabor e tira a amargura.
Quando fiz aqui em casa, usei tomates-cereja que estavam bem maduros e deu um contraste doce com a berinjela. Ficou tão bom que até minha esposa, que detestava berinjela, pediu repetição.
Quantas vezes você já tentou fazer chips caseiro e metade queimou enquanto a outra ficou crua? Comigo foram umas três tentativas frustradas até pegar o jeito. O segredo está em cortar todas as fatias com a mesma espessura, não precisa ser perfeito, mas mais ou menos igual.
Uso aquele cortador de mandolim baratinho, funciona bem. E não enche a airfryer, senão fica aquela bagunça. Agora sempre tenho um pote na dispensa para quando dá vontade de algo crocante.
Teve um domingo que recebi visita de surpresa e não tinha pão em casa. Lembrei dessa receita e em 10 minutos resolvi o problema. A aveia dá uma textura mais encorpada que farinha, quase como um pão de forma mais denso.
Se for colocar queijo, sugiro a muçarela de búfala que derrete melhor. Mas já fiz só com orégano e ficou ótimo também. É daquelas receitas coringas que salvam em qualquer hora.
Não sei você, mas quando dá vontade de doce, não adianta tentar enganar com fruta. Esse cupcake me salvou num desses dias. O chocolate 70% é essencial, tentei com 50% uma vez e ficou muito doce, perdeu o equilíbrio.
A farinha de amendoim dá um sabor de paçoca leve, bem interessante. Faço sempre seis de uma vez e congelo, na airfryer descongela em minutos.
Essa é daquelas receitas que nasceu do desespero, tinha meio brócolis na geladeira e uma carne que precisava ser usada. O shoyu aqui não é opcional, ele que dá o sabor profundo ao prato.
Já testei com molho teriyaki também e ficou ótimo. E sobre a carne, realmente funciona com frango, mas confesso que prefiro com a de gado mesmo, fica mais suculenta.
Meu problema com bolo sempre foi aquela sensação de estufamento depois de comer. Esse aqui é diferente, a aveia dá uma leveza que não cansa. As bananas precisam estar bem maduras, quase pretas, senão não dá a doçura natural.
Uma vez usei banana nanica muito verde e tive que adicionar um pouco de mel. Aprendi do jeito difícil. Agora sempre deixo bananas amadurecendo especificamente para esse bolo.
Quantas caras boas eu estraguei tentando fazer bife suculento? Demorei para aprender que o segredo está em deixar a carne em temperatura ambiente antes de levar ao fogo. E não fique virando toda hora, isso é tentador mas estraga tudo.
As ervas frescas fazem diferença sim, principalmente alecrim. Mas se não tiver, use as secas mesmo, só coloque no início para soltar o sabor.
Se você tem criança em casa que torce o nariz para legumes, essa empadinha é mágica. O repolho ralado some completamente no recheio, juro que ninguém percebe. Já testei com meus sobrinhos e eles adoraram, pediram bis.
Uma dica: se for usar frango, desfie bem para não formar bolinhas. E não encha demais as forminhas, senão transborda e faz sujeira no forno. Já limpei forno por causa disso, não foi legal.
Morando sozinho ou com fome de madrugada, essa pizza salva. A batata como massa é genial, fica crocante por baixo e macia por dentro. Usei batata salsa uma vez e ficou ainda melhor, mais cremosa.
O recheio pode ser literalmente qualquer coisa que tiver na geladeira. Já fiz com atum, com frango, até com legumes puros. Dá certo sempre. Só cuidado na hora de virar, use um prato para ajudar se não ther confiança.
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Cada uma resolve um problema diferente na cozinha, né? Se testar alguma, volta aqui para me contar como foi, adoro saber das adaptações que vocês inventam!
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